Cultivar Máquinas Edição Nº 139 Ano XII - Abril 2014 ISSN

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2 Cultivar Máquinas Edição Nº 139 Ano XII - Abril 2014 ISSN Matéria de capa Nossa capa Test Drive - Trator Valtra A750 GII 22 Confira o desempenho do Valtra A750, integrante da segunda geração da linha média, que será lançado no Agrishow Capa: Charles Echer Destaques Índice Rodando por aí 04 Sistemas de distribuição de adubo 10 Demanda energética de tratores 14 Avaliação de ruído em tratores 18 Test Drive - Trator Valtra A750 GII 22 Avaliação de semeadoras 30 Acidentes com máquinas agrícolas 34 Semeadoras Saiba como funcionam os principais tipos de distribuidores de fertilizantes utilizados em semeadoras Tratores Como simples regulagens ajudam no consumo e eficiência do trator em operações de movimentação do solo Consumo de combustíveis em tratores Pulverização com flamejadores Destaques Expodireto Coluna Mundo Máquinas 50 Editor Gilvan Quevedo Redação Charles Echer Karine Gobby Rocheli Wachholz Comercial Sedeli Feijó José Luis Alves Rithiéli de Lima Barcelos Coordenação Circulação Simone Lopes C Cultivar Grupo Cultivar de Publicações Ltda. Assinatura anual (11 edições*): R$ 189,90 (*10 edições mensais + 1 edição conjunta em Dez/Jan) Números atrasados: R$ 17,00 Assinatura Internacional: US$ 150,00 130,00 Revisão Aline Partzsch de Almeida Design Gráfico e Diagramação Cristiano Ceia NOSSOS TELEFONES: (53) GERAL REDAÇÃO ASSINATURAS MARKETING Assinaturas Natália Rodrigues Clarissa Cardoso Expedição Edson Krause Impressão: Kunde Indústrias Gráficas Ltda. Direção Newton Peter cultivar@revistacultivar.com.br CNPJ : / Insc. Est. 093/ Por falta de espaço, não publicamos as referências bibliográficas citadas pelos autores dos artigos que integram esta edição. Os interessados podem solicitá-las à redação pelo cultivar@revistacultivar.com.br Os artigos em Cultivar não representam nenhum consenso. Não esperamos que todos os leitores simpatizem ou concordem com o que encontrarem aqui. Muitos irão, fatalmente, discordar. Mas todos os colaboradores serão mantidos. Eles foram selecionados entre os melhores do país em cada área. Acreditamos que podemos fazer mais pelo entendimento dos assuntos quando expomos diferentes opiniões, para que o leitor julgue. Não aceitamos a responsabilidade por conceitos emitidos nos artigos. Aceitamos, apenas, a responsabilidade por ter dado aos autores a oportunidade de divulgar seus conhecimentos e expressar suas opiniões.

3 TRATORES Gilvan Quevedo Perigo na pista Levantamento dos acidentes ocorridos com tratores em vias públicas mostra que os casos envolvendo máquinas agrícolas são até nove vezes mais fatais se comparados aos acidentes que ocorrem entre carros O trator é parte indispensável na agricultura, porém, para o uso correto do mesmo faz-se necessário respeitar os seus limites, pois muitas vezes ultrapassá-los ou não utilizar a máquina de forma correta pode ocasionar sérios acidentes, desde pequenas lesões até mesmo a morte do operador e de terceiros. Para Monteiro (2010), o aumento constante da quantidade de tratores facilitou o trabalho e melhorou a produção, por outro lado, certamente contribuiu para um aumento no número de acidentes relacionados aos tratores. A preocupação com os acidentes envolvendo tratores em vias públicas não é apenas dos operadores, mas principalmente dos condutores de outros tipos de veículos, que geralmente possuem um porte menor que o do trator. (Garvey, 2003). Acidentes em vias públicas são fenômenos sociais bastante complexos, pois derivam de uma série de fatores, podendo ter diversas causas, portanto, diferentes efeitos (Batten, 2000). O aumento de acidentes durante os períodos de maior atividade reflete tanto dentro como fora da propriedade. Com o desenvolvimento das cidades, essas máquinas são utilizadas para atividades diversas como, por exemplo, na construção civil, na pavimentação de ruas, na movimentação de solo, na coleta de lixo e, neste sentido, passaram a circular em maior quantidade em vias públicas. Segundo Peek-Asa et al (2007) algumas atitudes que podem ocasionar ou potencializar os acidentes em vias públicas são a baixa velocidade das máquinas, a ultrapassagem insegura de veículos agrícolas ou de grande porte, a ausência ou a não utilização de sinalização obrigatória. Estudos realizados pelo Laboratório de Investigação de Acidentes com Máquinas Agrícolas (Lima), do Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal do Ceará, mostram a gravidade e a necessidade de termos políticas públicas voltadas para a prevenção dos acidentes com este tipo de veículo. Os dados foram obtidos a partir de boletins de acidentes de trânsito emitidos pelo Sistema de informações de acidentes de trânsito (Sistema Siat FOR) e da Autarquia Municipal de Trânsito (AMC), que são órgãos pertencentes à prefeitura da cidade de Fortaleza (CE). Foram analisados 29 boletins de acidentes de trânsito envolvendo tratores na cidade de Fortaleza compreendendo o período de 2005 a Nesse período foram registrados 29 acidentes com 32 vítimas, sendo que três foram fatais, dez vítimas com ferimentos graves e 19 sem ferimentos. Analisando o período do dia em que ocorreram os acidentes (Figura 1), o da manhã conseguiu atingir o maior percentual, com 48,3% dos acidentes. O período da tarde apresentou o segundo maior percentual, com 34,5%, sendo que os acidentes ocorreram principalmente no final da manhã, entre 11h e 13h, e no final da tarde entre 16h e 18h, o que coincide com os períodos em que os operadores geralmente sofrem mais o efeito do cansaço, em função do trabalho árduo, e dessa forma reduzem sua atenção durante a condução do trator, contribuindo para a ocorrência do acidente. A distribuição dos acidentes de acordo com o ano de ocorrência (Figura 2) mostra que o número de incidentes vem aumentando com o passar dos anos, em 2011 este número aumentou quatro vezes em relação a Nota-se que esse aumento se deu provavelmente devido ao crescimento e desenvolvimento da cidade de Fortaleza, principalmente com a vinda para o Brasil da realização dos jogos da Copa do Mundo. Em Dezembro Abril / Janeiro

4 função disso, as obras de infraestrutura das cidades-sede como Fortaleza aumentaram a circulação de tratores, contribuindo para o aumento do número de acidentes. Entre os vários tipos de acidentes que ocorreram na em Fortaleza, a colisão foi o tipo de acidente mais frequente (Figura 3), correspondendo a 59% dos acidentes. O abalroamento lateral é um tipo de colisão lateral, dessa forma, foi possível considerar que 82,7% dos acidentes foram por colisão com outros veículos. Resultados apresentados por Gkritza et al (2010) mostraram que no sistema rodoviário do estado de Iowa, nos Estados Unidos, as colisões também apresentaram o maior percentual de acidentes e, entre os tipos de colisões, a que mais ocorreu foi a traseira. A colisão com o trator pode ocorrer por diversos motivos, como o fato do mesmo se deslocar em baixas velocidades, muitas vezes não possuir a sinalização adequada, impossibilitando os demais motoristas de visualizarem o veículo agrícola a distância com tempo suficiente para evitar o acidente. Na Figura 4 é possível verificar a distribuição dos acidentes de acordo com o tipo de sinalização presente no local, sendo que o maior percentual foi em áreas que não Figura 1 - Histograma com a distribuição dos acidentes de acordo com o período do dia Cena comum em rodovias e propriedades brasileiras, quando trabalhadores pegam carona se acomodando em locais inadequados do trator possuíam sinalização (65%), isso demonstra que esses acidentes estão ocorrendo pelo não cumprimento das leis de trânsito e também evidencia que a falta de sinalização pode ser um fator importante na ocorrência do acidente. Na Figura 5 foi possível visualizar que 59,4% dos acidentes apresentaram vítimas sem ferimentos ou com ferimentos leves, Figura 2 - Histograma dos acidentes de acordo com o ano de ocorrência Leonardo Monteiro 31,2% apresentou ferimentos graves e 9,4% dos acidentes apresentaram vítimas fatais, sendo que cerca de 40% dos acidentes apresentaram desde lesões graves até o óbito dos envolvidos. Segundo Monteiro (2010), mesmo com a pouca informação e trabalhos de pesquisa nesta área, não é difícil verificar a importância dos acidentes com tratores, devido à gravidade dos mesmos. Figura 3 - Tipos de acidentes que ocorreram na cidade de Fortaleza Figura 4 - Histograma dos acidentes de acordo com o tipo de sinalização disponível no local de ocorrência Abril

5 Figura 5 - Histograma dos acidentes de acordo com a gravidade Figura 6 - Distribuição dos acidentes de automóvel, motocicleta e trator, de acordo com a gravidade do acidente Figura 7 - Histograma dos acidentes de acordo com o local de ocorrência do acidente Falta de sinais luminosos em máquinas e implementos agrícolas facilita a ocorrência de acidentes em áreas urbanas A Figura 6 mostra uma comparação entre a gravidade dos acidentes envolvendo outros veículos e o trator, na cidade de Fortaleza. Levando em consideração o número total de acidentes, os com trator apresentam valores inferiores, mas se for considerada a gravidade, os acidentes envolvendo tratores ocupam o primeiro lugar. Enquanto apenas 0,58% dos acidentes de automóvel e 1,69% dos acidentes de motocicleta causam vítimas fatais, acidentes envolvendo tratores representam 9,38%, o que está muito acima dos veículos comparados. Segundo Lacy et al (2003), tendo em vista o fato de que acidentes com tratores representam uma pequena parte do número total de acidentes em estradas públicas, porém formam um número significativo devido a sua gravidade, faz-se necessário o desenvolvimento de medidas e programas adequados para prevenir os diversos fatores que aumentam a gravidade destes acidentes. A Figura 7 mostra que 76% dos acidentes ocorreram em meio de quadra, onde geralmente não se tem problemas com visualização, dessa forma, esses acidentes podem ser facilmente evitados através de práticas e Leonardo Monteiro programas de conscientização, pois possuem maiores chances de serem evitados, do que acidentes em vias estreitas, cruzamentos e curvas declivosas. A cidade de Fortaleza apresentou um número significativo de acidentes envolvendo tratores. A relação entre o número de acidentes com tratores e o número de vítimas fatais foi nove vezes maior que o número de vítimas fatais em acidentes envolvendo veículos de passeio, no mesmo período de coleta, evidenciando a gravidade desses acidentes. Com base nos dados encontrados foi Exemplo de trabalhador exposto a riscos de acidentes com máquinas agrícolas possível constatar que a quantidade de acidentes envolvendo tratores agrícolas é uma problemática, a qual deve ser dada uma maior importância, tendo em vista que este problema vem causando muitas mortes e lesões graves às pessoas envolvidas na operação das máquinas agrícolas, além de terceiros e acredita-se que nas demais cidades brasileiras valores semelhantes poderão ser encontrados. No Brasil, a grande maioria das cidades está passando por intervenções significativas para a melhoria da mobilidade urbana, e o trator tem sido uma ferramenta importante nesse processo. Com a conscientização, o treinamento e a execução correta das leis de trânsito pelo operador de máquinas agrícolas é possível diminuir potencialmente o número de acidentes em vias públicas, principalmente dentro das cidades, diminuindo a ocorrência dos mesmos..m Viviane Castro dos Santos, Leonardo de Almeida Monteiro Deivielison Ximenes S. Macedo, Daniel Albiero, Wesley Araújo da Mota e Jefferson Auteliano C. Dutra, UFC Dezembro Abril / Janeiro

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