1. SINOPSE 2. INTRODUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. SINOPSE 2. INTRODUÇÃO"

Transcrição

1 APLICAÇÕES DE EMISSÃO ACUSTICA EM CALDEIRAS Mauro Duque de Araujo ¹, Arilson Rodrigues da Silva ² Copyright 2006, ABENDE Trabalho apresentado no CONAEND&IEV 2006, em São Paulo/SP. As informações e opiniões contidas neste trabalho são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). 1. SINOPSE São discutidas experiências práticas de aplicações da técnica de emissão acústica em caldeiras fogotubulares e aquotubulares, durante inspeções periódicas e avaliações de integridade. 2. INTRODUÇÃO Este trabalho tem por objetivo discutir alguns benefícios a integridade e segurança destes equipamento obtidos com a aplicação do exame por emissão acústica em inspeções de caldeiras, quanto a sua deterioração por mecanismos que induzam principalmente a formação de trincas. São discutidos aspectos relativos a dificuldades encontradas na prática para a inspeção adequada destes equipamentos por métodos tradicionais, já que frequentemente os locais de interesse apresentam dificuldades tais como a limitações de acesso, dificuldades de preparação de superfície e necessidade de preparação e exame de extensas áreas. São abordados os procedimentos utilizados para a execução destes exames. 3. EMISSÃO ACÚSTICA EM CALDEIRAS Caldeiras são equipamentos destinados a produção de vapor e podem ser divididas em dois tipos principais, caldeiras fogotubulares e aquotubulares. Por gerarem e acumularem vapor apresentam um maior risco intrínseco e um farto histórico de acidentes catastróficos, sendo por este motivo obrigatoriamente submetidas à inspeções periódicas para controle da deterioração e conseqüente minimização dos riscos de falhas. Estas inspeções objetivam detectar prematuramente eventuais danos que surgiram e/ou se propagaram durante a operação. São diversos os mecanismos de deterioração que atuam sobre os componentes das caldeiras, e a detecção dos danos associados é feita através da aplicação de ensaios não destrutivos durante as inspeções. O End s vêm se desenvolvendo continuamente ao longo do tempo, porém ainda hoje não se atingiu um nível técnico que permita caracterizar o estado físico do equipamento com a certeza que todos os danos existentes foram detectados, isto se deve a limitações no atual conhecimento existente sobre os mecanismos de deterioração, de acesso às regiões de interesse, das técnicas de end s, nos dados disponíveis das variáveis que controlam a deterioração, além da necessidade de preparação e exame de extensas áreas, por estes motivos frequentemente nos deparamos com surpresas durante as inspeções e também ocorrem falhas decorrentes da evolução de danos não detectados e muitas vezes nem sequer procurados pelos end s aplicados nas inspeções. Considerando os fatos expostos acima adotamos por filosofia recomendar que sejam aplicados os exames e testes possíveis no seu atual estágio de desenvolvimento, nas inspeções para maximizar a capacidade de detecção de eventuais danos presentes. Neste sentido o exame por emissão acústica tem sido aplicado com êxito na inspeção de tubulões de caldeiras aquotubulares e cascos de caldeiras fogotubulares, que são os componentes mais perigosos desses equipamentos.

2 A emissão acústica tem sido aplicada para a detecção de trincas nestes componentes, as quais se localizam em diversas regiões; infelizmente muitas destes locais são de difícil acesso ou até mesmo não permitem acesso para a aplicação de técnicas convencionais de ensaios não destrutivos, conforme ilustrado nas figuras abaixo. A preparação de superfície necessária para execução de exame por partículas magnéticas e líquido penetrante também não é aconselhável por danificar a camada de óxidos protetores existentes na superfície interna destes componentes. O exame por emissão acústica apresenta um grande atrativo em relação a este aspecto já que é um exame global que permite detectar eventuais trincas que tenham surgido e/ou se propagado em operação. Um aspecto também importante é que o ensaio pode ser aplicado até com o equipamento em operação, o que é contribui para o aumento da disponibilidade para produção. Figura 1 Ilustração de Corpo de caldeira fogotubular e tubulão Conexões de saída de vapor Sem acesso interno, normalmente encontram-se sob demister e separadores de gotículas Sem acesso externo quando existem aneis de reforço nos bocais Ligamentos entre os furos Não possuem acesso à superfície externa Acesso à superfície interna limitado Não possui acesso para pesquisa de descontinuidades embebidas Figura 2 TUBULÕES - Exemplos de locais com limitações para exame por técnicas convencionais de inspeção e adequadamente examinados por emissão acustica

3 Figura 3 CASCOS DE CALDEIRAS FOGOTUBULARES - Exemplos de locais com limitações para exame por técnicas convencionais de inspeção e adequadamente examinados por emissão acustica Soldas de Conexões Não possuem acesso pela superfície externa (anel de reforço, isolada e pintada) Acesso pela superfície interna é limitado, é comum não ser possível entrar. Quando é possível normalmente a superfície é de difícil preparação Soldas Espelho X Casco Não possuem acesso pela superfície externa (isolada e pintada) Acesso pela superfície interna é limitado, é comum não ser possível entrar. Quando é possível normalmente a superfície é de difícil preparação 4. PROCEDIMENTOS DE EMISSÃO ACUSTICA 4.1 EM TUBULÕES EM PARADAS PROGRAMADAS FASE 1 - Monitoramento durante o resfriamento; FASE 2 - Monitoramento durante sobre-pressurização após a parada do equipamento O monitoramento dos tubulões durante o resfriamento da caldeira, FASE 1, permite a detecção de eventuais trincas nucleadas e que estejam em propagação resultante da ação de tensões térmicas, já que é durante o resfriamento da caldeira que ocorrem os maiores diferenças entre a temperatura da água alimentada e o vapor gerado, e portanto as maiores tensões tensões térmicas, sugere-se a monitoração até que a diferença de temperatura entre a água de alimentação e a temperatura do vapor saturado seja de 50ºC. O gráfico abaixo ilustra os resultados de emissão acústica obtido durante o resfriamento de uma caldeira.

4 Figura 4 EA x Diferença de Temperatura O monitoramento durante sobre-pressurização com o equipamento parado permite a pesquisa de eventuais trincas orientadas favoravelmente ao campo de tensões primárias resultantes da pressão interna, que são as descontinuidades mais importantes do ponto de vista de segurança da estrutura. Os dois monitoramentos são recomendáveis, pois trincas orientadas pelo campo de tensões térmicas podem não estar favoravelmente orientadas ao campo de tensões resultante da pressurização do equipamento EM OPERAÇÃO FASE 1 Monitoração durante sobre-pressurização em serviço Uma vez caracterizado o estado físico do equipamento, existe a possibilidade de monitoração do equipamento em operação por sobre-pressurização, o que permite a detecção de eventuais trincas surgidas ou em propagação em serviço e orientadas favoravelmente ao campo de tensões primárias. Este procedimento permite principalmente a monitoração da segurança da estrutura. 4.2 EM CASCOS DE CALDEIRAS FOGOTUBULARES EM PARADAS PROGRAMADAS FASE 1- MONITORAÇÃO EM OPERAÇÃO COM VARIAÇÃO DE CARGA TÉRMICA FASE 2- MONITORAÇÃO DURANTE O RESFRIAMENTO FASE 3- MONITORAÇÃO DURANTE SOBRE-PRESSURIZAÇÃO A monitoração em operação durante variação de carga térmica, FASE 1, permite a pesquisa da presença de trincas que nucleiam e propagam pelas tensões térmicas decorrentes dos diferenciais de temperatura nos componentes submetidos ao fogo tais como os espelhos Os monitoramento durante o resfriamento, FASE 2, e o monitoramento durante sobrepressurização, FASE 3, produzem resultados análogos aos discutidos nos tubulões. A discussão sobre a aplicação e resultados da MONITORAÇÃO EM SERVIÇO contidas no item anterior também produzem resultados análogos neste componente.

5 Pressão de Os objetivos das FASES 2 e 3 são análogos ao caso dos tubulões operação Aumento significativo da energia ao ultrapassar a pressão de operação Figura 5 Resultados e Emissão Acústica indicando a presença de trincas de fadiga térmica no espelho durante o teste hidrostático A freqüência de aplicação de cada um dos monitoramento citados acima, deve ser decidida pela análise de diversos fatores entre eles devem ser considerados obrigatoriamente as condições de projeto, operação e histórico de inspeção e manutenção de cada equipamento. Caldeiras de alta pressão e produção possuem componentes maiores e mais rígidos (espessos) e operam em temperaturas mais altas, o que resulta em tensões térmicas maiores. Caldeiras que operam em regime intermitente ou com carga variável também apresentam maior probabilidade de acumulo de danos, e o histórico de danos ou reparos anteriores devem obviamente ser considerados.

6 Região da replica 15 apresentando falta de fusão e trinca de fadiga térmica. TUBO ESPELHO Foto macrográfica da região analisada apresentando trincas e falta de fusão. Trincas de fadiga térmica paralelas transversal a ZTA da solda existente entre tubo e espelho.

7 CONCLUSÕES A técnica de emissão acústica é aplicável na inspeção de caldeiras. Ela fornece informações únicas sobre o estado físico principalmente dos componentes mais perigosos destes equipamentos por permitir a inspeção de regiões que seriam dificilmente inspecionadas e até mesmo não permitiriam a inspeção por outras técnicas de ensaios não-destrutivos. Por ser um exame global e não intrusivo apresenta também a vantagem de poder ser aplicado até mesmo com o equipamento em operação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Pollock, Adrian A., Loading and stress in Acoustic Emission Testing, www. Asnt.org/publications/materialseval/basics/mar04basics.htm [2] ASME V [3] French, N.D., Metallurgical Failures in Fossil Fired Boilers, Wiley Interscience, 2ª Edição, [4] Stulz, S.C., Kitto, J.B., STEAM its generation and use. 40 Edição, The Babcock & Wilcox Company, Barbeton, Ohia, USA [5] Viswanathan, R., Damage Mechanisms and Life Assessment of High Temperature Componentes, ASM International, 1989 [1] Engenheiro Metalúrgico MSc Araujo Engenharia / EAbrasil [2] Técnico de Inspeção Sr. - Araujo Engenharia / EAbrasil

2. INTRODUÇÃO 3. DETECÇÃO DE TRINCAS SUPERFICIAIS

2. INTRODUÇÃO 3. DETECÇÃO DE TRINCAS SUPERFICIAIS NOVAS APLICAÇÕES DE EDDY CURRENT NA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS Arilson Rodrigues 1, Mauro Araujo 2, Adélio Borges 3 Copyright 2006, ABENDE Trabalho apresentado no CONAEND&IEV 2006, em São Paulo/SP. As informações

Leia mais

Detecção de trincas de fadiga por Emissão Acústica

Detecção de trincas de fadiga por Emissão Acústica Detecção de trincas de fadiga por Emissão Acústica GRINSP Mauro Duque de Araújo Arilson Rodrigues da Silva Cláudio Allevato Emissão Acústica Objetivo: Ouvir sons produzidos pela propagação de trincas por

Leia mais

APLICAÇÃO DE CORRENTES PARASITAS EM TUBOS DE TROCADORES DE

APLICAÇÃO DE CORRENTES PARASITAS EM TUBOS DE TROCADORES DE CONAEND&IEV2016-033 APLICAÇÃO DE CORRENTES PARASITAS EM TUBOS DE TROCADORES DE CALOR - TRINCAS CIRCUNFERENCIAIS - PROBLEMAS E SOLUÇÕES Mauro Duque de Araujo 1, Arilson Rodrigues da Silva 2 Copyright 2016,

Leia mais

CONAEND&IEV QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE ULTRASSOM PHASED ARRAY PARA INSPEÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS COM GEOMETRIA COMPLEXA TIPO "BOCA

CONAEND&IEV QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE ULTRASSOM PHASED ARRAY PARA INSPEÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS COM GEOMETRIA COMPLEXA TIPO BOCA CONAEND&IEV2016-032 QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE ULTRASSOM PHASED ARRAY PARA INSPEÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS COM GEOMETRIA COMPLEXA TIPO "BOCA DE LOBO" DE TUBULAÇÕES Arilson R. Silva 1, Paulo Cesar F. Henriques

Leia mais

Brasil 2017 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR

Brasil 2017 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR Brasil 2017 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR VAPOR AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR 2 VAPOR Realização de avaliação de integridade de coletor de vapor de caldeiras durante parada

Leia mais

Aplicações da Técnica de Emissão Acústica em Dutos e Tubulações

Aplicações da Técnica de Emissão Acústica em Dutos e Tubulações Aplicações da Técnica de Emissão Acústica em Dutos e Tubulações Pedro Feres Filho PASA - Physical Acoustic South America e-mail: pedro@pasa.com.br Tel: +11 3082 5111 Introdução Tubulações de gás, óleo

Leia mais

Brasil Soluções integradas em ensaios não destrutivos

Brasil Soluções integradas em ensaios não destrutivos Brasil 2017 Soluções integradas em ensaios não destrutivos EMISSÃO ACÚSTICA EM TUBULAÇÕES EMISSÃO ACÚSTICA EM TUBULAÇÕES AÉREAS E ENTERRADAS 01 O PRINCIPIO FÍSICO DA EMISSÃO ACÚSTICA Emissão acústica é

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS 1 INSPEÇÃO EM DUTOS DE COG GAS DE COQUERIA 2 Os Dutos que compõem o sistema de COG (Gás de Coqueria), BFG (Gás de Alto Forno) e LDG (Gás de. Aciaria),

Leia mais

COTEQ APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIA AVANÇADA NA INSPEÇÃO DE TUBOS POR CORRENTES PARASITAS Mauro Araujo 1, Arilson Silva 2

COTEQ APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIA AVANÇADA NA INSPEÇÃO DE TUBOS POR CORRENTES PARASITAS Mauro Araujo 1, Arilson Silva 2 12 a Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ 2013 016 APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIA AVANÇADA NA INSPEÇÃO DE TUBOS POR CORRENTES PARASITAS Mauro Araujo 1, Arilson Silva 2 Trabalho apresentado

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA B-SCAN PARA MAPEAMENTO DE REGIÕES COM PERDA DE ESPESSURA.

UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA B-SCAN PARA MAPEAMENTO DE REGIÕES COM PERDA DE ESPESSURA. UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA B-SCAN PARA MAPEAMENTO DE REGIÕES COM PERDA DE ESPESSURA. Arilson Rodrigues Mauro Duque de Araujo José A. P. Chainho German Engenharia e Serv. De Manutenção

Leia mais

INSPEÇÃO EM OPERAÇÃO DE TUBULAÇÕES ATRAVÉS DE TÉCNICAS CONVENCIONAIS E NÃO CONVENCIONAIS DE END.

INSPEÇÃO EM OPERAÇÃO DE TUBULAÇÕES ATRAVÉS DE TÉCNICAS CONVENCIONAIS E NÃO CONVENCIONAIS DE END. INSPEÇÃO EM OPERAÇÃO DE TUBULAÇÕES ATRAVÉS DE TÉCNICAS CONVENCIONAIS E NÃO CONVENCIONAIS DE END. Autores*: Glaydston E. Evangelista (PETROBRAS/FAFEN/MISE/PIE-SE) Juvêncio Vieira Santos (PETROBRAS/ENGENHARIA/IEABAST/IERN/CMCO)

Leia mais

Inspeções e ensaios em CESTAS AÉREAS e CESTOS ACOPLADOS EXIGÊNCIAS DO ANEXO XII DA NR-12

Inspeções e ensaios em CESTAS AÉREAS e CESTOS ACOPLADOS EXIGÊNCIAS DO ANEXO XII DA NR-12 Inspeções e ensaios em CESTAS AÉREAS e CESTOS ACOPLADOS EXIGÊNCIAS DO ANEXO XII DA NR-12 Anexo XII da NR-12 CESTAS AÉREAS 2.15 As cestas aéreas devem ser submetidas às inspeções e ensaios previstos na

Leia mais

Inspeções e ensaios em Cesta Aéreas e Guindastes com Cestos Acoplados. Exigências do ANEXO XII da NR-12

Inspeções e ensaios em Cesta Aéreas e Guindastes com Cestos Acoplados. Exigências do ANEXO XII da NR-12 Inspeções e ensaios em Cesta Aéreas e Guindastes com Cestos Acoplados Exigências do ANEXO XII da NR-12 CESTAS AÉREAS Anexo XII da NR-12 CESTAS AÉREAS 2.15 As cestas aéreas devem ser submetidas às inspeções

Leia mais

INCOLOY 800HT. Envelhecimento de Tubulação Operando em Altas Temperaturas UNIB-RS

INCOLOY 800HT. Envelhecimento de Tubulação Operando em Altas Temperaturas UNIB-RS 1 INCOLOY 800HT Envelhecimento de Tubulação Operando em Altas Temperaturas UNIB-RS Luis Carlos Greggianin Rodrigo Kunrath Rio de Janeiro 01 de Setembro de 2016 2 Luis Carlos Greggianin SNQC 9346-END&IF-CTN1-

Leia mais

PRODUÇÃO NÃO SERIADA Breno de Almeida Avancini Daniel Carvalho Mendonça João Paulo Falcão Pedro Silva Kozilek

PRODUÇÃO NÃO SERIADA Breno de Almeida Avancini Daniel Carvalho Mendonça João Paulo Falcão Pedro Silva Kozilek PRODUÇÃO NÃO SERIADA Breno de Almeida Avancini Daniel Carvalho Mendonça João Paulo Falcão Pedro Silva Kozilek Produção Seriada X Não Seriada Produção Seriada Identificação de padrão Produção NÃO Seriada

Leia mais

Brasil Soluções integradas em ensaios não destrutivos

Brasil Soluções integradas em ensaios não destrutivos Brasil 2016 Soluções integradas em ensaios não destrutivos EMISSÃO ACÚSTICA EM VASOS DE PRESSÃO ENSAIO DE EMISSÃO ACÚSTICA APLICADO A VASOS DE PRESSÃO 01 APLICAÇÃO EM VASOS DE PRESSÃO O ensaio de emissão

Leia mais

MÉTODO NÃO DESTRUTIVO PARA MEDIÇÃO DA CAMADA DE ÓXIDO DA SUPERFÍCIE INTERNA DE TUBOS DE CALDEIRA

MÉTODO NÃO DESTRUTIVO PARA MEDIÇÃO DA CAMADA DE ÓXIDO DA SUPERFÍCIE INTERNA DE TUBOS DE CALDEIRA MÉTODO NÃO DESTRUTIVO PARA MEDIÇÃO DA CAMADA DE ÓXIDO DA SUPERFÍCIE INTERNA DE TUBOS DE CALDEIRA Autores: Vinícius P. R. Figueiredo 1, Vitor E. Moreira 1, Oscar I. Hassegawa 1, Ronaldo F. Faria 1 1 CBC

Leia mais

Brasil 2018 SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE EM CALDEIRAS

Brasil 2018 SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE EM CALDEIRAS Brasil 2018 SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE EM CALDEIRAS SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE EM CALDEIRAS SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE EM CALDEIRAS

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM TAMBOR DE CORREIA TRANSPORTADORA INSPEÇÃO PARA MAPEAMENTO DE TRINCAS SOB CAMADA DE TINTA EM TAMBOR DE ACIONAMENTO DE CORREIA TRANSPORTADORA

Leia mais

13ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos

13ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos 13ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ2015 052 EFEITO DE INCRUSTAÇÃO E CORROSÃO INTERNA NO ENSAIO DE IRIS PROBLEMAS E SOLUÇÕES Arilson R. Silva 1, Mauro Duque de Araujo 2 Copyright 2015,

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PONTES O PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE SAÚDE ESTRUTURAL (PMSE) PARA PONTES 01 O PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE (PMSE) foi desenvolvido pela IB-NDT

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS - GPT

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS - GPT XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS - GPT

Leia mais

Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos

Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos MATRIZ DE AVALIAÇÃO DE INSPEÇÃO EM SERVIÇO Pedro Feres Filho, Physical Acoustics South America, pedro@pasa.com.br Rubens Leite, Petrobras, Fafen Camaçari, rubensleite@petrobras.com.br

Leia mais

Manutenção Corretiva: Manutenção Preventiva: Manutenção Preditiva: Manutenção Detectiva:

Manutenção Corretiva: Manutenção Preventiva: Manutenção Preditiva: Manutenção Detectiva: 1 INTRODUÇÃO A globalização e o aumento da competitividade têm impulsionado as empresas em uma busca contínua de melhores resultados nos seus processos. A área de manutenção nas empresas, tem se tornado

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 As caldeiras flamotubulares, também conhecidas por tubos de fumaça são construídas de forma que a água circule

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA CALDEIRAS E COMPONENTES Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 Sistemas Térmicos de Potência - 2015 O objetivo dessa aula é mostrar os componentes das caldeiras flamotubulares e aquatubulares.

Leia mais

Inspeção Não Intrusiva Cases UO-AM e UO-RIO

Inspeção Não Intrusiva Cases UO-AM e UO-RIO Inspeção Não Intrusiva Cases UO-AM e UO-RIO Rodrigo P. Vitiello Petrobras/E&P-CORP/PROM/EMI Rio de Janeiro, 08/07/2016 Objetivos Método INI Case INI UO-AM Case INI UO-RIO RBI como base para a INI Método

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA MIG/MAG DEFEITOS EM SOLDAGEM E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA MIG/MAG DEFEITOS EM SOLDAGEM E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA MIG/MAG E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Professor: Moisés Luiz Lagares Júnior 1 MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA MIG/MAG Forças que governam

Leia mais

Capítulo IV FRATURA FRÁGIL

Capítulo IV FRATURA FRÁGIL pg.1 Capítulo IV FRATURA FRÁGIL 1 INTRODUÇÃO O objetivo deste critério de avaliação é evitar uma fratura frágil catastrófica consistente com a filosofia do código ASME. A intenção é prevenir a iniciação

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA PETROBRAS TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - MECÂNICA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA QUESTÕES RESOLVIDAS PASSO A PASSO PRODUZIDO POR EXATAS CONCURSOS www.exatas.com.br v2 ÍNDICE DE QUESTÕES TÉCNICO(A)

Leia mais

PLANEJAMENTO DE REPARO BASEADO EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA NR-13 E SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL*

PLANEJAMENTO DE REPARO BASEADO EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA NR-13 E SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL* 118 PLANEJAMENTO DE REPARO BASEADO EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA NR-13 E SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL* Kallin de Souza 1 José Gonçalves Pacheco Junior 2 Igor Martins dos Santos 3 Resumo

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS INSPEÇÃO EM SOLDAS COM ACFM (ALTERNATING CURRENT FIELD ) 01 02 03 O ACFM é uma tecnologia eletromagnética sem contato para a detecção de trincas

Leia mais

Segurança ENSAIOS E INSPEÇÕES REGULARES EM CESTAS AÉREAS. Inspeções e Ensaios Frequentes 18 JUL/AGO

Segurança ENSAIOS E INSPEÇÕES REGULARES EM CESTAS AÉREAS. Inspeções e Ensaios Frequentes 18 JUL/AGO Segurança por»hélio Domingos R. Carvalho* ACIDENTES CONTINUAM A OCORRER COM CESTAS AÉREAS E CESTOS ACOPLADOS Há vários registros de ocorrências no primeiro semestre, que poderiam ser evitados com ensaios

Leia mais

Partículas Magnéticas

Partículas Magnéticas Partículas Magnéticas O ensaio por partículas magnéticas é utilizado na localização de descontinuidades superficiais e sub-superficiais em materiais ferromagnéticos, tais como, as ligas de Ferro e de Níquel.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE DE CORROSÃO SOB TENSÃO (CST) EM DUTO SUJEITO À MOVIMENTAÇÃO DE SOLO

AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE DE CORROSÃO SOB TENSÃO (CST) EM DUTO SUJEITO À MOVIMENTAÇÃO DE SOLO AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE DE CORROSÃO SOB TENSÃO (CST) EM DUTO SUJEITO À MOVIMENTAÇÃO DE SOLO João Hipolito de Lima Oliver Eng. Eletricista TRANSPETRO Confiabilidade de Dutos Byron Gonçalves de Souza

Leia mais

RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER?

RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER? RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE OS RISK BASED INSPECTION E SUA IMPORTÂNCIA NO GERENCIAMENTO DE INTEGRIDADE ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL,

Leia mais

ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO INICIAL SOBRE OS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E SUAS APLICAÇÕES DIRETAS ABRIL/2018

ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO INICIAL SOBRE OS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E SUAS APLICAÇÕES DIRETAS ABRIL/2018 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO INICIAL SOBRE OS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E SUAS APLICAÇÕES DIRETAS ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL, SGS RESUMO Este documento

Leia mais

Prevenindo incêndio em turbina a vapor

Prevenindo incêndio em turbina a vapor Prevenindo incêndio em turbina a vapor Mariano Pacholok (UNIBRASIL) marianop@unibrasil.com.br Resumo O contato de óleo lubrificante com superfícies quentes, cuja temperatura ultrapasse o ponto de autoignição,

Leia mais

Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TANQUES DE PRFV E OUTROS MATERIAIS NÃO METÁLICOS

Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TANQUES DE PRFV E OUTROS MATERIAIS NÃO METÁLICOS Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TANQUES DE PRFV E OUTROS MATERIAIS NÃO METÁLICOS EMISSÃO ACÚSTICA EM TANQUES DE PRFV E OUTROS MATERIAIS NÃO METÁLICOS EMISSÃO ACÚSTICA EM TANQUES DE PRFV E OUTROS MATERIAIS

Leia mais

AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE VAPOR DE SUPERALTA PRESSÃO

AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE VAPOR DE SUPERALTA PRESSÃO AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE VAPOR DE SUPERALTA PRESSÃO Antônio Fernando Burkert Bueno UNIVERSIDADE FEDERAL DO RGS Telmo Roberto Strohaecker UNIVERSIDADE FEDERAL DO RGS Rubens Manoel Braga UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

TÓPICOS 1APLICAÇÃO DOS VASOS DE PRESSÃO CLASSES E FINALIDADES DOS VASOS DE PRESSÃO ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NORMAS SOBRE A ARXO

TÓPICOS 1APLICAÇÃO DOS VASOS DE PRESSÃO CLASSES E FINALIDADES DOS VASOS DE PRESSÃO ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NORMAS SOBRE A ARXO TÓPICOS 1APLICAÇÃO DOS VASOS DE PRESSÃO 2 3 4 5 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS SOBRE A ARXO CLASSES E FINALIDADES DOS VASOS DE PRESSÃO NORMAS Os vasos de pressão são amplamente utilizados em indústrias para

Leia mais

MAGNAGLO ML-500 WB Partícula Magnética Dual-Color Concentrado Base Água

MAGNAGLO ML-500 WB Partícula Magnética Dual-Color Concentrado Base Água MAGNAGLO ML-500 WB Partícula Magnética Dual-Color Concentrado Base Água DESCRIÇÃO GERAL O ML-500WB é um concentrado de partículas magnéticas, via úmida base água, para inspeção pelo método fluorescente

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E MONITORAMENTO DE SAÚDE ESTRUTURAL

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E MONITORAMENTO DE SAÚDE ESTRUTURAL Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E MONITORAMENTO DE SAÚDE ESTRUTURAL ADEQUAÇÃO DE TROCADOR DE CALOR A NORMA 2 O atendimento aos requisitos legais da Norma regulamentadora NR-13

Leia mais

END - ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

END - ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS END - ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Associação Brasileira de Ensaios não Destrutivos O que são os Ensaios Não Destrutivos? Os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como testes para o controle da qualidade,

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS 1 MAPEAMENTO DE CORROSÃO COM MFL DE ALTA RESOLUÇÃO EM TUBULAÇÕES E DUTOS 2 O sistema de IB-NDT foi desenhado para realizar ensaios não destrutivos

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO Antes da Revolução Industrial: processos artesanais. A função da manutenção começou a emergir com o advento das primeiras máquinas têxteis (século XVI) Quem projetava a máquina,

Leia mais

Avaliação das principais descontinuidades encontradas nas juntas soldadas, causas e possíveis soluções

Avaliação das principais descontinuidades encontradas nas juntas soldadas, causas e possíveis soluções Contribuição técnica nº 9 Avaliação das principais descontinuidades encontradas nas juntas soldadas, causas e possíveis soluções Autor: Paulo Rogerio Santos de Novais novais.welding@gmail.com Resumo: Os

Leia mais

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO PERIÓDICA CONFORME NR-13 (Redação dada pela Portaria MTE n.º 594, de 28 de abril de 2014)

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO PERIÓDICA CONFORME NR-13 (Redação dada pela Portaria MTE n.º 594, de 28 de abril de 2014) CLIENTE: MARFRIG GLOBAL FOODS ALEGRETE RS RELATÓRIO DE INSPEÇÃO PERIÓDICA CONFORME NR13 (Redação dada pela Portaria MTE n.º 594, de 28 de abril de 2014) Tubulações de AMÔNIA Ano 2015 Rua: Glauber Rocha,

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Caldeira de vapor é todo equipamento que utilizando a energia química liberada durante a combustão de um combustível

Leia mais

APRESENTAÇÃO MECATRON STI, fundada em 29 de Janeiro de 2013, com sede na Rua Tucumã

APRESENTAÇÃO MECATRON STI, fundada em 29 de Janeiro de 2013, com sede na Rua Tucumã APRESENTAÇÃO A MECATRON STI, fundada em 29 de Janeiro de 2013, com sede na Rua Tucumã n 403, Bairro Bethânia, Ipatinga MG, está preparada para atender as exigências do mercado de Óleo & Gás, Mineração,

Leia mais

1) A eficiência das caldeiras elétricas varia significativamente de acordo com a carga. ( ) Certo ( ) Errado

1) A eficiência das caldeiras elétricas varia significativamente de acordo com a carga. ( ) Certo ( ) Errado 1) A eficiência das caldeiras elétricas varia significativamente de acordo com a carga. 2) As caldeiras a combustão se dividem, basicamente em dois tipos básicos: caldeiras elétricas e caldeiras fogotubulares.

Leia mais

Brasil 2018 AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS CIVIS

Brasil 2018 AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS CIVIS Brasil 2018 AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS CIVIS IB-NDT ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS 2 DEPARTAMENTO DE AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS CIVIS A IB-NDT é a primeira empresa no Brasil a possuir departamento estruturado com tecnologias

Leia mais

Ricardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A.

Ricardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A. DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÂO DE DADOS PARA AGILIZAR O EMPREGO DO ENSAIO DE CORRENTES PARASITAS EM TROCADORES DE CALOR Ricardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A. Trabalho apresentado no XXI

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO DE PRODUÇÃO SERIADA

REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO DE PRODUÇÃO SERIADA REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO DE PRODUÇÃO SERIADA 1 OBJETIVO Estabelecer os requisitos técnicos que devem ser atendidos pelas Caldeiras e Vasos de Pressão de Produção

Leia mais

APLICAÇÃO DE SENSORES DE VIBRAÇÃO E RUÍDO NOS TRILHOS PARA DETECÇÃO DE DANOS EM RODAS FERROVIÁRIA. Francisco José Freitas Lopes

APLICAÇÃO DE SENSORES DE VIBRAÇÃO E RUÍDO NOS TRILHOS PARA DETECÇÃO DE DANOS EM RODAS FERROVIÁRIA. Francisco José Freitas Lopes APLICAÇÃO DE SENSORES DE VIBRAÇÃO E RUÍDO NOS TRILHOS PARA DETECÇÃO DE DANOS EM RODAS FERROVIÁRIA Francisco José Freitas Lopes CURRICULUM VITAE Graduação em Engenharia Elétrica com ênfase em Sistemas Eletrônicos

Leia mais

Capítulo I INTRODUÇÃO A AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE

Capítulo I INTRODUÇÃO A AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE pg.1 Capítulo I INTRODUÇÃO A AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE 1 OBJETIVOS Conceituar a visão do In-Service para tubulações e vasos de pressão, ressaltar a importância das atividades de inspeção e manutenção nesse

Leia mais

Aula 7 Medidores de fluxo. Prof. Geronimo

Aula 7 Medidores de fluxo. Prof. Geronimo Aula 7 Medidores de fluxo Prof. Geronimo BOCAL DE VAZÃO O princípio de operação é idêntico ao das placas de orifício, constituindo-se em elemento primário gerador de pressão diferencial; a relação entre

Leia mais

O que contempla a NR 13? Edição Segurança PH (Profissional Habilitado) Suportada por uma ou mais normas de fabricação Histórico das inspeções Como era

O que contempla a NR 13? Edição Segurança PH (Profissional Habilitado) Suportada por uma ou mais normas de fabricação Histórico das inspeções Como era O que contempla a NR 13? Edição Segurança PH (Profissional Habilitado) Suportada por uma ou mais normas de fabricação Histórico das inspeções Como eram feitas Atendimento à NR 13 (documentação) Inspeção

Leia mais

DISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA

DISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA DISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA Maurício de Oliveira Marcos Rodrigues Técnicos de Inspeção de Equipamentos e Instalações da Refinaria Presidente

Leia mais

Maquinas Termicas - Fornalha

Maquinas Termicas - Fornalha Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,

Leia mais

WEBINAR Diferenciais e Vantagens da Tecnologia Ultravioleta

WEBINAR Diferenciais e Vantagens da Tecnologia Ultravioleta WEBINAR Diferenciais e Vantagens da Tecnologia Ultravioleta Definição Efeito Corona é um fenômeno fotoquímico oriundo da ionização em torno de um campo elétrico por motivo geralmente ligado a mudança da

Leia mais

DESENVOLVIMENTO CONJUNTO DE TÉCNICAS DE MONITORAMENTO DE CORROSÃO UTILIZANDO ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

DESENVOLVIMENTO CONJUNTO DE TÉCNICAS DE MONITORAMENTO DE CORROSÃO UTILIZANDO ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS DESENVOLVIMENTO CONJUNTO DE TÉCNICAS DE MONITORAMENTO DE CORROSÃO UTILIZANDO ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Sergio Damasceno Soares Ricardo de Oliveira Carneval Moacir de Souza Lessa Carlos José Bandeira de Melo

Leia mais

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: APRESENTAÇÃO: A MECATRON STI, fundada em 29 de Janeiro de 2013, com sede na Rua Tucumã n 403, Bairro Bethânia, Ipatinga MG, está preparada para atender as exigências do mercado de Óleo & Gás, Mineração,

Leia mais

Aula 14 Técnicas de Manutenção

Aula 14 Técnicas de Manutenção Ensaios Não Destrutivos END: De acordo com a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos, ABENDE, os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como testes para o controle da qualidade, realizados

Leia mais

1979 a ANOS DE EMISSÃO ACÚSTICA NA PETROBRAS, DESENVOLVIMENTOS, PESQUISAS E RESULTADOS. PETROBRAS Centro de Pesquisas e Desenvolvimento

1979 a ANOS DE EMISSÃO ACÚSTICA NA PETROBRAS, DESENVOLVIMENTOS, PESQUISAS E RESULTADOS. PETROBRAS Centro de Pesquisas e Desenvolvimento 1979 a 2002 23 ANOS DE EMISSÃO ACÚSTICA NA PETROBRAS, DESENVOLVIMENTOS, PESQUISAS E RESULTADOS Sergio Damasceno Soares Guilherme Victor Donato PETROBRAS Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Trabalho apresentado

Leia mais

Catálogo de Serviços 2012

Catálogo de Serviços 2012 Catálogo de Serviços 2012 Catálogo de Serviços 2012 www.brasfi.com.br brasfi@brasfi.com.br +55.11.2317-8633 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA ME A é uma empresa que atua na área de manutenção industrial e tem

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE CABOS

DIAGNÓSTICO DE CABOS DIAGNÓSTICO DE CABOS Cabos MT Por que diagnosticar cabo? Qualidade fabricação Armazenamento Instalação Desgaste com tempo Cabos MT Instalação ( Lançamento dos cabos) Principais fatores técnicos Raio de

Leia mais

Evolução dos Requisitos de Aeronavegabilidade Relacionados à Fadiga Estrutural em Aeronaves

Evolução dos Requisitos de Aeronavegabilidade Relacionados à Fadiga Estrutural em Aeronaves Evolução dos Requisitos de Aeronavegabilidade Relacionados à Fadiga Estrutural em Aeronaves Jessica Bello Naressi Faculdade de Tecnologia Professor Jessen Vidal FATEC SJC - - - - Anais do 8º Simpósio de

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PHASED ARRAY ULTRASSOM AVANÇADO SISTEMA PHASED ARRAY 2 PHASED ARRAY O CONCEITO O Ensaio de ultrassom pela técnica Phased Array se baseia num sistema

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 040

Norma Técnica Interna SABESP NTS 040 Norma Técnica Interna SABESP NTS 040 Inspeção por líquido penetrante Procedimento São Paulo Julho - 1999 NTS 040 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONDIÇÕES GERAIS...1

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS UMA FERRAMENTA ESSENCIAL NO CONTEXTO DA ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO

ENGENHARIA DE MATERIAIS UMA FERRAMENTA ESSENCIAL NO CONTEXTO DA ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO ENGENHARIA DE MATERIAIS UMA FERRAMENTA ESSENCIAL NO CONTEXTO DA ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Autor: Edgard Gabriel Seidner 1 1 Consultor Autônomo Na atualidade, já se tem utilizado largamente inúmeras metodologias/

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DE AMOSTRAGEM DE ÁGUA DE CALDEIRA E VAPOR

MELHORES PRÁTICAS DE AMOSTRAGEM DE ÁGUA DE CALDEIRA E VAPOR MELHORES PRÁTICAS DE AMOSTRAGEM DE ÁGUA DE CALDEIRA E VAPOR O tratamento de água de caldeira é crucial para evitar corrosão, deposição, arraste, alto consumo de combustível, falhas de tubos, paradas não

Leia mais

INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO AT

INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO AT DATA DA REALIZAÇÃO DA VD: / / Profissional Avaliado: N O SEQUI: Modalidade Nível: Data da certificação: Empregador: Supervisor Responsável: Empreendimento/Obra: Fabricante / Fornecedor: Empresa de Inspeção:

Leia mais

PROTEÇÃO DE DUTOS ENTERRADOS CONTRA CORROSÃO E INTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS

PROTEÇÃO DE DUTOS ENTERRADOS CONTRA CORROSÃO E INTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS PROTEÇÃO DE DUTOS ENTERRADOS CONTRA CORROSÃO E INTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS Luiz Paulo Gomes Diretor da IEC-Instalações e Engenharia de Corrosão Ltda. LPgomes@iecengenharia.com.br www.iecengenharia.com.br

Leia mais

Vasos de Pressão. Desenvolvimento do projeto e da construção dos vasos de pressão

Vasos de Pressão. Desenvolvimento do projeto e da construção dos vasos de pressão Vasos de Pressão Desenvolvimento do projeto e da construção dos vasos de pressão Etapas do Projeto e Construção Gestão de Projetos Etapas sugeridas, na sequência: Definição dos dados gerais de projeto

Leia mais

3 Risk Engineering Workshop 23 de Agosto de 2016 Paulo Sergio Testa Zurich Brasil Seguros. Risk Engineering

3 Risk Engineering Workshop 23 de Agosto de 2016 Paulo Sergio Testa Zurich Brasil Seguros. Risk Engineering 3 Risk Engineering Workshop 23 de Agosto de 2016 Paulo Sergio Testa Zurich Brasil Seguros Risk Engineering Com o gerenciamento de risco analisamos o tamanho e a complexidade da máquina A importância de

Leia mais

MLB MANUTENÇÃO PREDITIVA

MLB MANUTENÇÃO PREDITIVA MLB MANUTENÇÃO PREDITIVA Marcelo Luiz Borges Engenheiro Mecânico Departamento Manutenção Preditiva Fone: (64) 9904-3700 / (64) 9241-4878 / (64) 8117-0027 Santa Helena de Goiás GO marcelo.borges@mlbpreditiva.com

Leia mais

6 AÇÕES MITIGADORAS PARA FALHAS POR CORROSÃO

6 AÇÕES MITIGADORAS PARA FALHAS POR CORROSÃO 132 6 AÇÕES MITIGADORAS PARA FALHAS POR CORROSÃO Após a realização da inspeção e a partir da aplicação de um critério de aceitação, as anomalias detectadas podem ser classificadas como um dano, com o qual

Leia mais

ANÁLISE DE FALHAS POR CORROSÃO EM EQUIPAMENTOS DA INDÚSTRIA DE ÓLEO E GÁS

ANÁLISE DE FALHAS POR CORROSÃO EM EQUIPAMENTOS DA INDÚSTRIA DE ÓLEO E GÁS ANÁLISE DE FALHAS POR CORROSÃO EM EQUIPAMENTOS DA INDÚSTRIA DE ÓLEO E GÁS LUCIANO ANDRÉ PIANA PETROBRAS -CENPES/PDISO/TMC USP Centro de Difusão Internacional São Paulo/SP 14 a 18 de maio ANÁLISE DE FALHAS

Leia mais

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE BARREIRA (WAIST WATER COOLED BARRIER 685 DEEP PARALLEL INSTALLED CARRIAGE MTD. Nº Revisão 00 Data

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE BARREIRA (WAIST WATER COOLED BARRIER 685 DEEP PARALLEL INSTALLED CARRIAGE MTD. Nº Revisão 00 Data RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE BARREIRA (WAIST WATER COOLED BARRIER 685 DEEP PARALLEL INSTALLED CARRIAGE MTD Nº 2016-03 Revisão 00 Data 2016-8-15 Fabricante FÁBRICA MEDEIROS LTDA Endereço São José dos Campos

Leia mais

Ensaios e propriedades Mecânicas em Materiais

Ensaios e propriedades Mecânicas em Materiais FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Ms. Patrícia Corrêa Ensaios e propriedades Mecânicas em Materiais Ensaios Mecânicos Os ensaios mecânicos consistem num conjunto de procedimentos

Leia mais

INSPEÇÃO QUE TRÁS SEGURANÇA

INSPEÇÃO QUE TRÁS SEGURANÇA NSDN INSPEÇÕES TÉCNICAS E SERVIÇOS LTDA INSPEÇÃO QUE TRÁS SEGURANÇA Rua Cônego Amando, 212, São José Mariana MG Telefax: 31-3557-3344 A NSDN INSPEÇÕES TÉCNICAS E SERVIÇOS LTDA., Trás a experiência de seus

Leia mais

Descontinuidades na solda

Descontinuidades na solda Descontinuidade & Defeito 1. Dimensionais 2. Estruturais 3. Relacionadas com propriedades indesejáveis no perfil da solda 4. Relacionadas com as propriedades do metal de base 1.Descontinuidades Dimensionais:

Leia mais

Trincas a Frio. Fissuração pelo Hidrogênio. Mecanismo de Formação. Trincas a Frio. Mecanismo de Formação Trincas a Frio

Trincas a Frio. Fissuração pelo Hidrogênio. Mecanismo de Formação. Trincas a Frio. Mecanismo de Formação Trincas a Frio Fissuração pelo Hidrogênio Trincas a Frio Trincas a Frio Mecanismo de Formação Ocorre devido a ação simultânea de 4 fatores: H2 dissolvido no metal fundido. Tensões associadas à soldagem. Microestrutura

Leia mais

CONAEND&IEV CONTROLE DIMENSIONAL E MONITORAMENTO DAS TENSÕES RESIDUAIS

CONAEND&IEV CONTROLE DIMENSIONAL E MONITORAMENTO DAS TENSÕES RESIDUAIS CONAEND&IEV2012 017 CONTROLE DIMENSIONAL E MONITORAMENTO DAS TENSÕES RESIDUAIS NA FASE DE SUB-MONTAGEM DURANTE A FABRICAÇÃO DE NAVIOS Tatiana Gurova 1, Segen F. Estefen 2, Anatoli Leontiev 3 Copyright

Leia mais

09/09/ Agosto/2012

09/09/ Agosto/2012 09/09/2012 1 Agosto/2012 Caldeiras 09/09/2012 2 CALDEIRAS Histórico 1698 - O inglês Thomas Savery patenteou um sistema de bombeamento de água utilizando vapor como força motriz. 1711 Newcomen desenvolveu

Leia mais

SISMICIDADE E ESTRUTURA INTERNA DA TERRA

SISMICIDADE E ESTRUTURA INTERNA DA TERRA SISMICIDADE E ESTRUTURA INTERNA DA TERRA AS PRINCIPAIS CAMADAS DA TERRA # A maior parte do interior da Terra é inacessível às observações diretas. Para conhecer sua constituição interna, é necessário recorrer

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS 1 INSPEÇÃO EM ESTRUTURA DE CORREIA 2 O CONCEITO Estrutura de correias transportadoras são compostas de diversos elementos estruturais tornando

Leia mais

ULTRASSOM AUTOMÁTICO DE SOLDAS PROCEDIMENTO PR-042

ULTRASSOM AUTOMÁTICO DE SOLDAS PROCEDIMENTO PR-042 Página: 1 de 13 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições para a execução dos ensaios por ultrassom automático para detecção e avaliação de descontinuidades em juntas longitudinais e helicoidais

Leia mais

Caldeiras Industriais

Caldeiras Industriais Caldeiras Industriais SUMÁRIO VAPOR 5 O QUE É VAPOR? 5 CALOR 10 QUANTIDADE DE CALOR 10 CALOR ESPECÍFICO 10 TRANSFERÊNCIA DE CALOR 11 CALOR SENSÍVEL 11 CALOR LATENTE 11 CALOR TOTAL 11 TIPOS DE VAPOR 21

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR Aluno: Igor Szczerb Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira Introdução A termografia ativa é um método

Leia mais

Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM GUINDASTES

Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM GUINDASTES Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM GUINDASTES EMISSÃO ACÚSTICA EM GUINDASTES 2 O PROBLEMA DO TESTE DE CARGA ESTA FALHA NÃO PODE ACONTECER COM SEU EQUIPAMENTO!! 3 O PROBLEMA DO TESTE DE CARGA O TESTE DE CARGA

Leia mais

Critérios de Escoamento

Critérios de Escoamento Departamento de Engenharia Mecânica Mecânica dos Sólidos I Critérios de Escoamento Prof. Arthur Braga Projeto Mecânico Estratégia Identificar possíveis modos de falha (escoamento, ruptura, fadiga, fratura,

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 : A 13º norma regulamentadora, estabelece todos os requisitos

Leia mais

2 Fundamentos para a avaliação de integridade de dutos com perdas de espessura e reparados com materiais compósitos

2 Fundamentos para a avaliação de integridade de dutos com perdas de espessura e reparados com materiais compósitos 2 Fundamentos para a avaliação de integridade de dutos com perdas de espessura e reparados com materiais compósitos Este capítulo apresenta um resumo dos fundamentos básicos de avaliação de dutos com e

Leia mais

RBI - Foco na Inspeção Não Intrusiva e NR-13

RBI - Foco na Inspeção Não Intrusiva e NR-13 RBI - Foco na Inspeção Não Intrusiva e NR-13 Camila Pontes Pena Graduação em Engenharia Química - UFMG Mestrado em Engenharia Metalúrgica e Materiais - UFMG Área de atuação (8 anos) no ISQ Brasil: RBI

Leia mais