Caldeiras Industriais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Caldeiras Industriais"

Transcrição

1 Caldeiras Industriais

2 SUMÁRIO VAPOR 5 O QUE É VAPOR? 5 CALOR 10 QUANTIDADE DE CALOR 10 CALOR ESPECÍFICO 10 TRANSFERÊNCIA DE CALOR 11 CALOR SENSÍVEL 11 CALOR LATENTE 11 CALOR TOTAL 11 TIPOS DE VAPOR 21 VAPOR SATURADO 21 VAPOR SUPERAQUECIDO 22 UTILIZAÇÃO DO VAPOR SATURADO E SUPERAQUECIDO 23 PURGADORES 26 GOLPE DE ARIETE 51 GERAÇÃO DE VAPOR 69 CALDEIRAS 69 INTRODUÇÃO A GERADORES DE VAPOR 70 GERADORES DE VAPOR 71 CALDEIRAS FLAMOTUBULARES 77 CALDEIRAS AQUOTUBULARES 84 SUPERAQUECEDOR E REAQUECEDOR 138 SUPERAQUECEDOR DE BAIXA PRESSÃO (LPSH) 140 SUPERAQUECEDOR DE ALTA PRESSÃO HPSH) 141 ECONOMIZADOR 142

3 Vapor O QUE É VAPOR? 1.2 POR QUE SE UTILIZA O VAPOR? Transporta grandes quantidades de energia com pouca massa e, ao retornar ao estado líquido, cede essa energia ao meio que se deseja aquecer. É facilmente transportado através de tubulações, podendo percorrer grandes distâncias entre os pontos de geração e utilização.

4 VAPOR

5 VAPOR

6 O calor absorvido pela água líquida até a temperatura de ebulição é chamado de CALOR SENSÍVEL O calor adicional necessário para converter de água em vapor é chamado de CALOR LATENTE A soma do Calor Sensível e do Calor Latente corresponde ao CALOR TOTAL

7 UTILIZAÇÃO DO VAPOR SATURADO E SUPERAQUECIDO O vapor saturado é utilizado em processos de aquecimento, pois, o objetivo é aproveitar a energia térmica (calor latente / sensível / total) do mesmo. Além disso, sua geração é muito menos onerosa que a de vapor superaquecido. O vapor superaquecido é utilizado para movimentação de máquinas (turbinas, bombas, etc.), onde se deseja aproveitar a potência mecânica. Nesse caso, o vapor deve estar totalmente isento de gotículas que podem causar erosão nas aletas das turbinas.

8 PURGADORES Sua função é drenar condensado sem perder vapor. TERMOSTÁTICOS MECÂNICOS TERMODINÂMICO

9 GOLPE DE ARIETE

10 Circuito básico de vapor

11 GERADORES DE VAPOR É um aparelho térmico que produz vapor a partir do aquecimento de um fluido vaporizante. Na prática adotam-se alguns nomes, a saber: Caldeiras de Vapor: São os geradores de vapor mais simples, queimam algum tipo de combustível como fonte geradora de calor. Caldeiras de Recuperação: São aqueles geradores que não utilizam combustíveis como fonte geradora de calor, aproveitando o calor residual de processos industriais (gás de escape de motores, gás de alto forno, de turbinas, etc.). Caldeiras de Água Quente: São aqueles em que o fluido não vaporiza, sendo o mesmo aproveitado em fase líquida (calefação, processos químicos). Geradores Reatores Nucleares: São aqueles que produzem vapor utilizando como fonte de calor a energia liberada por combustíveis nucleares (urânio enriquecido).

12 CALDEIRAS DE VAPOR O mais importante gerador de vapor é a caldeira, que é, basicamente um trocador de calor que trabalha com pressão superior à pressão atmosférica, produzindo vapor a partir da energia térmica fornecida por uma fonte qualquer.

13 COMPONENTES

14 Disposição Energia empregada montagem Sustentação Circulação da água Tiragem de ar Posição dos tubos Forma dos tubos Aplicação Flamotubulares Aquatubulares Combustíveis Elétricas Recuperação Pré montadas Montadas no campo Auto-sustentadas Suspensa Mista Natural Forçada Natural Forçada Induzida Balanceada Verticais Horizontais Inclinados Retos Curvos Fixas Portáteis Locomóveis Marítimas

15

16

17

18

19

20 Desaerador

21 Tubulão ou Tambor

22 Tubulão ou Tambor

23

24 Classificação de Caldeiras Quanto à posição dos tubos Horizontal Vertical Inclinado

25 Caldeiras Flamotubulares

26 Caldeiras Flamotubulares

27 Caldeira Flamotubular Vantagens e desvantagens das caldeiras flamotubulares As principais vantagens das caldeiras deste tipo são: custo de aquisição mais baixo; exigem pouca alvenaria; atendem bem a aumentos instantâneos de demanda de vapor. As principais desvantagens das caldeiras deste tipo são: baixo rendimento térmico; partida lenta devido ao grande volume interno de água; limitação de pressão de operação (máx. 15 kgf/cm²); capacidade de produção limitada; dificuldades para instalação de economizador, superaquecedor e pré-aquecedor.

28 Caldeiras Aquatubulares

29 Circulação de Água no Interior dos Tubos

30 Fluxo dos Gases

31 Tiragem Forçada

32 Tiragem Induzida

33 Tiragem Mista ou Balanceada

34 Caldeira Aquatubular Vantagens e desvantagens das caldeiras aquatubulares As principais vantagens das caldeiras deste tipo são: grandes pressões bar grandes produções rapidez de arranque fácil adaptação a diferentes tipos de combustível As principais desvantagens das caldeiras deste tipo são: grandes dimensões sensíveis às variações bruscas de carga grandes exigências na qualidade da água de alimentação devido à elevada pressão de funcionamento elevado custo grande complexidade de montagem

35 Comparação Aquatubular X Flamotubular

36 Pré-aquecedor de Ar

37 Economizador

38 Sistema de vapor e condensado T Automação e Controle industrial

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA CALDEIRAS E COMPONENTES Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 Sistemas Térmicos de Potência - 2015 O objetivo dessa aula é mostrar os componentes das caldeiras flamotubulares e aquatubulares.

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Caldeira de vapor é todo equipamento que utilizando a energia química liberada durante a combustão de um combustível

Leia mais

Maquinas Termicas Geradores de Vapor

Maquinas Termicas Geradores de Vapor Máquinas Térmicas: Geradores de Vapor Geradores de Vapor Fornalha Caldeira Superaquecedores Economizadores Aquecedores de Ar Dispositivos de Controle e Segurança Tiragem 1 Gerador de Vapor Usina : 65 MW

Leia mais

Maquinas Termicas Geradores de Vapor

Maquinas Termicas Geradores de Vapor Máquinas Térmicas: Geradores de Vapor Geradores de Vapor Fornalha Caldeira Superaquecedores Economizadores Aquecedores de Ar Dispositivos de Controle e Segurança Tiragem 1 Gerador de Vapor Usina : 65 MW

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos. Profa. Marianne Ayumi Shirai

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos. Profa. Marianne Ayumi Shirai Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos Profa. Marianne Ayumi Shirai CALDEIRAS Caldeira ou Gerador de vapor é um equipamento que se destina

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA GERADORES DE VAPOR Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 O objetivo dessa aula apresentar e classificar os diversos tipos de geradores de vapor. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 2 Gerador

Leia mais

09/09/ Agosto/2012

09/09/ Agosto/2012 09/09/2012 1 Agosto/2012 Caldeiras 09/09/2012 2 CALDEIRAS Histórico 1698 - O inglês Thomas Savery patenteou um sistema de bombeamento de água utilizando vapor como força motriz. 1711 Newcomen desenvolveu

Leia mais

Curso Técnico em Eletromecânica CALDEIRAS A VAPOR. Disciplina: Instalações Industriais 4º Módulo. Prof. Matheus Fontanelle Pereira

Curso Técnico em Eletromecânica CALDEIRAS A VAPOR. Disciplina: Instalações Industriais 4º Módulo. Prof. Matheus Fontanelle Pereira Curso Técnico em Eletromecânica CALDEIRAS A VAPOR Disciplina: Instalações Industriais 4º Módulo Prof. Matheus Fontanelle Pereira Lages, dezembro de 2017. Sumário: Propriedades da água Tipos de Caldeiras

Leia mais

Caldeiras. Notas das aulas da disciplina de EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. Equipamentos Industriais 1

Caldeiras. Notas das aulas da disciplina de EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. Equipamentos Industriais 1 Caldeiras Notas das aulas da disciplina de EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Equipamentos Industriais 1 Geradores com câmara de combustão Caldeiras Tipo de combustível sólido, líquido, gasoso, misto Fluido quente

Leia mais

17/02/ Agosto/2012

17/02/ Agosto/2012 17/02/2013 1 Agosto/2012 Caldeiras 17/02/2013 2 O VAPOR Um vapor é uma substância na fase de gás à uma temperatura inferior à sua temperatura crítica. Isto significa que o vapor pode ser condensado para

Leia mais

ÁREAS DE ATUAÇÃO DA LD EFICIENCIA ENERGETICA

ÁREAS DE ATUAÇÃO DA LD EFICIENCIA ENERGETICA A LD Eficiência Energética oferece consultoria, treinamentos e palestras em diversas áreas buscando atender desde a capacitação como aperfeiçoamento e atualização profissional. Dispomos de programas já

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR 2 SIST. POTÊNCIA A VAPOR Diferente do ciclo de potência a gás, no ciclo de potência

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 O objetivo dessa aula é relembrar os conceitos termodinâmicos do ciclo Rankine e introduzir aos equipamentos que

Leia mais

MOTORES TÉRMICOS AULA 3-7 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA

MOTORES TÉRMICOS AULA 3-7 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA MOTORES TÉRMICOS AULA 3-7 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Modelando Sistemas de Potência a Vapor A grande maioria das instalações elétricas de geração consiste em variações das instalações

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS AULA 6-8 MELHORANDO O DESEMPENHO PROF.: KAIO DUTRA Superaquecimento Como não estamos restritos a ter vapor saturado na entrada da turbina, uma energia adicional

Leia mais

Geração de Energia Elétrica

Geração de Energia Elétrica Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica Ciclo Joinville, 09 de Maio de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Conceitos básicos de termodinâmica; Centrais Térmicas Ciclo : Descrição de Componentes;

Leia mais

GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA

GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Outubro de 2016 Principais

Leia mais

05/03/ Agosto/2012

05/03/ Agosto/2012 05/03/2013 1 Agosto/2012 Caldeiras 05/03/2013 2 O VAPOR Um vapor é uma substância na fase de gás à uma temperatura inferior à sua temperatura crítica. Isto significa que o vapor pode ser condensado para

Leia mais

PME 3344 Termodinâmica Aplicada

PME 3344 Termodinâmica Aplicada PME 3344 Termodinâmica Aplicada 11) Ciclos motores a vapor 1 v. 2.0 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil,

Leia mais

Geração de Energia Elétrica

Geração de Energia Elétrica Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica a Joinville, 11 de Abril de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Conceitos básicos de termodinâmica; Centrais Térmicas a : Descrição de Componentes (Caldeira+Turbina);

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. 10) Ciclos motores a vapor. v. 2.5

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. 10) Ciclos motores a vapor. v. 2.5 Termodinâmica 10) Ciclos motores a vapor 1 v. 2.5 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil, operando segundo

Leia mais

Controle de Caldeiras

Controle de Caldeiras Controle de Caldeiras 1 Utilização do Vapor Em uma planta industrial utiliza-se o vapor superaquecido em diversos níveis n de pressão o com vários v objetivos: Injetar no processo para diminuir a pressão

Leia mais

PME 3344 Termodinâmica Aplicada

PME 3344 Termodinâmica Aplicada PME 3344 Termodinâmica Aplicada 10) Ciclos motores a vapor 1 v. 2.0 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I Máquinas Térmicas I "Existem três tipos de pessoas: as que sabem e as que não sabem contar...

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA... 1 1.1 Variáveis e Transformações Termodinâmicas... 1 1.2 Primeiro Princípio da Termodinâmica... 1 1.3 Segundo Princípio da Termodinâmica... 2 1.4 Expressões das Variáveis

Leia mais

TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 4 Prof. Clélio AULA 4. Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 7. Purgadores de Vapor, Separadores Diversos e Filtros.

TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 4 Prof. Clélio AULA 4. Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 7. Purgadores de Vapor, Separadores Diversos e Filtros. AULA 4 Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 7 Purgadores de Vapor, Separadores Diversos e Filtros. 1 LINHAS DE VAPOR Nas linhas de vapor sempre haverá água líquida (condensado) resultante da condensação

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. Ciclos motores a vapor

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. Ciclos motores a vapor Termodinâmica Ciclos motores a vapor 1 v. 1.1 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil, operando segundo

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS AULA 4-5 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Modelando Sistemas de Potência a Vapor A grande maioria das instalações elétricas de geração consiste em

Leia mais

Distribuição de vapor. Dilatação térmica. Junta de expansão. Desvio em U 1/10/2010

Distribuição de vapor. Dilatação térmica. Junta de expansão. Desvio em U 1/10/2010 Distribuição de vapor Dilatação térmica Dimensionamento e especificação de tubos; dilatação térmica; purgadores Artifícios para flexibilização de tubulações de vapor http://www.spiraxsarco.com/resources/steam-engineering-tutorials.asp

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8

Sumário. Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8 Sumário Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8 Capítulo 2 Exergia A Qualidade da Energia... 9 2.1 Conceito de Exergia... 9 2.1.1 Análise Exergética... 15 2.1.2 Método de Análise... 16 Capítulo 3 Eficiência

Leia mais

Aula 6 Dimensionamento de grandes equipamentos de usinas termoelétricas

Aula 6 Dimensionamento de grandes equipamentos de usinas termoelétricas BIJ-0207 Bases conceituais da energia Aula 6 Dimensionamento de grandes equipamentos de usinas termoelétricas Prof. João Moreira CECS - Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Universidade

Leia mais

1) A eficiência das caldeiras elétricas varia significativamente de acordo com a carga. ( ) Certo ( ) Errado

1) A eficiência das caldeiras elétricas varia significativamente de acordo com a carga. ( ) Certo ( ) Errado 1) A eficiência das caldeiras elétricas varia significativamente de acordo com a carga. 2) As caldeiras a combustão se dividem, basicamente em dois tipos básicos: caldeiras elétricas e caldeiras fogotubulares.

Leia mais

CALDEIRAS E GERAÇÃO DE VAPOR. Profa. Roberta S. Leone 1

CALDEIRAS E GERAÇÃO DE VAPOR. Profa. Roberta S. Leone 1 CALDEIRAS E GERAÇÃO DE VAPOR Instalações em Sistemas Industriais Engenharia de Alimentos Profa. Roberta S. Leone Profa. Roberta S. Leone 1 Profa. Roberta S. Leone 2 DEFINIÇÃO GERADORES DE VAPOR Gerador

Leia mais

J.G INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE GERADORES LTDA EPP

J.G INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE GERADORES LTDA EPP TECNOLOGIA EM AQUECIMENTO TÉRMICO 1 Nossa História A J.G foi fundada em 1987 com o intuito de atender a necessidade do mercado no segmento de aquecimento térmico oriundo de vapor ou óleo térmico e desde

Leia mais

Geração de Energia Elétrica

Geração de Energia Elétrica Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica a Joinville, 6 de Abril de 202 Escopo dos Tópicos Abordados Ciclos térmicos; Configurações emodelos de Turbinas a : Modelos dinâmicos de turbinas a vapor;

Leia mais

GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA

GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Abril de 2017 Principais

Leia mais

CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR

CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM 1 INTRODUÇÃO: A principal forma

Leia mais

Módulo I Ciclo Rankine Ideal

Módulo I Ciclo Rankine Ideal Módulo I Ciclo Rankine Ideal Sistema de Potência a Vapor As usinas de potência a vapor são responsáveis pela produção da maior parte da energia elétrica do mundo. Porém, para o estudo e desenvolvimento

Leia mais

DE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica

DE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica DE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica Energia, o que é? Não há uma definição exata para o conceito de energia, mas podemos dizer que ela está associada à capacidade

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 HISTÓRICO: O desenvolvimento da tecnologia de cogeração

Leia mais

Aula 6 Vapor e ciclos combinados

Aula 6 Vapor e ciclos combinados Universidade Federal do ABC P O S M E C Aula 6 Vapor e ciclos combinados MEC202 Ciclos de vapor Consideramos os ciclos de alimentação de vapor, em que o fluido de trabalho é alternativamente vaporizado

Leia mais

O uso da água para a geração de energia termelétrica nos empreendimentos das Empresas Eletrobras GTRH-EE. Fórum Mundial da Água Março 2018

O uso da água para a geração de energia termelétrica nos empreendimentos das Empresas Eletrobras GTRH-EE. Fórum Mundial da Água Março 2018 O uso da água para a geração de energia termelétrica nos empreendimentos das Empresas Eletrobras GTRH-EE Fórum Mundial da Água Março 2018 Apresentação Este trabalho foi elaborado pelo Grupo de Trabalho

Leia mais

Módulo II Ciclo Rankine Real e Efeitos das Pressões da Caldeira e do Condensador no Ciclo Rankine

Módulo II Ciclo Rankine Real e Efeitos das Pressões da Caldeira e do Condensador no Ciclo Rankine Módulo II Ciclo Rankine Real e Efeitos das Pressões da Caldeira e do Condensador no Ciclo Rankine Ciclo Rankine Real Esses ciclos diferem do ideal devido às irreversibilidades presentes em vários componentes.

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 As caldeiras flamotubulares, também conhecidas por tubos de fumaça são construídas de forma que a água circule

Leia mais

1. Os seguintes dados são referentes à instalação motora a vapor mostrada abaixo.

1. Os seguintes dados são referentes à instalação motora a vapor mostrada abaixo. 1. Os seguintes dados são referentes à instalação motora a vapor mostrada abaixo. gerador de vapor Q S turbina condensador W T água de resfriamento 10C P [Pa] T [C] 1 9,5 MPa 2 3 4 35 MPa 790 5 35 MPa

Leia mais

Projeto e Simulação de Sistemas Térmicos 2017/2

Projeto e Simulação de Sistemas Térmicos 2017/2 Projeto e Simulação de Sistemas Térmicos 2017/2 Lista 2 Resolva os seguintes exercícios: 1. Calcule o desempenho (eficiência e back work ratio) de um ciclo simples de turbina a gás, operando nas seguintes

Leia mais

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Módulo IV Aula 02 Purgadores Definição e conceito Purgadores são equipamentos utilizados para eliminar condensado das tubulações que transportam vapor ou ar comprimido.

Leia mais

PME 3344 Exercícios - Ciclos

PME 3344 Exercícios - Ciclos PME 3344 Exercícios - Ciclos 13) Exercícios sobre ciclos 1 v. 2.0 Exercício 01 Água é utilizada como fluido de trabalho em um ciclo Rankine no qual vapor superaquecido entra na turbina a 8 MPa e 480 C.

Leia mais

Termodinâmica 12. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel

Termodinâmica 12. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel Termodinâmica 12 Alexandre Diehl Departamento de Física - UFPel Ciclo termodinâmico Definição Sequência de processos termodinâmicos aplicados sobre um sistema, tal que o mesmo é levado desde o seu estado

Leia mais

ACH1014 Fundamentos de Física. Usinas térmicas. Profa Dra Patricia Targon Campana

ACH1014 Fundamentos de Física. Usinas térmicas. Profa Dra Patricia Targon Campana ACH1014 Fundamentos de Física Usinas térmicas Profa Dra Patricia Targon Campana Pcampana@usp.br 2013 A Termodinâmica e o conceito de usina térmica Estudo das transformações e as relações existentes entre

Leia mais

Grupos formados por três alunos da disciplina. Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez

Grupos formados por três alunos da disciplina. Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez MEC010 TRANSFERÊNCIA DE CALOR Projeto: Dimensionamento dos trocadores de calor de uma caldeira de recuperação Grupos formados por três alunos da disciplina Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez

Leia mais

12 AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E LOCALIZAÇÃO DE PERDAS

12 AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E LOCALIZAÇÃO DE PERDAS 12 AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E LOCALIZAÇÃO DE PERDAS EFICIÊNCIA (η) pode ser usada para converter o TRABALHO IDEAL, ou uma variação de energia ideal, para TRABALHO REAL, ou variação de energia

Leia mais

CICLOS MOTORES A VAPOR. Notas de Aula. Prof. Dr. Silvio de Oliveira Júnior

CICLOS MOTORES A VAPOR. Notas de Aula. Prof. Dr. Silvio de Oliveira Júnior CICLOS MOTORES A VAPOR Notas de Aula Prof. Dr. Silvio de Oliveira Júnior 2001 CICLO RANKINE ESQUEMA DE UMA CENTRAL TERMELÉTRICA A VAPOR REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DA TERMELÉTRICA DIAGRAMAS DO CICLO IDEAL

Leia mais

Cogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos

Cogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos Cogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos Grupo Light Distribuição Geração Serviços de Energia Restrita a parte do estado do RJ (incluindo a Grande Rio) Light Energia Itaocara Paracambi

Leia mais

4 Simulação Descrição do Software Gate Cycle

4 Simulação Descrição do Software Gate Cycle 61 4 Simulação Neste trabalho é realizado um estudo termodinâmico comparativo entre alternativas de configuração para uma planta de cogeração operando num ciclo Rankine. A avaliação restringe-se ao âmbito

Leia mais

Aula 6 A 2a lei da termodinâmica Física II UNICAMP 2012

Aula 6 A 2a lei da termodinâmica Física II UNICAMP 2012 Aula 6 A 2a lei da termodinâmica Física II UNICAMP 2012 http://en.wikipedia.org/wiki/steam_car Caldeira de carro a vapor de 1924. Populares até a década de 1930, perderam prestígio com a popularização

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos PPGEM Programa de Pós-Graduação de Engenharia Mecânica

Universidade do Vale do Rio dos Sinos PPGEM Programa de Pós-Graduação de Engenharia Mecânica Universidade do Vale do Rio dos Sinos PPGEM Programa de Pós-Graduação de Engenharia Mecânica SIMULAÇÃO DE CICLO TÉRMICO COM DUAS CALDEIRAS EM PARALELO: COMBUSTÃO EM GRELHA E EM LEITO FLUIDIZADO Herson

Leia mais

Máquinas Térmicas Turbinas a Gas. Jurandir Itizo Yanagihara

Máquinas Térmicas Turbinas a Gas. Jurandir Itizo Yanagihara Máquinas Térmicas Turbinas a Gas 1 Vantagens da Vantagens Turbinas a gás tendem a ser mais compactas, isto é, tem uma maior razão potência/peso (até 70% em relação a outros motores). Por isso, elas são

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br Objetivos da Disciplina

Leia mais

Classificaçã. ção o dos trocadores de vaporizaçã. ção. Trocadores de vaporização com circulação forçada. Vaporização na carcaça. Vaporização nos tubos

Classificaçã. ção o dos trocadores de vaporizaçã. ção. Trocadores de vaporização com circulação forçada. Vaporização na carcaça. Vaporização nos tubos Classificaçã ção o dos trocadores de vaporizaçã ção Trocadores de vaporização com circulação forçada. Vaporização na carcaça vaporizador ou refervedor com bomba com ebulição isotérmica. vaporizador ou

Leia mais

AQUECEDORES DE FLUIDO TÉRMICO A ÓLEO OU GÁS

AQUECEDORES DE FLUIDO TÉRMICO A ÓLEO OU GÁS AQUECEDORES DE FLUIDO TÉRMICO A ÓLEO OU GÁS Características e Vantagens Tipo vertical, com serpentina dupla e camisa de ar (em lugar de refratários), que evita a formação de incrustações de carvão no fluído..

Leia mais

Geração Elétrica Centrais Termoelétricas

Geração Elétrica Centrais Termoelétricas Geração Elétrica Centrais Termoelétricas Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 GERAÇÃO TERMOELÉTRICA Introdução O processo fundamental de funcionamento das centrais termelétricas baseia-se na conversão

Leia mais

Combustível adicional se necessário 10

Combustível adicional se necessário 10 Esta colecção contem enunciados de problemas utilizados na avaliação da disciplina Termotecnia da licenciatura de Eng. Electrotécnica entre e 000. Nos enunciados existem por vezes mais dados do que os

Leia mais

Sinopse dos produtos. O componente ideal para cada aplicação

Sinopse dos produtos. O componente ideal para cada aplicação O componente ideal para cada aplicação Purgadores de condensados Válvulas de retenção Válvulas de purga de lamas/purga de sais Série BK Purgadores de condensados com regulador bimetálico até PN 60/Classe

Leia mais

) (8.20) Equipamentos de Troca Térmica - 221

) (8.20) Equipamentos de Troca Térmica - 221 onde: v = &m = Cp = h lv = U = A = T = t = volume específico vazão em massa (Kg/h) calor específico calor latente de vaporização coeficiente global de troca térmica área de transmissão de calor temperatura

Leia mais

Geração Elétrica. Centrais Termoelétricas

Geração Elétrica. Centrais Termoelétricas Geração Elétrica Centrais Termoelétricas Termoelétricas Convencionais: Estrutura Ciclos Termodinâmicos Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 Energia Termoelétrica TERMOELÉTRICAS CONCEITO E OBJETIVO Conceito:

Leia mais

PME 3344 Exercícios - Ciclos

PME 3344 Exercícios - Ciclos PME 3344 Exercícios - Ciclos 13) Exercícios sobre ciclos 1 v. 2.0 Exercício 01 Água é utilizada como fluido de trabalho em um ciclo Rankine no qual vapor superaquecido entra na turbina a 8 MPa e 480 C.

Leia mais

b A eficiência térmica de um ciclo é medida pela relação entre o trabalho do ciclo e o calor que nele é adicionado.

b A eficiência térmica de um ciclo é medida pela relação entre o trabalho do ciclo e o calor que nele é adicionado. 1) As usinas de potência (termoelétricas e nucleares) precisam retornar ao meio ambiente uma determinada quantidade de calor para o funcionamento do ciclo. O retorno de grande quantidade de água aquecida

Leia mais

Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos

Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos 1 Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos 2 Introdução Fontes primárias de energia: óleo, carvão, fissão

Leia mais

Sistemas térmicos. Engenharia Mecânica. Profa. Jacqueline Copetti Sala C02-239

Sistemas térmicos. Engenharia Mecânica. Profa. Jacqueline Copetti  Sala C02-239 Sistemas térmicos Engenharia Mecânica Profa. Jacqueline Copetti www.professor.unisinos.br/jcopetti Sala C02-239 1. INTRODUÇÃO AOS TROCADORES DE CALOR Trocadores de calor Equipamentos que realizam a troca

Leia mais

Everton e Bruno Steger

Everton e Bruno Steger Everton e Bruno Steger PROBLEMA 01: Poder calorífico em kj por grama (Etanol) 46g 1400 kj 1g X X = 30,4 kj O poder calorífico do etanol é 30,4 kj/grama. (Octano) 114g 5400 kj 1g Y Y = 47,4 kj O poder calorífico

Leia mais

Recursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini. 8 Motores e Turbinas. Sorocaba, Março de 2016.

Recursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini. 8 Motores e Turbinas. Sorocaba, Março de 2016. Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Recursos Energéticos e Meio Ambiente Professor Sandro Donnini Mancini 8 Motores e Turbinas Sorocaba, Março de 2016. Motor: transforma energia de combustíveis

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análise através de volume de controle Segunda lei da termodinâmica Conversão de energia EM-54 Fenômenos de Transporte Variação de entropia em um sistema Num sistema termodinâmico a equação

Leia mais

EXAME TEÓRICO. EXAME TIPO e resolução. 1:30:00 início do exame. 0:00:00 fim do exame. Junho 2015 FORMAÇÃO AVANÇADA

EXAME TEÓRICO. EXAME TIPO e resolução. 1:30:00 início do exame. 0:00:00 fim do exame. Junho 2015 FORMAÇÃO AVANÇADA EXAME TIPO e resolução 1:30:00 início do exame 0:00:00 fim do exame marcador de questões a rever marcador de questões a rever, assinalado a verde, número de questões já respondidas Pág 1/21 1:28:10 1 /

Leia mais

Capítulo 4. Ciclos de Potência a Vapor

Capítulo 4. Ciclos de Potência a Vapor Capítulo 4 Ciclos de Potência a Vapor Objetivos Estudar os ciclos de potência em que o fluido de trabalo é alternadamente vaporizado e condensado. Fornecer uma introdução aos processos de co-geração. 4..

Leia mais

TURBINAS A VAPOR 1 1

TURBINAS A VAPOR 1 1 TURBINAS A VAPOR 1 1 Tópicos que serão abordados O que é uma turbina Características Termodinâmicas. Definições básicas. Tipos de turbinas. Características mecânicas. Detalhes Construtivos. 2 2 O que é

Leia mais

VIESMANN. VITOSOL 300-TM Coletor de tubos de vácuo de acordo com o princípio heatpipe para aproveitamento da energia solar.

VIESMANN. VITOSOL 300-TM Coletor de tubos de vácuo de acordo com o princípio heatpipe para aproveitamento da energia solar. VIESMANN VITOSOL 300-TM Coletor de tubos de vácuo de acordo com o princípio heatpipe para aproveitamento da energia solar Dados técnicos N.º de referência e preços: ver lista de preços VITOSOL 300-TM Modelo

Leia mais

SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR (SPV)

SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR (SPV) SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR (SPV) Prof. Dr. Paulo H. D. Santos psantos@utfpr.edu.br AULA 1 06/06/2013 Apresentação do curso; Modelagem dos Sistemas de Potência a Vapor; Sistemas de Potência a Vapor -

Leia mais

Instruções. Leia as questões antes de respondê-las. A interpretação da questão faz parte da avaliação.

Instruções. Leia as questões antes de respondê-las. A interpretação da questão faz parte da avaliação. Nome: Curso: RA: Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas Campus Indianópolis SUB Termodinâmica Básica Turma: Data: Instruções Leia as questões antes de respondê-las. A interpretação da questão faz

Leia mais

Para a modelagem e desenvolvimento dos cálculos termodinâmicos do ciclo tradicional, as seguintes hipóteses são admitidas:

Para a modelagem e desenvolvimento dos cálculos termodinâmicos do ciclo tradicional, as seguintes hipóteses são admitidas: 49 3 Modelo Mateático Neste capítulo proceder-se-á à apresentação do odelo ateático utilizado na coparação entre os ciclos. O odelo é baseado na aplicação da Prieira e Segunda Leis da Terodinâica para

Leia mais

Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2

Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 1. (Incropera et al., 6 ed., 7.2) Óleo de motor a 100ºC e a uma velocidade de 0,1 m/s escoa sobre as duas

Leia mais

EVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO

EVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos EVAPORAÇÃO Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO É a remoção parcial da água de mistura de líquidos,

Leia mais

Maquinas Termicas - Fornalha

Maquinas Termicas - Fornalha Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,

Leia mais

SECTOR DA INDÚSTRIA DO COURO E DOS PRODUTOS DO COURO

SECTOR DA INDÚSTRIA DO COURO E DOS PRODUTOS DO COURO #6 SECTOR DA INDÚSTRIA DO COURO E DOS PRODUTOS DO COURO INTERVENÇÕES E CASOS DE SUCESSO Intervenções Durante o período de intervenção do projeto efinerg II, constatou-se que as empresas do sector da indústria

Leia mais

CA 6 - Apropriar-se de conhecimentos da Física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

CA 6 - Apropriar-se de conhecimentos da Física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES CADERNO 9 PROF.: Célio Normando CA 6 - Apropriar-se de conhecimentos da Física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

Leia mais

Calorimetria PARTE II

Calorimetria PARTE II Calorimetria PARTE II EQUILIBRIO TERMICO E MUDANÇAS DE ESTADO Dentro de um calorímetro são colocados corpos que trocam calor até atingirem o equilibrio; Como ao absorver calor e transmitir calor a soma

Leia mais

PNEUMÁTICA PNEUMÁTICA COMPARAÇÃO DESVANTAGENS VANTAGENS: Preparação; Compressibilidade; Potência; Escape de ar; Custo;

PNEUMÁTICA PNEUMÁTICA COMPARAÇÃO DESVANTAGENS VANTAGENS: Preparação; Compressibilidade; Potência; Escape de ar; Custo; PNEUMÁTICA PNEUMÁTICA É um sistema que torna possível a utilização do ar para geração de energia mecânica. SENAI CETEMP Mecânica Boa força Ótimas velocidades Ótima precisão Hidráulica Ótima força Baixas

Leia mais

Eficiência energética ambiental. Sistemas de ar comprimido. 2 º. semestre, 2017

Eficiência energética ambiental. Sistemas de ar comprimido. 2 º. semestre, 2017 Eficiência energética ambiental Sistemas de ar comprimido 2 º. semestre, 2017 Aplicações de ar comprimido Ar comprimido é utilizado em virtualmente todos os campos na indústria e comércio, tanto na: Manufatura

Leia mais

Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização

Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização PME 2515 Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/45 Critérios

Leia mais

COMO ESCOLHER UMA BOMBA DE CALOR

COMO ESCOLHER UMA BOMBA DE CALOR COMO ESCOLHER UMA BOMBA DE CALOR ÁGUA QUENTE AQUECIMENTO RENOVÁVEIS ÍNDICE 1. COMO ESCOLHER UMA BOMBA DE CALOR... 3 1.1. O QUE É UMA BOMBA DE CALOR?... 4 1.2. COMO ESCOLHEMOS UMA BOMBA DE CALOR?... 4 1.2.1.

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Ciclo de Refrigeração por Compressão de Vapor Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia

Leia mais

2 º Semestre 2014/2015 (MEAer, MEMec, Amb, Naval) 2º Teste-Repescagem, 15/Junho /2015. Nome Nº

2 º Semestre 2014/2015 (MEAer, MEMec, Amb, Naval) 2º Teste-Repescagem, 15/Junho /2015. Nome Nº 2º Teste-Repescagem, 15/Junho /2015 P1 Problema 1 (10 v) (selecione apenas uma resposta) 1) Para aumentar o rendimento de um ciclo reversível de potência que opera entre duas fontes de energia com temperaturas

Leia mais

COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO. ENERGIA Do fogo a energia elétrica. Prof. Márcio Marinho

COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO. ENERGIA Do fogo a energia elétrica. Prof. Márcio Marinho COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO ENERGIA Do fogo a energia elétrica O fogo O fogo é a rápida oxidação de um material combustível liberando calor, luz e produtos de reação, tais como o dióxido de carbono

Leia mais

MEDIÇÃO Ã DE PRESSÃO

MEDIÇÃO Ã DE PRESSÃO MEDIÇÃO DE PRESSÃO DEFINIÇÃO P = F A INSTALAÇÃO DA PSV TUBULÃO DA CALDEIRA INSTALAÇÃO DO PRESSOSTATO NA LINHA DE ÁGUA BRUTA INSTALAÇÃO DO PRESSOSTATO MEDIÇÃO DE PRESSÃO NO COLETOR DE VAPOR MANÔMETRO MEDIÇÃO

Leia mais

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 03. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 03. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 03 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE DEFINIÇÕES... 3 1.1 Sistemas de Aquecimento... 3 1.2

Leia mais

Ciclo de potência a vapor

Ciclo de potência a vapor Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Ciclo de potência a vapor 2 semestre/2016 1 Ciclo de Carnot Forma de conversão contínua de calor, proveniente

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS AULA 1-3 TERMODINÂMICA APLICADA AS MÁQUINAS TÉRMICAS PROF.: KAIO DUTRA Diagrama de Fases Estado líquido Mistura bifásica líquido-vapor Estado de vapor Conservação

Leia mais

4 SISTEMAS DE ABSORÇÃO

4 SISTEMAS DE ABSORÇÃO 44 4 SISTEMAS DE ABSORÇÃO O francês Ferdinand Carré inventou o sistema de absorção e tirou uma patente nos Estados Unidos em 1860. O primeiro uso do referido sistema nos Estados Unidos foi provavelmente

Leia mais

CREA-PR SEMINÁRIO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

CREA-PR SEMINÁRIO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA CREA-PR SEMINÁRIO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Central Termelétrica de Biomassa Alto Desempenho Apresentação Dennis C. Hamburger Outubro 2017 TÓPICOS Importância das Usinas Térmicas à Biomassa na matriz energética

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS Prof. Dr. Charles Assunção

MÁQUINAS TÉRMICAS Prof. Dr. Charles Assunção MÁQUINAS TÉRMICAS Prof. Dr. Charles Assunção APLICAÇÃO DO ESTUDO DE MÁQUINAS TÉRMICAS Fonte: Wylen; Sonntag; Borgnakke. Fundamentos da termodinâmica. Blucher. APLICAÇÃO DO ESTUDO DE MÁQUINAS TÉRMICAS Fonte:

Leia mais