LCS E P U S P. Confiabilidade. PTC2527 EPUSP 2017 Prof. Guido Stolfi 1 / 118
|
|
- Silvana Eger Marreiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 / 118 Confiabilidade PTC2527 EPUSP 2017 Prof. Guido Stolfi
2 Conceitos 2 / 118 A Pressão pela Confiabilidade Modelos e Definições Confiabilidade de Sistemas Redundância Análise de Falhas Teoria do Defeito Modelos de Falhas em Componentes Determinação de Taxa de Falhas Confiabilidade de Software
3 Código do Consumidor 3 / 118 Artigo 12: O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem,..., bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos.
4 Código do Consumidor 4 / 118 Artigo 18: Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor... Podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.
5 Agravantes 5 / 118 Negligência: uso de processos ou insumos abaixo do padrão, margens de segurança insuficientes, erros de projeto Inadequação: Ausência de funcionalidade, garantias implícitas, qualidade intrínseca do produto, expectativas do usuário Falsidade ideológica: mentir sobre as características do produto
6 Negligência 6 / 118 Responsabilidade principal da engenharia de produto Salvaguardas: Seguir normas e procedimentos padronizados Aplicar testes pertinentes Documentar os processos de projeto, fabricação e aceitação Avaliar custos da minimização dos riscos Aplicar Análise de Confiabilidade
7 Salvaguardas de Fabricantes de Componentes 7 / 118 LIFE SUPPORT POLICY XXXXX S PRODUCTS ARE NOT AUTHORIZED FOR USE AS CRITICAL COMPONENTS IN LIFE SUPPORT DEVICES OR SYSTEMS WITHOUT THE EXPRESS WRITTEN APPROVAL OF THE PRESIDENT AND GENERAL COUNSEL OF XXXXX SEMICONDUCTOR CORPORATION. CERTAIN APPLICATIONS USING SEMICONDUCTOR PRODUCTS MAY INVOLVE POTENTIAL RISKS OF DEATH, PERSONAL INJURY, OR SEVERE PROPERTY OR ENVIRONMENTAL DAMAGE ( CRITICAL APPLICATIONS ). ZZZZZ SEMICONDUCTOR PRODUCTS ARE NOT DESIGNED, AUTHORIZED, OR WARRANTED TO BE SUITABLE FOR USE IN LIFE-SUPPORT DEVICES OR SYSTEMS OR OTHER CRITICAL APPLICATIONS. INCLUSION OF ZZZZZ PRODUCTS IN SUCH APPLICATIONS IS UNDERSTOOD TO BE FULLY AT THE CUSTOMER S RISK.
8 Salvaguardas de Fabricantes de Componentes 8 / 118 YYYYY PRODUCTS ARE NOT DESIGNED, INTENDED, OR AUTHORIZED FOR USE AS COMPONENTS IN SYSTEMS INTENDED FOR SURGICAL IMPLANT INTO THE BODY, OR OTHER APPLICATIONS INTENDED TO SUPPORT OR SUSTAIN LIFE, OR FOR ANY OTHER APPLICATION IN WHICH THE FAILURE OF THE YYYYY PRODUCT COULD CREATE A SITUATION WHERE PERSONAL INJURY OR DEATH MAY OCCUR. SHOULD BUYER PURCHASE OR USE YYYYY PRODUCTS FOR ANY SUCH UNINTENDED OR UNAUTHORIZED APPLICATION, BUYER SHALL INDEMNIFY AND HOLD YYYYY AND ITS OFFICERS, EMPLOYEES, SUBSIDIARIES, AFFILIATES, AND DISTRIBUTORS HARMLESS AGAINST ALL CLAIMS, COSTS, DAMAGES, AND EXPENSES, AND REASONABLE ATTORNEY FEES ARISING OUT OF DIRECTLY OR INDIRECTLY, ANY CLAIM OF PERSONAL INJURY OR DEATH ASSOCIATED WITH SUCH UNINTENDED OR UNAUTHORIZED USE, EVEN IF SUCH CLAIM ALLEGES THAT YYYYY WAS NEGLIGENT REGARDING THE DESIGN OR MANUFACTURE OF THE PART.
9 Inevitabilidade da Falha 9 / 118 A perfeição não é um atributo humano Não há limites para o custo da qualidade
10 10 / 118 Exemplo: Resistor 1 k, 1/8 W Custo Unitário por 1000 pcs Comercial Genérico: 5%, carvão, 200ppm/ o C US$ 0,003 Precisão: 1%, Filme metálico, 50 ppm/ o C US$ 0,014 Automotivo: 1%, Filme fino, 50 ppm/ o C US$ 0,15 Militar: 0,1%, Filme metálico, 25 ppm/ o C US$ 1,50 Especial: 0,01%, Filme metálico, 2 ppm/ o C US$ 3,50 Padrão Secundário: 0,001%, 0,2 ppm/ o C US$ 40,00
11 11 / 118 Modelos e Definições
12 Confiabilidade 12 / 118 Definição: Probabilidade de que um sistema ou componente esteja operando dentro de condições especificadas por um determinado período de tempo ou número de operações.
13 Falha 13 / 118 Definição: O término da capacidade de um sistema ou componente de realizar sua função especificada.
14 Tipos de Falhas 14 / 118 Falha Parcial: Desvios de características, além de limites estabelecidos, mas que não causam perda completa da função requerida. Falha Completa: Desvios além de limites estabelecidos, causando perda total da função requerida.
15 Desenvolvimento de Falhas 15 / 118 Falha Gradual: Ocorrência pode ser prevista através de inspeção e/ou acompanhamento Falha Súbita: Ocorrência imprevisível Falha aleatória
16 Tipos de Falhas 16 / 118 Falha Catastrófica: Falha Súbita e Completa Falha Marginal: Súbita e Parcial Degradação: Falha Gradual e Parcial.
17 Falha Gradual Monotônica 17 / 118 y(t) Falha y max y min Ajustes Falha Tempo
18 Vida Útil de um Componente 18 / 118 Ex.: Uma lâmpada em particular 1.0 Confiabilidade Tempo (h)
19 Vida Útil de um Componente 19 / 118 Outra lâmpada similar: 1.0 Confiabilidade Tempo (h)
20 Vida Útil de Componentes em Conjunto 20 / 118 Mais lâmpadas: 1.0 Confiabilidade 0.0 Tempo (h)
21 Função de Confiabilidade 21 / 118 Média dos testes de Vida Útil de uma população de componentes similares R(t) 1.0 R(t 0 ) 0.0 t 0 Tempo (h)
22 Função de Confiabilidade 22 / 118 R(t 0 ) equivale à Confiabilidade (probabilidade de operação) no instante t 0 Também equivale à probabilidade de que a vida útil do componente ou sistema exceda o instante t 0
23 Outras Definições 23 / 118 F(t) = 1 - R(t) = Probabilidade Cumulativa de Falhas Vida Útil = Tempo de operação dentro do qual F(t) é menor que um valor especificado
24 Probabilidade Cumulativa de Falhas 24 / R(t) R(t 0 ) 0.0 t 0 t 1.0 F(t) = 1-R(t) d F(t) 0.0 t 0 t 0 + d t t
25 Função de Densidade de Probabilidade de Falhas 25 / 118 Derivada da Probabilidade Cumulativa de falhas f ( t) df( t) dt dr( t) dt f(t) 0.0 t
26 Taxa de Falhas 26 / 118 Probabilidade de um componente falhar no intervalo [ t, t + dt ] dado que o mesmo componente estava operando no instante t z( t) F( t dt) F( t) R( t) dt 1 R( t) df( t) dt f ( t) R( t)
27 Taxa de Falhas 1.0 R(t) f(t) t t z(t) 0.0 t 27 / 118
28 MTTF Mean Time to Failure 28 / 118 Tempo médio até ocorrência de falha; obtido pela média da vida útil de uma população de N elementos similares (Vida Média) 1.0 R(t) 0.0 MTTF MTTF t 0 R( t) dt
29 Sistemas com Manutenção (Reparo) 29 / 118 Reparo 1.0 R(t) 0.0 Falhas Tempo
30 Disponibilidade de um Sistema Sujeito a Reparo 30 / 118 MTTR ( Mean Time to Repair ) = Tempo médio para reparo MTBF ( Mean Time Between Failures ) = Tempo médio entre falhas (MTBF = MTTF + MTTR) Disponibilidade ( Availability ): D MTTF MTTF MTTR
31 Disponibilidades Típicas 31 / 118 D Indisponibilidade anual 90 % 5 semanas 99 % 4 dias 99,9 % 9 horas 99,99 % 1 hora 99,999 % 5 minutos 99,9999 % 30 segundos 99,99999 % 3 segundos Ex.: Indisponibilidade da rede elétrica (DIC ) = 20 h/ano (max) D = 1-20 / (24 x 365) = > 99,8 %
32 Modelos de Funções de Confiabilidade Distribuição Retangular Aplica-se a componentes em que há esgotamento progressivo de um ingrediente essencial (ex.: combustível, emissão iônica, eletrólitos) 1.0 R(t) R( t) 1 R( t) 0 f ( t) MTTF 0 t ( T) T t T T 0.0 T t 32 / 118
33 Distribuição Retangular (aproximada) Vida útil: ~1000 hs (incandescente); hs (fluorescente) 33 / 118 Ex.: Lâmpadas
34 Modelos de Funções de Confiabilidade Distribuição Exponencial Taxa de Falhas constante; modela falhas aleatórias, independentes do tempo 1.0 R(t) R( t) f ( t) z( t) MTTF e e t 1 t 0.0 T t 34 / 118
35 Modelos de Funções de Confiabilidade Distribuição Log-Normal Modelamento de processos físicos de fadiga mecânica (propagação de fissuras, falhas estruturais, etc.); desgastes em geral f(t) R( t) t 1 2 exp 1 2 ln u 2 2 du 0.0 t f ( t) t 1 2 exp 1 2 ln t 2 35 / 118
36 Medida de Taxa de Falhas 36 / FIT (Failure In Time) = 1 falha por dispositivo em 1 bilhão de horas Componente Resistores (FIT) Capacitores Eletrolíticos Diodos de sinal 50 Circuitos Integrados CMOS LSI 5-50 Relês Conectores (por pino)
37 Fatores Multiplicativos 37 / 118 M = f T f E f R f T = Fator de Temperatura f E = Fator Ambiental f R = Fator de Dimensionamento Outros fatores (ciclo térmico, radiação, etc.)
38 Fator de Temperatura 38 / 118 Modelo de Arrhenius para velocidade de reações químicas f T exp E k 1 T 0 1 T A E = Energia de Ativação (~ 0,7 ev p/ semicondutores) k = Constante de Boltzmann (8, ev/k T 0 = Temperatura de referência (K) T A = Temperatura de operação (K)
39 Fator de Temperatura 39 / E (ev) O C 1,0 0,7 0,3
40 Energias de Ativação 40 / 118 Tipo de Defeito E (ev) Defeitos no Óxido 0,3 Defeitos no Substrato (Silício) 0,3 Eletromigração 0,6 Contatos Metálicos 0,9 Carga Superficial 0,5~1,0 Micro-fissuras 1,3 Contaminação 1,4
41 Fator Ambiental Tipo de Ambiente f E Estacionário, ar condicionado 0,5 Estacionário, normal 1,0 Equipamento portátil 1,5 Móvel, automotivo 2,0 Aviação civil 1,5 Aviação militar 4,0 Marítimo 2,0 41 / 118
42 Fator de Dimensionamento 42 / 118 Sobre / sub-dimensionamento Resistores, 10% da potência máxima 1,0 Resistores, 100% da potência máxima 1,5 Resistores, 200% da potência máxima 2,0 Capacitores, 10% da tensão máxima 1,0 Capacitores, 100% da tensão máxima 3,0 Capacitores, 200% da tensão máxima 6,0 Semicondutores, 10% da pot. nominal 1,0 Semicondutores, 100% da pot. nominal 1,5 Semicondutores, 200% da pot. nominal 2,0 f R
43 Outros Fatores (cf. MIL- HDBK-217) 43 / 118 Fator de Maturidade Tecnológica f L = 1.0 (tecnologia estabelecida) = 10 (tecnologia nova) Fator de Qualidade f Q = 0,5 (componente homologado) = 1.0 (componente padrão) = 3 ~ 30 (componente comercial / origem duvidosa)
44 44 / 118 Confiabilidade de um Sistema Redundância
45 Confiabilidade de um Sistema 45 / 118 Configuração Série: O sistema opera se todos os blocos (partes) estiverem operando. B1 B2 B3 R 1 R 2 R 3 R S = R 1 R 2 R 3 (se estatisticamente independentes)
46 Confiabilidade de um Sistema 46 / 118 Configuração Paralela: O sistema opera se pelo menos um bloco estiver operando. B1 B2 R 1 R 2 R P = 1- (1- R 1 ) (1- R 2 ) (se estatisticamente independentes)
47 Confiabilidade de um Sistema Série 47 / 118 R S ( t) n i 1 R i supondo R ( t) i exp t 0 z i ( u) du temos R S ( t) exp t 0 i n 1 z i ( u) du Se R S ( t) 1, ou seja R S ( t) (1 ), e R ( t) i R j ( t), devemos ter R ( t) i n 1 1 n
48 Sistema Série com Falhas Aleatórias 48 / 118 se z ( t) i é constante, z i ( t) i então portanto R S ( t) exp MTTF S n i n 1 1 i t i 1 i (falhas estatisticamenteindependen tes,sistemasérie)
49 Redundância a Nível de Componente 49 / 118 Ex.: 2 Diodos em Série Se os diodos falharem em aberto, o sistema é uma configuração série. Se falharem em curto, a configuração é paralela.
50 Redundância a Nível de Componente 2 Diodos em Paralelo Se os diodos falharem em curto, o sistema é uma configuração série. Se falharem em aberto, a configuração é paralela. 50 / 118
51 Redundância a Nível de Componente 51 / Diodos em Paralelo / Série
52 Probabilidade de Falha 4 Diodos 52 / 118 N N N A N N N A A A C C C N A C N A C N A C D3 D4 N = Normal A = Aberto C = Curto N C A N A A A C C C D1 C N A C D2 Falha
53 Probabilidade de Falha 4 Diodos 53 / P F P C =2x P A P C = P A 10-2 P A =2x P C P 10 0 FD
54 Redundância a Nível de Componente 54 / 118 Considerando a manutenção, a taxa de falhas será 4 vezes maior que a de um diodo. Há vantagem se o componente defeituoso puder ser substituído sem desativar o sistema completo, reduzindo assim o MTTR (modularidade, hot swap ).
55 Redundância a Nível de Componente 55 / 118 Há a necessidade de monitoração para detectar falhas não catastróficas do conjunto (sensores de corrente e tensão). Circuitos de monitoração acrescentam componentes que podem falhar, criando alarmes falsos.
56 Redundância a Nível de Subsistema 56 / 118 Ex.: Transponder de Satélite Ativo Filtro X F.I. F.I. X Filtro LNA Osc Osc P.A. Filtro X F.I. F.I. LNA Osc X Osc Stand-by Filtro P.A.
57 Projeto para Confiabilidade 57 / 118 Utilizar o menor número possível de componentes Dimensionar os componentes com margem de segurança adequada Distribuir a confiabilidade por todos os componentes (evitar pontos fracos)
58 Exemplo: Cálculo de MTTF 58 / 118
59 Exemplo: Cálculo de MTTF 59 / 118 Tipo de Componente Quant. FIT unitário FIT Total Resistor Genérico 5% Resistor Filme Metálico 1% Resistor Carbono 1 W Capacitor Plástico Capacitor Cerâmico Capacitor Eletrolítico Transistor Silício < 1W Diodo Zener Diodo Sinal Conexões soldadas ~ Total 5920
60 Exemplo: Cálculo de MTTF 60 / 118 MTTF 1 n i 1 i 10 FIT 9 TOT h (20 anos) Falhas estatisticamente independentes Sistema Série Sem considerar fatores de dimensionamento Sem considerar fatores modais 30% da taxa de falhas é devida ao capacitor eletrolítico
61 61 / 118 Comportamento Real de Sistemas: Análise de Falhas
62 A Curva da Banheira 62 / 118 Mortalidade Infantil Desgaste z(t) Operação Normal Log (t)
63 Algumas Causas de Mortalidade Infantil 63 / 118 Controle de Qualidade inadequado Falhas nos processos de fabricação Dimensionamento inadequado dos componentes Características deficientes dos materiais Manuseio e embalagem inadequados Procedimentos de montagem incorretos Testes incompletos
64 Causas de Falhas na Operação Normal 64 / 118 Defeitos latentes nos componentes Margens de Projeto inadequadas Esforços elétricos, físicos ou térmicos Agentes ambientais externos
65 Falhas na Fase de Desgaste 65 / 118 Oxidação, corrosão Desgaste mecânico Falhas de isolação em dielétricos Fissuras, fadiga, ruptura de material Acúmulo de poeira, umidade, contaminação Migração metálica
66 Burn in Operação do sistema por um período equivalente à mortalidade infantil, antes da entrega para uso normal Desgaste z(t) Operação Normal Burn-in Log (t) 66 / 118
67 Manutenção Preventiva Substituição de componentes entrando na fase de desgaste, mesmo que não apresentem falhas z(t) Log (t) 67 / 118
68 68 / 118 Teoria do Defeito
69 Dimensionamento de um Componente 69 / 118 Capacidade do componente deve ser maior que o esforço a que é submetido Esforço nominal aplicado Margem de Segurança Resistência real do componente utilizado Esforço
70 Dimensionamento de um Componente 70 / 118 Propriedades dos componentes e das condições de uso possuem dispersão Esforço aplicado Resistência do componente Esforço
71 Porque Ocorre uma Falha 71 / 118 Esforço aplicado (físico, elétrico, mecânico) excede a resistência do componente Esforço aplicado Resistência degradada do componente Probabilidade de falhas Esforço
72 Dimensionamento de um Componente Dimensionamento na prática: Esforço nominal Esforço máximo Resistência nominal especificada Margem de Segurança Teste de aceitação Resistência real Esforço 72 / 118
73 Elementos Críticos em um Circuito 73 / 118 Semicondutores e resistores de potência (sujeitos a ciclos térmicos, altas tensões, temperaturas e correntes) Capacitores eletrolíticos (baixo MTTF inicial, podem estar sujeitos a altas correntes) Conectores, contatos (sujeitos a desgaste mecânico, corrosão)
74 74 / 118 Modos de Falha em Componentes Eletrônicos
75 Mecanismos de Falhas 75 / 118 Reações químicas (contaminação, umidade, corrosão) Difusão de materiais diferentes entre si Eletromigração (densidades de corrente elevadas) Propagação de fissuras (vibração, fadiga mecânica, ciclos térmicos em materiais com coeficientes de dilatação diferentes) Ruptura secundária (afunilamento de corrente devido a coeficiente térmico negativo) Ruptura dielétrica por ionização
76 76 / 118
77 Falhas em Semicondutores 77 / 118 Falhas Mecânicas Solda dos terminais no semicondutor Solda do substrato no encapsulamento Difusão entre metais diferentes Falhas de encapsulamento (hermeticidade)
78 Falhas em Semicondutores 78 / 118 Defeitos Superficiais Imperfeições na estrutura cristalina Falhas na metalização Corrosão por gás liberado em altas temperaturas Corrosão por umidade aprisionada ou penetrando por falhas no encapsulamento
79 Falhas em Semicondutores 79 / 118 Falhas Estruturais Defeitos e fissuras no substrato Impurezas no material Falhas de difusão Responsáveis por falhas de desgaste (fim da vida útil)
80 Dimensionamento de Transistores 80 / 118 Ex.: Transistor de Potência 2N3055 V CBO V CEO I C P TOT T J 100 V 70 V 15 A 115 W 200 O C
81 Degradação de P TOT com Temperatura 81 / 118
82 Região de Operação Segura 82 / 118
83 Degradação por Ciclos Térmicos 83 / 118
84 Modos de Falha Típicos para Transistores 84 / 118 Tipo Modo de Falha Porcentagem Transistor Bipolar FET Transistor de RF FET de Arseneto de Gálio Curto 75 % Aberto 25 % Curto 50 % Mudança de Parâmetros 40 % Aberto 10 % Mudança de Parâmetros 50 % Curto 40 % Aberto 10 % Aberto 60 % Curto 25 % Mudança de Parâmetros 15 %
85 Modos de Falha Típicos para Diodos 85 / 118 Tipo Modo de Falha Porcentagem Curto 50 % Retificador Aberto 30 % Mudança de Parâmetros 20 % Mudança de Parâmetros 60 % Diodo de Sinal Aberto 25 % Curto 15 % SCR Curto 98 % Aberto 2 % Mudança de Parâmetros 70 % Zener Aberto 20 % Curto 10 %
86 Modos de Falha para Circuitos Integrados 86 / 118 Tipo Modo de Falha Porcentagem Memória RAM Perda de Velocidade 80 % Erro de Bit 20 % Entrada Aberta 35 % Saída Aberta 35 % C. I. MOS Alimentação Aberta 10 % Saída em 0 Permanente 10 % Saída em 1 10 % Saída em 0 60 % C. I. Interface Saída Aberta 15 % Entrada Aberta 15 % Alimentação Aberta 10 %
87 Degradações para LEDS 87 / 118 Ex.: LED p/ Iluminação OSRAM LWW5SN Corrente T. Substrato Vida Útil 500 ma 25 o C h 700 ma 85 o C h 700 ma 125 o C h
88 Falhas em Capacitores 88 / 118 Principais fatores de degradação da vida útil: Voltagem Temperatura Corrente
89 Taxa de Falhas x Temperatura / Tensão 89 / 118 Capacitores Eletrolíticos de Tântalo
90 Depreciação de Corrente Nominal 90 / 118 Corrente de ripple em Capacitores Eletrolíticos
91 Fator de Vida Útil 91 / horas (2500 FIT) 2000 horas (500 k FIT)
92 Vida Útil de um Capacitor Eletrolítico 92 / 118
93 Modos de Falha Típicos para Capacitores Tipo Modo de Falha Porcentagem Eletrolítico de Alumínio Cerâmico Plástico Tântalo Curto 50 % Aberto 35 % Vazamento 10 % Redução de Capacitância 5 % Curto 50 % Mudança de Valor 30 % Aberto 20 % Curto 40 % Aberto 40 % Mudança de Valor 20 % Curto 70 % Aberto 20 % Mudança de Valor 10 % 93 / 118
94 Dimensionamento de Resistores 94 / 118 Depreciação da potência nominal x Temperatura ambiente
95 Dimensionamento de Resistores 95 / 118 Depreciação da potência nominal x altitude (pressão atmosférica) Aumento da potência nominal x velocidade do ar (ventilação forçada)
96 Modos de Falha Típicos para Resistores 96 / 118 Tipo Modo de Falha Porcentagem Resistor Fixo Resistor de Filme Resistor de Fio Potenciômetro, Trimpot Aberto 85 % Mudança de Valor 10 % Curto 5 % Aberto 60 % Mudança de Valor 35 % Curto 5 % Aberto 60 % Mudança de Valor 25 % Curto 10 % Aberto 55 % Mau Contato no Cursor 40 % Curto 5 %
97 Falhas em Conectores 97 / 118 Taxa de Falhas Falhas por conexão
98 Modos de Falha Típicos para Conectores e Chaves 98 / 118 Tipo Modo de Falha Porcentagem Aberto 60 % Conector Intermitente, Mau Contato 25 % Curto 15 % Abre abaixo da corrente nominal 50 % Disjuntor Não abre acima da corrente de disparo 50 % Chave de Alavanca Botão, Tecla Tact. Aberto 65 % Travamento 20 % Curto 15 % Aberto 60 % Travamento, Colagem 20 % Curto 20 %
99 99 / 118 Determinação Experimental das Taxas de Falhas
100 Análise de Falhas por Amostragem Probabilidade de observação de 1 ou mais defeitos 100 / 118 Tamanho da amostra Taxa de Falhas intrínseca
101 Teste Acelerado 101 / 118 Aumentar artificialmente o esforço (temperatura, voltagem, vibração, etc.) para obter taxas de falha mensuráveis em tempo reduzido Sobrecarga Probabilidade de falhas Esforço
102 Métodos de Teste Acelerado (Semicondutores) 102 / 118 Temperatura elevada (ex.: O C ou 16 hs a 300 O C ) Choque térmico (ex.: 1000 ciclos, 65 O C a 125 O C) Umidade (ex.: 150 O C, 100% R.H., 15 psi, ) Vibração (2000 G, 0.5 ms ou 50 G, 20~2kHz) Centrífuga ( G) Sobrealimentação (destrutivo ou não) Sobrecarga (ex.: 16 Tj=300 O C)
103 Objetivos do Teste Acelerado 103 / 118 Identificar riscos prioritários Detectar mecanismos de falha Determinar soluções para as causas Tomar ações corretivas nos processos produtivos Realimentar para as diretrizes de projeto.
104 Questão Filosófica 104 / 118 A análise de confiabilidade (a posteriori) de uma população de componentes pode ser usada para prever o comportamento futuro (a priori) de componentes similares?
105 Benefícios da Análise de Confiabilidade 105 / 118 Identificar componentes críticos Identificar margens de projeto inadequadas Comparar alternativas de implementação Reduzir custos evitando excesso de qualidade Verificar viabilidade de atingir um determinado MTTF Determinar tempo ideal para Burn-in Determinar a influência de fatores ambientais no MTTF
106 Riscos da Análise de Confiabilidade 106 / 118 Modelos não podem ser extrapolados para níveis elevados de sobrecarga Modelos para novos produtos e processos são imprecisos Fatores multiplicativos podem assumir valores irreais ou indeterminados Mudanças de processos ou insumos podem alterar taxas de falhas dos componentes
107 Riscos da Análise de Confiabilidade 107 / 118 Ciclo de Análise de Falhas e Realimentação para Processos Produtivos pode ser muito demorado, e ultrapassar a vida útil do produto
108 Qualidade (Políticas de) Conjunto de atitudes destinadas a aumentar a confiabilidade do produto Rastreamento e análise de falhas e suas causas Realimentação para Projeto, Processos e Materiais Avaliação, Análise, Correção e Verificação FRACAS (Failure Reporting, Analysis and Corrective Action System) 108 / 118
109 Evolução da Confiabilidade de LSI s 109 / 118
110 Exercício: 110 / 118
111 111 / 118 Confiabilidade do Software
112 Confiabilidade de Software 112 / 118 Software é cada vez mais importante como elemento susceptível a falhas
113 Confiabilidade de um Software 113 / 118 Definição: Probabilidade de operação livre de falhas por um período de tempo e em um ambiente especificados. Não depende do tempo de uso; em geral não há desgaste dos recursos; Não se beneficia de redundância; Não pode ser prevista analisando fatores externos.
114 Falhas de Software 114 / 118 Podem ser devidas a: Erros, ambiguidades, interpretações erradas das especificações Descuido, incompetência na codificação Testes incompletos, não abrangentes Erros na documentação dos recursos utilizados Uso incorreto ou em condições não previstas Etc
115 Falhas de Software 115 / 118 São principalmente falhas de projeto, ao contrário das falhas de hardware Não se aplicam conceitos de teste acelerado, modelos de taxas de falha, redundância, etc. correspondentes às falhas de hardware No entanto, há possibilidade de falhas físicas Ex.: Soft errors em memórias RAM, transientes elétricos, etc.
116 Curva da Banheira para Software 116 / 118 Teste e Depuração Vida Útil Obsolescência z(t) Novas Versões Log (t)
117 Falhas Humanas 117 / 118 Ação Taxa de Falhas Atuação errada de uma chave 0,001 Fechar uma válvula errada 0,002 Errar leitura de um medidor 0,005 Omitir uma peça na montagem 0,00003 Montar componente errado 0,0002 Solda fria ou defeituosa 0,002 Erro na leitura de instruções 0,06 Teste de componentes 0,00001
118 Referências 118 / 118 Peter Becker, Finn Jensen: Design of Systems and Circuits for Maximum Reliability or Maximum Production Yield McGraw-Hill, 1977 W. G. Ireson, C. F. Coombs, R. Y. Moss: Handbook of Reliability Engineering and Management McGraw-Hill, 1995 Jerry Whitaker: Mantaining Electronic Systems CRC Press, 1991 Charles Harper, ed.: Handbook of Components for Electronics MgGraw- Hill, 1977 Power Devices Databook RCA Solid State, 1981 Microprocessors Databook, Vol. 1 Motorola Semiconductors, 1988 General Description of Aluminum Electrolytic Capacitors Nichicon Technical Notes 8101D 2002 Electronic Failure Analysis Handbook McGraw-Hill, 2004 Nancy Leveson: Medical Devices: The Therac-25 Addison-Wesley, 1995
SEM Aula 9 Confiabilidade Prof. Dr. Marcelo Becker
SEM0530 - Aula 9 Confiabilidade Prof. Dr. Marcelo Becker SEM - EESC - USP Introdução à Confiabilidade NENHUM SISTEMA É 100% SEGURO: Erros na especificação, desenho e realização time-to-market cada vez
ELT030. 2º Semestre-2016
ELT030 Instrumentação 2º Semestre-2016 Ferramental estatístico Na ciência da instrumentação, os métodos estatísticos se apresentam como ferramentas fundamentais para medição. Estatística é ciência que
Diodos e dispositivos especiais
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores Diodos e dispositivos especiais Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, maio
1. INFORMAÇÕES GERAIS.
M A N U A L FONTE DE ALIMENTAÇÃO 24Vcc 100A Mod. SF24-100 D E I N S T R U Ç Ô E S 1. INFORMAÇÕES GERAIS. A fonte de alimentação chaveada modelo SF 24-100 apresenta como principais características: alta
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Diodos e dispositivos especiais Parte 1 Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, outubro de 2007. Bibliografia
Confiabilidade em Sistemas Eletrônicos
Confiabilidade em Sistemas Eletrônicos Construindo Confiabilidade Alessandro L. Koerich Introdução É quase impossível ganhar um nicho de mercado sem ter produtos confiáveis. Logo, qualquer empresa que
Diodos de barreira Schottky; Termistores; Capacitores; Retificador controlado de silício. (SCR); Triac. Vitória-ES
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Diodos e dispositivos especiais-parte 1-1 - 60. 32 Curso Técnico em Eletrotécnica Diodos e dispositivos especiais Parte
ELETROTÉCNICA - 1 /58. Parte A. Resistores ELETRICIDADE - 1/58.
ELETROTÉCNICA - 1 /58. Parte A Resistores ELETRICIDADE - 1/58. ELETROTÉCNICA - 2 /58. Resistores Resistência depende de: Material; Comprimento; Área da seção reta; Temperatura. ELETRICIDADE - 2/58. ELETROTÉCNICA
Certificação em produtos de iluminação: Lâmpadas LED e Luminárias Públicas. Juliana Iwashita
Certificação em produtos de iluminação: Lâmpadas LED e Luminárias Públicas Juliana Iwashita EMENTA Cenário anterior à certificação Como avaliar um produto LED? Características fotométricas Características
PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha
PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha Profº Drº Carlos Roberto Regattieri carlos.regattieri@fatectq.edu.br 1 MFMEA MACHINE FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS MF.M.E.A.
NOÇÕES MATEMÁTICAS. Cálculo da disponibilidade e mantenabilidade do sistema ou equipamento na manutenção.
NOÇÕES MATEMÁTICAS Cálculo da disponibilidade e mantenabilidade do sistema ou equipamento na manutenção. DISPONIBILIDADE: É a probabilidade que um sistema esteja em condição operacional no instante determinado.
DIODOS SEMICONDUTORES
DIODOS SEMICONDUTORES Alexandre S. Lujan Semikron Semicondutores Ltda. Carapicuíba - SP 1 Sumário: Semicondutores Junção P-N Tipos de diodos semicondutores Fabricação de diodos de potência Sumário 2 Materiais
MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE
MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE INTRODUÇÃO A MCC (Manutenção Centrada em Confiabilidade) é também conhecida como RCM (Reability Centered Maintenance)... O que é confiabilidade? É a probabilidade
UNIDADE RETIFICADORA MODELO PHB 600A-0048/04A ( UR 10A/-48V/3.1.2 )
MANUAL TÉCNICO UNIDADE RETIFICADORA MODELO PHB 600A-0048/04A ( UR 10A/-48V/3.1.2 ) CÓDIGO PRODUTO: 60.01.0428.0.1 CÓDIGO DOCUMENTO: 30.13.0263.0.8 NÚMERO DE HOMOLOGAÇÃO ANATEL: 0973-02-1752 REVISÃO A0
DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO
DISPOSITIVOS DE MANOBRA SÃO EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DESTINADOS A LIGAR OU DESLIGAR UM CIRCUITO EM CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO. EXEMPLOS: CHAVES SECCIONADORAS, BOTÕES DE COMANDO. CARACTERÍSTICAS: NÃO EXISTE
PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE CHIPS TEC-ENC 2-1
PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE CHIPS TEC-ENC 2-1 EMCAPSULAMENTO ELETRÔNICO (PACKAGING) Define-se como a Tecnologia de Interconexão de Componentes Eletrônicos. Esta tecnologia permite definir e controlar o ambiente
Amplificadores Isoladores de Sinais Convencionais. VariTrans B 13000
Amplificadores Isoladores de Sinais Convencionais A alternativa de baixo custo para aplicações industriais comuns. Isoladores de sinais convencionais com seleção de faixas calibradas. A Tarefa Para garantir
VISÃO GERAL ACESSÓRIOS INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA REGRAS PARA OPERAÇÃO SEGURA SÍMBOLOS ELÉTRICOS INTERNACIONAIS...
ÍNDICE VISÃO GERAL... 02 ACESSÓRIOS... 02 INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA... 02 REGRAS PARA OPERAÇÃO SEGURA... 03 SÍMBOLOS ELÉTRICOS INTERNACIONAIS... 04 ESTRUTURA DO INSTRUMENTO... 04 OPERAÇÃO DAS MEDIDAS...
A foto ilustra os modelos das fontes disponíveis.
Descrição do Produto A Série Energy da Altus traz uma solução confiável para um dos pontos mais críticos em uma aplicação industrial: o fornecimento de alimentação para todos os dispositivos do sistema
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-134/2014 R-02
DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA REDE /2014 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA /2014 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO Esta Especificação Técnica encerra requisitos, recomendações e diretrizes para
ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAI PLÍNIO GILBERTO KRÖEFF FAMÍLIAS LÓGICAS
1.1- Introdução ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAI PLÍNIO GILBERTO KRÖEFF FAMÍLIAS LÓGICAS Estudamos até o momento as diversas operações lógicas sem nos preocuparmos muito com os elementos utilizados
Deficiências Elétricas: Crônica de um sinistro previsível
Deficiências Elétricas: Crônica de um sinistro previsível Setembro 2015 Paulo Sergio Testa Zurich Companhia de Seguros Engenharia de Riscos USO INTERNO Introdução Deficiências Elétricas: Crônica de um
RUMC33JD RELE UNIVERSAL CLYND COM LED 2 NANF 10A 12VCC
Characteristics RELE UNIVERSAL CLYND COM LED 2 NANF 10A 12VCC Principal Linha de produto Nome da série Tipo de produto ou componente Nome abreviado do dispositivo Tipo e composição dos contatos Tensão
Sensor de pressão OEM Para aplicações hidráulicas Modelo MH-3
Medição eletrônica de pressão Sensor de pressão OEM Para aplicações hidráulicas Modelo MH-3 WIKA folha de dados PE 81.59 Aplicações Monitoramento de carga Limitação de momento de carga Controle de cilindros
VariTrans A A Tarefa Transmissão e conversão de sinais convencionais bipolares de 0. exemplo, monitoração de velocidade com tacogerador.
ProLine Tecnologia de Interface Condicionadores de Sinais Universais Isolados O especialista em ±10 V e ±20 ma. Com seleção de faixas calibradas e fonte de alimentação de entrada universal. O Alojamento
Advertência Para evitar ferimentos pessoais, leia Informações de Segurança e Operação cuidadosamente antes de usar o instrumento.
ÍNDICE VISÃO GERAL... 02 ITENS INCLUSOS E OPCIONAIS... 02 INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA... 03 SIMBOLOS E TERMOS DE SEGURANÇA... 04 ESTRUTURA DO INSTRUMENTO... 04 ESPECIFICAÇÕES GERAIS... 05 OPERAÇÃO... 06 Precauções...
CAPACITOR EM REGIME DC
CAPACITOR EM REGIME DC Objetivo - Verificar experimentalmente as situações de carga e descarga de um capacitor. Teoria O capacitor é um componente que tem como finalidade armazenar energia elétrica. É
Introdução a proteção de redes ativas de distribuição em CC
Introdução a proteção de redes ativas de distribuição em CC Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição Refs.: Per Karlsson, DC Distributed Power Systems - Analysis, Design and Control for
IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL
IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL, 9'6$%(, 1 PALESTRA MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL Alirio Cavalcanti de Brito 17 de novembro de 2004 MONTAGEM COM QUALIFICAÇÃO
Semana de Tecnologia FATEC Mauá
Semana de Tecnologia FATEC Mauá Confiabilidade em Redes Óticas Prof. MSc. Wallace Rodrigues de Santana Consultor Técnico Legislativo em Informática da Câmara Municipal de São Paulo Agenda Motivação Confiabilidade
Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha
Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha Para isolação de sinais de corrente convencionais de 0(4) a 20 ma, até 4 canais. O Alojamento Medindo apenas 12,5 mm de largura para 1 ou 2 canais
Filosofia da Manutenção
Filosofia da Manutenção Nikolas Libert Aula 3 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Filosofia da Manutenção Introdução Máquinas e ferramentas sofrem desgastes
Aula 5 Diodos, Retificação e Reguladores de Tensão / Fontes de Alimentação
Aula 5 Diodos, Retificação e Reguladores de Tensão / Fontes de Alimentação 1 O Diodo O diodo é um componente não linear por natureza Símbolo (mais comum) Curva característica 2 1 História Principia de
Introdução a Práticas de Laboratório em Eletricidade e Eletrônica. Prof. Hugo Vieira Neto, PhD
Introdução a Práticas de Laboratório em Eletricidade e Eletrônica Prof. Hugo Vieira Neto, PhD hvieir@gmail.com Objetivos da Unidade Curricular Motivar os estudantes com aspectos práticos do curso de Engenharia
Universidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas
Universidade Federal de São João del-rei Material Teórico de Suporte para as Práticas 1 Amplificador Operacional Um Amplificador Operacional, ou Amp Op, é um amplificador diferencial de ganho muito alto,
Fontes de Alimentação
ProLine Tecnologia de Interface Fontes de Alimentação Fonte de alimentação de 24 Vcc A Tarefa Os transmissores e condicionadores de sinais não alimentados pela malha de medição precisam de alimentação
Superintendência de Engenharia
Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 6.17 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA SISTEMA DE ENSAIO DE TENSÃO APLICADA PARA MEDIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA ABRIL/2006 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar
Amplificadores Isoladores de Sinais Convencionais. VariTrans B 10000
Amplificadores Isoladores de Sinais Convencionais O primeiro isolador de sinais convencionais de 3 portas com alojamento modular de 6 mm. A Tarefa Isolação e, se necessário, conversão de sinais de 0 a
CIRCUITOS INTEGRADOS (Unidade 3)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL CIRCUITOS
CONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA
CONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA Mod.: CACC600245K Corrente de saída: 150A O equipamento CONVERT da TRACEL tem como objetivo converter tensões de corrente contínua, fornecendo energia estabilizada
HEXKIT HEXREL 8 DIN Placa de Relés sem Latch Manual do usuário Versão 1.0
KITS DE APLICAÇÃO E APRENDIZADO AVANÇADO HEXKIT HEXREL 8 DIN Placa de Relés sem Latch Manual do usuário Versão 1.0 Os HEXKITS são soluções para desenvolvimento, aprendizado e prototipação rápida de projetos/produtos.
SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior
SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior Em temos operacionais: Manutenção corretiva; Manutenção preventiva; Manutenção preditiva. Manutenção corretiva:
Circuitos Ativos em Micro-Ondas
Circuitos Ativos em Micro-Ondas Unidade 1 Comportamento de Dispositivos Passivos e Semicondutores em Micro-Ondas Prof. Marcos V. T. Heckler 1 Conteúdo Introdução Resistores operando em Micro-Ondas Capacitores
Fontes de Alimentação [8] Manutenção de. Prof.: Ari Oliveira
Manutenção de Prof.: Ari Oliveira Fontes de alimentação para computadores O papel da fonte de alimentação em um computador é converter a tensão fornecida pela rede elétrica nas tensões necessárias para
CI's das família TTL e CMOS
Aula 04 CI's das família TTL e CMOS Prof. Tecgº Flávio Murilo 30/04/13 1 Famílias lógicas O que diferencia as famílias lógicas é o material no qual os circuitos integrados são construídos. RTL - Lógica
Série 41 - Mini relé para circuito impresso A. Características. Conexão plug-in / Relé circuito impresso
Características 1 e 2 contatos - Baixo perfil (altura 15.7 mm).31-1 contato 12 A (3.5 mm de distância entre pinos dos contatos).52-2 contatos 8 A (5 mm de distância entre pinos dos contatos).61-1 contato
Fascículo. Capítulo I. Transformadores. Equipamentos para ensaios em campo. 1 - Introdução. 2 - Manutenção preventiva: inspeções e ensaios
20 Fascículo Equipamentos para ensaios em campo Por Fábio Henrique Dér Carrião* Capítulo I Transformadores 1 - Introdução e dos enrolamentos; deve ser verificado o nível de óleo do transformador; Os transformadores,
VariTrans A A Tarefa Isolação e conversão de sinais convencionais
ProLine Tecnologia de Interface Condicionadores de Sinais Convencionais Isolados Os primeiros condicionadores de sinais classe 6 mm com separação protetora e fonte de alimentação de entrada universal.
Transmissor de pressão OEM com sensor metálico (thin film) Para hidráulica móvel Modelo MH-2
Medição eletrônica de pressão Transmissor de pressão OEM com sensor metálico (thin film) Para hidráulica móvel Modelo MH-2 WIKA folha de dados PE 81.37 Aplicações Monitoramento de carga Limitação de momento
Introdução Diodo dispositivo semicondutor de dois terminais com resposta V-I (tensão/corrente) não linear (dependente da polaridade!
Agenda Diodo Introdução Materiais semicondutores, estrutura atômica, bandas de energia Dopagem Materiais extrínsecos Junção PN Polarização de diodos Curva característica Modelo ideal e modelos aproximados
Multimedidor MKM-G. [1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandezas medidas.
[1] Introdução O Multimedidor MKM-G é um instrumento digital microprocessado, para instalação em porta de painel, que permite a monitoração dos parâmetros básicos de um GMG (grupo moto gerador). Pode ser
ELETRONICA ANALÓGICA By W. L. Miranda. Fontes de alimentação CA/CC.
ELETRONICA ANALÓGICA By W. L. Miranda Fontes de alimentação CA/CC. 1 - Considerações de projeto: a) 1º Caso: Isolamento entre rede domiciliar CA e a carga. Neste caso, a fase, o neutro ou o aterramento
Processo de Fabricação de Chips PSI2613_A01-1
Processo de Fabricação de Chips PSI2613_A01-1 Encapsulamento Eletrônico (Packaging) Define-se como a Tecnologia de Interconexão de Componentes Eletrônicos. Esta tecnologia permite definir e controlar o
Introdução Conteúdo que vai ser abordado:
Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência
Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações. João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia
Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia Formação Engenheiro Eletricista Pós Graduação em Administração Experiências ABB LPEng Empresa de Engenharia
////// SUBESTAÇÕES. Retificador de tração. Fonte de alimentação em CC
////// SUBESTAÇÕES Retificador de tração Fonte de alimentação em CC INFORMAÇÕES GERAIS Tendo muitos anos de experiência nesta área, a Sécheron possui uma série confiável e adequada de retificadores para
Especificação Técnica de Materiais no.94. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Fusíveis Com Contatos Tipo Faca
CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 4.1 REFERENCIAS NORMATIVAS... 2 5. SIGLAS E
Mini relé para circuito impresso 6 A
SÉRIE Mini relé para circuito impresso 6 A Copiadoras Sistemas Hi-Fi Lavadoras de roupas Sistemas de controle Kits eletrônicos Eletromédica, odontologia Placas eletrônicas Controladores programáveis FINDER
Mini relé para circuito impresso A
Mini relé para circuito impresso 10-16 Eletromédica, odontologia Sistemas de alarme r condicionado Fornos, caldeiras Jogos elétricos e eletrônicos bertura de portas e portões Placas eletrônicas Máquinas
TÉCNICO EM ELETRÔNICA 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 35
TÉCNICO EM ELETRÔNICA 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 35 11. Observando a figura abaixo, e levando em consideração o cálculo da resistência equivalente do circuito e a corrente que passa pelo
Microeletrônica. Aula 10. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 10 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
SÉRIE 46 Relés industriais miniatura 8 a16 A reversíveis 8 A. Plug-in/terminais a solda
SÉRIE Relés industriais miniatura 8 a16 SÉRIE Relés de potência estilo industrial 1 & 2 CO Para montagem em base ou conexão direta através de conectores Faston Tipo.52 -- 2 reversíveis 8 Tipo.61 -- 1 reversível
SÉRIE 41 Mini relé para circuito impresso A
SÉRIE Mini relé para circuito impresso 8-12 - 16 1 e 2 contatos - Baixo perfil (altura 15.7 mm).31-1 contato 12 (3.5 mm de distância entre pinos).52-2 contatos 8 (5 mm de distância entre pinos).61-1 contato
Qualidade de software. Prof. Emiliano Monteiro
Qualidade de software Prof. Emiliano Monteiro Por que realizar revisões por pares? 1. Para melhorar a qualidade. 2. Captura 80% de todos os erros se feito corretamente. 3. Captura erros de codificação
PMR-3101 INTRODUÇÃO A MANUFATURA MECÂNICA Aula 5: Propriedades mecânicas: FRATURA E FADIGA
PMR-3101 INTRODUÇÃO A MANUFATURA MECÂNICA Aula 5: Propriedades mecânicas: FRATURA E FADIGA Prof. Delson Torikai Sala: MS-12 E. mail: delsontorikai@usp.br PROJETO DE UM PRODUTO ETAPAS DE UM PROJETO: O desenvolvimento
A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO Antes da Revolução Industrial: processos artesanais. A função da manutenção começou a emergir com o advento das primeiras máquinas têxteis (século XVI) Quem projetava a máquina,
METODOLOGIA DE ANÁLISE DE FALHAS EM COMPONENTES ELETRÔNICOS
METODOLOGIA DE ANÁLISE DE FALHAS EM COMPONENTES ELETRÔNICOS Autores:Tatiana Regina da Fonseca 1 ; Jonilson da Silva Adachi 1 Filiação: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, São José dos Campos-SP,
Fontes de Alimentação Chaveadas PSS
Fontes de Alimentação Chaveadas PSS Fontes de Alimentação PSS Fontes de Alimentação PSS Para atender ao máximo as necessidades dos nossos clientes, a SCHMERSAL analisa desde a construção básica de um projeto
CONDIÇÕES ESPECIAIS RAMO 14. Seguro Compreensivo Residencial. Cobertura Adicional Danos Elétricos
CONDIÇÕES ESPECIAIS RAMO 14 Seguro Compreensivo Residencial Cobertura Adicional Danos Elétricos ÍNDICE 1 OBJETIVO DO SEGURO... 3 2 RISCOS COBERTOS... 3 3 EXCLUSÕES ESPECÍFICAS... 3 4 FRANQUIA E / OU PARTICIPAÇÃO
combinando e integrando técnicas diversas, para exercer funções sistêmicas
TECNOLOGIAS HÍBRIDAS Estas tecnologias permitem a implementação de módulos funcionais, combinando e integrando técnicas diversas, para exercer funções sistêmicas como recepção, aquisição, processamento
ProLine Tecnologia de Interface. Transmissores de Temperatura para Alta Tensão. ProLine P 44000
ProLine Tecnologia de Interface Transmissores de Temperatura para Alta Tensão Medição precisa de temperatura sob altas tensão de até 6,6 kv. Quando é preciso medir temperaturas com termômetros de resistência
reversíveis, 8 A Plug-in/terminais a solda. 2 reversíveis 8/15 250/ AgNi
Características 1 ou 2 contatos.52-2 contatos reversíveis 8 A.61-1 contato reversível 16 A Montado diretamente em base ou via conectores Faston Bobinas em AC ou DC Disponível com botão de teste bloqueável,
Conceitos de Segurança Física e Segurança Lógica. Segurança Computacional Redes de Computadores. Professor: Airton Ribeiro Fevereiro de
Conceitos de e Segurança Lógica Segurança Computacional Redes de Computadores 1 Professor: Airton Ribeiro Fevereiro de 2016-1 Conceitos de e Segurança Lógica 2 Conceitos de e Segurança Lógica Segurança
Superintendência de Engenharia. ETC MEDIDOR PADRÃO DE Wh DE REFERÊNCIA MONOFÁSICO
Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 6.07 - MEDIDOR PADRÃO DE Wh DE REFERÊNCIA MONOFÁSICO DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO
TWDLCAE40DRF CONTROLADOR PROGRAMAVEL 40 ES C ETHERNET
ficha técnica do produto Características TWDLCAE40DRF CONTROLADOR PROGRAMAVEL 40 ES C ETHERNET Complementar Lógica de entrada digital Limites da tensão de entrada principal Linha de produto Twido Tipo
Mini relé para circuito impresso A
Mini relé para circuito impresso 3-5 - 8-12 - 16 Eletromédica, odontologia Robôs industriais utomação predial Sistemas de controle Temporizadores, controles de iluminação bertura de portas e portões Placas
Conceitos Aplicados em Eletrônica Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora).
6457 - Conceitos Aplicados em Eletrônica Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1.1. O Que é Eletrônica... 24 1.1.1. Para que Serve o Técnico Eletrônico... 24 1.1.2.
Módulo 32 ED 24 Vdc Opto
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 32 pontos de entrada digital para tensão de 24 Vdc. O módulo é do tipo lógica positiva ( tipo `sink`) e destina-se ao uso com sensores com
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA ETA-134/2015 R-01
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE REDE /25 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA /25 R- FOLHA DE CONTROLE I JUN/25 APRESENTAÇÃO Esta Especificação Técnica encerra requisitos,
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 22 2 Os termistores são dispositivos semicondutores que apresentam uma variação
Texto Teórico 01: ESPECIFICAÇÕES DOS COMPONENTES ELETRÔNICOS
INSTITUTO FEDERAL SANTA CATARINA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E MAGNETISMO
1 LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E MAGNETISMO (Laboratório criado pelo prof. Dr. Ivanor Nunes de Oliveira e desenvolvido sob sua orientação) Foto 1. Laboratório de Eletricidade e Magnetismo 2 Trabalho de
Microeletrônica. Aula - 9. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula - 9 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
DETERMINAÇÃO DO INTERVALO ÓTIMO PARA MANUTENÇÃO PREVENTIVA, PREDITIVA E DETECTIVA. Eduardo de Santana Seixas Consultor Reliasoft Brasil
DEERMINAÇÃO DO INERVALO ÓIMO PARA MANUENÇÃO PREVENIVA, PREDIIVA E DEECIVA Eduardo de Santana Seixas Consultor Reliasoft Brasil FUNÇÃO MANUENÇÃO Influencia Na capacidade de produção No custo operacional
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EFA110F15-C/00
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 606124 A 03/10/13 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 8 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Superintendência Comercial de Distribuição
Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 3.15 DISPOSITIVO DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA maio/2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1-
Relé Térmico RT-49 ANSI ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5
ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 Rev_2-jan/2014 Relé Térmico RT-49 INTRODUÇÃO O Relé RT-49 é utilizado para proteção térmica de transformadores e motores (ANSI-49) através de sensores PTC (DIN
ÍNDICE VISÃO GERAL...1 ACESSÓRIOS...1 INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA...2 SÍMBOLOS E TERMOS DE SEGURANÇA...3 ESTRUTURA DO INSTRUMENTO...3 OPERAÇÃO...
ÍNDICE VISÃO GERAL...1 ACESSÓRIOS...1 INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA...2 SÍMBOLOS E TERMOS DE SEGURANÇA...3 ESTRUTURA DO INSTRUMENTO...3 OPERAÇÃO...5 ESPECIFICAÇÕES GERAIS...6 ESPECIFICAÇÕES ELÉTRICAS...6 MANUTENÇÃO...7
Microeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 09 1 Camadas de metal As camadas
55.34T. SÉRIE 55 Relés para aplicação ferroviária 7 A. Conexões em base 4 contatos, 7 A
SÉRIE Relés para aplicação ferroviária 7 A SÉRIE Conexões em base 4 contatos, 7 A.34T De acordo com a EN 445-2:2013 materiais anti-chama), EN 61373 (resistência contra vibrações e choques, categoria 1,
Relé auxiliar modular 20 A
Hotéis: iluminação dos quartos Iluminação de parques Iluminação pública (estradas, estacionamentos) Controle de iluminação de banheiros Controle de iluminação de escritórios Comando de bombas FINDER reserva-se
Descrição do Produto. Dados para Compra. Itens Integrantes. Código do Produto. Produtos Relacionados
Descrição do Produto Os módulos PO1000 e PO1003, integrantes da Série Ponto, possuem 16 pontos de entrada digital para tensões de 24 Vdc e 48Vdc, respectivamente. Os módulos são de lógica positiva (tipo
Técnicas de Interconexão Elétrica
Técnicas de Interconexão Elétrica WB Wire Bonding TAB Tape Automated Bonding FLIP CHIP PSI2613_A03-1 Interconexão Elétrica Usando Wire Bonding As técnicas físicas mais usadas: termo-compressão ultrassônica
FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULÁVEL
FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULÁVEL A fonte apresentada é de fácil montagem e baixo custo, sendo muito útil para o desenvolvimento de experimentos na bancada de eletrônica. O esquema apresentado permite uma
Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão
Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Um conjunto de manobra e controle de baixa tensão (terminologia utilizada para descrever