Fontes de Alimentação [8] Manutenção de. Prof.: Ari Oliveira
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- Dalila Melgaço Bernardes
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1 Manutenção de Prof.: Ari Oliveira
2 Fontes de alimentação para computadores
3 O papel da fonte de alimentação em um computador é converter a tensão fornecida pela rede elétrica nas tensões necessárias para o funcionamento do circuito. Fonte: Hardware curso completo 4º edição. Pág
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19 Potência real de uma fonte é o valor descrito na etiqueta de identificação do produto, que pode variar no Máximo 2% da indicação. Por exemplo, se você tem em mãos uma fonte de 500 w ela pode apresentar uma potencia máxima de 510 w para mais e 490 w para menos. 19
20 Fonte nominal é muito diferente disso, uma fonte que tem potencia de 500 w nominal apresenta na verdade 225 w a 250 w de potencia real, ou seja, o valor apresentado na fonte é apenas uma medida de pico máximo, pois ela não consegue manter estes valores durante o tempo necessário, causando superaquecimento e desligamento repentino do computador 20
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22 Conector principal de alimentação da fonte e placa mãe com 20 ou 24 pinos Fonte da imagem: Fonte da imagem: 22
23 Conector de 4 pinos que alimenta o processador Fonte da imagem: Fonte da imagem: 23
24 Conector EPS de 8 pinos que alimenta o processador ou placas de vídeo Fonte da imagem: Fonte da imagem: 24
25 Conector PEG de 6 ou 8 pinos que alimenta placas de vídeo Fonte da imagem: Fonte da imagem: 25
26 Conector SATA para alimentar o disco rígido e leitores óticos Fonte da imagem: Fonte da imagem: 26
27 Conector para alimentar os periféricos IDE e leitores óticos Fonte da imagem: Fonte da imagem: 27
28 Conectores para alimentar unidades de disquete Fonte da imagem: Fonte da imagem: 28
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31 O teste de fonte de alimentação consiste em medir as suas tensões de saída. As melhores formas de fazer esta medida são através de um osciloscópio, ou então com placas testadoras de fonte, como é o caso da Power Sentry. Alternativamente, podemos fazer o teste através de um multímetro, preferencialmente digital. As tensões da fonte devem apresentar valores dentro das faixas descritas na tabela abaixo. Fonte: 31
32 Multímetro pode ser utilizado qualquer multímetro, no entanto, aqueles que dispõe de capacímetro e frequencímetro possibilitam alguns testes muito importantes no dia a dia do técnico de manutenção. Os multímetros digitais também apresentam diversas vantagens. 32
33 Testador de fonte ATX 33
34 Muitos técnicos testam a fonte de alimentação de maneira errada. Para testá-la, não basta simplesmente verificar se os valores das tensões no conector da fonte estão corretos através de um multímetro ou de um voltímetro. Com frequência, os valores são apresentados corretamente, porém o defeito da fonte é a sua incapacidade de fornecer corrente. Sem carga (sem a placa-mãe conectada), a tensão apresentada é correta, no entanto a fonte não consegue fornecer corrente suficiente para alimentar os circuitos do micro. Fonte da imagem: 34 Fonte da imagem: www. arturcarvalho.com
35 A melhor maneira de testar uma fonte de alimentação é por substituição. Se você estiver suspeitando da fonte no caso do micro estar travando, congelando, apresentando resets aleatórios, etc., experimente trocá-la para ver o que ocorre. Entretanto, caso você queira realmente testá-la, precisará adicionar uma carga as suas saídas. Pode ser um resistor de fio de 10Ω x 10 W, por exemplo. Instale um dos terminais do resistor ao pino terra e o outro à saída de tensão a ser testada (5 V, 12 V, etc.). A saída deverá apresentar a tensão correspondente. A tolerância é de 5 %, ou seja, a tensão poderá estar ligeiramente acima ou abaixo da especificação, até o limite de 5 % de seu valor (ou seja, a saída de 5 V poderá estar apresentando valores entre 4,75 V e 5,25 V). 35
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37 Pode ser testada também através dos conectores da fonte acoplada na placa mãe. Dê partida na placa mãe e efetue a medição das tensões nas saídas da fonte: 37
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39 Para testar uma fonte usando o multímetro, colocamos a haste preta em COM e conectamos a haste vermelha em volts. Posicionamos o seletor do multímetro em DCV (corrente contínua) 20V, afinal a fonte não passa de 12V. Fonte: 39
40 Medindo Voltagens e Componentes Fontes de Alimentação [8] 40
41 Desmonte a fonte até que você visualize os seus componentes; Depois retire os parafusos que prendem a fonte no seu chassi; Fig. 01 Fig
42 O fusível é um dispositivo de segurança de um circuito elétrico, que tem a função de interromper a passagem de corrente elétrica no circuito, quando a corrente ultrapassar o limite permitido pelo fusível, evitando assim um curto-circuito. Normalmente o valor da corrente que o fusível suporta vem expressa nele. Para medir um fusível e saber se ele está perfeito, utilizaremos o multímetro digital no fator de escala de 200 ohms. (teste de continuidade). Coloca-se uma ponteira em cada terminal do fusível e se verifica o valor; Se acusar [ I ](infinito) está danificado, se der algum valor diferente está OK. 42
43 Para medir um fusível e saber se ele está perfeito, utilizaremos o multímetro digital no fator de escala de 200 ohms. (teste de continuidade). Fig. 03 Coloca-se uma ponteira em cada terminal do fusível e se verifica o valor; Se acusar [ I ](infinito) está danificado, se der algum valor diferente está OK. Fig
44 O diodo é um componente elétrico que permite que a corrente atravesse-o num sentido com muito mais facilidade do que no outro. O tipo mais comum de diodo é o diodo semicondutor. Com o multímetro regulado no fator de escala diodo, meça o diodo nos dois sentidos. Quando o diodo apresenta medidas no sentido direto, resistência entre 200 e 900 ohms, e com as ponteiras invertidas, alta resistência, indica que ele está perfeito. Quando ele apresenta medidas nos dois sentidos ele está defeituoso, quando ele apresenta baixa resistência ex: 001, em qualquer dos lados, indica que ele está em curto. 44
45 Para medir um fusível e saber se ele está perfeito, utilizaremos o multímetro digital no fator de escala de 200 ohms. (teste de continuidade). Com o multímetro regulado no fator de escala diodo, meça o diodo nos dois sentidos. Quando o diodo apresenta medidas no sentido direto, resistência entre 200 e 900 ohms, e com as ponteiras invertidas, alta resistência, indica que ele está perfeito. Quando ele apresenta medidas nos dois sentidos ele está defeituoso, quando ele apresenta baixa resistência ex: 001, em qualquer dos lados, indica que ele está em curto. Fig. 05 Fig. 08 Fig. 09 Fig. 06 Fig
46 A principal função de um capacitor é armazenar cargas elétricas. A quantidade de cargas elétricas que um capacitor pode armazenar é dada em uma unidade chamada coulomb. A capacitância de um capacitor é a quantidade de cargas elétricas que ele consegue armazenar quando uma tensão de um volt é aplicada a seus terminais, dada em uma unidade chamada farad (F). Para capacitores eletrolíticos usados a unidade de medida microfarad (µf, que equivale a 0, F) para capacitores eletrolíticos. Os capacitores são fabricados colocando-se duas placas metálicas paralelas com um material chamado dielétrico entre elas. A depender do material dielétrico o capacitor pode armazenar mais ou menos cargas elétricas e esse material usado determina o tipo do capacitor. 46
47 Para medir o valor do capacitor utilizamos o capacímetro, mas para verificar se o mesmo encontrase bom, podemos usar o multímetro digital. primeiro descarregue o capacitor, fazendo contato entre suas pontas com algum metal ou com o rabicho. Coloque na escala de resistência do multímetro com valor de 200 ohms e veja se o valor fica oscilando, até atingir alta resistência, caso positivo, o capacitor está bom. 47
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51 Existem várias ferramentas online para ajudar a dimensionar a melhor fonte para o seu computador 51
52 Material didático do Professor George Viana UnP 2015 MORIMOTO, Carlos E. Hardware O Guia Definitivo. GDH Press e Sul Editores Figuras 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09. SANTOS, Marcos Jerônimo dos. Manutenção de Computadores. Viçosa-MG, CPT TORRES, Gabriel. Hardware Curso Completo. 4ª edição. Axcel Books HARDWARE, Clube do. Tudo que você queria saber sobre fontes de alimentação. Disponível em: TI, Domínio da. Testando fontes de alimentação. Disponível em: VASCONCELOS, Laércio. Hardware na Prática. 2ª edição. Laércio Vasconcelos
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