Instituto Hermes Pardini S.A. Demonstrações financeiras individuais e consolidadas em 31 de dezembro de 2016 e relatório do auditor independente

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1 Instituto Hermes Pardini S.A. Demonstrações financeiras individuais e consolidadas em 31 de dezembro de 2016 e relatório do auditor independente

2 Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas Aos Administradores e Acionistas Instituto Hermes Pardini S.A. Opinião Examinamos as demonstrações financeiras individuais do Instituto Hermes Pardini S.A. ( Companhia ou "Controladora"), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como as demonstrações financeiras consolidadas do Instituto Hermes Pardini S.A. e suas controladas ("Consolidado"), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Instituto Hermes Pardini S.A. e do Instituto Hermes Pardini S.A. e suas controladas em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa, bem como o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada "Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas". Somos independentes em relação à Companhia e suas controladas, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. PricewaterhouseCoopers, Rua dos Inconfidentes, 911, 17º e 18º andar, Belo Horizonte, MG, Brasil , T: (31) ,

3 Principais Assuntos de Auditoria Principais Assuntos de Auditoria (PAA) são aqueles que, em nosso julgamento profissional, foram os mais significativos em nossa auditoria do exercício corrente. Esses assuntos foram tratados no contexto de nossa auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas como um todo e na formação de nossa opinião sobre essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas e, portanto, não expressamos uma opinião separada sobre esses assuntos. Assuntos Por que é um PAA? Como o assunto foi conduzido Porque é um PAA Como o assunto foi conduzido em nossa auditoria Avaliação do valor recuperável dos ágios (goodwill) (Nota 12) As demonstrações financeiras individuais e consolidadas incluem saldos de ágios provenientes de aquisições de investimentos nos últimos anos, cujos valores recuperáveis estão suportados por estimativas de rentabilidade futura baseadas em fluxos de caixa descontados, preparados pela administração. Devido à relevância do saldo dos ágios e ao julgamento envolvido no processo de determinação das estimativas de rentabilidade futura das unidades geradoras de caixa aos quais os ágios foram alocados, consideramos essa área como foco para a nossa auditoria. Nossos procedimentos de auditoria incluíram, dentre outros, o entendimento dos controles internos relevantes relacionados com a preparação dos fluxos de caixa descontados das unidades geradoras de caixa aos quais ágios foram alocados. Em conjunto com nossos especialistas em avaliação, analisamos a razoabilidade e consistência do modelo de cálculo utilizado pela administração para preparar as projeções, bem como os dados e principais premissas utilizados na preparação dos fluxos de caixa, tais como taxas de crescimento e estimativas de rentabilidade, por meio da comparação com previsões econômicas e setoriais, e taxas de desconto, considerando na nossa avaliação o custo de capital para a Companhia e organizações comparáveis. Também comparamos as informações dessas projeções com os orçamentos aprovados internamente pela Companhia. Testamos a precisão matemática dos cálculos e dados das principais premissas utilizadas nas projeções de fluxos de caixa. Efetuamos análise de sensibilidade para as principais premissas das projeções, para avaliar os resultado em diferentes cenários possíveis. 3

4 Porque é um PAA Como o assunto foi conduzido em nossa auditoria Efetuamos leitura das divulgações efetuadas nas notas explicativas. Nossos procedimentos de auditoria demonstraram que os julgamentos e premissas utilizados pela administração são razoáveis e as divulgações consistentes com dados e informações obtidos. Provisões para contingências (Nota 17) A Companhia e suas controladas são parte em processos judiciais e administrativos de natureza cível, tributária e trabalhista, para os quais a administração estima uma provisão em seu balanço nos casos em que considera que perdas são prováveis, e divulga o montante daqueles processos cujas expectativas de perda foram avaliadas como risco possível. A determinação da possibilidade de êxito nos processos em andamento, assim como a estimativa de perdas prováveis esperadas envolve julgamentos críticos por parte da administração da Companhia, pois depende de eventos futuros que não estão sob o controle da administração. Nesse contexto, o andamento desses processos nas diversas esferas aplicáveis pode sofrer desdobramentos diferentes do esperado pela administração e seus assessores jurídicos. Além disso, mudanças nas jurisprudências também podem trazer alterações nas estimativas da administração. Nossos procedimentos de auditoria incluíram, entre outros, o entendimento dos modelos de cálculos adotados e controles internos relevantes que envolvem a identificação, a constituição de provisão e as divulgações em notas explicativas. Obtivemos confirmações dos assessores jurídicos externos contemplando os prognósticos de perda, bem como a quantificação dos montantes estimados como perda possível e provável. Para selecionadas causas mais significativas, discutimos a razoabilidade do prognóstico de perda com a administração e seus assessores jurídicos. Consideramos que os critérios e premissas adotados pela administração para a determinação das provisões, bem como as divulgações, estão consistentes com as informações recebidas ao longo da nossa auditoria. 4

5 Porque é um PAA Como o assunto foi conduzido em nossa auditoria Estimativas relacionadas a perdas por redução ao valor recuperável de contas a receber de clientes (Nota 6) A administração da Companhia exerce julgamento quanto às expectativas de perdas na realização dos títulos de crédito registrados no contas a receber de clientes, considerando atrasos nos pagamentos, bem como outros indicadores de deterioração do risco de crédito de seus clientes. Nos concentramos nessa área porquanto a aplicação da referida estimativa contábil exige julgamento e avaliação por parte da administração sobre o valor provável de realização das contas a receber de clientes. Essa estimativa pode ter impacto relevante no resultado do exercício. Dentre outros procedimentos de auditoria, obtivemos o entendimento com responsáveis da administração acerca dos principais critérios e controles envolvidos na elaboração da estimativa do valor recuperável de contas a receber e clientes. Realizamos testes em bases amostrais com o objetivo de validar a integridade da base de dados utilizada para cálculo das perdas estimadas para créditos de liquidação duvidosa. Adicionalmente, recalculamos, com base nas premissas da administração, a estimativa para perdas com créditos de liquidação duvidosa e inspecionamos as documentações que suportavam negociações realizadas com clientes que justificassem a avaliação da administração. Nossos procedimentos de auditoria demonstraram que os julgamentos e estimativas utilizados pela administração em relação a esse tema são razoáveis, em todos os aspectos relevantes, no contexto das demonstrações financeiras. Ambiente de tecnologia da informação no ciclo de receita de prestação de serviços (Nota 22) A Companhia e suas controladas operam seu negócio por meio de 111 unidades próprias, situadas em 4 estados brasileiros, com uma carteira pulverizada de usuários que pagam os exames principalmente por meio de seguradoras e planos de saúde. Sua estrutura operacional requer um robusto sistema de controles internos dependentes de tecnologia, relacionados aos processos de captura dos serviços prestados, registro e processamento das informações de receita com prestação de serviços. Em resposta a esse assunto, efetuamos os seguintes principais procedimentos de auditoria: Com o apoio de nossos especialistas em tecnologia da informação, obtivemos entendimento e testamos os principais controles do ambiente de tecnologia relacionados aos aspectos de segurança, mudanças em sistemas e monitoramento dos processamentos, acerca dos principais sistemas utilizados para reconhecimento da receita de prestação de serviços. 5

6 Porque é um PAA Como o assunto foi conduzido em nossa auditoria Em função da complexidade inerente ao processo automático de início, registro, processamento e reporte das informações utilizadas no reconhecimento da receita de prestação de serviços, da importância da efetividade dos controles internos estabelecidos, bem como da representatividade das receitas no conjunto das demonstrações financeiras, consideramos essa área relevante para nossa auditoria. Também testamos o desenho e efetividade dos controles relevantes das transações pertinentes ao processo de reconhecimento da receita. Para o conforto necessário em nossa auditoria dos sistemas e aplicativos relacionados ao ciclo de receitas, testamos, adicionalmente, determinadas transações de receita com vendas ocorridas no exercício, inspecionando faturas e o recebimento subsequente do valor da transação pago pelo cliente ou pelas operadoras de saúde, bem como efetuamos procedimentos de confirmação de saldos a receber de clientes e das operadoras de saúde. Os resultados desses procedimentos nos proporcionaram evidência apropriada e suficiente de auditoria, no contexto das demonstrações financeiras. Outros assuntos Demonstrações do Valor Adicionado As demonstrações individual e consolidada do valor adicionado (DVA) referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016, elaboradas sob a responsabilidade da administração da Companhia e apresentadas como informação suplementar para fins de IFRS, foram submetidas a procedimentos de auditoria executados em conjunto com a auditoria das demonstrações financeiras da Companhia. Para a formação de nossa opinião, avaliamos se essas demonstrações estão conciliadas com as demonstrações financeiras e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo estão de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 - "Demonstração do Valor Adicionado". Em nossa opinião, essas demonstrações do valor adicionado foram adequadamente elaboradas, em todos os aspectos relevantes, segundo os critérios definidos nesse Pronunciamento Técnico e são consistentes em relação às demonstrações financeiras individuais e consolidadas tomadas em conjunto. 6

7 Outras informações que acompanham as demonstrações financeiras individuais e consolidadas e o relatório do auditor A administração da Companhia é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras individuais e consolidadas A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia e suas controladas são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. 7

8 Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras individuais e consolidadas, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia e suas controladas. Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, inclusive as divulgações e se essas demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente às informações contábeis das entidades ou atividades de negócio do grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas. Somos responsáveis pela direção, supervisão e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opinião de auditoria. 8

9 Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Fornecemos também aos responsáveis pela governança declaração de que cumprimos com as exigências éticas relevantes, incluindo os requisitos aplicáveis de independência, e comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa independência, incluindo, quando aplicável, as respectivas salvaguardas. Dos assuntos que foram objeto de comunicação com os responsáveis pela governança, determinamos aqueles que foram considerados como mais significativos na auditoria das demonstrações financeiras do exercício corrente e que, dessa maneira, constituem os principais assuntos de auditoria. Descrevemos esses assuntos em nosso relatório de auditoria, a menos que lei ou regulamento tenha proibido divulgação pública do assunto, ou quando, em circunstâncias extremamente raras, determinarmos que o assunto não deve ser comunicado em nosso relatório porque as consequências adversas de tal comunicação podem, dentro de uma perspectiva razoável, superar os benefícios da comunicação para o interesse público. Belo Horizonte, 27 de março de 2017 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 Guilherme Campos e Silva Contador CRC 1SP218254/O-1 "S" MG 9

10 Belo Horizonte, 27 de março de 2017 O Instituto Hermes Pardini S.A. ( IHP ), uma das maiores empresas de Medicina Diagnóstica do Brasil, divulga seus resultados operacionais e financeiros referentes ao exercício de 2016 e ao quarto trimestre do ano (4T16). Exceto se indicado de outra forma, as informações deste documento estão expressas em moeda corrente nacional (em Reais). As demonstrações financeiras consolidadas da Companhia são elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, baseadas na Lei das Sociedades por Ações e nas regulamentações da CVM. 1. Destaques Operacionais e Financeiros 1.1. Destaques 2016 no segmento Lab-to-Lab: Crescimento consistente no volume de exames (+32,4%) e na receita bruta por cliente (+15,9%); Estratégia comercial resultou no aumento na base de clientes: mais de clientes geraram receita ao longo do ano; Crescimento associado à expertise no relacionamento, capaz de oferecer um alto nível de serviço ao cliente; Eficiência logística e estratégia de produção centralizada, com escala em alta especialização; Foco em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), capaz de gerar novos testes, essenciais para evolução da medicina diagnóstica Destaques 2016 no segmento PSC: Aquisição do laboratório Guanabara no Rio de Janeiro em dezembro/2016; NPS (Net Promoter Score) do Hermes Pardini atingiu 69% no ano. Em 2017, o NPS acumulado até fevereiro está em 73%; Crescimento no volume de exames (+4,8%), apesar do cenário econômico recessivo; Foco na otimização do uso dos ativos: receita bruta por loja cresceu 14,5% em relação ao ano anterior; Resiliência mesmo em mercado com alta concentração de vidas em poucos operadores de saúde: crescimento da receita nas mesmas lojas (SSS) de 10,1% em Destaques financeiros em 2016: Crescimento da Receita Bruta (+17,6%), do EBITDA Ajustado (+7,5%) e do Lucro Líquido (+22,4%); Manutenção de altos níveis de lucratividade: margem EBITDA Ajustada de 22,2% e margem líquida de 11,5%; Perspectiva de redução da alíquota efetiva do IR/CSLL a partir do 2º semestre, por conta da incorporação de empresas adquiridas; ROIC (Retorno sobre o Capital Investido) sem o ágio de 33,0%; Histórico de integração rápida e bem sucedida das empresas adquiridas. 1 de 86

11 2. Carta da Administração É com grande satisfação que apresentamos aos acionistas e ao mercado em geral o primeiro Relatório de Divulgação de Resultados do Instituto Hermes Pardini, referente ao exercício de 2016 e ao quarto trimestre do ano (4T16). Ao longo de quase 60 anos de história, construímos uma das maiores empresas de Medicina Diagnóstica do país, considerada referência nacional por conta da qualidade dos serviços prestados, qualificação do corpo técnico e resultados obtidos no campo de pesquisa e desenvolvimento. Além disso, desenvolvemos duas unidades de negócio sólidas e complementares: No segmento de Apoio (Lab-to-Lab), realizamos exames especializados de análises clínicas para outras empresas do setor de saúde, como laboratórios, clínicas e hospitais em todo o Brasil. Ocupamos a posição de liderança nacional, atendendo mais de clientes localizados em mais de municípios, por meio de uma malha logística extremamente eficiente. Da pequena aldeia indígena no interior do Amazonas aos maiores e mais importantes hospitais do país, lá estão os serviços do Hermes Pardini. No segmento de Unidades de Atendimento (PSC), oferecemos diretamente aos clientes finais uma variedade completa de produtos e serviços, incluindo coleta de amostras para exames de análises clínicas, exames de imagem e vacinas. Atualmente, possuímos 103 lojas nos estados de Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Rio de Janeiro. Adicionalmente, em Dezembro de 2016 adquirimos o Centro de Medicina Nuclear da Guanabara, que possuía 8 lojas. No total, as 111 lojas atendem mais de 10 mil pacientes por dia. Há cerca de dez anos, o Dr. Hermes Pardini, que fundou a Companhia em 1959, e seus filhos confiaram a executivos formados pela própria Companhia e também oriundos do mercado, a responsabilidade pela gestão dos negócios, acompanhados pelo Conselho de Administração. No final de 2011, o fundo Gávea Investimentos adquiriu uma participação de 30% no capital do Instituto Hermes Pardini. A participação desse sócio estratégico nos ajudou a melhorar o modelo de gestão e desenvolver mecanismos de governança corporativa, que foram pilares importantes para o crescimento que vivemos nesses últimos anos. A abertura de capital é mais um passo importante no processo de desenvolvimento da governança corporativa da Companhia. Temos como acionistas mais de pessoas físicas e alguns dos maiores e mais respeitados gestores de recursos do Brasil e do mundo, que vão nos acompanhar nesse novo ciclo de crescimento e poderão nos ajudar a construir uma empresa ainda mais rentável e competitiva ao longo dos próximos anos. Em 2016, observamos continuidade no movimento de deterioração de indicadores econômicos relevantes, como o Produto Interno Bruto (PIB) e o nível de desemprego. De acordo com o IBGE, o PIB brasileiro apresentou retração da ordem de 3,6% ao longo do ano, o que foi apontado por especialistas de mercado como a pior recessão da história recente do nosso país. A forte desaceleração na atividade econômica resultou no corte de mais de 1,3 milhão de postos de trabalho em nosso país, com impacto negativo sobre os indicadores de desemprego: de acordo com o IBGE, o número de desempregados no Brasil chegou a 12,3 milhões de pessoas no final de 2016 (pesquisa PNAD contínua). 2 de 86

12 A crise econômica e o aumento das taxas de desemprego naturalmente tiveram efeitos sobre o segmento de saúde privada, sobretudo quando avaliamos a quantidade de beneficiários dos planos de saúde. De acordo com a ANS, em 2016 mais de 1,4 milhão de pessoas perderam o acesso a planos de saúde, o que representou uma queda de 2,8% em relação a dezembro de Mesmo nesse contexto macroeconômico desafiador, em 2016 conseguimos apresentar forte evolução nas métricas operacionais e financeiras de ambas as unidades de negócio. No segmento Lab-to-Lab, o ritmo de expansão foi bem representativo no período. Em 2016, executamos cerca de 55,2 milhões de exames, o que representa crescimento de 32,4% em relação a A receita bruta totalizou R$ 579,2 milhões em 2016, evolução de 22,4% em relação ao exercício anterior. Esses fortes indicadores de crescimento são resultado de uma estratégia comercial direcionada a (i) expandir nossa carteira de clientes e (ii) expandir nosso share of wallet dentro da base atual. Com relação ao primeiro ponto, vale destacar que encerramos 2016 com clientes que geraram receita ao longo do ano, espalhados por todo o país, o que representou uma expansão de 5,6%. Já no segmento PSC, encerramos o ano com 19,8 milhões de exames realizados, evolução de 4,8% quando comparado a A receita bruta ex-guanabara totalizou R$ 404,6 milhões em 2016, o que representa evolução de 9,6% em relação ao ano anterior. É importante destacar que esses indicadores de crescimento ocorreram num cenário em que optamos por fechar 10 lojas em Belo Horizonte, São Paulo e Goiânia ao longo de Tal decisão ocorreu por conta do fato de algumas lojas inauguradas entre 2013 e 2015 não terem atingido a rampa de maturidade esperada, sobretudo por conta da crise econômica. A expansão observada em ambos os segmentos ao longo de 2016 foi obtida com a manutenção das margens operacionais em níveis extremamente saudáveis: a margem bruta encerrou o ano em 37,5% no segmento Lab-to-Lab e 25,4% no segmento PSC. A margem bruta do segmento Lab-to-Lab apresentou leve retração em relação ao ano anterior sobretudo por conta da entrada de novos clientes. Neste ponto, vale lembrar que no início do relacionamento, o novo cliente tende a nos encaminhar exames com menor nível de complexidade, que naturalmente possuem ticket médio e margens de lucro menores. Já a margem bruta do segmento PSC foi prejudicada pela continuidade do cenário econômico desafiador ao longo do ano, que reduziu de forma significativa a quantidade de pessoas com acesso a planos de saúde e impactou a rampa de crescimento de lojas inauguradas entre 2013 e Outro ponto que merece destaque foi o lucro líquido, que fechou o ano de 2016 em R$ 103,1 milhões, sem considerar os números do Laboratório Guanabara no RJ, adquirido no final de dezembro, representando evolução de 22,4% quando comparado ao exercício anterior. A margem líquida também melhorou no período, passando de 10,9% em 2015 para 11,5% em Podemos afirmar que os resultados positivos descritos acima se traduziram em geração de caixa para a Companhia: o Fluxo de Caixa Operacional atingiu R$ 102,8 milhões em 2016, o que nos ajudou a manter um nível de alavancagem extremamente saudável. Encerramos o ano com dívida líquida de apenas R$ 28,7 milhões (ex-guanabara), representando um grau de alavancagem, medido pelo indicador dívida líquida / EBITDA, de apenas 0,2x. 3 de 86

13 Continuamos otimistas com as perspectivas operacionais e financeiras para o Instituto Hermes Pardini. No curto e médio prazos, a queda nas taxas de juros (SELIC) e a perspectiva de observar uma retomada econômica ainda que tímida nos próximos trimestres, fato este já apontado por diversos analistas de mercado, deveriam colaborar para a criação de novas vagas de emprego e, com isso, aumentar a quantidade de pessoas com acesso a planos de saúde. No longo prazo, o setor deve se beneficiar do envelhecimento da população brasileira, dado que existe uma forte correlação entre a quantidade de exames realizados, o ticket médio e a idade do paciente. No segmento Lab-to-Lab, também enxergamos oportunidades para buscar crescimento nos patamares de receita e expansão das margens de lucro. Primeiramente, a potencial retomada da atividade econômica pode trazer expansão no volume de exames para nossos clientes, o que deve naturalmente beneficiar a Companhia. Em segundo lugar, acreditamos que a tendência de terceirização de exames de análises clínicas deve continuar avançando ao longo dos próximos períodos. Finalmente, o nosso foco em pesquisa e desenvolvimento deverá permitir que a Companhia continue desenvolvendo novos testes para os clientes, ampliando o portfolio de exames. Na unidade de negócios PSC, nossa estratégia é otimizar o uso dos ativos nas praças de Belo Horizonte e Goiânia, onde inauguramos uma quantidade significativa de lojas entre 2013 e O nível de alavancagem operacional deste segmento é maior, dado que uma parcela significativa dos custos pode ser classificada como fixo. Desta forma, a potencial retomada da economia nos próximos trimestres poderia ajudar esta unidade de negócios a trazer as margens de lucro para patamares mais próximos das médias históricas. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, nossa estratégia passa por buscar oportunidades de crescimento orgânico e inorgânico. Esperamos abrir novas lojas em ambos os estados ao longo de Além disso, no 4T16 adquirimos 100% da participação no Centro de Medicina Nuclear da Guanabara e na Diagnósticos Serviços Médicos Auxiliares, centros de referência para exames especializados de imagem no estado do Rio de Janeiro. Já iniciamos o processo de reestruturação das lojas, com o objetivo de modernizar e ampliar as instalações permitir o crescimento dos exames de análises clínicas, introduzir o serviço de vacinas e expandir os serviços de radiologia e medicina nuclear. Adicionalmente, encontram-se em andamento o processo de integração do backoffice e construção do nosso núcleo técnico avançado no Rio de Janeiro. Por fim, continuaremos trabalhando para manter o Instituto Hermes Pardini entre as empresas mais rentáveis e sólidas do mercado, honrando nossos compromissos corporativos, com ética, responsabilidade e, acima de tudo, rigor técnico, reforçando sempre os pilares de nossa marca: medicina, saúde e bem-estar. Muito obrigado, Roberto Santoro Meirelles (Diretor Presidente) 4 de 86

14 3. Demonstração de Resultados do Exercício No dia 23 de dezembro de 2016, formalizamos a aquisição de 100% da participação dos laboratórios Centro de Medicina Nuclear da Guanabara e Diagnósticos Serviços Médicos Auxiliares (conjuntamente Guanabara ), localizados no estado do Rio de Janeiro. As práticas contábeis vigentes estabelecem que, neste tipo de situação, os bens e obrigações da empresa adquirida devem ser imediatamente consolidados ao balanço patrimonial da compradora, enquanto que os resultados financeiros são consolidados somente a partir da data de aquisição, ou seja, referente ao período de responsabilidade dos compradores. Entendemos que a análise das demonstrações financeiras consolidadas do Instituto Hermes Pardini ( IHP ou Companhia ), incluindo o Guanabara, seria prejudicada dado que (i) o DRE traz apenas 8 dias de receita, em um período do ano de baixo movimento e com diversos feriados nacionais e (ii) a consolidação do Balanço Patrimonial pode impactar o cálculo de indicadores de desempenho, como por exemplo ROIC, Alavancagem e métricas de cálculo de capital de giro. Portanto, exceto quando indicado de outra forma, as análises descritas neste documento tratam dos números que excluem os efeitos da consolidação do Guanabara ( ex-guanabara ). Para efeitos de comparação, apresentaremos nas tabelas de dados também os números contábeis, que foram devidamente auditados Receita Bruta A receita bruta, ex-guanabara, atingiu R$ 241,1 milhões no 4T16, um crescimento de 20,2% em relação ao 4T15, principalmente como resultado do segmento Lab-to-Lab, cuja receita bruta aumentou 23,7% entre os períodos. No período de 12 meses de 2016, a receita bruta atingiu R$ 971,3 milhões, um aumento de 17,6% quando comparado com Receita Bruta (R$ MM) - Trimestre 20,2% Receita Bruta (R$ MM) - Ano 17,6% 200,6 241,1 43% 39% 825,9 971,3 44% 41% 57% 61% 56% 59% 4T15 4T Lab-to-Lab PSC Lab-to-Lab PSC 5 de 86

15 Ex. Guanabara Contábil Ex. Guanabara Contábil R$ MM 4T15 4T16 Variação 4T16 Variação R$ MM Variação 2016 Variação Lab to Lab 119,8 148,2 23,7% 148,2 23,7% Lab to Lab 473,0 579,2 22,4% 579,2 22,4% PSC 91,7 96,0 4,7% 97,9 6,7% PSC 369,2 404,6 9,6% 406,5 10,1% Eliminações -10,9-3,1-71,9% -3,1-71,9% Eliminações -16,4-12,5-23,6% -12,5-23,6% Consolidado 200,6 241,1 20,2% 243,0 21,2% Consolidado 825,9 971,3 17,6% 973,2 17,8% As eliminações descritas nas tabelas acima referem-se principalmente a transações intercompany e são excluídas para fins do cálculo da receita bruta contábil. Receita bruta do segmento Lab-to-Lab No segmento Lab-to-Lab, a receita bruta totalizou R$ 148,2 milhões no 4T16 ante R$ 119,8 milhões no mesmo período de 2015, representando aumento de 23,7%. No período acumulado de 12 meses de 2016, a receita bruta do segmento Lab-to-Lab apresentou crescimento de 22,4% quando comparado com o mesmo período de 2015, atingindo R$ 579,2 milhões, ante R$ 473,0 milhões no ano anterior. 300,0 Receita Bruta Lab-to-Lab (R$ MM) Receita Bruta Lab-to-Lab (R$ MM) 250,0 200,0 150,0 100,0 50, ,7% 147,0 155,8 148,2 119,8 128,2 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 800,0 700,0 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 100, ,4% 579,2 473, Este aumento foi resultado principalmente do crescimento do número de clientes e de volume de exames. A quantidade de exames no segmento Lab-to-Lab apresentou aumento de 36,8% no 4T16 quando comparado com o mesmo período de 2015, atingindo 14,4 milhões no trimestre e 55,2 milhões no período acumulado de 12 meses de A variação observada entre o 3T16 e o 4T16 (-4,3%) deve-se a fatores de sazonalidade, observados no segmento de atuação da Companhia. O número de clientes que geraram receita totalizou em 2016, aumento de 5,6% em relação a de 86

16 Lab-to-Lab: Volume de exames (milhões) e preço médio (R$ / exame) Quantidade de Clientes (geradores de receita no período) 16,0 14,0 12,0 10,0 9,8 10,3 11,0 10,5 12,0 + 36,8% 13,8 15,0 14, ,6% ,0 6,0 4,0 2,0 11,4 10,7 10,7 10,4 10, T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 0 4T15 1T16 2T16 3T16 4T Volume total de exames (MM) Preço Médio O aumento no número de clientes Lab-to-Lab em 2016 foi resultado da estratégia da Companhia em expandir a sua base de clientes principalmente em rotas já existentes. Não obstante, o IHP mantém a sua estratégia comercial de aumentar constantemente o share of wallet na sua base ativa de clientes. Como resultado desta estratégia a Companhia vem conseguindo aumentar o volume médio de exames por cliente: em 2016 este indicador apresentou evolução superior a 15%. O ticket médio por exame para clientes no segmento Lab-to-Lab apresentou redução de 9,5% no 4T16 quando comparado com o 4T15, principalmente como resultado do aumento do número de clientes. Usualmente os novos clientes iniciam o relacionamento enviando para o IHP exames com menor nível de complexidade e consequentemente tickets médios e margens brutas mais reduzidas. Após a maturação deste cliente na base ativa da Companhia, os mesmos passam a enviar exames com maior nível de complexidade e oferecer novos exames, os quais passaram a fazer parte do seu portfolio ao estabelecerem relacionamento comercial com o IHP. Como resultado do aumento do volume em proporção superior à redução do ticket médio por exame, a receita por cliente apresentou crescimento de 15,1% no 4T16 quando comparado com o 4T15, passando de R$ 26,3 mil para R$ 30,2 mil por cliente por trimestre. Em 2016, houve aumento de 15,9% quando comparado com 2015, passando de R$ 92,2 mil para R$ 106,9 mil por ano. Receita Bruta por cliente (R$ Mil) + 15,1% Receita Bruta por cliente (R$ Mil) + 15,9% 26,3 27,9 31,1 32,3 30,2 106,9 92,2 4T15 1T16 2T16 3T16 4T Receita Bruta por cliente (R$ Mil) Receita Bruta por cliente (R$ Mil) Receita por cliente calculada como Receita Bruta no período / número de clientes que geraram receita no período. 7 de 86

17 200,0 180,0 160,0 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 - No conceito de same lab sales, a receita bruta (ex-guanabara) apresentou crescimento de 16,3% no 4T16 quando comparado com o 4T15. Em 2016 o crescimento no conceito de same lab sales foi de 16,8% em relação a A análise do indicador de same lab sales permite inferir que aproximadamente 60% do crescimento em receita bruta apresentado pelo segmento Lab-to-Lab resulta de clientes que já faziam parte da base de clientes ativos do IHP no ano anterior. Crescimento da Receita Bruta YoY Crescimento da Receita Bruta YoY 22,4% 24,4% 23,5% 23,7% 17,7% 13,9% 18,7% 13,7% 16,3% 16,8% 9,5% 9,2% 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 Lab-to-Lab Same Lab Sales Lab-to-Lab 2016 Same Lab Sales Receita bruta do segmento PSC No segmento PSC, ex-guanabara, a receita bruta totalizou R$ 96,0 milhões no 4T16 ante R$ 91,7 milhões no mesmo período de 2015, representando aumento de 4,7%. Em 2016, a receita bruta do segmento PSC atingiu R$ 404,6 milhões, evolução de 9,6% na comparação com 2015, quando a receita bruta totalizou R$ 369,2 milhões. Receita Bruta PSC (R$ MM) Receita Bruta PSC (R$ MM) + 4,7% + 9,6% 91,7 101,3 104,3 102,9 96,0 369,2 404,6 4T15 1T16 2T16 3T16 4T Receita bruta incluindo coleta domiciliar e DAE (departamento de atendimento a empresas). Mesmo em um cenário desafiador em 2016, caracterizado pelo aumento do desemprego e recessão econômica, o volume de exames, ex-guanabara, aumentou 4,8% em 2016, passando de 18,9 milhões para 19,8 milhões. No 4T16 a Companhia realizou 4,6 milhões de exames, ex- Guanabara, enquanto no 4T15 foram realizados 4,5 milhões de exames, representando aumento de 1,3%. A variação observada entre o 3T16 e o 4T16 (-7,9%) deve-se a fatores de sazonalidade, observados no segmento de atuação da Companhia. Por sua vez, o ticket médio por exame apresentou crescimento de 3,9% no 4T16 quando comparado com o 4T15, passando de R$ 20,3 por exame para R$ 21,1 por exame. 8 de 86

18 PSC: Volume de exames (milhões) e ticket médio (R$ / exame) PSC: Volume de exames (milhões) + 24,3% 5,4 5,2 5,0 4,8 4,6 4,4 4,2 4,0 4,7 4,7 4,9 4,5 20,3 5,2 + 1,3% 5,0 5,0 19,4 20,8 20,9 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 4,6 21, ,9 17,6 18,9 19, Volume total de exames (MM) Preço Médio O aumento do ticket médio foi resultado sobretudo da maior participação dos exames de imagem, principalmente em Belo Horizonte, e de exames de análises clínicas com alto grau de complexidade. Os exames de imagem foram responsáveis por aproximadamente 36% da receita bruta do segmento PSC em No 4T16 a receita bruta por loja aumentou 10,7% em comparação com o 4T15, atingindo R$ 923,0 mil por loja. Em 2016 o aumento de receita por loja foi de 14,5% comparado com 2015, evoluindo de R$ 3.210,7 mil para R$ 3.677,8 mil. Crescimento da Receita Bruta por Loja (R$ mil) (*) Receita Bruta por Loja (R$ Mil) Crescimento da Receita Bruta por Loja (R$ mil) (*) + 10,7% 929,8 956,8 980,4 923,0 + 14,5% 3.677,8 833, ,7 4T15 1T16 2T16 3T16 4T (*) Receita bruta no período / número de lojas geradoras de receita no período. De forma a otimizar a remuneração sobre os ativos, em 2016 a Companhia decidiu encerrar as atividades das lojas que não alcançaram os níveis de lucratividade projetados. O número de lojas no final de 2016, ex-guanabara, era de 103, ante 114 lojas no final de Como resultado do fechamento destas lojas, a área total passou de 72,9 mil m2 em 2015 para 71,4 mil m2 em 2016, redução de 2,0% no total. 9 de 86

19 Ex. Guanabara Ex. Guanabara Lojas 4T15 4T16 Variação M² (Mil) 4T15 4T16 Variação MG ,5% MG 50,6 50,1-1,0% GO ,2% GO 10,2 9,3-8,9% SP ,3% SP 11,6 11,5-0,8% RJ ,0% RJ 0,5 0,5 0,0% Total ,6% Total 72,9 71,4-2,1% Número de lojas e área no final dos períodos, incluindo Progenética (RJ) e Diagnostika (SP). A receita bruta do segmento PSC, ex-guanabara, também apresentou crescimento quando analisamos o conceito de receita por metro quadrado. No 4T16 a receita bruta foi de R$ 1,4 mil por m2, ante R$ 1,3 mil no 4T15, resultando em um aumento de 5,9% entre os períodos. Em 2016 a receita bruta por m2 atingiu R$ 5,7 mil no ano, aumento de 10,9% em relação a Receita Bruta por m² em Lojas (R$ Mil) Receita Bruta por m² em Lojas (R$ Mil) + 5,9% + 10,9% 1,3 1,4 1,5 1,5 1,4 5,2 5,7 4T15 1T16 2T16 3T16 4T No conceito de same store sales (SSS), a receita bruta ex-guanabara apresentou crescimento de 6,4% no 4T16, superior aos 4,7% registrados no total do segmento de PSC. No período de 12 meses de 2016, a evolução da receita no conceito SSS foi de 10,1% em relação a 2015, ante um aumento de 9,6% do segmento. Em ambos os casos o indicador foi influenciado pelo fechamento de lojas ao longo do ano. Crescimento da Receita Bruta YoY Crescimento da Receita Bruta YoY 9,9% 6,3% 14,1% 12,9% 11,7% 12,3% 8,8% 6,8% 6,4% 4,7% 9,6% 10,1% 4T15 1T16 2T16 3T16 4T Lojas Same Store Sales Lojas Same Store Sales Receita Bruta dividida pelo número de lojas que geraram receita no período. 10 de 86

20 3.2. Deduções da Receita Bruta Os impostos sobre os serviços mantiveram-se estáveis no patamar próximo a 6% da receita bruta. As Provisões para Glosas totalizaram R$ 3,2 milhões no 4T16, ex-guanabara, e R$ 12,5 milhões em 2016, representando em ambos os casos, 1,3% da receita bruta. Entendemos que este patamar de glosas está adequado para o perfil da Companhia. Contábil Ex. Guanabara Contábil Contábil Ex. Guanabara Contábil R$ MM 4T15 4T16 4T Provisão para glosas 5,7 (3,2) (3,2) 0,1 (12,5) (12,5) Vendas canceladas e outros abatimentos (1,0) (0,9) (0,9) (3,7) (2,5) (2,5) Impostos sobre serviços (12,7) (14,5) (14,6) (50,4) (58,6) (58,7) Deduções + Abatimentos (R$ MM) (8,0) (18,6) (18,7) (54,1) (73,6) (73,7) Contábil Ex. Guanabara Contábil Contábil Ex. Guanabara Contábil % Receita Bruta 4T15 4T16 4T Provisão para glosas 2,8% -1,3% -1,3% 0,0% -1,3% -1,3% Vendas canceladas e outros abatimentos -0,5% -0,4% -0,4% -0,5% -0,3% -0,3% Impostos sobre serviços -6,3% -6,0% -6,0% -6,1% -6,0% -6,0% Deduções + Abatimentos (R$ MM) -4,0% -7,7% -7,7% -6,5% -7,6% -7,6% 3.3. Receita Líquida Em função do crescimento da receita bruta nas unidades de negócios Lab-to-Lab e PSC, conforme descrito anteriormente, a receita líquida (ex-guanabara) encerrou o ano em R$ 897,7 milhões, evolução de 16,3% em relação a No 4T16, a receita líquida totalizou R$ 222,6 milhões, evolução de 15,6% em relação ao 4T15. Os gráficos abaixo apresentam a evolução da receita por segmento, ex-guanabara. Receita Líquida por Linha de Negócio (R$ MM) 15,6% Receita Líquida por Linha de Negócio (R$ MM) 16,3% 192,5 222,6 42% 39% 771,8 897,7 44% 41% 58% 61% 56% 59% 4T15 4T Lab-to-Lab PSC Lab-to-Lab PSC Ex. Guanabara Contábil Ex. Guanabara Contábil R$ MM 4T15 4T16 Variação 4T16 Variação R$ MM Variação 2016 Variação Lab to Lab 112,1 136,4 21,7% 136,4 21,7% Lab to Lab 439,9 536,8 22,0% 536,8 22,0% PSC 82,5 88,8 7,6% 90,5 9,7% PSC 339,9 371,4 9,3% 373,1 9,8% Eliminações -2,1-2,6 26,0% -2,6 26,0% Eliminações -8,1-10,6 30,4% -10,6 30,4% Consolidado 192,5 222,6 15,6% 224,3 16,5% Consolidado 771,8 897,7 16,3% 899,4 16,5% 11 de 86

21 A expansão do Lab-to-Lab fez com que tal segmento ganhasse espaço na composição da receita da Companhia. Em 2016, foi responsável por 59% da receita líquida total, evolução de quase 3 pontos percentuais em relação ao exercício anterior Custo dos Serviços Prestados Os custos dos serviços prestados, ex-guanabara, totalizaram R$ 154,7 milhões no 4T16, evolução de 21,3% em relação ao 4T15. Em 2016, o custo dos serviços prestados atingiu R$ 603,8 milhões, aumento de 19,0% em relação a Custos por Linha de Negócio (R$ MM) - Trimestre + 21,3% Custos por Linha de Negócio (R$ MM) - Ano + 19,0% 154,7 603,8 127,5 507,3 68,4 86,5 269,9 335,7 60,8 70,5 242,9 277,2 4T15 PSC Lab-to-Lab 4T PSC Lab-to-Lab Contábil Ex. Guanabara Contábil Contábil Ex. Guanabara Contábil R$ MM 4T15 4T16 Variação 4T16 Variação Variação 2016 Variação Lab-to-Lab 68,4 86,5 26,4% 86,5 26,4% 269,9 335,7 24,4% 335,7 24,4% PSC 60,8 70,5 15,9% 71,7 17,9% 242,9 277,2 14,1% 278,4 14,6% Eliminações -1,7-2,3 32,1% -2,3 32,1% -5,5-9,1 65,7% -9,1 65,7% Total 127,5 154,7 21,3% 156,0 22,3% 507,3 603,8 19,0% 605,0 19,2% Os custos no 4T16 foram compostos principalmente por materiais e gastos com pessoal, os quais totalizaram R$ 57,3 milhões e R$ 49,0 milhões, respectivamente, representando em conjunto 68,2% do total dos custos no período. Composição dos Custos (R$ MM) Composição dos Custos (R$ MM) Materiais Gastos com Pessoal Outros Custos Fretes e Carretos Depreciações e Amortizações Aluguel e Manutenção de Máq. e Equip. 11,3 9,7 7,0 6,5 6,3 5,2 23,9 18,9 45,3 49,0 41,9 57,3 Materiais Gastos com Pessoal Outros Custos Fretes e Carretos Depreciações e Amortizações Aluguel e Manutenção de Máq. e Equip. 97,1 77,7 42,54 35,57 27,5 27,1 25,1 19,8 224,9 176,5 186,5 170,7 4T16 4T de 86

22 Os custos dos serviços prestados, ex-guanabara, representaram 69,5% da receita líquida no 4T16, ante 66,2% no 4T15, principalmente como resultado de: Materiais: aumento de 27,4% em 2016, principalmente como resultado do aumento do volume total de exames nos segmentos PSC (+4,8%) e Lab-to-Lab (+32,4%), assim como do efeito da variação de preços de certos materiais. Gastos com pessoal: incremento de 9,3% em 2016, decorrente de dissídios coletivos e contrataçãode pessoal para atender o crescimento no volume de exames. Fretes e carretos: aumento de 19,6% em 2016, como resultado da criação de novas rotas para atender clientes do segmento Lab-to-Lab e da expansão na quantidade de exames. O aumento do custo com fretes e carretos ocorreu em proporção inferior ao do volume de exames no segmento Lab-to-Lab devido a negociações com fornecedores e melhor aproveitamento das rotas existentes Lucro Bruto O lucro bruto, ex-guanabara, atingiu R$ 67,8 milhões no 4T16, ante R$ 65,0 milhões no 4T15, representando uma evolução de 4,3%. No período de 12 meses de 2016, o lucro bruto totalizou R$ 293,9 milhões, frente a R$ 264,5 milhões em 2015, aumento de 11,1%. A margem bruta consolidada encerrou o ano em 32,7%, cerca de 153 bps abaixo do patamar apresentado em Tal resultado foi influenciado por quedas em ambos os segmentos. 4T16 vs. 4T vs Lucro Bruto (R$ MM) Margem Bruta (%) Lucro Bruto (R$ MM) Margem Bruta (%) + 4,3% -329 bps + 11,1% -153 bps 65,0 67,8 33,8% 30,5% 264,5 293,9 34,3% 32,7% 43,7 49,9 39,0% 36,6% 170,1 201,1 38,7% 37,5% 21,7 18,2 26,3% 20,5% 97,0 94,2 28,5% 25,4% 4T15 4T16 4T15 4T PSC Lab-to-Lab PSC Lab-to-Lab PSC Lab-to-Lab PSC Lab-to-Lab Contábil Ex. Guanabara Contábil Contábil Ex. Guanabara Contábil R$ MM 4T15 4T16 Variação 4T16 Variação Variação 2016 Variação Lab-to-Lab 43,7 49,9 14,2% 49,9 14,2% 170,1 201,1 18,3% 201,1 18,3% PSC 21,7 18,2-15,8% 18,8-13,4% 97,0 94,2-2,9% 94,8-2,3% Eliminações -0,4-0,3-3,4% -0,3-3,4% -2,6-1,5-43,6% -1,5-43,6% Lucro Bruto 65,0 67,8 4,3% 68,4 5,1% 264,5 293,9 11,1% 294,4 11,3% Margem Bruta (%) 33,8% 30,5% -329 bps 30,5% -329 bps 34,3% 32,7% -153 bps 32,7% -153 bps 13 de 86

23 No segmento PSC, a margem bruta foi de 25,4% em 2016 (-317 bps). O desempenho desta unidade de negócio foi negativamente influenciado pela continuidade do cenário econômico negativo ao longo de 2016, prejudicando a rampa de crescimento das lojas inauguradas entre 2013 e 2015, sobretudo em Belo Horizonte e Goiânia. Adicionalmente, o aumento dos custos com manutenção de equipamentos de imagem trouxe impacto negativo na margem bruta do segmento PSC. O nível de alavancagem operacional deste segmento é maior, dado que uma parcela significativa dos custos pode ser classificada como fixo. Desta forma, a potencial retomada da economia nos próximos trimestres poderia ajudar esta unidade de negócios a trazer as margens de lucro para patamares mais próximos das médias históricas. No segmento Lab-to-Lab, a queda de 119 bps na margem bruta (37,5% em 2016 e 38,7% em 2015) está associada à introdução de novos clientes na base ativa do IHP. Usualmente os novos clientes iniciam o relacionamento enviando para o IHP exames com menor nível de complexidade e consequentemente tickets médios e margens brutas mais reduzidas. Após a maturação deste cliente na base ativa da Companhia, os mesmos passam a enviar exames com maior nível de complexidade e oferecer novos exames, os quais passaram a fazer parte do seu portfolio ao estabelecerem relacionamento comercial com o IHP Despesas Operacionais (Vendas, Administrativas e Outras) As despesas operacionais, ex-guanabara, totalizaram R$ 41,6 milhões no 4T16, aumento de 14,6% quando comparado com o 4T15. Em 2016 as despesas operacionais foram de R$ 142,0 milhões, ante R$ 121,6 milhões em 2015, aumento de 16,8%. Apesar do aumento em valor absoluto, em 2016 as despesas operacionais, ex-guanabara, mantiveram-se constantes como 15,8% da receita líquida. 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Despesas Operacionais (R$ MM) e % Receita Líquida + 14,6% 40,2 41,6 36,3 32,6 32,3 25,9 26,8 27,9 18,9% 14,4% 13,9% 15,8% 15,4% 17,1% 18,7% 12,1% 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 50,0% 45,0% 40,0% 150,0 35,0% 140,0 30,0% 130,0 25,0% 20,0% 120,0 15,0% 110,0 10,0% 100,0 5,0% 0,0% 90,0 Despesas Operacionais (R$ MM) e % Receita Líquida 121,6 + 16,8% 142,0 15,8% 15,8% ,0% 45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% Despesas Operacionais (R$ MM) % Receita Líquida Despesas Operacionais (R$ MM) % Receita Líquida Contábil Ex. Guanabara Contábil Contábil Ex. Guanabara Contábil R$ MM 4T15 4T16 4T R$ MM % RL R$ MM % RL R$ MM % RL R$ MM % RL R$ MM % RL R$ MM % RL Despesas com vendas 13,7 7,1% 19,2 8,6% 19,2 8,6% 54,7 7,1% 69,6 7,7% 69,6 7,7% Despesas gerais e administrativas 16,5 8,5% 15,9 7,1% 16,4 7,3% 60,3 7,8% 61,1 6,8% 61,6 6,9% Outras Rec. / Desp. Operacionais 6,1 3,2% 6,6 3,0% 6,6 2,9% 6,6 0,9% 11,4 1,3% 11,4 1,3% Total Despesas Operacionais 36,3 18,9% 41,6 18,7% 42,2 18,8% 121,6 15,8% 142,0 15,8% 142,6 15,9% Em 2016, as despesas operacionais foram influenciadas de forma negativa por itens não recorrentes. Na linha de despesas comerciais, os itens mais relevantes foram a constituição de provisão para devedores duvidosos referente a uma discussão pontual com um operador de saúde e gastos associados ao re-branding da operação PSC em São Paulo, em que a marca Digimagem deu espaço para Hermes Pardini. 14 de 86

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