PDI - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE

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1 2015 PDI - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE

2 CONSELHO REGIONAL SENAI/MS BIÊNIO 2014/2015 Sérgio Marcolino Longen Presidente Jesner Marcos Escandolhero Diretor Regional REPRESENTANTES ATIVIDADES INDUSTRIAIS: Titulares 1º Gilson Kleber Lomba 2º Edis Gomes da Silva 3º Ivo Cescon Scarcelli 4º Cláudia Pinedo Zottos Volpini Suplentes 1º Milene de Oliveira Nantes 2º Luiz Cláudio Sabedotti Fornari 3º Lenise de Arruda Viegas 4º José Francisco Veloso Ribeiro REPRESENTANTES DO MINISTÉRIO DO TRABALHO: Anízio Pereira Tiago Titular Suplente Leif Raoni de Alencar Naas Suplente REPRESENTANTES DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO: Maria Neusa de Lima Pereira Titular Moacir Augusto de Souza Suplente REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES DAS INDÚSTRIAS: José Roberto Silva Titular Giovano Midom Braga Suplente 2

3 MISSÃO: Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria de Mato Grosso do Sul. VISÃO: Consolidar-se se como referência em educação profissional e tecnológica e ser reconhecido como indutor da inovação e da transferência de tecnologias para a Indústria, atuando com padrão internacional de excelência. 3

4 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE Marcos Antonio Costa Gerente da Unidade Rosangela Vargas Cassola Coordenadora Pedagógica do Ensino Superior Luiz Carlos da Silva Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Lucas Rasi Cunha Leite Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Logística Jane Maria Messias Schneider Secretária Acadêmica Rosilene de Melo Oliveira Schwartz Bibliotecárias Kátia Proença Pereira Bibliotecárias Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Mato Grosso do Sul. PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande Campo Grande/MS: SENAI, p. 4

5 Comissão de Elaboração do PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional : Angela Maria Frata Representante do Corpo Docente Juçara Zanoni do Nascimento Representante do Corpo Docente Digmar Garcia de Moraes Representante do Corpo Discente Gilmar Pereira Bejarano Representante do Corpo Discente Rosangela Vargas Cassola Representante técnico-administrativo Liliane Martins de Oliveira Ferreira Representante técnico-administrativo Carolina Ramos Buscarons Iwano Representante da mantenedora 5

6 SUMÁRIO DADOS DA INSTITUIÇÃO PERFIL INSTITUCIONAL ATOS LEGAIS FATEC SENAI TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA MISSÃO E VISÃO OBJETIVOS E METAS DA IES ÁREA DE ATUAÇÃO ACADÊMICA PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIoNAL INSERÇÃO REGIONAL PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TÉCNICO-METODOLÓGICOS GERAIS QUE NORTEIAM AS PRÁTICAS ACADÊMICAS DA INSTITUIÇÃO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO: O PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ENFATIZA PERFIL DE EGRESSOS COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS SELEÇÃO DAS BASES TECNOLÓGICAS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO CONCEITOS PARA AVALIAÇÃO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS VALIDAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ADAPTAÇÃO CURRICULAR OPORTUNIDADES DIFERENCIADAS DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR; VISITAS TÉCNICAS PALESTRAS TÉCNICAS LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA E ESPECÍFICOS ESTUDOS DE CASO AULA EXPOSITIVA E DIALOGADA SESSÕES DE ORATÓRIA DESENVOLVIMENTO DE PROJETO INTEGRADOR DINÂMICAS DE GRUPO SEMINÁRIOS TEMÁTICOS

7 PORTFÓLIO DESAFIO ESCALADA OFICINAS ATIVIDADES PRÁTICAS E ESTÁGIO DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS INCORPORAÇÃO DE AVANÇOS TECNOLÓGICOS POLÍTICAS DE ENSINO POLÍTICA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO POLÍTICA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO (LATO SENSU) POLÍTICAS DE EXTENSÃO POLÍTICA DE PESQUISA POLÍTICAS DE GESTÃO RESPONSABILIDADE SOCIAL CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PREVISÃO DE CURSOS PLANO DE CAPACITAÇÃO DOCENTE SENAI E A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA METODOLOGIA DE FORMAÇÃO COM BASE EM COMPETÊNCIAS PRÁTICA PEDAGÓGICA BASEADA EM COMPETÊNCIAS AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PERFIL DO CORPO DOCENTE A COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE PLANO DE CARREIRA Programa de Carreira Política de Crescimento Profissional Programa de Qualificação Profissional Programa de Administração da Remuneração CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO Programa de Provimento Programa de Acompanhamento de Pessoal Programa de Treinamento e Desenvolvimento Benefícios PLANO DE EXPANSÃO DO CORPO DOCENTE ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA CONSELHO SUPERIOR FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE

8 5.2 GERÊNCIA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DE ENSINO SUPERIOR SECRETARIA ACADÊMICA SECRETARIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA BIBLIOTECA COLEGIADO DE CURSO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE COORDENAÇÃO DE CURSO DO ENSINO SUPERIOR POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO ESTÍMULO A PERMANÊNCIA ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS INFRAESTRUTURA Infraestrutura Ampliada no período de Expansão da Infraestrutura Prevista no período de Biblioteca ACERVO AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS

9 DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome da IES: Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande Código da IES: 4532 Endereço: Av. Afonso Pena nº Bairro: Amambaí Município: Campo Grande Estado: MS CEP: Caracterização da IES: Instituição Privada sem fins lucrativos Site: Telefone: (67)

10 1. PERFIL INSTITUCIONAL O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI - foi criado pelo Decreto-Lei n 4048 de 22 de janeiro de 1942, do Presidente Getúlio Vargas, tendo como atribuição organizar e manter, em todo o País, o ensino de ofício, cuja execução exija formação profissional para aprendizes empregados nos estabelecimentos industriais e da mesma forma, organizar Cursos extraordinários para empregados da indústria. Atualmente, constitui-se uma entidade de direito privado, com características contábeis públicas, com sede e foro jurídico na capital da República, cabendo a sua organização e direção à Confederação Nacional das Indústrias CNI, por meio de órgãos normativos e de administração, conforme dispõe o artigo 2 do Decreto-Lei n 9576, de 12 de agosto de 1946 e o Artigo 3 do seu Regimento. É mantido por meio de uma contribuição compulsória pelas empresas industriais e também, por arrecadação proveniente de serviços prestados. Tem como missão, promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria brasileira. O SENAI tem também como pressuposto, assistir os empregadores na elaboração e execução de programas educacionais em diversos níveis de qualificação e habilitação profissional e, na realização da aprendizagem industrial, como também cooperar no desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse para a indústria e atividades assemelhadas. As Unidades do SENAI em Mato Grosso do Sul são organizadas e mantidas pelo Departamento Regional DR/MS. Em Mato Grosso do Sul, o SENAI iniciou suas atividades como Escola SENAI de Campo Grande, no então Estado de Mato Grosso. Contou, entretanto, para a sua instalação com o esforço conjunto de diversas pessoas integrantes do SENAI, Departamento Nacional e do Departamento Regional de São Paulo, principalmente de seu Diretor Regional, o Engenheiro Roberto Mange, um dos idealizadores do SENAI. 10

11 As negociações iniciais começaram após incessantes solicitações da professora Oliva Enciso, conhecedora da realidade social e do grau de industrialização do Estado, junto aos dirigentes do SENAI, sendo assim, em novembro de 1945, o Engenheiro Roberto Mange, ciente das necessidades e sabedor do potencial da região, em uma visita ao Estado de Mato Grosso, após percorrer vários locais, escolheu o terreno situado na vila Aurora, atual Bairro Amambaí, limitado pelas seguintes ruas: "Avenida Marechal Deodoro, atual Afonso Pena, Avenida Bandeirantes, Rua Pimenta Bueno, Rua Antônio João, atualmente Rua Engenheiro Roberto Mange e Avenida Schnoor, atualmente Avenida Dr. João Rosa Pires". Em primeiro de outubro de 1946, o Conselho Estadual de Administração Municipal de Cuiabá naquela época capital do Estado - aprovou o Decreto-Lei referente à liberação da verba para a Prefeitura Municipal de Campo Grande, com a finalidade de aquisição do terreno de propriedade do Sr. Rafael Molitermo, que seria posteriormente doado ao SENAI. Em 1947, foi realizada a primeira publicação para seleção de funcionários. Finalmente, em 18 de dezembro de 1948, quando a obra já estava quase finalizada, o Eng. Roberto Mange determina que seja publicado o edital para convocação dos alunos. A escola SENAI de Campo Grande, subordinada ao Departamento Regional de São Paulo (10º Região), iniciou as suas atividades de ensino, em primeiro de fevereiro de 1949, sendo inaugurada, em 21 de maio do mesmo ano. Foi instalada num terreno de m² apresentando, naquela época uma área construída de 2.017,05 m². O então Centro de Formação Profissional (CFP) possuía oficinas, refeitório, campo de futebol, pátios, horta, internato com capacidade para 40 alunos, gabinete dentário e ambulatório médico. No ano da sua inauguração, a Escola começou a funcionar com os seguintes Cursos: Mecânico Serralheiro, Mecânico de Automóveis, Carpinteiro, Eletricista e Ferreiro, Cursos estes destinados a menores, com idade compreendida entre quatorze e dezessete anos e meio, funcionando no período matutino e vespertino. Em 17 de fevereiro de 1951, realizou-se, em sessão solene, a entrega de certificados à primeira turma de jovens artífices, oriundos dos mais diversos pontos do Estado, formados pela Escola SENAI de Campo Grande. 11

12 Em 1960, houve a criação da Delegacia Regional de Mato Grosso, com sede em Campo Grande. Em 1961, foi criado o Curso preliminar com capacidade para 18 alunos com idade de 13 a 14 anos, os quais participavam de trabalhos práticos em metal e madeira, com série metódica própria e recebiam aulas teóricas de português, matemática, desenho e noções comuns. Em 1962, era de 150 o número de aprendizes regularmente matriculados nesses Cursos. Em 1965, começaram a funcionar no período noturno, os Cursos de qualificação, destinados a alunos maiores de 16 anos. Por meio dessa modalidade de Cursos, os alunos adquiriam formação em determinada ocupação, visando à preparação de trabalhadores para o atendimento às necessidades específicas de mão de obra. Em 1977, houve criação do Departamento Regional de Mato Grosso com sua sede em Cuiabá e, em 1980 foi articulada a criação do Departamento Regional de Mato Grosso do Sul com sede em Campo Grande. Já na década de 80, o Centro de Formação Profissional Marechal Rondon passa a atuar nas áreas de: Metalmecânica, Artes Gráficas, Madeira e Mobiliário, Mecânica Automotiva, Eletricidade e Eletrônica, Vestuário e Segurança no Trabalho. Nessa época, a unidade passa também a atuar na modalidade de Aperfeiçoamento Profissional com mais intensidade. Os Cursos oferecidos passaram a apresentar duração e conteúdos variáveis conforme as necessidades do mercado de trabalho. Em 2000, o já chamado CFP Marechal Rondon, inicia sua atuação na habilitação profissional técnica com o Curso em Eletrônica, além de qualificações na área de telecomunicações e do Curso de instalador em redes telefônicas, que pretendiam fornecer aos participantes uma visão geral dos conceitos e conhecimentos relativos a componentes. No ano de 2001, ocorre a reforma e modernização de sua estrutura física, visando atender à demanda de novos alunos existentes, colaborando para a qualificação do ensino e melhorias de infraestrutura. 12

13 O CFP Marechal Rondon, desde o ano 2000, participa regularmente das Olimpíadas do Conhecimento SENAI, a qual acontece bienalmente, sendo organizada pelo Departamento Nacional do SENAI, com a finalidade de promover a valorização da aprendizagem. A partir de 20/03/2004, passa a oferecer Cursos técnicos nas áreas profissionais de química, indústria e saúde, com os seguintes Cursos técnicos: Técnico em Química, Técnico em Processo de Produção na Indústria Química, Técnico em Eletrônica, Técnico em Eletrotécnica, Técnico em Mecânica com habilitação Manutenção de Automóveis, Técnico em Mecânica com habilitação Manutenção de Automóveis e Motor a Diesel, Técnico em Mecânica com habilitação Máquinas e Motores, Técnico em Segurança no Trabalho, Técnico em Alimentos, Técnico em Alimentos com habilitação Aves e Derivados, Técnico em Alimentos com habilitação Bovinos, Suínos e Derivados e Técnicos em Alimentos com habilitação Pescados e Derivados. Nesse ano, tramitou no Conselho Estadual de Educação CEE/MS, os projetos de Cursos Técnicos em Gestão e Técnico em Química com habilitação Tratamento de Águas e Efluentes, visando atender à demanda do mercado. Cabe salientar, que os Cursos são elaborados por uma equipe de profissionais e especialistas de cada área de atuação do SENAI- DR/MS, sendo estes Cursos estruturados por competências. No ano de 2005, o CFP Marechal Rondon registrou, na habilitação profissional técnica, um número de matrículas três vezes maior do que no ano anterior, demonstrando, assim, o contínuo crescimento do CFP. Cabe salientar que o CFP Marechal Rondon, em atendimento à demanda do estado, tem como diretriz preparar mão de obra qualificada para a indústria, desenvolvendo uma educação contínua e atuando como facilitador da aprendizagem, mediante a utilização de metodologias e fundamentos pedagógicos direcionados de forma a propiciar o crescimento e a valorização da pessoa como um todo, contribuindo assim, para que seus alunos ingressem no mercado de trabalho, cresçam dentro da profissão escolhida e se realizem não só como bons profissionais, mas como cidadãos na comunidade onde atuam. Comprometida com o desenvolvimento e a manutenção da Educação Profissional, esta Unidade também tem prestado serviços de Assessoria Técnica e Tecnológica. Por meio de parcerias com empresas de grande porte, tem capacitado, além da mão-de-obra para as indústrias, todos aqueles que buscam aperfeiçoamento profissional, em atendimento às demandas do Estado. 13

14 Com o objetivo de atuar no nível tecnológico da Educação Profissional e com o intuito de criar sua Faculdade, o SENAI/MS em 2005, procurou a assessoria do SENAI/SC, pela experiência desta instituição com esse nível de educação, iniciando a partir deste ponto ao processo de estudo da legislação específica, juntamente com a elaboração e redação dos documentos, administrativos e técnicos. Documentos estes, necessários ao cumprimento das exigências legais do Ministério da Educação para autorização e credenciamento da Faculdade e de seus Cursos Superiores de tecnologia. Nessa perspectiva, o SENAI/MS, através do intermédio do IEL, realizou uma pesquisa de prospecção de potencialidades e oportunidades com indústrias dos principais municípios do Estado, visando conhecer as necessidades relativas à Educação Profissional de Nível Tecnológico. Esta pesquisa possibilitou a cerca de 80 empresas, a indicação, de quais eram as áreas e Cursos necessários à qualificação de pessoas, em nível tecnológico, como resultado, foram indicados as áreas de: Processos de Produção, Administração Geral e Manutenção Eletrometalmecânica, respectivamente com 32%, 26% e 25% das respostas apresentadas. Esta pesquisa, diante dos dados fornecidos possibilitou a estruturação dos primeiros Cursos Superiores de tecnologia a serem oferecidos pelo SENAI de Mato Grosso do Sul. Sendo assim, foi elaborado o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais, em conformidade com o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, publicado em julho de A FATEC SENAI Campo Grande iniciou, oficialmente, suas atividades com educação Superior, quando foi credenciada pela Portaria MEC nº 1.474, de 4 de dezembro de 2008, e foi instalada no Centro de Formação Profissional Marechal Rondon em Campo Grande, onde funciona desde 1949, oferecendo Educação Profissional e Tecnológica nos seguintes níveis e modalidades de educação: I. Formação Inicial: qualificação profissional básica e aprendizagem industrial básica; Educação Profissional Técnica de Nível Médio: qualificação profissional técnica, aprendizagem industrial técnica e habilitação profissional técnica; II. Educação Profissional Tecnológica de Graduação: qualificação profissional tecnológica, graduação tecnológica e graduação (bacharelado); 14

15 III. Formação Continuada: Aperfeiçoamento profissional e Especialização profissional póstécnica e pós-tecnológica (extensão, pós-graduação lato sensu especialização e pósgraduação stricto sensu mestrado). Em abril de 2009, a unidade NTGÁS integrou-se ao Centro de Formação profissional Marechal Rondon. A partir de 1º de janeiro de 2010, conforme o novo Regimento Escolar das Unidades Operacionais do SENAI/MS, o Centro de Formação Profissional Marechal Rondon e a unidade do NTGÁS transformam-se definitivamente em Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande. Além disso, é responsável pela administração e coordenação de uma Agência de Formação Profissional em Sidrolândia e, pelo atendimento a outros 16 municípios de sua área de abrangência, conforme o mapa estratégico elaborado pelo SENAI/MS. Além da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande, o SENAI/DR-MS possui outras Unidades Operacionais, como segue: I Centro de Educação e Tecnologia SENAI Corumbá - CETEC SENAI Corumbá. II Centro de Educação e Tecnologia SENAI Dourados - CETEC SENAI Dourados. III Centro de Educação e Tecnologia SENAI Naviraí - CETEC SENAI Naviraí. IV Centro de Educação e Tecnologia SENAI Rio Verde de Mato Grosso Luiz Cláudio Sabedotti Fornari - CETEC SENAI Rio Verde de Mato Grosso Luiz Cláudio Sabedotti Fornari. V Centro de Educação e Tecnologia SENAI Três Lagoas José Paulo Rímoli - CETEC SENAI Três Lagoas José Paulo Rímoli. VI Agência de Formação Profissional de Deodápolis Agência SENAI Deodápolis, vinculada administrativamente ao CETEC SENAI Dourados. VII Agência de Formação Profissional de Nova Andradina Agência SENAI de Nova Andradina, vinculada administrativamente ao CETEC SENAI Naviraí. 15

16 VIII Agência de Formação Profissional de Sidrolândia Agência SENAI de Sidrolândia, vinculada administrativamente a FATEC SENAI Campo Grande. IX Agência de Formação Profissional de Sonora Agência SENAI Sonora, vinculada administrativamente ao CETEC SENAI Rio Verde de Mato Grosso Luiz Cláudio Sabedotti Fornari. X - Agência SENAI Nova Alvorada do Sul vinculada administrativamente ao CETEC SENAI Dourados Em 2011 teve início a construção do novo bloco da FATEC SENAI bloco DR. Celso Charuri, doado pelo Instituto Pró-Vida. Em novembro de 2012 o prédio foi entregue e inaugurado abrigando as dependências administrativas, biblioteca, laboratório de informática, auditório, salas de aulas e de professores. Em maio de 2012 considerando o Artigo 20 da Lei Federal nº de 26 de outubro de 2011 que instituiu o Programa Nacional de Acesso ao Ensino e Emprego PRONATEC, conferindo autonomia ao SENAI na criação e oferta de Cursos e programas de educação profissional e tecnológica foram criadas as faculdades: I Faculdade SENAI Corumbá FATEC Corumbá. II Faculdade SENAI Dourados FATEC Dourados. III Faculdade SENAI Três Lagoas FATEC Três Lagoas. E partir de fevereiro de 2013 considerando a necessidade de alinhamento de nomenclaturas das Faculdades SENAI o Departamento Regional de Mato Grosso do Sul DR/MS retifica a Resolução CR SENAI/MS nº 099/21012 e altera a nomenclatura das Faculdades para: I Faculdade SENAI Corumbá FATEC Corumbá para Faculdade de Tecnologia SENAI Corumbá. II Faculdade SENAI Dourados FATEC Dourados para Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados. E 16

17 III Faculdade SENAI Três Lagoas FATEC Três Lagoas para Faculdade de Tecnologia SENAI Três Lagoas. Em 2013 teve início a reforma dos blocos da Elétrica e do NT Gás, que após a entrega no ano de 2014, passaram a abrigar respectivamente, os laboratórios de eletro eletrônica, cantina, refeitório (sala de convivência dos funcionários) e CTV Centro de Tecnologia do Vestuário e o STT Serviços Técnicos e Tecnológicos. A FATEC SENAI Campo Grande iniciou, oficialmente, suas atividades com educação Superior, quando foi credenciada pela Portaria MEC n , de 4 de dezembro de Em 2009, ofereceu o processo seletivo para a primeira turma do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais, primeiro Curso autorizado pelo MEC, por meio da Portaria n.522, de 11 de dezembro de Atualmente, o Curso encontra-se reconhecido com conceito 4. A Instituição, conta com outros dois Cursos autorizados e em andamento: Cursos Superiores de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Portaria nº 245 de 31 de maio de 2013 e Logística Portaria nº 620 de 22 de novembro de Em 2014, em fevereiro teve início de uma turma do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais e em julho de 2014, uma turma, do Curso Superior de Tecnologia em Logística. Em 2015, em fevereiro teve início de uma turma do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais, uma turma do Curso Superior de Tecnologia em Logística e uma turma do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial. Para atender a demanda de 121 acadêmicos matriculados a IES conta com 09 docentes em efetivo trabalho. 17

18 1.1 ATOS LEGAIS FATEC SENAI Credenciamento: Portaria nº 1.474, de 04 de dezembro de 2008, assinada pelo Ministro de Estado de Educação Sr. Fernando Haddad, publicada no Diário Oficial da União nº 237 em 05 de dezembro de 2008, página 13, seção TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS Autorização: Portaria nº 522 de 11 de dezembro de 2008, assinada pelo Secretário de Educação Profissional e Tecnológica Sr. Eliezer Moreira Pacheco, publicada no D.O.U. nº 142 de 12 de dezembro de 2008, página 21, seção 1. Reconhecimento: Portaria nº 36 de 19 de abril de 2012, assinada pelo Secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior Sr. Luis Fernando Massonetto, publicada no D.O.U. nº 77 de 20 de abril de 2012, página 17, seção 1. Renovação de Reconhecimento: Portaria nº 704 de 18 de dezembro de 2013, assinada pelo Secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior Sr. Jorge Rodrigo Araújo Messias, publicada no D.O.U. nº 246 de 19 de dezembro de 2013, página 139 a 142, seção TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL Autorização: Portaria nº 245 de 31 de maio de 2013, assinada pelo Secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior Sr. Jorge Rodrigo Araújo Messias, publicada no D.O.U. nº 104 de 03 de junho de 2013, página 14, seção TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA Autorização: Portaria nº 620 de 22 de novembro de 2013, assinada pelo Secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior Sr. Jorge Rodrigo Araújo Messias, publicada no D.O.U. nº 228 de 25 de novembro de 2013, página 26, seção 1. 18

19 1.2 MISSÃO E VISÃO Missão Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria. Visão: Consolidar-se como líder estadual em educação profissional e tecnológica e ser reconhecido como indutor de inovação e da transferência de tecnologias para a indústria, atuando com padrão internacional de excelência. 1.3 OBJETIVOS E METAS DA IES Para o cumprimento de sua Missão Institucional e em consonância com o Regimento Interno, os Projetos Pedagógicos dos Cursos Superiores de Tecnologia e as demais ações, a FATEC SENAI Campo Grande tem como objetivos a seguir: Manter-se como referência de excelência no campo da Educação Profissional e Tecnológica. Ampliar as oportunidades de acesso à Educação Profissional e Tecnológica; Ampliar a visibilidade da instituição junto à sociedade, divulgando rumos assumidos desenvolvendo ações que promovam parcerias institucionais; Disseminar a cultura da investigação científica e da reflexão como mecanismos insubstituíveis de construção do conhecimento; Estabelecer parâmetros de qualidade de ensino e medidas de eficácia de aprendizagem que sejam permanentemente reavaliados, visando a um processo de melhoria contínua da ação pedagógica institucional; Colaborar para o desenvolvimento integral do indivíduo, para que ele possa compreender melhor o mundo em que vive, fazer suas escolhas, melhorar sua situação de vida e contribuir na construção de relações interpessoais; Contribuir no desenvolvimento do potencial empreendedor do educando, apoiando ideias inovadoras, viabilizando a participação em eventos e projetos de extensão; Buscar constantemente para o desenvolvimento e a transferência de tecnologia como fonte motivadora de renovação e de atualização do patrimônio tecnológico; Elaborar e implementar o plano de capacitação de Recursos humanos, valorizando os corpos docente e técnico-administrativo; 19

20 Implantar cultura do planejamento participativo, viabilizando o comprometimento com o Plano de Desenvolvimento Institucional; Apoiar as ações da avaliação institucional com vistas à melhoria das áreas de ensino, pesquisa e extensão; Executar, acompanhando o crescimento das demandas institucionais e de acordo com as disponibilidades financeiras da mantenedora, o planejamento físico da Unidade de Ensino, e implementando a estrutura organizacional prevista para a faculdade. Para o período de vigência do PDI, a FATEC SENAI Campo Grande propõe as seguintes metas: Incrementar a capacitação do corpo docente na utilização de novas tecnologias aplicadas à educação, bem como nas tecnologias exigidas pelo mundo do trabalho. Oferecer programas de extensão buscando atender à demanda de mercado. Dar continuidade ao programa de avaliação educacional, em consonância com o SINAES, de modo a aferir a qualidade do ensino ministrado e propor ações de melhoria. Estudar em parceria com a Mantenedora, a possibilidade de oferecer nos próximos 5 anos, os seguintes Cursos: CURSOS TECNOLÓGICOS Curso Superior de Tecnologia em Logística Curso Superior de Tecnologia em Processo Gerenciais Curso Superior de Tecnologia em Gestão Da Produção Industrial Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica BACHARELADO Curso Superior de Engenharia da Produção Curso Superior de Engenharia Mecânica PÓS- GRADUAÇÃO EAD Pós-Graduação em Controladoria e Finanças Pós-Graduação em Logística Pós-Graduação em Gestão da Produção Industrial 20

21 1.4 ÁREA DE ATUAÇÃO ACADÊMICA A FATEC SENAI Campo Grande tem atuação nas áreas de: Gestão, Logística, Metalmecânica, Eletroeletrônica, Automação, Vestuário, Mecânica Automotiva, Construção Civil, Meio Ambiente, Metrologia e Saúde e Segurança no Trabalho. Nessas áreas, além dos Cursos oferecidos nas modalidades informadas, a FATEC SENAI Campo Grande também oferece Serviços Técnicos e Tecnológicos. 21

22 2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL 2.1 INSERÇÃO REGIONAL A Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande, inserida no estado do Mato Grosso do Sul tem como finalidade atender às demandas por Educação Profissional e Tecnológica de graduação do Estado, no que se refere, principalmente, às necessidades do setor industrial. Estima-se que estado do Mato Grosso do Sul conta com mais de pessoas, um excelente cenário para o incentivo à educação. Capital Campo Grande População estimada População Área (km²) ,534 Densidade demográfica (hab/km²) 6,86 Rendimento nominal mensal domiciliar per capita da população residente 2014 (Reais) (1) Número de Municípios 79 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2014 A Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande situa-se no centro da Capital do Estado, onde de um modo geral, a maior parte da mão-de-obra ativa do município é absorvida pela indústria. O cenário de crescimento atual faz com que a cidade possa ter condições de oferecer mais empregos e isso demanda mão-de-obra qualificada. Neste cenário no período de 2006 a 2009, a Faculdade iniciou suas atividades, estabelecida no Centro de Formação Profissional Marechal Rondon e, a partir de 2010, a unidade foi renomeada de FATEC SENAI Campo Grande. 22

23 A Faculdade de Tecnologia vem para preencher uma lacuna existente no Estado de Mato Grosso do Sul, onde a oferta de qualificação de nível Superior não atende às novas necessidades advindas da atual diversidade apresentada para o desenvolvimento tecnológico de nosso Estado. Nos últimos anos, o Estado de Mato Grosso do Sul tem empenhado um grande esforço para a atração e consolidação da indústria metalmecânica, bem como, para a agregação de valores às suas commodities agrícolas, com especial atenção às cadeias produtivas da carne e da soja. No entanto, face às atuais necessidades por energias renováveis e matérias-primas, três setores passaram a exigir e a impactar fortemente a organização socioeconômica local: o setor sucroalcooleiro, o setor siderúrgico e o de papel, celulose e florestas para produção de carvão vegetal. Com a implantação da Faculdade de Tecnologia a Unidade atua nas seguintes áreas: Gestão, Logística, Metal Mecânica, Eletroeletrônica, Automação, Vestuário, Mecânica Automotiva, Construção Civil, Meio Ambiente, Metrologia e Saúde e Segurança no Trabalho. Nessas áreas, além dos Cursos oferecidos nas modalidades informadas a FATEC SENAI Campo Grande, também oferece Serviços Técnicos e Tecnológicos. 23

24 2.2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TÉCNICO-METODOLÓGICOS GERAIS QUE NORTEIAM AS PRÁTICAS ACADÊMICAS DA INSTITUIÇÃO O ensino, a pesquisa e a extensão fazem parte do compromisso social assumido pela FATEC SENAI de participar na construção da ciência, da tecnologia, da informação e do próprio ser humano, fortalecendo as relações sociais e as diversas formas de convivência, comprometendo-se a diminuir as desigualdades e as injustiças que permeiam as estruturas sociais. Assim, durante o Curso o aluno é incentivado a participar de ações de ensino, pesquisa e extensão junto à comunidade local. A filosofia institucional embasa e perpassa a escolha dos Cursos e a construção dos seus projetos pedagógicos. Na FATEC SENAI, entre os objetivos da educação está o de zelar continuamente pela preservação e aprimoramento da qualidade acadêmica, tecnológica e social de todas as ações desenvolvidas e estimular e apoiar a capacitação docente e técnico administrativa. Entre suas finalidades está o desenvolvimento integrado do ensino, da pesquisa e da extensão, a difusão da cultura e do trabalho em uma sociedade em que impera a globalização da economia e da comunicação e o pluralismo político. A FATEC SENAI reconhece que os seres humanos necessitam da educação não só para se tornarem plenamente humanos, mas para poderem prover as próprias necessidades mediante trabalho produtivo. A proposta pedagógica está sustentada em princípios constantes da legislação educacional vigente, bem como na concepção de aprendizagem como processo de mudança, de transformação do sujeito e do meio e de ensino embasado. Não estabelece base em quem aprende e em quem ensina, mas na troca de experiências e no ensino por competências, pois não se pode ensinar corretamente se não se aprende durante a própria tarefa de ensinar. Na dialética da interação e da tarefa partilhada, todos e cada um são sujeitos do conhecer. É o grupo que possibilita a conquista de um nível simbólico que integra o plano de experiência, mas também o supera, com a elaboração de um marco referencial comum. 24

25 A formação teórica exigida nas sociedades contemporâneas pressupõe o desenvolvimento das capacidades de interpretação, articulação e domínio de saberes para a compreensão crítica da realidade brasileira e global, bem como para inserção criativa no universo profissional. Respeitando a diversidade de saberes a serem informados, conhecidos, compreendidos, incorporados e que deve ser transformada, a prática pedagógica na Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande passa igualmente pela diversidade de metodologia e métodos que venham a capacitar o aluno para atuação no mundo do trabalho, mas que acima de tudo possa agir na transformação e construção deste mundo. Agir de forma ética e moral, ecológica, solidária, social e cidadã, com base sempre em relações econômicas e sociais saudáveis para a humanidade. As metodologias perfazem o trajeto da interligação entre as bases tecnológicas e unidades curriculares/temas de forma coerente com abertura e flexibilidade, progressão de dificuldade e complexidade e que vão da fundamentação teórica e execução prática à complementação com atividades transversais, com métodos de ensino e avaliação que oportunizam demonstrar o que se sabe, evoluindo por verificar e demonstrar este saber de forma criativa e inovadora, passando pelo aprimoramento do ser. Assim sendo, um dos Recursos utilizados nos Cursos Superiores de Tecnologia é o Projeto Integrador, que, ao ser desenvolvido em cada semestre, possibilita o enfrentamento do planejamento e a solução de problemas reais, oferecendo a possibilidade de investigar um tema, partindo de um enfoque relacional que vincula ideias-chave e metodologias de diferentes disciplinas. Desse modo, o Projeto Integrador se constitui em recurso de interdisciplinaridade e contextualização dos Cursos, cujos objetivos são: Geral Articular teoria e prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva e proporcionando o contato do educando com mundo dos negócios industriais. Específicos Articular bases tecnológicas, habilidades e competências com as práticas profissionais; 25

26 Proporcionar reflexão sobre as competências em desenvolvimento; Desenvolver habilidades de pesquisa, interpretação de dados e informações; Promover a interdisciplinaridade entre os Temas dos módulos; Promover a cooperação entre o corpo discente e docente. Incentivar a criatividade, a iniciativa, o trabalho em equipe e a profissionalidade; Identificar oportunidades de negócios e novas alternativas para a gestão empresarial. Portanto, os princípios metodológicos da FATEC SENAI Campo Grande estabelecem uma relação com os princípios das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. Desta forma, a FATEC SENAI pretende além de preparar seu acadêmico para o mercado de trabalho, despertar-lhe uma percepção crítica dos problemas da sociedade, superando a simples transmissão repetitiva de conhecimento e buscando a criação de novas expressões do saber, a partir da realidade e expectativa da sociedade na qual está inserida. Respeitando a diversidade de saberes a serem informados, conhecidos, compreendidos, incorporados e que serão transformados, a prática pedagógica na Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande passa igualmente pela diversidade de metodologia e métodos que venham a capacitar o aluno para atuação no mundo do trabalho, mas que acima de tudo possa agir na transformação e construção deste mundo. Agir de forma ética e moral, ecológica, solidária, social e cidadã, com base sempre em relações econômicas e sociais saudáveis para a humanidade. 26

27 2.3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO: A Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande organiza seus Cursos Superiores de Tecnologia conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais e prevê: (...)os currículos dos Cursos Superiores de Tecnologia devem ser estruturados em função das competências a serem adquiridas e ser elaborados a partir das necessidades oriundas do mundo do trabalho. O objetivo é o de capacitar o estudante para o desenvolvimento de competências profissionais que se traduzam na aplicação, no desenvolvimento (pesquisa aplicada e inovação tecnológica) e na difusão de tecnologias, na gestão de processos de produção de bens e serviços e na criação de condições para articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho (BRASIL, 2003, p.26). As metodologias perfazem o trajeto da interligação entre as bases tecnológicas e unidades curriculares/temas de forma coerente com abertura e flexibilidade, progressão de dificuldade e complexidade e que vão da fundamentação teórica e execução prática à complementação com atividades transversais, com métodos de ensino e avaliação que oportunizam demonstrar o que se sabe, evoluindo por verificar e demonstrar este saber de forma criativa e inovadora, passando pelo aprimoramento do ser. Assim sendo, um dos Recursos utilizados nos Cursos Superiores de Tecnologia é o Projeto Integrador, que, ao ser desenvolvido em cada semestre, possibilitando o enfrentamento do planejamento e a solução de problemas reais, oferecendo a possibilidade de investigar um tema, partindo de um enfoque relacional que vincula ideias-chave e metodologias de diferentes disciplinas. Desse modo, o Projeto Integrador se constitui em recurso de interdisciplinaridade e contextualização dos Cursos, cujos objetivos são: Geral: Articular teoria e prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva e proporcionando o contato do educando com mundo dos negócios industriais. Específicos: 27

28 Articular bases tecnológicas, habilidades e competências com as práticas profissionais; Proporcionar reflexão sobre as competências em desenvolvimento; Desenvolver habilidades de pesquisa, interpretação de dados e informações; Promover a interdisciplinaridade entre os Temas dos módulos; Promover a cooperação entre o corpo discente e docente. Incentivar a criatividade, a iniciativa, o trabalho em equipe e a profissionalidade; Identificar oportunidades de negócios e novas alternativas para a gestão empresarial. Pelo exposto verifica-se que os princípios metodológicos da FATEC SENAI Campo Grande estabelecem uma relação com os princípios das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. 28

29 2.4 O PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ENFATIZA a) O processo de formação educacional baseado por Competências, que constitui a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. b) O ambiente escolar como espaço de constante construção do conhecimento. c) O docente como mediador no processo ensino-aprendizagem. d) O discente como sujeito transformador da sociedade. É com essa compreensão de educação que a Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande tem como objetivo contribuir para a formação integral do homem, considerando-se as práticas sociais democráticas, o respeito à identidade individual e coletiva, a construção da solidariedade entre os seres humanos, o trabalho das relações sociais e da realidade concreta, socialmente compartilhada, e o respeito ao ambiente natural bem como a composição de uma ética nas relações sociais, culturais e profissionais que implique nos resultados das ações desenvolvidas. Para a estruturação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Superiores de Tecnologia deve-se seguir a sequência sugerida pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e também a Metodologia de Formação com base em competências do SENAI que prevê em suas etapas a utilização de Comitês Técnicos Setoriais, sempre que possível: 1º passo: Concepção e elaboração do projeto pedagógico da escola, nos termos dos Artigos 12 e 13 da LDB; 2º passo: Definição do perfil profissional do Curso, a partir da caracterização dos itinerários de profissionalização nas respectivas áreas profissionais; 3º passo: Clara definição das competências profissionais a serem desenvolvidas, à vista do perfil profissional de conclusão proposto, considerando, nos casos das profissões legalmente regulamentadas, as atribuições funcionais definidas em lei; 29

30 4º passo: Identificação dos conhecimentos, habilidades, atitudes e valores a serem trabalhados pelas escolas para o desenvolvimento das requeridas competências profissionais; 5º passo: Organização curricular, incluindo, quando requeridos, o estágio profissional supervisionado e eventual Trabalho de Conclusão de Curso; 6º passo: Definição dos critérios e procedimentos de avaliação de competências e de avaliação de aprendizagem; 7º passo: Elaboração dos Planos de Curso. 2.5 PERFIL DE EGRESSOS Os Cursos de Educação Profissional Tecnológica de Graduação, da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande são estruturados para atender aos diversos setores da economia, abrangendo áreas especializadas e desenvolvem perfis para atender demandas locais ou regionais do mercado do trabalho, conforme legislação educacional vigente. Esse profissional, egresso dos Cursos Tecnológicos de Graduação da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande, deve estar apto a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades em uma determinada área profissional e tem formação específica para: a) aplicação, desenvolvimento, pesquisa aplicada e inovação tecnológica e a difusão de tecnologias; b) gestão de processos de produção de bens e/ou serviços; e c) o desenvolvimento da capacidade empreendedora. Ao mesmo tempo, essa formação manterá as suas competências em sintonia com o mundo do trabalho e serão desenvolvidas de modo a ser especializada em segmentos (modalidades) de uma determinada área profissional, conforme legislação. 30

31 2.6 COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS O processo ensino-aprendizagem adotado busca: a) incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; b) incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; c) desenvolver competências profissionais visando a gestão de processos e a produção de bens e/ou serviços; d) propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais; e) resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias; f) promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em Cursos de pósgraduação; g) adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos Cursos e seus currículos; h) garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de Curso e da respectiva organização curricular. 31

32 2.7 SELEÇÃO DAS BASES TECNOLÓGICAS O processo ensino - aprendizagem e a seleção de bases tecnológicas ocorrem de forma a: a) atender às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade; b) conciliar as demandas identificadas com a vocação da instituição de ensino e as suas reais condições de viabilização; c) desenvolver as competências dos perfis profissionais próprios para cada Curso, em função das demandas e em sintonia com os setores produtivos locais. 32

33 2.8 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO A avaliação, entendida como um processo contínuo de obtenção de informações, análise e interpretação da ação educativa, deverá subsidiar as ações de orientação ao aluno, visando à melhoria de seus desempenhos, verificação das competências desenvolvidas e à certificação de estudos. A avaliação deverá permitir a melhoria da educação proporcionada pela Instituição, sendo parte integrante dos processos de ensino e aprendizagem, compreenderá funções destinadas a: I. verificar competências (conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e entorno) do aluno; II. conhecimento; verificar os avanços e dificuldades do aluno no processo de apropriação e recriação do III. conscientizar o aluno sobre seus avanços e dificuldades; IV. verificar o desempenho final do aluno, com vistas à certificação de estudos. A avaliação do aproveitamento do aluno, durante o período letivo, será feita de forma sistemática, contínua, cumulativa e abrangente, considerando: I. definição clara das competências desejadas; II. especificação de critérios quantitativos e qualitativos, com preponderância dos últimos; III. diversificação de instrumentos e técnicas de avaliação; IV. a capacidade de aplicação progressiva dos conhecimentos em trabalhos individuais ou coletivos, teóricos ou práticos; V. o desenvolvimento da atitude de autoavaliação por parte do aluno; VI. o desenvolvimento progressivo das competências por parte do aluno. VII. recuperação de desempenhos considerados insatisfatórios. 33

34 A verificação da aprendizagem deverá ser feita por meio de diferentes formas de avaliação, que assegurem o desenvolvimento de atitude de autoavaliação no aluno e a integração entre este e o docente na discussão dos resultados. O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e a natureza das bases tecnológicas, as avaliações poderão compreender: I. observação diária pelos professores; II. trabalhos de pesquisa individual ou coletiva; III. estudos de caso; IV. entrevistas e arguições; V. resoluções de exercícios; VI. resoluções de situações-problema, envolvendo inclusive conteúdos interdisciplinares; VII. participação em projetos; VIII. relatórios referentes a trabalhos ou visitas técnicas; IX. participação em seminários, debates ou similares; X. trabalhos práticos; XI. defesas de projetos; XII. outras formas que atendam às peculiaridades didático-pedagógicas dos conteúdos desenvolvidos. Cabe ressaltar que o processo de avaliação por competências pressupõe avaliação coletiva dos alunos, por parte dos docentes, pois a competência desenvolvida pelos alunos é de difícil determinação cuja transversalidade extrapola os limites das unidades curriculares estruturadas nos módulos dos Cursos Superiores de tecnologia. 34

35 2.8.1 CONCEITOS PARA AVALIAÇÃO A Faculdade de tecnologia SENAI Campo Grande utiliza conceitos para aprovação e reprovação sendo estes indicados por 4(quatro letras) como segue: A Competências demonstradas integralmente com excelência: Realiza as atividades propostas, aplicando conhecimentos, habilidades e atitudes exigidas de acordo com os critérios apresentados. Realiza as atividades com autonomia e demonstra domínio das competências que estão sendo avaliadas. Demonstra capacidade de conduzir equipes de trabalho e auxiliar no processo de aprendizagem da mesma. Demonstra também capacidade de aplicar, adaptar e articular bases científicas e tecnológicas de forma criativa e inovadora, superando as expectativas em relação aos resultados esperados. B Competências demonstradas integralmente: Realiza as atividades propostas, aplicando conhecimentos, habilidades e atitudes exigidas de acordo com os critérios apresentados. Realiza as atividades com autonomia e demonstra domínio das competências que estão sendo avaliadas. C Competências demonstradas parcialmente: Necessita de auxílio ou de acompanhamento para realização das atividades propostas de acordo com os critérios apresentados, a fim de demonstrar o desenvolvimento das competências que estão sendo avaliadas. D Competências não demonstradas 35

36 2.9 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS O processo de reconhecimento dos estudos já realizados e concluídos com êxito, para fins de prosseguimento de estudos na Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande. Tais estudos, objetos de reconhecimento, podem ter sido realizados e concluídos com êxito de mesmo nível ou Superior ao Curso pretendido no SENAI/MS. Os alunos, regularmente matriculados, poderão ter aproveitados os estudos concluídos com êxito, desde que a soma da carga horária da(s) unidade(s) curricular (es) / tema(s) solicitados o aproveitamento, realizadas anteriormente e concluídos com êxito, não excedam o limite de 25% da carga horária total do Curso. Deverão ser apresentados os seguintes documentos: uma via original e uma cópia autenticada do histórico escolar expedido pela instituição de origem, em que conste a carga horária das unidades curriculares cursadas e respectiva avaliação do aluno; cópia das ementas e dos programas das unidades curriculares cursadas com aprovação; documento autenticado expedido pela instituição de origem em que constem o sistema de verificação do rendimento escolar e a tabela de conversão em notas, no caso da instituição adotar conceitos. As unidades curriculares, objeto de solicitação de aproveitamento de estudos, devem ter equivalência de carga horária e conteúdo com as unidades curriculares às quais o aluno está requerendo, correspondendo a, obrigatoriamente, pelo menos, 75% das bases tecnológicas e carga horária. Não será permitido ao aluno o aproveitamento parcial de estudos de uma determinada unidade curricular / tema, ou seja, não serão aceitas solicitações de aproveitamento de estudos que correspondam a parcelas menores de uma unidade curricular/tema. Para os casos de transferência, poderão ser aproveitados todos os estudos concluídos com êxito, desde que relacionados ao Curso pretendido, independente dos limites fixados (25%) desde que as unidades curriculares tenham sido concluídas com aproveitamento e frequência suficientes e, possuam equivalência de carga horária e bases tecnológicas de, pelo menos, 75%. 36

37 2.10 VALIDAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Processo de reconhecimento de competências adquiridas e que poderão ser validadas, para fins de prosseguimento de estudos, mediante avaliação individual do aluno, à luz do conjunto de competências da unidade curricular para a qual é solicitada a validação. Os alunos, regularmente matriculados, poderão ter validadas as competências adquiridas desde que a soma da carga horária das unidades curriculares / temas dispensados por meio de validação de competências e aproveitamento de estudos realizados anteriormente e concluídos com êxito não exceda a 25% da carga horária do Curso. A avaliação para a validação de competências deverá ser elaborada com vistas ao perfil profissional de conclusão, mediante entrevista e avaliação (teórica e/ou prática). Não será permitido ao aluno a validação parcial de competências de uma determinada unidade curricular / tema, ou seja, não serão aceitas solicitações de validação de competências que correspondam a parcelas menores de uma unidade curricular/tema. É vetado ao aluno o direito de requerer validação de competências em determinada unidade curricular / tema mais de uma vez no mesmo período letivo. 37

38 2.11 ADAPTAÇÃO CURRICULAR Referente aos processos de: análise dos estudos realizados com êxito na instituição de origem, em Curso de mesmo nível e de definição da complementação necessária correspondente à organização curricular do Curso para qual o candidato está requerendo transferência, ingresso ou matrícula. Será aplicável, somente, às seguintes situações: no processo de retorno de trancamento do aluno para Cursos que passaram por alteração de organização curricular; nas reprovações de aluno regular em Curso que passaram por alteração de organização curricular e. no retorno de graduado. O processo de análise levará em contas as bases tecnológicas e cargas horárias das respectivas unidades curriculares concluídas com êxito na instituição de origem. Tanto o processo de aproveitamento de estudos como de validação de competências e adaptação curricular serão realizados por uma Comissão designada pelo Conselho de Curso, sendo constituída, por um número ímpar de participantes, no mínimo 03(três) sendo, preferencialmente formada pela Coordenação de Curso do Ensino Superior, Coordenação Pedagógica de Ensino Superior e docentes atuante nas unidades curriculares / temas relacionados ás competências sob avaliação. Após a emissão do parecer da Comissão, o Conselho de Curso procederá envio da documentação à Gerência da Faculdade para deferimento ou indeferimento da solicitação do aluno. O parecer e os respectivos registros deverão ser anexados à pasta individual do aluno. O requerimento de Aproveitamento de Estudos, Validação de Competências e Adaptação Curricular deverão ser protocolados, pelo aluno, com até 15(quinze) dias antes do início de cada módulo, mediante Requerimento próprio disponível na Secretaria Escolar da Faculdade. Os casos omissos serão analisados pela Coordenação de Curso do Ensino Superior, juntamente, com a Coordenação Pedagógica de Ensino Superior e deverão ser aprovados pela Gerência da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande. Plano para atendimento às diretrizes pedagógicos, estabelecendo os critérios gerais para definição de: 1) Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade dos componentes curriculares; 38

39 A capacidade empreendedora e a inovação, além das competências tecnológicas, gerais e específicas devem ser desenvolvidas durante os Cursos Superiores de tecnologia e, na medida do possível, pela aproximação com o mundo do trabalho por meio de atividades extracurriculares que proporcionem a relação teoria e prática. Os projetos desenvolvidos pela Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande devem oportunizar o trabalho vinculado a aspectos não somente Tecnológicos e econômicos, mas, também, ambientais e sociais. Um dos princípios importantes, no que se refere às práticas pedagógicas da instituição, é o que prevê a flexibilidade, interdisciplinaridade, contextualização e atualização permanente dos Cursos e seus currículos, este princípio deve ser garantido nas estratégias de ensino, por meio do Projeto integrador e da consulta à sociedade civil organizada, principalmente ao mercado de trabalho, para se verificar a pertinência do perfil de formação. Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais a estrutura curricular dos Cursos Superiores de tecnologia é estruturada tendo como ponto de partida o perfil profissional de conclusão, que lhe define a identidade. O perfil profissional se compõe de competências gerais e específicas da área profissional que conduzem à formação do tecnólogo e se relacionam com seus respectivos módulos e saídas intermediárias. A organização curricular dos Cursos Superiores de tecnologia deverá ser organizada buscandose terminalidades intermediárias correspondentes a qualificações profissionais requeridas pelo mercado de trabalho e alinhadas à Classificação brasileira de Ocupações CBO Dessa forma a organização dos Cursos Superiores de tecnologia deve ter estrutura tal que contemple o desenvolvimento das competências necessárias a terminalidade, ou seja, uma organização preferencialmente modular. Segundo o Parecer CNE/CP: 29/2002 (...)a possibilidade de estruturar currículos em módulos proporciona não apenas uma maior flexibilidade na elaboração dos mesmos, de modo que estejam afinados com as demandas do setor produtivo, como também contribui para ampliar e agilizar o atendimento das necessidades dos trabalhadores, das empresas e da sociedade. Dessa forma, facilita-se a permanente atualização, renovação e reestruturação de Cursos e currículos, de acordo com as demandas do mundo do trabalho. (p.36) 39

40 2.12 OPORTUNIDADES DIFERENCIADAS DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR; A Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande ao instituir a metodologia por competências deve buscar a articulação entre teoria e prática para o desenvolvimento de competências. Para Perrenoud (1999) Competência em educação é mobilizar um conjunto de saberes para solucionar com eficácia uma série de situações, assim buscando uma aprendizagem significativa, ligada à realidade vivida, o aluno realiza a análise de situações diversas e reflete sobre elas, e dessa forma desenvolve um raciocínio elaborado que propicia a atitude investigativa e de constante questionamento, promovendo uma aprendizagem ativa, que articula o saber, o saber-fazer e o saber ser, estando o conhecimento diretamente ligado com teoria-prática. A Metodologia por Competências visa preparar o aluno para adaptar-se a diferentes situações, desenvolvendo conhecimentos, habilidades e atitudes que lhe permitam construir novos saberes. Assim, procura-se por meio do desenvolvimento de um currículo estruturado por competências, a partir de um conjunto significativo de atividades, projetos reais e/ou simulados, desencadear ações resolutivas que poderão estas ser vivenciadas mediante visitas técnicas, palestras técnicas, laboratórios, estudos de textos, aulas expositivas e dialogadas, sessão de oratória, desenvolvimento de um projeto integrador, conforme descritas abaixo: VISITAS TÉCNICAS Objetivo: dar oportunidade aos alunos de contextualização de conceitos e conhecimentos adquiridos na fase escolar, através da observação e identificação de processos gerenciais de unidades de negócios ligadas à área fim do Curso, dando ênfase às questões relacionados a organização da micro e pequena empresa industrial. Avaliação de aproveitamento: os alunos deverão demonstrar compreensão dos processos observados, através de relatórios escritos, exposições individuais ou em grupo, workshops e painel de debates entre alunos, tendo os docentes como mediadores. 40

41 PALESTRAS TÉCNICAS Objetivo: promover a integração dos alunos e fornecer informações técnicas e atualizadas sobre criatividade, empreendedorismo e competitividade, além da área específica do Curso. Avaliação de aproveitamento: os alunos deverão demonstrar compreensão dos processos observados, através de relatórios com análise e opiniões individuais ou em grupos, tendo os docentes como mediadores LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA E ESPECÍFICOS Objetivo: Por meio da utilização de softwares básicos e específicos promover a resolução de problemas que relacionem a teoria e prática no contexto do trabalho. Avaliação de aproveitamento: demonstração por meio de resolução de problemas, redação de relatórios e apresentação de trabalhos ESTUDOS DE CASO Objetivo: Explorar o exemplo apresentado pela leitura crítica, mediante estudo pormenorizado de seu relato, formulando hipóteses, testando-as, confirmando-as ou refutando-as. Avaliação de aproveitamento: Dar-se-á através de produções escritas, comentários pessoais e apresentações do aluno, observando as habilidades de compreensão, análise, síntese, julgamento, inferências e interpretação das bases tecnológicas fundamentais e as conclusões encontradas pelo aluno. 41

42 AULA EXPOSITIVA E DIALOGADA Objetivo: Levantar conhecimentos prévios dos alunos, articulando-os com o conhecimento sistematizado de novos assuntos, princípios e conceitos. Avaliação de aproveitamento: Participação nas discussões, registro e socialização das discussões SESSÕES DE ORATÓRIA Objetivo: As sessões de oratória são oportunidades para o aperfeiçoamento e encontro de oradores a fim de que possam praticar a oratória, expor seus trabalhos de pesquisa e/ou culturais. Os alunos têm, no discurso empresarial, a chance de expor suas ideias e pensamentos através das próprias palavras no intuito de convencer a plateia. A oratória tem como objetivos: capacitar o aluno a elaborar, proferir e compreender um discurso; aperfeiçoar e subsidiar bases sólidas de postura e preleção aos oradores; estimular a autoconfiança, a responsabilidade, a cultura e o conhecimento. Avaliação de aproveitamento: Análise, na prática, das atitudes demonstradas pelo aluno DESENVOLVIMENTO DE PROJETO INTEGRADOR Objetivo: Desenvolver de modo planejado a concepção de um projeto que atenda os temas abordados no módulo e/ou demanda do setor produtivo. Avaliação de aproveitamento: os alunos deverão no final de cada módulo apresentar as competências adquiridas através da apresentação do resultado final do desafio proposto. O Manual do Projeto Integrador encontra-se anexado a este documento. 42

43 DINÂMICAS DE GRUPO Objetivo: Possibilitar o exercício de uma vivência para: Integrar, desinibir, divertir, refletir, aprender, apresentar, promover conhecimento, incitar à aprendizagem, competir e aquecer. Avaliação de aproveitamento: apresentadas. comportamento do aluno perante o grupo e conclusões SEMINÁRIOS TEMÁTICOS Objetivo: Os seminários Temáticos são oportunidades para os alunos apresentarem sua compreensão e contextualização dos assuntos trabalhados em sala de aula, além de se constituir num exercício de oratória. Avaliação de aproveitamento: Postura, oratória e relação dos assuntos apresentados com a proposta do tema vinculado PORTFÓLIO Objetivo: Possibilitar o exercício da auto-avaliação por meio dos registros das atividades desenvolvidas e conhecimentos adquiridos durante o semestre. Avaliação de aproveitamento: apresentação do portfólio. 43

44 DESAFIO ESCALADA Objetivo: Atividades propostas durante o andamento do semestre por meio de um regulamento que indica uma ação a ser realizada em grupo e o cumprimento de um desafio que visa além da motivação, a integração dos alunos e o exercício do trabalho em equipes. Também proporciona a contextualização dos assuntos trabalhados em sala de aula durante o módulo. Avaliação de aproveitamento: Organização e atuação das equipes, evidências da relação teoria e prática apresentadas. Fundamentação teórica dos trabalhos realizados. A avaliação das práticas pedagógicas, pressupõe a observação do docente e análise dos resultados coletados seja em forma de relatório, textos de análise crítica, explanação oral, postura, gestos, colaboração com colegas, conclusões apresentadas, e, principalmente a contextualização das situações abordadas na prática com o referencial teórico estudado OFICINAS Objetivo: Execução de atividades práticas requeridas pela natureza do trabalho. Avaliação de aproveitamento: conforme desempenho demonstrado na realização das atividades. 44

45 2.13 ATIVIDADES PRÁTICAS E ESTÁGIO O estágio supervisionado ou TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), conforme Diretrizes Curriculares Nacionais poderão ser partes integrantes do currículo e constam de atividades de prática profissional exercida em situações reais de trabalho, de acordo com projeto específico de cada Curso. É obrigatória a integralização da carga horária total do estágio e/ou TCC prevista na organização curricular de cada Curso, podendo ser incluídas as horas destinadas ao planejamento, orientação e avaliação das atividades. O estágio e/ou TCC são desenvolvidos sob a coordenação de um docente, designado especialmente para esse fim. Observadas as normas gerais previstas no Regimento Interno da Faculdade, os estágios e TCC obedecem a regulamentos específicos e projeto de cada Curso, elaborados pela respectiva Coordenação do Curso e aprovados pelo Conselho de Curso. Algumas atividades acadêmicas complementares podem ser previstas na organização curricular específica e projeto de cada Curso, conforme preveem as Diretrizes Curriculares Nacionais. Nesse sentido, a FATEC SENAI Campo Grande possui Regulamento de Atividades Acadêmicas Complementares que será implantado a partir do funcionamento do novo Curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial. 45

46 2.14 DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS Como consequência da era da Sociedade do Conhecimento, as relações ganham um novo enfoque e as novas tecnologias da informação e comunicação alteram os conceitos de ensinar e aprender, presença e distância, professor e colaborador, escola e trabalho. Segundo KENSKI (2003): estas alterações nas estruturas e na lógica dos conhecimentos caracterizam-se como desafios para a educação e, sobretudo, requerem novas concepções para as abordagens disciplinares, as novas metodologias e as novas perspectivas para a ação docente. Os Recursos oferecidos pelos computadores, pela Internet e outras redes de comunicação evidenciam a necessidade de se estabelecerem vínculos entre os conteúdos das disciplinas escolares, as diversas aprendizagens no âmbito da escola e a realidade cotidiana. A FATEC SENAI, atenta a estas mudanças, procura oferecer aos seus docentes oportunidades de adaptação a essas novas tecnologias por meio da oferta de Cursos. Disponibilização de projetores multimídia, para uso em diferentes momentos de aulas expositivas e de laboratório, bem como na apresentação de seminários. Oportunidade de disponibilizar materiais complementares, como textos, conjuntos de slides, exercícios e outros, por meio da utilização do institucional. A produção de material didático para EAD é feita pela equipe do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da FATEC SENAI, que é composto por uma equipe multidisciplinar preocupada com a organização deste material dentro das mais modernas recomendações de especialistas em design instrucional. 46

47 2.15 INCORPORAÇÃO DE AVANÇOS TECNOLÓGICOS Salas para acesso à Internet, para o desenvolvimento de pesquisa e trabalhos, acesso à ouvidoria, biblioteca virtual, serviço de gratuito para os docentes e técnicoadministrativos POLÍTICAS DE ENSINO POLÍTICA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO As Políticas para o Ensino de Graduação Tecnológica da Faculdade de Tecnologia do SENAI Campo Grande estimulam a inquietação, o querer aprender, a busca de novas ideias e métodos que comprometem o aluno com o fortalecimento e o desenvolvimento pleno e sustentável do setor industrial do Estado de Mato Grosso do Sul. Considerando que o conhecimento é dinâmico, plural, coletivo e transitório, procura-se proporcionar aos alunos, além de uma excelente formação profissional, uma formação que visa à integralidade do homem, considerando-se as práticas sociais democráticas, o respeito à identidade individual e coletiva, a construção da solidariedade, o respeito ao ambiente natural e, sobretudo, busca-se uma formação ética e cidadã. Desse modo as políticas para o ensino de graduação da Faculdade de Tecnologia do SENAI Campo Grande são articuladas com o objetivo da formação para o trabalho, científicotecnológica e ética dos acadêmicos. Para atingir os pressupostos da Política para o Ensino, a operacionalização das atividades didáticas está alicerçada no arcabouço de características, diretrizes, normas e procedimentos descritos no PDI, PPI, PPC, Regimento Interno da Faculdade de Tecnologia SENAI, Regimento da CPA, Regulamento da Biblioteca e Regimento de TCC. As principais características da Política de Ensino da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande são: ensino modular; avaliação baseada em competências; integração entre teoria e prática por meio de estudos de casos; integração com a Pesquisa Tecnológica e a Extensão; Projeto Integrador visando à interdisciplinaridade e à integração dos temas abordados nos módulos e Capacitação continuada dos docentes na metodologia de formação com base em competência do SENAI. 47

48 POLÍTICA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO (LATO SENSU) Os Cursos de especialização em nível pós-graduação lato sensu, disponibilizados pela Faculdade de Tecnologia SENAI, são voltados às expectativas de aprimoramento profissional e possuem caráter de educação continuada, direcionada às áreas tecnológicas dos profissionais inseridos no mercado de trabalho do setor industrial. A estruturação pedagógica dos Cursos e a Política Institucional para a Pós-Graduação da Faculdade de Tecnologia visam atender a todas as exigências da Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de Desse modo, os Cursos de especialização têm um formato semelhante ao dos Cursos Tecnológicos ofertados pela Instituição, com aulas, seminários, conferências, cases e trabalhos integradores de pesquisa sobre temas afins. Os procedimentos pedagógicos, conteúdos, avaliação e demais requisitos são abordados no projeto pedagógico do Curso, aprovado pelo Conselho Superior da Faculdade de Tecnologia SENAI. DIRETRIZES DA POLÍTICA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO (LATO SENSU) As principais diretrizes da Política Institucional para a Pós-Graduação lato sensu da Faculdade de Tecnologia do SENAI são: - Ensino modular; - Carga horária mínima de 360 horas, além das atividades de estudo e elaboração de monografia; - Aberto apenas aos candidatos diplomados em Cursos Superiores; - Corpo docente constituído por professores especialistas ou de reconhecida capacidade técnico-profissional, sendo pelo menos 50% do quadro docente portador de título de mestre ou doutor, obtido em programas reconhecidos pelo MEC. - Defesa presencial individual de monografia ou trabalho de conclusão de Curso; - Avaliação baseada em competências; - Integração entre teoria e prática através de estudos de casos; 48

49 - Integração com a Pesquisa Tecnológica e a Extensão; - Utilização de Projeto Integrador visando à interdisciplinaridade e a integração dos temas abordados nos módulos; e - Capacitação continuada dos docentes na metodologia de formação com base em competência do SENAI POLÍTICAS DE EXTENSÃO Considera-se a Extensão Tecnológica como um conjunto de ações que levam à identificação, à absorção e à implementação de tecnologias. A Extensão proverá as empresas industriais e seus colaboradores, de informações técnicas, serviços e recomendações, na forma de ações estruturadas de transferência de conhecimentos, tecnologias, assistência tecnológica e prestação de serviços, contribuindo para a promoção da melhoria competitiva de micro, pequenas, médias e grandes empresas industriais, estimulando a cultura empresarial no uso das atividades do extensionismo tecnológico. DIRETRIZES DA POLÍTICA DE EXTENSÃO As Diretrizes dessa Política são: Oferta de pessoal técnico qualificado, infraestrutura de serviços e informações tecnológicas de apoio à implementação de "boas práticas" de manufatura e de gestão empresarial, por meio de ATT (Assessoria Técnica e Tecnológica) e STT (Serviço Técnico e Tecnológico); STTs; Estimulo à busca de parcerias com o setor industrial para o desenvolvimento de ATTs e Capacitação empresarial proporcionando à empresa, independência na busca permanente por melhores estratégias de desenvolvimento e crescimento no mercado; Atendimento da demanda espontânea da população por qualificação profissional, disponibilizando ao empresariado sul-mato-grossense, profissionais qualificados; 49

50 A FATEC oferece diversas oportunidades de Cursos de extensão não só aos alunos da Faculdade como aos dos demais Cursos, na modalidade presencial e a distância. Observamos que um dos entraves para a participação dos acadêmicos aos referidos Cursos/eventos é o fato de terem aulas aos sábados e a falta de disponibilidade deles em outros períodos por estarem inseridos no mercado de trabalho POLÍTICA DE PESQUISA A Política de Pesquisa alinha-se com a proposta pedagógica da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande e com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. O objetivo desta Política é buscar sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade atual, contribuindo com a formação de profissionais aptos a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades em um determinado eixo tecnológico, com capacidade para utilizar, desenvolver ou adaptar tecnologias e processos de modo a reduzir custos da produção e ampliar significativamente a produção científica e a competitividade das empresas. DIRETRIZES DA POLÍTICA DE PESQUISA A FATEC desenvolve, o processo de iniciação científica, por meio dos Projetos Integradores desenvolvidos pelos acadêmicos em todos os módulos do Curso. Os docentes são incentivados a formarem grupos de pesquisa e a produzirem artigos. Para isso, a IES disponibiliza carga horária de 20h semanais para a maioria dos docentes, distribuída entre carga horária de sala de aula, planejamento e pesquisa POLÍTICAS DE GESTÃO O Sistema de Gestão de Recursos Humanos contempla Programa de Carreira, de Qualificação Profissional, de Administração da Remuneração, Provimento, Acompanhamento de Pessoal, Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal e de Benefícios definidos e estruturados. A Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande, por meio do Núcleo de Desenvolvimento Humano e o Sistema de Gestão de Recursos Humanos SGRH possui as suas políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, bem como a 50

51 sistemática para o aperfeiçoamento, o desenvolvimento profissional e as condições de trabalho dos seus quadros. A Política de Gestão de Recursos Humanos tem como princípio que a Instituição é a expressão do valor de seus colaboradores, ela é o resultado da conjugação dos esforços individuais, na participação e realização do trabalho em equipe. A Instituição acredita que, para cumprir sua missão, é necessário que os seus colaboradores: tenham posturas baseadas em valores éticos; busquem e promovam a qualidade em suas ações e procurem a constante aprendizagem. Um dos mecanismos da FATEC SENAI Campo Grande para conhecer o desempenho dos Recursos humanos da Instituição é o formulário de pesquisa aplicado pela CPA RESPONSABILIDADE SOCIAL O SENAI é um importante ator na geração de impactos positivos sobre as comunidades locais. Seguindo a sua Mantenedora, a Faculdade de Tecnologia SENAI interage de forma integrada e colaborativa, na promoção do desenvolvimento e crescimento das pessoas pela educação tecnológica para o trabalho. Continuamente, o SENAI realiza ações sociais e de responsabilidade social, o que garante uma imagem e uma marca fortes junto à sociedade, fortalecendo, ainda mais, as seguintes premissas: Todo educando tem o direito de, ao frequentar a escola, apropriar-se crítica e criativamente do saber universal acumulado e sistematizado, para compreender que essa forma predominante de estar, ver e fazer o mundo, é apenas uma das formas possíveis, organizada de um modo que vem favorecer o processo de humanização. Frequentar uma escola deve significar ter domínio da cultura e do instrumental teórico e prático, resultando na apropriação de conhecimentos, habilidades e competências significativas para não só participar da sociedade, mas principalmente, ser atuante e determinante no processo de transformação. 51

52 Dessa forma, a Faculdade de Tecnologia SENAI por si só não forma cidadãos, deve preparar, instrumentalizar e proporcionar condições para que seus alunos possam se firmar e construir sua cidadania. É uma instituição que sofre a influência do meio, portanto, não é neutra, mas resultante da totalidade de atos, ações e valores, pretendendo contribuir com o desenvolvimento econômico e social da região, mediante a disponibilização de profissionais aptos a se inserirem no mercado de trabalho, cada vez mais competitivo e exigente. A FATEC SENAI Campo Grande por meio de seus convênios tem um bom relacionamento com instituições governamentais e com o mercado de trabalho, principalmente com empresas industriais contribuintes. Atua, sempre que possível, em ações de natureza social, com o objetivo da formação com vistas à inserção no trabalho, geração de renda e formação de quadros profissionais para o atendimento às demandas industriais do Estado. O contato com o mercado de trabalho ocorre por meio de supervisores junto às empresas, levantando necessidades e propondo formas de atendimento. Suas metas de gratuidade oportunizam a possibilidade de qualificação profissional e a inserção no mercado de trabalho para o público de baixa renda, e sua política de bolsa, conforme consta nos dados apresentados demonstra oportunidade de formação profissional em várias modalidades de educação profissional para os trabalhadores da indústria. A FATEC encontra-se inscrita no FIES. e oferta bolsas de estudos previstas no Regulamento para Concessão de Bolsas de Estudo e do projeto pedagógico. No Curso Superior, as bolsas são divididas em três modalidades, sendo: Meritória, Industrial e Socioeconômica. A FATEC encontra-se inscrita no FIES e beneficia os acadêmicos por meio de três modalidades de bolsas de estudos previstas no Regulamento para Concessão de Bolsas de Estudo, sendo: Meritória, Industrial e Socioeconômica, conforme segue: 52

53 MERITÓRIA A modalidade Meritória somente poderá ser aplicada aos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação Superior, devendo o candidato, classificado conforme posição no resultado do processo seletivo para o curso pretendido, solicitar ao(à) Gerente da respectiva Unidade Operacional a concessão de bolsa de estudo, em formulário próprio definido no presente regulamento, de acordo com o percentual definido para sua colocação. Os prazos limites para solicitação e deferimento serão estabelecidos nos editais que regerão os processos seletivos para ingresso em cursos de habilitação profissional, e divulgados publicamente, nos meios considerados pertinentes, a critério do SENAI-DR/MS. A presente modalidade de concessão de bolsas de estudo só será aplicável aos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação Superior cujas turmas sejam compostas por, no mínimo, 20 (vinte) alunos, e tenham o preenchimento integral de suas vagas obtido após realizados os períodos de matrículas dos aprovados em processo seletivo. Após concedidas as bolsas de estudo na presente modalidade, as mesmas ficarão garantidas, até o final do curso, independentemente da quantidade de alunos regulares na turma, no decorrer dos módulos de seu itinerário formativo, devendo os alunos contemplados com a concessão realizar nova solicitação antes do início de cada módulo, conforme calendário escolar da Unidade Operacional, podendo a nova solicitação ser ou não deferida, dependendo do desempenho escolar dos alunos. As novas solicitações para continuidade de concessão de bolsas de estudo, realizadas pelos alunos contemplados pela modalidade Meritória antes do início de cada módulo do itinerário formativo do curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação Superior no qual estão inseridos, deverão ser indeferidas quando tais alunos forem reprovados ou ficarem retidos em uma ou mais unidades de competência do módulo imediatamente anterior ao da nova solicitação. Ficam definidos os seguintes percentuais de concessão de bolsas de estudos, de acordo com as posições obtidas pelos candidatos no resultado do processo seletivo para ingresso nos cursos pretendidos, por turma, segundo critérios de classificação e desempate definidos nos editais que regem as regras dos referidos processos: 53

54 a. Primeiro lugar: 100% (cem por cento) de desconto bolsa integral; b. Segundo lugar: 50% (cinquenta por cento) de desconto bolsa parcial; c. Terceiro lugar: 15% (quinze por cento) de desconto bolsa parcial. SOCIOECONÔMICA A modalidade Socioeconômica poderá ser aplicada a todos os cursos, exceto os de Aprendizagem Industrial devido sua natureza, devendo o interessado em obter a concessão de bolsa de estudo solicitá-la ao(à) Gerente da respectiva Unidade Operacional, em formulário próprio definido no presente regulamento, observando a apresentação obrigatória de documentos comprobatórios e de questionário socioeconômico devidamente preenchido. Os prazos limites para solicitação e deferimento serão estabelecidos nos editais que regerão os processos seletivos para ingresso em cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação Superior, e divulgados publicamente, nos meios considerados pertinentes, a critério do SENAI-DR/MS. Para os demais cursos, os interessados deverão realizar a solicitação até o prazo limite para matrículas estipulados em agendas de divulgação pelas Unidades Operacionais. A presente modalidade de concessão de bolsas de estudo será aplicável aos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação Superior cujas turmas sejam compostas por, no mínimo, 16 (dezesseis) alunos provenientes da comunidade não amparados por convênios e programas, e tenham o preenchimento integral de suas vagas obtido após realizados os períodos de matrículas dos aprovados em processo seletivo. Aos demais cursos, as turmas deverão ser compostas de, no mínimo, 12 (doze) alunos provenientes da comunidade não amparados por convênios e programas, cujo preenchimento integral de suas vagas tenha sido obtido após o período de matrículas concluído. Após concedidas as bolsas de estudo na presente modalidade, as mesmas ficarão garantidas, até o final do curso, independentemente da quantidade de alunos regulares na turma durante sua execução. Para cursos modularizados, tal garantia se aplicará no decorrer dos módulos de seu itinerário formativo, devendo os alunos contemplados com a concessão realizar nova solicitação antes do início de cada módulo, conforme calendário escolar da Unidade 54

55 Operacional, podendo a nova solicitação ser ou não deferida, dependendo do desempenho escolar dos alunos e da evolução de sua condição socioeconômica. Nos casos de cursos modularizados, as novas solicitações para continuidade de concessão de bolsas de estudo, realizadas pelos alunos contemplados pela modalidade Socioeconômica antes do início de cada módulo do itinerário formativo no qual estão inseridos, deverão ser indeferidas quando tais alunos forem reprovados ou ficarem retidos em uma ou mais unidades de competência do módulo imediatamente anterior ao da nova solicitação. Também deverão ser indeferidas as novas solicitações de alunos que não conseguirem comprovar a manutenção do Indicador Socioeconômico (ISE) que garanta a continuidade de concessão, conforme as faixas definidas para os graus de vulnerabilidade para a presente modalidade, podendo haver reenquadramento de faixa de concessão por percentual de desconto, conforme a mudança do ISE comprovado pelos alunos de um módulo para outro subsequente. Para fins do regulamento, grupo familiar perfaz todas as pessoas residentes na mesma unidade habitacional. Serão concedidas até 10% das vagas abertas e preenchidas em bolsas de estudo pela presente modalidade por turma, caso haja candidatos inscritos e em condições para deferimento conforme dispositivos deste regulamento. Em caso de número fracionado será considerado o número inteiro imediatamente superior à fração para a quantidade de bolsas a serem concedidas. Em havendo candidatos em número superior à disponibilidade de bolsas, por turma, terão preferência aqueles com menor ISE. Em caso de empate dos candidatos no ISE, o desempate será determinado pelos seguintes critérios, nesta ordem: (a) menor renda bruta familiar mensal; (b) existência de doença grave no grupo familiar, incluindo o próprio candidado; e (c) existência de portador de necessidades especiais no grupo familiar, incluindo o próprio candidato. Indicador Socioeconômico (ISE) que determina o valor numérico do grau de vulnerabilidade social, terá o seguinte escalonamento de faixas de concessão de bolsas de estudos em percentuais de desconto: 55

56 a. ISE igual ou inferior a 8,00: 100% (cem por cento) de desconto bolsa integral; b. ISE superior a 8,00 e inferior a 12,00: 50% (cinquenta por cento) de desconto bolsa parcial; c. ISE superior a 12,00 e inferior a 24,00: 15% (quinze por cento) de desconto bolsa parcial. d. ISE superior a 24,00: 0% (zero por cento) de desconto indeferimento de concessão. Para obtenção do valor numérico do ISE deverá ser utilizada a seguinte fórmula: ISE= [(R x M x D x IE x PN) / GF], sendo as siglas representativas dos seguintes fatores: a. ISE (Indicador Socioeconômico); b. R (Renda bruta familiar mensal) expressa em salários mínimos; c. M (Moradia) adotar o valor numérico 2 (dois) para própria ou cedida e 1 (um) para financiada ou locada; d. D (Doença) adotar o valor numérico 1 (um) para existência de casos de doenças graves no grupo familiar, incluindo o próprio candidato e 2 (dois) para inexistência; e. IE (Instituição de Ensino paga) adotar o valor numérico 1 (um) para existência de despesas com curso regular em instituições particulares de ensino para membro do grupo familiar, incluindo o próprio candidato e 2 (dois) para inexistência; PN (Portador de Necessidades especiais) adotar o valor numérico 1 (um) para existência no grupo familiar ou o próprio candidato e 2 (dois) para inexistência; g. GF (Grupo Familiar) número exato de pessoas pertencentes ao grupo familiar do candidato. Os candidatos que obtiverem deferimento quanto à solicitação para a concessão de bolsa integral (100%) na presente modalidade, devem apresentar, no ato da matrícula, autodeclaração de baixa renda. 56

57 Nos casos de vagas remanescentes, por turma, além do mínimo estipulado, tais vagas poderão, a critério do(a) Gerente da respectiva Unidade Operacional, ser preenchidas com a admissão de candidatos que atendam os requisitos para a concessão de bolsa integral (100%) na modalidade socioeconômica, bem como demais requisitos inerentes a cada curso. INDUSTRIAL A modalidade Industrial poderá ser aplicada a todos os cursos, exceto os de Aprendizagem Industrial devido sua natureza, devendo o interessado em obter a concessão de bolsa de estudo ser encaminhado por empresas, através de solicitação formalizada ao(à) Gerente ou Coordenador(a) da respectiva Unidade Operacional, em formulário próprio definido no presente regulamento, observando a apresentação obrigatória de documentos comprobatórios do vínculo empregatício existente entre o interessado e a empresa. Os prazos limites para solicitação e deferimento serão estabelecidos nos editais que regerão os processos seletivos para ingresso em cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação Superior, e divulgados publicamente, nos meios considerados pertinentes, a critério do SENAI-DR/MS. Para os demais cursos, os interessados deverão ser encaminhados pelas empresas até o prazo limite para matrículas estipulados em agendas de divulgação pelas Unidades Operacionais. A presente modalidade de concessão de bolsas de estudo será aplicável aos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação Superior cujas turmas sejam compostas por, no mínimo, 16 (dezesseis) alunos provenientes da comunidade não amparados por convênios e programas, e tenham o preenchimento integral de suas vagas obtido após realizados os períodos de matrículas dos aprovados em processo seletivo. Aos demais cursos, as turmas deverão ser compostas de, no mínimo, 12 (doze) alunos provenientes da comunidade não amparados por convênios e programas, cujo preenchimento integral de suas vagas tenha sido obtido após o período de matrículas concluído. Após concedidas as bolsas de estudo na presente modalidade, as mesmas ficarão garantidas, até o final do curso, independentemente da quantidade de alunos regulares na turma durante sua execução. Para cursos modularizados, tal garantia se aplicará no decorrer dos módulos de seu itinerário formativo, devendo os alunos contemplados com a concessão realizar nova solicitação antes do início de cada módulo, conforme calendário escolar da Unidade 57

58 Operacional, podendo a nova solicitação ser ou não deferida, dependendo do desempenho escolar dos alunos e da manutenção do vínculo empregatício com empresas solicitantes. Nos casos de cursos modularizados, as novas solicitações para continuidade de concessão de bolsas de estudo, realizadas pelos alunos contemplados pela modalidade Industrial antes do início de cada módulo do itinerário formativo no qual estão inseridos, deverão ser indeferidas quando tais alunos forem reprovados ou ficarem retidos em uma ou mais unidades de competência do módulo imediatamente anterior ao da nova solicitação. Também deverão ser indeferidas as novas solicitações de alunos que não conseguirem comprovar a manutenção do vínculo empregatício com as empresas solicitantes que garanta a continuidade de concessão. Caso haja candidatos inscritos e em condições para deferimento, serão concedidas bolsas de estudo pela presente modalidade, por turma, no total de vagas abertas, excluindo-se deste número as vagas estabelecidas para as demais modalidades. Em havendo candidatos nesta modalidade em quantidade superior ao número de vagas disponíveis, a Unidade Operacional verificará a viabilidade de abertura de outra turma, observando-se critérios, condições e regras regimentais e orientações da Direção Regional do SENAI-DR/MS. Fica definida a seguinte classificação por categorias de empresas, para efeito de concessão de bolsas de estudo na modalidade Industrial: a. Categoria I - Empresa industrial contribuinte sindicalizada e instituições do Sistema FIEMS; b. Categoria II Empresa industrial contribuinte e não sindicalizada; c. Categoria III Empresa industrial não contribuinte e sindicalizada; d. Categoria IV Empresa industrial não contribuinte e não sindicalizada; e. Categoria V Empresas não industriais. De acordo com as categorias de empresas definidas para esta modalidade, serão aplicados os seguintes percentuais de concessão de bolsas de estudo aos alunos encaminhados: 58

59 a. Categoria I: 30% (trinta por cento) de desconto bolsa parcial; b. Categoria II: 20% (vinte por cento) de desconto bolsa parcial; c. Categoria III: 15% (quinze por cento) de desconto bolsa parcial; d. Categoria IV: 5% (cinco por cento) de desconto bolsa parcial; e. Categoria V: 0% (zero por cento) de desconto indeferimento de concessão. No que se refere às pessoas com necessidades especiais a FATEC SENAI Campo Grande proporciona o acesso a seus processos seletivos com o devido apoio necessário, conforme preveem os editais desses processos. O SENAI nacionalmente desenvolve o Programa PSAI - Programa SENAI de Ações Inclusivas, coordenado pelo SENAI Departamento Nacional, que tem como objetivo incluir nos Cursos do SENAI, pessoas com necessidades especiais, expandir o atendimento a negros/índios, oportunizar acesso das mulheres aos Cursos estigmatizados para homens e vice-versa, bem como, requalificar na educação profissional pessoas acima de 45 anos e idosos. A FATEC SENAI Campo Grande, no ano de 2015, abriu a primeira turma de Libras no ensino Superior e pretende nos próximos anos, dar continuidade e ampliar a oferta da unidade temática Língua Brasileira de Sinais. A FATEC mantém parceria com a Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) para atendimento psicológico aos acadêmicos da Instituição. conforme Relatório impresso e arquivado na IES, a intenção é ampliar a oferta deste Programa para todas as turmas em andamento. A responsabilidade social da FATEC SENAI verifica-se também em suas contribuições em relação à melhoria da saúde da população, à defesa dos direitos humanos, do meio ambiente e do patrimônio cultural e artístico, em projetos desenvolvidos em parceria com a mantenedora e a FIEMS, tais como o evento a Ação FIEMS. 59

60 3. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO A Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande elabora seus Projetos Pedagógicos de Cursos de Educação Profissional Tecnológica de Graduação mediante Pesquisas de Mercado e em função disto, durante a vigência deste Plano de Desenvolvimento Institucional, poderá alterar sua oferta de Cursos baseadas nas necessidades diagnosticadas. Porém, a princípio, propõe-se os Cursos abaixo relacionados. 60

61 3.1 PREVISÃO DE CURSOS CURSOS TECNOLÓGICOS Curso Superior de Tecnologia em Logística Curso Superior de Tecnologia em Processo Gerenciais Curso Superior de Tecnologia em Gestão Da Produção Industrial Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica PREVISÃO DE OFERTA 2015, 2016, 2017, 2018 e , 2016, 2017, 2018 e , 2016, 2017, 2018 e , 2017, 2018 e , 2018 e 2019 NÚMERO DE VAGAS 40 vagas anualmente 40 vagas anualmente 40 vagas anualmente 80 vagas anualmente 40 vagas anualmente PERÍODO Noturno Noturno Noturno Noturno Noturno SITUAÇÃO Em funcionamento Em funcionamento Em funcionamento Futura solicitação Futura solicitação CURSOS BACHARELADO Curso Superior de Engenharia da Produção Curso Superior de Engenharia Mecânica PREVISÃO DE OFERTA 2016, 2017, 2018 e , 2017, 2018 e 2019 NÚMERO DE VAGAS 40 vagas anualmente 40 vagas anualmente PERÍODO Noturno Noturno SITUAÇÃO Futura solicitação Futura solicitação CURSOS PÓS- GRADUAÇÃO EAD Pós-Graduação Controladoria Finanças Pós-Graduação Logística em e em Pós-Graduação em Gestão da Produção Industrial PREVISÃO DE OFERTA 2015, 2016, 2017, 2018 e , 2016, 2017, 2018 e , 2016, 2017, 2018 e 2019 NÚMERO DE VAGAS 80 vagas anualmente 80 vagas anualmente 80 vagas anualmente PERÍODO SITUAÇÃO Diurno Fase de autorização Diurno Diurno Futura solicitação Futura solicitação 61

62 3.2 PLANO DE CAPACITAÇÃO DOCENTE O plano foi estruturado com intuito de aperfeiçoar os docentes com relação a sua prática pedagógica, visando o atendimento dos normativos que regem a Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande, bem como, o atendimento qualitativo dos nossos clientes, assegurando o reconhecimento desta Instituição em nível de competitividade e legitimidade frente às transformações que vem ocorrendo no mercado de trabalho. Tem por finalidade auxiliar os docentes no caminho didático-pedagógico informando e esclarecendo os assuntos que se fazem presente no dia a dia de sua ação. OBJETIVOS: Objetivo Geral: Desenvolver habilidades didático pedagógicas, por meio da metodologia de formação com base em competências para a função docente na Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande. Objetivos Específicos: Analisar os aspectos relevantes da adoção da metodologia de formação com base em competências nas aulas dos Cursos Superiores de tecnologia; Estabelecer condições atitudinais e técnicas para a compreensão da importância da ação docente. Motivar a adoção de processo de reflexão e ação, durante a prática pedagógica, visando a melhoria constante desse processo. Descrição do Plano A seguir, descrição dos Cursos/capacitações que se pretende desenvolver com Plano de Capacitação Pedagógica PCP: Etapa 1 SENAI e a Educação Profissional e Tecnológica 20 horas (10 horas a distância com leitura de materiais e 10 horas presenciais) 62

63 Etapa 2 - Metodologia de Formação com base em Competências 40 horas (16 horas à distância e 24 horas presenciais) Etapa 3 Prática Pedagógica baseada em Competências 40 horas (16 horas à distância e 24 horas presenciais) Etapa 4 Avaliação de Competências 20 horas (4 horas a distância e 16 horas presenciais) Total do Plano de Capacitação 120 horas, a serem ministradas conforme a disponibilidade dos docentes e coordenação pedagógica ao longo do ano letivo. Além dos Cursos propostos, a instituição pretende, periodicamente, via Coordenação Pedagógica e de Curso, verificar outros Cursos de interesse dos docentes. Com exceção da etapa 1 sobre a instituição SENAI e as diretrizes da Educação Profissional e Tecnológica, os outros módulos e temas podem ser ministrados conforme oportunidades e disponibilidades dos docentes. 63

64 3.2.1 SENAI E A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Objetivo: Disponibilizar informações sobre a instituição SENAI, sua história e trajetória educacional. Analisar as Diretrizes Curriculares Nacionais sobre a Educação Profissional Tecnológica. Carga Horária: 20 horas. Modalidade: a distância e presencial. Metodologia: Leitura prévia dos documentos e análise presencial das observações e aspectos relevantes do material estudado. Bases tecnológicas: SENAI, aspectos institucionais e históricos. Educação Profissional e Tecnológica, princípios norteadores e história. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos Superiores de tecnologia. Referências: BOCLIN, Roberto Guimarães. Senso e consenso. Brasília: SENAI/DN, MANFREDI, Silvia M. Educação Profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, SENAI.DN. Histórias e percursos; o departamento Nacional do SENAI ( ). Brasília, p.08. SILVA, Uaci Edvaldo Matias. O SENAI. Brasília, SENAI/DN, BRASIL. Lei Federal nº 9394, de 20/12/96. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB. 64

65 3.2.2 METODOLOGIA DE FORMAÇÃO COM BASE EM COMPETÊNCIAS Objetivo: Analisar e aplicar a Metodologia de Formação com base em Competências do SENAI nas aulas dos Cursos Superiores de tecnologia. Carga Horária: 40 horas Modalidade: a distância e presencial Metodologia: Leitura prévia dos documentos orientativos, análise presencial das observações e aspectos relevantes do material estudado, sistematização do planejamento das aulas e oficina de práticas pedagógicas. Bases tecnológicas: Metodologia de formação com base em competências: Comitê Técnico Setorial (objetivos, composição e atribuições dos participantes). Perfil Profissional (objetivos, elaboração do perfil profissional determinação das competências profissionais, estabelecimento do contexto de Trabalho da Qualificação Profissional e configuração do Perfil Profissional). Desenho Curricular (objetivo, elaboração do desenho curricular análise do perfil profissional, definição dos módulos, definição das unidades curriculares, organização interna das unidades curriculares, organização do itinerário formativo, elaboração do plano de Curso). Norteador da Prática Pedagógica (pressupostos, mediação da aprendizagem, a prática pedagógica no contexto da competência) Avaliação e Certificação Profissional (objetivo, pressupostos para avaliação, reconhecimento e certificação de competências). 65

66 Referências: PERRENOUD, Philippe. Construir competências desde a escola. tradução. Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artmed, SENAI. Departamento Nacional. Metodologia SENAI de educação profissional. / SENAI. Departamento. Nacional. Brasília: SENAI/DN, Glossário das Metodologias para desenvolvimento e avaliação de competências: formação e certificação profissional. reimp. Brasília: SENAI/DN, Metodologia [de] Avaliação e certificação de competências. 2.ed. reimp. Brasília: SENAI/DN, Metodologia [para] Comitê Técnico Setorial: estrutura e funcionamento. 2.ed. reimp. Brasília: SENAI/DN, Metodologia [para] elaboração de desenho curricular baseado em competências. 2.ed. reimp. Brasília: SENAI/DN, Metodologia [para] elaboração de perfis profissionais. 2.ed. reimp. Brasília: SENAI/DN, Norteador da Prática Pedagógica: Formação com base em Competências/ SENAI/DN. Brasília, para desenvolvimento e avaliação de competências. reimp. Brasília: SENAI/DN,

67 3.2.3 PRÁTICA PEDAGÓGICA BASEADA EM COMPETÊNCIAS Objetivo: Conhecer, analisar e aplicar ferramentas e estratégias de ensino e aprendizagem vinculadas a prática pedagógica baseada em competências. Carga Horária: 40 horas, sendo 16h (a distância) e 24h (presenciais) Modalidades: distância e presencial Metodologia: Leitura prévia dos documentos orientativos, análise presencial das observações e aspectos relevantes do material estudado, sistematização do planejamento das aulas e oficina de práticas pedagógicas. Bases tecnológicas: Interdisciplinaridade e contextualização Prática docente Mediação da aprendizagem O fazer pedagógico: planejando, desenvolvendo e avaliando a aprendizagem. Situação de aprendizagem Estratégias e dinâmicas de ensino e aprendizagem Projeto Integrador Referências: MEIER, Marcos & GARCIA, Sandra. Mediação da aprendizagem: contribuições de Feuerstein e de Vygotsky. Curitiba: Edição do autor, SENAI. Departamento Nacional. Metodologia SENAI de educação profissional. / SENAI. Departamento. Nacional. Brasília: SENAI/DN,

68 . Série Metodologia SENAI de Educação Profissional: Projetos Integradores / SENAI. Departamento. Nacional. Brasília: SENAI/DN,

69 3.2.4 AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Objetivo: Analisar, aplicar e elaborar instrumentos de Avaliação por Competências de acordo com os pressupostos teóricos da Metodologia de Formação com base em Competências do SENAI. Carga Horária: 16 horas Modalidades: presencial Metodologia: leitura de textos e artigos e discussão. Bases tecnológicas: Avaliação educacional Tipos de Instrumentos de avaliação. Indicadores e critérios de avaliação. Referências: DEPRESBITERIS, Léa. Avaliando competências na escola de alguns ou na escola de todos? Boletim Técnico do SENAC, Rio de Janeiro, v.27, n. 3, set/dez, 2001, p Competências na Educação Profissional: é possível avaliá-las? Boletim Técnico do SENAC, Rio de Janeiro, v.31, n. 2, mai/ago, 2005, p

70 4. PERFIL DO CORPO DOCENTE 4.1 A COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE O quadro de docentes na FATEC Campo Grande em 2015 é composto por nove profissionais, os quais estão listados nas tabelas a seguir, bem como, as informações de formação e tempo de experiência profissional: Nome ANGELA MARIA FRATA Graduação Ciências Econômicas Titulação Especialização Economia Empresarial Mestrado Agronegócio Doutorado - Regime de trabalho Horista Tempo de experiência acadêmica no magistério 5 anos superior Tempo de experiência profissional (não acadêmica) 10 anos Nome DEVANILDO BRAZ DA SILVA Graduação Administração Titulação Especialização Gestão de Projetos Mestrado Administração Doutorado - Regime de trabalho Celetista -horista Tempo de experiência acadêmica no magistério 3 anos superior Tempo de experiência profissional (não acadêmica) 7 anos e 6 meses 70

71 Nome ELIUD JOSAFAT LIMA Graduação Contabilidade Titulação Especialização Controladoria e Gestão Tributária Mestrado - Doutorado - Regime de trabalho Celetista - horista Tempo de experiência acadêmica no magistério 8 anos superior Tempo de experiência profissional (não acadêmica) 13 anos Nome HOMERO PENITENTE DEBONI Graduação Administração Titulação Especialização MBA Marketing Mestrado Administração Doutorado - Regime de trabalho Celetista 20h parcial Tempo de experiência acadêmica no magistério 5 anos superior Tempo de experiência profissional (não acadêmica) 10 anos Nome JUÇARA ZANONI DO NASCIMENTO Graduação Bacharelado em Letras; Direito e Licenciatura em Letras Titulação Especialização Formação de Profissionais da Educação Mestrado Estudos de Linguagens Doutorado - Regime de trabalho Celetista - horista Tempo de experiência acadêmica no magistério 10 anos superior Tempo de experiência profissional (não acadêmica) 10 anos 71

72 Nome LUCAS RASI CUNHA LEITE Graduação Economia Titulação Especialização Mestrado Doutorado Regime de trabalho Tempo de experiência acadêmica no magistério superior Tempo de experiência profissional (não acadêmica) Agronegócios Celetista - Parcial 20 h 10 anos 10 anos Nome LUIZ CARLOS DA SILVA Graduação Administração e Tecnologia em Transmissão e distribuição de energia Titulação Especialização Planejamento Educacional; Avaliação Institucional Mestrado Engenharia da Produção Doutorado - Regime de trabalho Celetista -Parcial 20h Tempo de experiência acadêmica no magistério superior Tempo de experiência profissional (não acadêmica) Nome MARIA DONIZETE DE CARVALHO Graduação Psicologia Titulação Especialização Planejamento Estratégico; MBA Gestão Empresarial; e Gestão de Recursos Humanos. Mestrado Psicologia Doutorado - Regime de trabalho Celetista - Parcial 20h Tempo de experiência acadêmica no magistério 3 anos e 7 meses superior Tempo de experiência profissional (não acadêmica) 25 anos 72

73 Nome ROSANGELA LIEKO KATO Graduação Ciência da Computação e Direito Titulação Especialização Antropologia Mestrado Direito Doutorado Regime de trabalho Celetista - horista Tempo de experiência acadêmica no magistério 7anos superior Tempo de experiência profissional (não acadêmica) 22 anos Nome ROSANGELA VARGAS CASSOLA Graduação Pedagogia e Letras Titulação Especialização Educação Especial Orientação Pedagógica em EaD Mestrado Educação Doutorado Linguística - 8º Semestre Regime de trabalho Celetista - mensalista Tempo de experiência acadêmica no magistério 18 anos superior Função: coordenadora pedagógica do ensino superior 73

74 4.2 PLANO DE CARREIRA A Faculdade de Tecnologia SENAI, por meio do Núcleo de Desenvolvimento Humano e o Sistema de Gestão de Recursos Humanos (SGRH), possui as suas políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, bem como, a sistemática para o aperfeiçoamento, o desenvolvimento profissional e as condições de trabalho dos seus quadros. A Política de Gestão de Recursos Humanos tem como princípio que a Instituição é a expressão do valor de seus colaboradores, ela é o resultado da conjugação dos esforços individuais, na participação e realização do trabalho em equipe. A Instituição acredita que, para cumprir sua missão, é necessário que os seus colaboradores: - Tenham posturas baseadas em valores éticos; - Busquem e promovam a qualidade em suas ações; e - Procurem a constante aprendizagem. Desse modo, a Instituição expressa e torna pública as suas políticas e diretrizes sobre Recursos Humanos, buscando o constante aperfeiçoamento e a sintonia com as mudanças de nosso tempo. Para cumprir esses pressupostos, a Faculdade de Tecnologia participa dos seguintes programas do Sistema de Gestão de Recursos Humanos: O Programa de Carreira estabelece as condições para o desenvolvimento profissional dos funcionários na empresa, apresentando as trajetórias que esses podem percorrer dentro da empresa, abrindo, consequentemente, possibilidades para que possam planejar seu crescimento intra ou Inter segmentos de carreira. O Programa de Qualificação Profissional define as exigências de qualificação requeridas pelos vários segmentos de carreira, nos seus diversos níveis, e estabelece os procedimentos que orientam os processos de comprovação dessa qualificação. O Programa de Administração da Remuneração define as escalas correspondentes aos segmentos de carreira e gratificações de função. Fornecem, também, as diretrizes sobre salários, bem como, sobre a participação dos funcionários nos resultados da empresa. 74

75 O Programa de Acompanhamento de Pessoal estabelece as ações que objetivam a manutenção de clima organizacional propício à integração dos funcionários da empresa e define as formas de acompanhamento de sua vida profissional e funcional. O Programa de Treinamento e Desenvolvimento estabelece ações e condições necessárias, para que os profissionais possam alcançar a qualificação profissional e apresentem os resultados esperados pela empresa e, consequentemente, possibilite o crescimento nos seus segmentos de carreira. O Programa de Benefícios apresenta as vantagens extras salariais que a empresa oferece aos seus funcionários, assim como, as políticas e os critérios que regem suas concessões. Todos os detalhes, as características e o modo de funcionamento de cada um dos sete Programas, acima descritos, podem ser conhecidos nos documentos do Sistema de Gestão de Recursos Humanos. A seguir, de forma resumida, têm-se as principais informações dos Programas de Carreira e Qualificação Profissional, sendo que os demais serão apresentados nos itens específicos, ao longo do texto: Programa de Carreira Objetivos deste programa - Definir os Segmentos de Carreira com seus respectivos níveis, compatíveis com a realidade e as necessidades da Faculdade; - Estabelecer trajetória de carreira que possibilite ao profissional ter perspectiva de desenvolvimento e ascensão profissional; - Incentivar e encorajar o profissional a buscar maior conhecimento e desenvolvimento, explorando suas potencialidades; e - Tornar claras as possibilidades de carreira para que os profissionais, com base nessas possibilidades, planejem seu crescimento profissional na Instituição. 75

76 Concepção e Estrutura do Programa A carreira dos colaboradores da Faculdade é constituída pelos "segmentos de carreira". Cada segmento de carreira representa o agrupamento de atividades correlatas e de mesma natureza. Os segmentos de carreira são compostos por um ou mais níveis. Dessa forma, um segmento de carreira contém níveis, em função dos fatores de qualificação profissional (instrução, experiência, conhecimentos e atividades específicas). Os níveis são denominados pelos sufixos I, II, III, IV e V. São também definidas as seguintes funções de liderança no ensino superior: Gerente de Unidade, Coordenador Pedagógico de Ensino Superior, Coordenador de Curso de Ensino Superior. A ocupação de uma função de liderança é transitória. O crescimento do profissional por meio dos níveis e segmentos de carreira pode habilitá-lo, em um determinado momento, à ocupação de uma função de liderança, uma vez que um dos pré-requisitos, para o exercício da função de liderança é estar situado numa posição mínima de carreira. Assim, o crescimento do profissional ocorre no segmento de carreira e níveis. Ao ocupar uma função de liderança, o profissional continua a ter seu crescimento no seu segmento de carreira ou em outro segmento de carreira, desde que sejam atendidos todos os requisitos. A função de liderança propicia um adicional salarial ao profissional durante o período em que a estiver exercendo. Os segmentos de carreira e seus níveis estão distribuídos em classes, cada classe corresponde a um único salário. A hierarquização dos segmentos de carreira em classes é feita com o objetivo de propiciar o crescimento das pessoas na carreira. Para o corpo técnicoadministrativo são previstas 16 Classes e 5 Níveis, para o corpo docente são previstas 4 classes, com um nível cada uma. A distribuição está apresentada nos quadros a seguir: 76

77 Quadro 1 - Estrutura de segmentos de carreira, níveis e sua distribuição em classes SEGMENTO DE CLASSES/NÍVEIS DOS SEGMENTOS DE CARREIRA CARREIRA ASSISTENTE DE SERVIÇOS I II III IV V ASSISTENTE ADMINISTRATIVO I II III IV V ASSISTENTE TÉCNICO I II III IV ASSESSOR ADMINISTRATIVO I TÉC. DE NÍVEL SUPERIOR I II III CONSULTOR I II III TÉCNICO ESPECIALIZADO I II III Fonte: SGRH COODPH. Quadro 2 - Estrutura de segmentos de carreira, níveis e sua distribuição em classes para o corpo docente da Graduação Tecnológica SEGMENTO DE CARREIRA CLASSES/NÍVEIS DOS SEGMENTOS DE CARREIRA Professor de Ensino Superior I I I I Fonte: SGRH COODPH. As Classes 1, 2, 3 e 4 da carreira de Professor de Ensino Superior correspondem às titulações de graduados, especialistas, mestres e doutores, respectivamente. 77

78 Quadro 3 - Funções de liderança e especificações TÍTULO DA FUNÇÃO ESPECIFICAÇÃO DA FUNÇÃO DIRETOR DE ÁREA Diretor de Gestão (DGE) CORPORATIVA Diretor Administrativo (DAD) ASSESSOR DA Assessor da Presidência PRESIDÊNCIA Gerente de Educação e Desenvolvimento Tecnológico (SENAI) GERENTE DE ÁREA Gerente da Área Técnica (SESI) (FATEC SENAI Campo Grande - CETEC SENAI: Dourados, Corumbá, GERENTE DE UNIDADE Três Lagoas, Rio Verde de MT e Naviraí (SENAI) (Edmundo Macedo Soares e Silva, José Rodrigues San Pedro, Gilberto Mendes de Azevedo, Mario Amato, Inácio Gomes e Leonor Barreto Franco) (SESI) ASSESSOR Assessor do Conselho Regional (SENAI) GERENTE DE EVENTOS Gerente de Eventos Albano Franco ALBANO FRANCO ASSESSOR SINDICAL ASIN - Assessoria de Apoio Sindical (FIEMS) AJUR - Assessoria Jurídica ASSESSOR DE ÁREA ACOMK - Assessoria de Comunicação, Marketing e Eventos CORPORATIVA AUDIN - Auditoria Interna CODEHP - Coordenação de Desenvolvimento Humano e Pessoal COSEMA - Coordenação de Serviços De Manutenção COORDENADOR DE COSUP - Coordenação de Suprimentos ÁREA COMPARTILHADA COC - Coordenação de Contabilidade (DAD) COTIN - Coordenação da Tecnologia da Informação COFIN - Coordenação Financeira COENG Coordenação de Engenharia ASSESSOR DE ÁREA (DGE) COORDENADOR ÁREA COORDENADOR UNIDADE APLAN - Assessoria de Planejamento AGEPE Assessoria de Gestão de Projetos Estratégicos AGEPRO - Assessoria de Gestão de Processos Coordenador de Educação E Lazer (SESI) Coordenador de Saúde (SESI) COEP- Coordenador de Educação Profissional e Tecnologia (SENAI) CATI- Coordenador Tecnologia Industrial (SENAI) DE COED- Coordenador de Educação a Distância (SENAI) COPE- Coordenador de Cooperação e Projetos Especiais (SENAI) Coordenador Pedagógico de Ensino Superior (SENAI) Coordenador de Laboratório (SENAI) Coordenador de Escola de Produção (SENAI) DE COAM- Coordenador de Ações Móveis (SENAI) COORDENADOR DE * Coordenador de Curso Superior (SENAI Hora/Aula) CURSO SUPERIOR 78

79 (SENAI) Política de Crescimento Profissional A Política de Crescimento Profissional das Instituições do Sistema FIEMS observará as seguintes condições: - Comprometimento da Receita Corrente com a despesa de pessoal das Unidades; - Quadro de pessoal da Área//Unidade; - Programa de Qualificação Profissional; - Aprovação na Prova de Competência Técnica ou no Processo de Seleção; e - Para Instrutor e professor de Nível Superior do SENAI: Resultado da avaliação de satisfação do cliente (alunado) igual ou superior a 70%. A disponibilidade de vaga, por sua vez, deverá estar atrelada ao Planejamento Global da instituição. O Programa de Carreira oferece várias oportunidades de crescimento profissional. Cabe à Empresa, via lideranças, favorecer e estimular o desenvolvimento do profissional dos seus funcionários. Cabe ao profissional da Empresa, a responsabilidade de busca desse desenvolvimento. Modalidades do crescimento profissional na carreira: As modalidades de crescimento são as seguintes: - Promoção Vertical, no mesmo segmento de Carreira; - Reclassificação, com mudança de classe; e - Reclassificação sem mudança de classe. 79

80 4.2.3 Programa de Qualificação Profissional Os objetivos deste Programa - Definir os fatores que constituem a qualificação dos níveis, nos segmentos de carreira, e das funções de liderança; - Manter os profissionais informados sobre esses fatores, permitindo sua auto avaliação; - Estabelecer critérios para a análise da qualificação de cada colaborador; e - Indicar os requisitos da qualificação profissional a serem cumpridos por colaboradores que desejem mobilidade e crescimento profissional. Definição dos fatores da qualificação profissional Os fatores da qualificação profissional exigidos para o crescimento nos segmentos de carreira são: instrução, experiência, conhecimento, atividades específicas, características pessoais e posição mínima na carreira. Guia funcional O Guia Funcional é a descrição das exigências dos fatores de qualificação profissional por segmento de carreira e nível. As referidas exigências são analisadas pelo Núcleo de Desenvolvimento Humano, através do Currículo Padrão, verificando a sua compatibilidade com as características de cada colaborador. Se o colaborador preencher os requisitos solicitados, estará apto a participar do processo de Seleção ou da prova de competência técnica para ascensão funcional. 80

81 4.2.4 Programa de Administração da Remuneração Objetivos deste Programa - Apresentar os princípios e as diretrizes que configuram a concepção de administração da remuneração estabelecida pela Instituição; - Explicitar os procedimentos e critérios adotados na definição da escala de salários e gratificação de função; - Identificar os instrumentos empregados para assegurar a manutenção da remuneração e a aplicação dos princípios nela estabelecidos; - Indicar as condições que tornam possível proceder às alterações na remuneração; e - Apresentar os níveis de remuneração dos diversos segmentos de carreiras e níveis, bem como os valores de gratificação atribuídos aos ocupantes de funções de confiança. Políticas e diretrizes A concepção da administração da remuneração adotada pela Faculdade está calcada na flexibilidade. Entende-se como remuneração: salário e gratificação de função. O conceito de flexibilidade está contido na forma de pagamento da gratificação de função. A gratificação de função é paga durante o exercício de função de confiança. A parcela da remuneração relativa ao salário preconiza a manutenção de equilíbrio entre a representatividade do segmento de carreira exercido, o estágio de desenvolvimento profissional do colaborador, a capacidade financeira da Instituição e as tendências do mercado de trabalho. Essa política tem o propósito, também, de propiciar salário a cada colaborador, segundo a classificação no seu segmento de carreira, proporcionando-lhe oportunidades de promoções salariais pelos resultados e pela qualificação profissional apresentados. A remuneração da Instituição é compatível com a do mercado regional. Atualização da estrutura salarial A estrutura salarial é atualizada quando houver: - Reajustes e/ou aumentos salariais em virtude de política salarial vigente ou em decorrência de acordo coletivo de trabalho; e - Distorção em relação ao mercado de trabalho, diagnosticada por meio de pesquisa salarial. 81

82 Reclassificação de Segmento de Carreira Entende-se por reclassificação, o enquadramento de um segmento de carreira de uma classe para outra superior, decorrente de alterações substanciais na complexidade das tarefas ou nos requisitos, realizada após análise e parecer do Núcleo de Desenvolvimento Humano e aprovada. O colaborador classificado nesse segmento de carreira, desde que atenda aos novos requisitos, passa a perceber o salário correspondente à nova classe de enquadramento do segmento. Gratificação de função O colaborador designado para exercer função de confiança receberá, adicionalmente, uma gratificação de função. A gratificação de função não se incorpora ao salário, sendo devida ao colaborador somente durante o exercício da função de confiança. Os valores da gratificação de função são, também, corrigidos pelos mesmos critérios de correção dos salários. 4.3 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO Quanto aos critérios de seleção e contratação são apresentados no Programa de Provimento, o qual tem como objetivo principal estabelecer políticas e parâmetros para alocação de pessoal nos diversos segmentos de carreira da empresa, explicitando as diferentes formas que podem ser utilizadas para esse fim Programa de Provimento Objetivos específicos do Programa: - Definir as políticas, as diretrizes e as ações de provimento de pessoal; e - Estabelecer critérios para planejamento, recrutamento, seleção e transferência de pessoal. Planejamento de necessidades de pessoal O planejamento de necessidades de pessoal é realizado a partir do planejamento anual de trabalho e resulta na previsão anual do número de pessoas necessárias para a consecução das ações. Com base nesse planejamento de pessoal, é elaborado o quadro de lotação que dispõe sobre o efetivo necessário por segmento de carreira e área. 82

83 Movimentação Interna Movimentação interna é o suprimento de vagas com os Recursos humanos pertencentes ao quadro de pessoal das Instituições do Sistema FIEMS, caracterizando-se pelas ações: Mudança para outro segmento de carreira; Designação para função de confiança e Transferência. Recrutamento e seleção de pessoal Recrutamento compreende-se por recrutamento o conjunto de ações voltadas à captação de pessoal, para participar de processos de seleção, visando à lotação de vagas. Recrutamento externo É a captação de candidatos no mercado de trabalho. Recrutamento interno É a captação de profissionais internos e externos? às Instituições do Sistema FIEMS. Seleção É o conjunto de ações desenvolvidas para avaliar os profissionais e a qualificação requerida. A divulgação das vagas é realizada por de edital divulgado no site da FIEMS ( Na seleção pode ser utilizado um ou mais dos seguintes instrumentos: entrevistas, jogos de empresas, provas, avaliação psicológica e outros. O processo de seleção obrigatoriamente deve averiguar a competência técnica de forma objetiva frente às exigências da qualificação profissional, bem como aos aspectos voltados ao perfil e ética dos candidatos. Procedimentos para substituição de docentes (eventual) Em casos de eventual substituição de docentes, a seleção será realizada através de currículos verificando-se a compatibilidade de formação e experiência profissional do candidato com o perfil da vaga. 83

84 4.3.2 Programa de Acompanhamento de Pessoal Além do programa de provimentos, existe o Programa de Acompanhamento de Pessoal, os qual tem os seguintes objetivos: - Definir políticas, diretrizes e formas de acompanhamento de pessoal da Instituição, que possibilitem a identificação de problemas reais ou potenciais que possam comprometer a integração e o desempenho dos colaboradores; - Explicitar, aos colaboradores, as abordagens e ações do acompanhamento de pessoal; e - Definir políticas e diretrizes para aferição do clima organizacional. Políticas e diretrizes O acompanhamento de pessoal caracteriza-se por duas vertentes: uma voltada ao indivíduo e outra que abrange políticas e diretrizes que embasam as formas de gestão organizacional. Na vertente voltada ao indivíduo, o acompanhamento tem por finalidade identificar fatores que estejam interferindo, positiva ou negativamente, no seu desempenho, não só os de natureza técnica, como também os relativos à parte social e de relações de trabalho, com vistas à manutenção dos aspectos positivos e à superação ou minimização dos negativos. Na segunda vertente, o programa subsidia a Faculdade com informações significativas sobre o conjunto de fatores que contribuem para a instalação de um clima organizacional propício a um trabalho de qualidade: facilidade de integração, interesse relativo ao trabalho, abertura de canais de comunicação, clareza sobre as normas institucionais, entre outros. O Programa de Acompanhamento de Pessoal reveste-se de caráter orientador e gerador de ações de melhoria, descaracterizando-se como meramente assistencialista ou punitivo, e considera o profissional em suas dimensões técnica, humana e social, exigindo a integração de diversos setores da Instituição, na superação dos possíveis problemas encontrados. O conjunto de informações gerado pelo Programa de Acompanhamento de Pessoal constitui quadro referencial para a avaliação das políticas de gestão de Recursos humanos, na Faculdade. 84

85 Formas de acompanhamento de pessoal INTEGRAÇÃO O acompanhamento, nesse aspecto, visa facilitar a integração do colaborador ao seu grupo de trabalho, à natureza da tarefa e às práticas organizacionais. ACOMPANHAMENTO DE COLABORADOR RECÉM-ADMITIDO Iniciando o processo, o colaborador participa de treinamento que visa esclarecê-lo sobre a missão, os objetivos, a estrutura, as áreas de atuação, as funções, as formas de gestão de Recursos humanos da Instituição e de gestão da qualidade total, entre outros aspectos. Esse treinamento, em nível de integração, é desenvolvido pelo Núcleo de Desenvolvimento Humano e aprofundado pelas lideranças. O acompanhamento de colaborador recém-admitido é feito durante o estágio probatório, que tem a duração máxima de 90 (noventa) dias. Até o final desse período, a chefia imediata deve decidir quanto à efetivação ou não do colaborador no quadro de pessoal. O contrato de trabalho com o novo colaborador pode ser rescindido, mediante autorização prévia da Mantenedora, em data anterior ao vencimento do estágio probatório, caso a chefia perceba desempenho incompatível ou inconveniente no trabalho. Durante o estágio, são propiciadas ao novo colaborador, condições que facilitem a integração às suas funções e à Instituição, oferecidas sob diferentes ações: treinamento (cursos e estágios), visitas, reuniões técnicas, palestras, orientação no próprio serviço, monitoria, entre outras. As lideranças têm papel primordial nesse processo, pois cabe a elas acompanhar e orientar o novo colaborador, tomar decisão quanto à efetivação deste e continuar seu processo de integração, mesmo após sua efetivação. ACOMPANHAMENTO DE PESSOAL COM MUDANÇA PARA OUTRO SEGMENTO DE CARREIRA Para facilitar a adaptação do colaborador ao novo segmento, são desencadeadas ações orientadoras relativas aos processos específicos de trabalho. No desenvolvimento dessas 85

86 atividades, as lideranças devem treinar e orientar o colaborador, no novo processo de trabalho. QUALIDADE DE VIDA Qualidade de vida no trabalho é o propósito da Instituição. As ações de acompanhamento devem contribuir para o desenvolvimento e o bem-estar do colaborador, incidindo nas causas que interferem no alcance desse propósito. Dentro deste entendimento, a saúde do colaborador é concebida como um estado completo de bem-estar físico e mental e não caracterizada somente pela ausência de doença e enfermidade. As lideranças, bem como o Núcleo de Desenvolvimento Humano, assumem papel preponderante na identificação e solução de problemas que possam interferir nesse processo, principalmente, na antecipação de problemas potenciais do pessoal, a fim de evitá-los. As ações de medicina e segurança do trabalho devem contribuir para obtenção da qualidade de vida. Para efetivar o acompanhamento, as lideranças e o Núcleo de Desenvolvimento Humano estabelecem interfaces com todos os outros subsistemas da Instituição, adotando, também, mecanismos que assegurem a participação dos colaboradores em decisões que afetem seu trabalho e a de atitudes cooperativas, na busca de soluções aos problemas detectados e de responsabilidade recíproca. Sistema de informações Para agilizar e subsidiar o processo decisório quanto à gestão de pessoal, na Instituição, é fundamental um sistema que disponha de informações dos quadros, em relação à estrutura e aos programas que integram o SGRH, consideradas, também, aquelas provenientes das várias interfaces entre esses programas. Essas informações embasam a análise e interpretação dos resultados das práticas de gestão de Recursos humanos e sua repercussão junto ao pessoal. Pesquisa de clima organizacional 86

87 Um conjunto de informações sistematizadas constitui base importante para inferir o clima organizacional. A pesquisa de clima organizacional é realizada a cada dois anos, cobrindo entre outros, os seguintes aspectos: - Contribuição dos programas de Recursos Humanos, na promoção da satisfação e na qualidade do desempenho dos colaboradores; - Fatores que concorrem para o alcance de resultados mais efetivos da organização; - Iniciativas que contribuem para a superação dos problemas detectados; - Indicadores sociais de medicina e de segurança, determinantes de um clima organizacional favorável; - Interferências externas presentes no clima organizacional; - Grau de satisfação dos colaboradores, em face das relações hierárquicas e da natureza do trabalho; e - Canais de comunicação que favorecem, ou não, a participação dos colaboradores. A Faculdade também realiza, por meio da Comissão Própria de Avaliação (CPA), outros estudos que, direta ou indiretamente, podem fornecer dados quantitativos ou qualitativos que ajudam a caracterizar o clima instalado, entre eles: rotatividade de pessoal, causas de desligamento, estatísticas gerais sobre qualidade de vida no trabalho. Acompanhamento administrativo Esse acompanhamento possibilita identificar aspectos de cunho administrativo relacionados à atuação do colaborador, tendo como base a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e as normas administrativas adotadas na Instituição. Colaboradores que apresentem aspectos que não se coadunam com os preceitos da legislação do trabalho e das normas administrativas são passíveis de penalidades, aplicáveis, também, segundo esses preceitos Programa de Treinamento e Desenvolvimento Como já mencionado anteriormente, o programa de Treinamento e Desenvolvimento estabelece ações e condições necessárias, para que os profissionais possam alcançar a qualificação profissional e apresentem os resultados esperados pela empresa e, consequentemente, possibilite o crescimento nos seus segmentos de carreira. 87

88 Objetivos deste programa - Definir políticas e diretrizes de treinamento e desenvolvimento da Instituição; - Estabelecer ações, estratégias e critérios para o treinamento e desenvolvimento de pessoal; - Explicitar aos colaboradores os pressupostos que norteiam os processos de treinamento e desenvolvimento de pessoal da Instituição e em que condições se realizam; e - Definir as diretrizes sobre estágio. Políticas e diretrizes O desenvolvimento de pessoal pressupõe o emprego de múltiplas ações como cursos, estágios, intercâmbio com empresas afins, entre outros. O colaborador é estimulado a buscar seu autodesenvolvimento e é apoiado pelas lideranças no processo de identificação de suas necessidades de treinamento e desenvolvimento. As ações de treinamento e desenvolvimento atendem a todos os níveis funcionais e estão voltadas para o alcance dos resultados esperados pela organização. Devem concorrer para promover a integração entre colaboradores, para melhorar as relações entre gerentes e subordinados, para superar conflitos e limitações, incentivando o suprimento das necessidades identificadas no contexto das próprias equipes, de modo a fortalecer o trabalho coletivo e facilitar o estabelecimento de objetivos claros e comuns. Pressupõe-se, também, que as ações desencadeadas por este programa propiciem uma visão mais abrangente de vários campos, como: técnico, didático, gerencial, administrativo, comportamental e que facilitem a introdução de tecnologias modernas. O Programa de Treinamento e Desenvolvimento está direcionado pelas seguintes políticas: - São objetos do treinamento de Integração os conhecimentos considerados como peculiares à Faculdade de Tecnologia; - Os níveis de ensino são de responsabilidade do colaborador (Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação Superior, Especialização, Mestrado ou Doutorado); quando a participação nos cursos ou programas é financiada pela Faculdade de Tecnologia, ficam os respectivos participantes obrigados a trabalharem na Instituição, por período igual, ou superior ao do curso, ou programa realizado; 88

89 - O colaborador que participa de programas de treinamento e desenvolvimento, patrocinados por meio de Recursos da Faculdade de Tecnologia, tem como responsabilidade repassar os respectivos conteúdos programáticos a outros colaboradores, por meio de reuniões previamente agendadas; e - Os programas de treinamento (cursos, palestras, estágios) que constam do Planejamento Anual de Treinamento e Desenvolvimento são financiados pela Faculdade de Tecnologia. Etapas de Treinamento e Desenvolvimento Planejamento, Identificação das Necessidades, Configuração do Quadro de Necessidades Elaboração das Propostas de Ação, Divulgação e Implementação do Plano, Execução e Acompanhamento e Avaliação. Treinamento de Integração São as atividades que visam transferir ao novo colaborador, um conjunto de informações a respeito da Faculdade, com o objetivo de integrá-lo ao seu novo ambiente de trabalho. Este treinamento é descrito no Programa de Acompanhamento de Pessoal. Treinamento de Integração a) Cabe ao Núcleo de Desenvolvimento Humano: - Orientar atividades de treinamento de integração; e - Capacitar colaboradores para ministrar o treinamento de integração. b) Cabe ao gerente da Faculdade: - Indicar os colaboradores que serão responsáveis pelo treinamento de integração; - Acompanhar o treinamento de integração nas áreas; e - Encaminhar ao Núcleo de Desenvolvimento Humano o formulário Avaliação do Treinamento de integração, devidamente preenchido pelo colaborador admitido, juntamente com o formulário Avaliação do Período de Experiência. Programa de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE TREINAMENTO 89

90 a) Cabe ao Núcleo de Desenvolvimento Humano e CPA: - Distribuir o formulário Levantamento de Necessidades de Treinamento a todas as áreas da Faculdade de Tecnologia SENAI; e - Orientar as lideranças e as equipes no levantamento de necessidades de treinamento. b) Cabe ao Gerente da Faculdade: - Reunir as equipes e efetuar o levantamento de necessidades de treinamento em conformidade com os objetivos estratégicos da Instituição, objetivos específicos das equipes e das necessidades por segmento de carreira; e - Devolver o formulário Levantamento de Necessidades de Treinamento, devidamente preenchido, obedecendo ao prazo estipulado pelo Núcleo de Desenvolvimento Humano. PRIORIZAÇÃO DOS TREINAMENTOS SOLICITADOS: a) Cabe ao Núcleo de Desenvolvimento Humano: - Promover reunião com o gerente da Faculdade para priorizar os treinamentos em conformidade com os objetivos estratégicos da Instituição, os objetivos específicos das equipes, segmento de carreira e a disponibilidade orçamentária e financeira; - Apurar o custo dos treinamentos priorizados e confrontar com a disponibilidade orçamentária e financeira da Instituição; e - Se o custo dos treinamentos ultrapassar a verba disponível, o Núcleo de Desenvolvimento Humano em conjunto com a Gerência da Faculdade efetuará os cortes necessários. b) Cabe à área Orçamentária e Financeira: - Informar anualmente ao Núcleo de Desenvolvimento Humano, por meio de memorando, o total da verba destinada a treinamento e desenvolvimento de pessoal. Disposições Gerais Colaboradores em gozo de férias ou afastados por outros motivos, não podem participar de programas de treinamento realizados no período de afastamento Benefícios Objetivos deste Programa 90

91 - Estabelecer as políticas e as diretrizes que norteiam os benefícios concedidos aos colaboradores; e - Definir tipos de benefícios e critérios para sua operacionalização. 91

92 Políticas e Diretrizes Considerando que as condições de vida de um profissional interferem de maneira significativa no desempenho de seu trabalho, a Faculdade de Tecnologia SENAI procura, na medida do possível, manter Programa de Benefícios que seja homogêneo e extensivo a todos os seus colaboradores, visando garantir padrões mínimos de bem-estar e, assim, contribuir para a melhoria do desempenho profissional e da produtividade da organização. O Programa deve manter-se dentro de bases econômicas e financeiras sustentáveis, sendo o custeio da maioria dos benefícios partilhado entre a Faculdade e seus colaboradores, garantindo-se, assim, ação cooperativa entre ambos. A participação dos colaboradores se dá, também, pela prestação de informações referentes ao andamento do programa, à adequação dos tipos de benefícios às suas necessidades e à possibilidade de mudanças ou ampliação do rol de benefícios oferecidos. É destinado para cobertura dos benefícios, um orçamento específico, estipulado pela Mantenedora, desde que, dentro desse orçamento, possam ser revistos os benefícios fornecidos (incluídos, retirados ou modificados). O Programa inclui alguns benefícios e serviços destinados, exclusivamente, a colaboradores e outros que se estendem, também, a seus dependentes. O Programa de Benefícios é constantemente analisado e passa por atualização, sempre que necessário, desde que exequível em função de sua base financeira. Diante dessas políticas, as ações de benefícios são orientadas com vistas a: - Estabelecer e divulgar parâmetros e percentuais de participação da Instituição e dos colaboradores, no custeio dos benefícios do Programa; - Divulgar os critérios que norteiam a concessão de benefícios a todos os colaboradores dos diversos segmentos de carreiras e funções. Tipos de Benefícios Além dos benefícios previstos pela Legislação, são apresentadas, a seguir, as principais características dos benefícios, cujos critérios de operacionalização são abordados em planos ou manuais específicos. 92

93 Assistência Médico-Hospitalar É a assistência prestada aos funcionários e dependentes legais, por meio de convênio firmado com o Plano de Saúde UNIMED, o qual é tem os pagamentos organizados da seguinte forma: 80% da mensalidade do plano para salários até 3 salários mínimos; 70% da mensalidade do plano para salários de 4 a 5 salários mínimos; 50% da mensalidade do plano para salários acima de 5 salários mínimos. Para os pagamentos são considerados os valores correspondentes as faixas etárias. Além disso, os dependentes poderão fazer uso do plano, mas a mensalidade extra será integralmente paga pelo empregado. Auxílio Educação A empresa concederá aos seus empregados desconto de no mínimo 30%, observando maior percentual de desconto em regulamentos internos, nos cursos oferecidos pelo SENAI e IEL e mensalidade escolar escolas do SESI, desde que realizados fora do horário de expediente de trabalho. Auxílio dependente especial As entidades patronais concederão a título de auxílio aos empregados que tenham filhos deficientes físicos e ou mentais, sem limite de idade, sem prejuízo de outros benefícios patrocinados pelas entidades, no valor de R$ 333,84 (trezentos e trinta e três reais e oitenta e quatro centavos) por dependente especial. Auxílio Morte Funeral Os colaboradores estão assegurados em R$ 2.004,00 (dois mil e quatro reais) em caso de falecimento dos pais, cônjuge ou filhos de empregados das entidades patronais, pagos uma só vez ao sucessor legal. 93

94 Auxílio Creche O auxílio-creche é no valor de R$ 160,50 (cento e sessenta reais e cinquenta centavos) é destinado aos empregados que comprovem a guarda de filhos ou crianças tuteladas ou legalmente adotadas de até 2 (dois) anos de idade. Seguro de vida As entidades patronais SESI/SENAI/IEL contratarão um Seguro de Vida Coletivo exclusivamente para os empregados abrangidos por este Acordo Coletivo de Trabalho, prevendo coberturas para Morte por Qualquer Causa, Invalidez Parcial ou Permanente e Auxílio Funeral. Bolsa Pesquisa A Bolsa de Pesquisa e Inovação é concedida a funcionários que se destacarem ou forem designados para projetos específicos sem gerar reflexos trabalhistas e nem incidência de encargos sociais. 94

95 4.5 PLANO DE EXPANSÃO DO CORPO DOCENTE O Plano de Carreira Docente prevê a admissão, a ascensão e o regime de trabalho, bem como estabelece as competências, os direitos e vantagens dos integrantes do quadro do pessoal docente da Instituição. Tal Plano é parte integrante do Manual do Sistema de Gestão de Recursos Humanos (SGRH). A contratação e demais relações trabalhistas serão regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho, bem como orientadas pelo Manual do Sistema de Gestão de Recursos Humanos (SGRH). Para efeitos deste Plano, entendem-se como atividades docentes, aquelas que são inerentes ao sistema de ensino, indissociável da pesquisa e da extensão. A intenção da FATEC SENAI Campo Grande é manter em seu quadro de docentes, o maior número possível de professores mestres e com formação específica na sua área de atuação, conforme preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN 9394/96. Para efetiva implantação dos novos Cursos, prevê-se como necessária a contratação de novo professores conteudistas para atender demanda da EAD e docentes, com carga horária de efetivo trabalho em sala de aula, de doze horas semanais na graduação e na pós-graduação, professores com unidades temáticas de 40 horas, conforme segue: CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO: CURSOS Turmas Docentes Turmas Docentes Turmas Docentes Turmas Docentes Curso Superior de Tecnologia em Logística 3 5,0 4 6,7 5 8,3 6 10,0 Curso Superior de Tecnologia em Processo Gerenciais 3 5,0 4 6,7 5 8,3 6 10,0 Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnológico Produção Industrial 2 3,3 3 5,0 4 6,7 5 8,3 Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 1 1,7 2 3,3 3 5,0 4 6,7 Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica 1 1,7 2 3,3 3 5,0 4 6,7 Bacharelado Curso Superior de Engenharia da Produção 1 1,7 2 3,3 3 5,0 4 6,7 Curso Superior de Engenharia Mecânica 1 1,7 2 3,3 3 5,0 4 6,7 Total Graduação 12, ,0 31,6 26,0 43,3 33,0 48,3 95

96 CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO: Pós-graduação EaD Turmas Docentes Turmas Docentes Turmas Docentes Turmas Docentes Pós-Graduação em Controladoria e Finanças Pós-Graduação em Logística Pós-Graduação em Gestão da Produção Industrial Total Graduação

97 5. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA A organização administrativa e pedagógica da FATEC SENAI Campo Grande deve garantir o efetivo cumprimento das finalidades previstas em seu Regimento, bem como a integração destes com a Direção Regional do SENAI, pautada na efetiva participação de seus profissionais na elaboração da Proposta Pedagógica da Instituição e no seu planejamento estratégico, com base nos seguintes princípios: I - autonomia de decisões; II - avaliação conjunta do processo educativo; III - planejamento estratégico; IV - plano de metas para cada setor. Assim, para administrar o quadro de pessoal, a infraestrutura física e todo processo ensinoaprendizagem, a FATEC conta atualmente com a estrutura organizacional, definida em seu novo regimento, com o será apresentada no item a seguir. Organograma institucional e acadêmico A organização e administração da FATEC SENAI Campo Grande são de responsabilidade dos seguintes órgãos: I- Administração Geral: 1. Conselho Superior da FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE. 2. Gerência da FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE. II- Órgãos de Apoio e Suplementares: 3. Coordenação Pedagógica de Ensino Superior 4. Secretaria Acadêmica 97

98 5. Secretaria Administrativa e Financeira 6. Biblioteca III- Administração dos Cursos: 7. Colegiado de Curso 8. Núcleo Docente Estruturante 9. Coordenação de Curso do Ensino Superior 5.1 CONSELHO SUPERIOR FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE O Conselho Superior da FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE é o órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa da instituição. O Conselho Superior é composto pelo Gerente da Faculdade (presidente do conselho), a Coordenação Pedagógica de Ensino Superior, um coordenador de cada Curso de graduação, um representante da coordenação dos Cursos de pós-graduação, dois representantes do corpo docente (eleitos por seus pares), um representante do corpo discente (eleito por seus pares) e um representante da Mantenedora (indicado pelo Diretor da Mantenedora). O mandato de cada conselheiro é de dois anos, podendo ser reconduzido. O representante do corpo discente pode ser de qualquer turma dos Cursos de graduação ou pós-graduação da Faculdade, desde que esteja em situação acadêmica e administrativa regular e não estejam cursando o último semestre letivo de seu Curso. As reuniões do Conselho Superior da FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE serão realizadas duas vezes durante o ano letivo, uma vez por semestre, podendo também reunir-se extraordinariamente, por convocação do seu presidente. Cada conselheiro, nas reuniões, terá direito a apenas um voto. Compete ao Conselho Superior da FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE: 98

99 I- propor e/ou aprovar medidas para adequar o ensino Superior desenvolvido pela Faculdade ao melhor nível de qualidade e produtividade; II- referendar acordos e convênios referentes aos Cursos de graduação e pós-graduação. III- emitir pareceres sobre assuntos de natureza pedagógica e educativa que lhe sejam submetidos pela Gerência da Faculdade; IV- exercer quaisquer outras competências que lhe forem conferidas pela Gerência da Faculdade de acordo com a legislação vigente; V- aprovar o calendário acadêmico e o horário de funcionamento dos Cursos de graduação e pós-graduação da Faculdade; VI- deliberar sobre a criação, organização, modificação, suspensão ou extinção de Cursos de graduação e pós-graduação, suas vagas, planos curriculares e questões sobre sua aplicabilidade, na forma da lei; VII- apurar as responsabilidades da Gerência, da Coordenação Pedagógica e das Coordenações de Curso, quando, por omissão ou tolerância, permitirem ou favorecerem o não cumprimento da legislação do ensino ou deste Regimento; VIII- coordenar as atividades acadêmicas desenvolvidas pela Faculdade nos Cursos de graduação e pós-graduação, fixar normas gerais e complementares às deste Regimento, sobre processo seletivo de ingresso aos Cursos de graduação e pós-graduação, currículos, planos de ensino, programas de pesquisa e extensão, matrículas, transferências, adaptações, aproveitamento de estudos, avaliação escolar e avaliação de Curso, planos de estudos especiais, e outros que se incluam no âmbito de suas competências, decidir sobre a concessão de dignidades acadêmicas, deliberar sobre providências destinadas a prevenir ou corrigir atos de indisciplina coletiva e individual; IX- deliberar sobre providências destinadas a prevenir ou corrigir atos de indisciplina individual e coletiva; X- apreciar e aprovar o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade; 99

100 XI- aprovar editais; e XII- apreciar atos da Gerência, praticados ad referendum deste Conselho e exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste Regimento. 5.2 GERÊNCIA A GERÊNCIA É O ÓRGÃO EXECUTIVO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE constituída por um Gerente designado pelo Diretor Regional do SENAI-MS. O Gerente da FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE terá mandato de um ano, podendo ser reconduzido. São atribuições do Gerente, em relação aos Cursos: I- zelar pela qualidade dos Cursos oferecidos; II- convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior; III- aprovar o plano de atividades dos Cursos, juntamente com as coordenações de Curso; IV- elaborar a proposta orçamentária para os Cursos; V- coordenar a elaboração do relatório anual das atividades desenvolvidas de Ensino, Pesquisa e Extensão; VI - conferir graus e títulos, assinar diplomas e certificados; VII- firmar convênios, contratos e acordos; VIII- autorizar publicações sempre que estas envolvam responsabilidade da Instituição; IX- supervisionar os processos seletivos dos Cursos; X- supervisionar o programa de avaliação institucional; XI- propor e encaminhar para aprovação do Conselho Superior os Editais referentes as 100

101 atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão; XII- cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento, a legislação do ensino Superior e as determinações dos órgãos competentes; XIII- resolver os casos omissos neste Regimento Interno; e XIV- exercer outras atribuições previstas neste Regimento, na legislação vigente ou que lhe sejam atribuídas pela Mantenedora. 5.3 COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DE ENSINO SUPERIOR A Coordenação Pedagógica é o órgão de apoio à Gerência, exercida por um Coordenador. São atribuições do Coordenador Pedagógico de Ensino Superior, em relação aos Cursos: I- orientar e acompanhar o processo seletivo dos participantes para os programas de Educação; II- promover a integração dos alunos aos Cursos; III- participar e orientar a elaboração e execução do calendário escolar; IV- promover a preparação de docentes nos aspectos didáticos - pedagógicos; V- realizar o acompanhamento do processo ensino - aprendizagem junto ao corpo docente e discente; VI- (PPI); promover a elaboração e implementação do Projeto Pedagógico da Instituição VII- colaborar na elaboração do Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC); VIII- planejar e executar ações de integração escola - família - empresa; IX- promover e orientar as reuniões pedagógicas; 101

102 X - pesquisar e disseminar novas técnicas e metodologias de ensino; XI - acompanhar a seleção e contratação de docentes; XII - coordenar formaturas e encerramentos dos Cursos; XIII- organizar/coordenar atividades extracurriculares; XIV- promover a interdisciplinaridade e a contextualização; XV- propor e implementar ações de melhoria nos processos de sua área de atuação; XVI- exercer outras atividades correlatas, ou que lhe sejam atribuídas pela gerência; e XVII- participar do processo de avaliação institucional e de avaliações fixadas pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES). 5.4 SECRETARIA ACADÊMICA A Secretaria Acadêmica é órgão de apoio à Gerência, exercida pelo Secretário Acadêmico. São atribuições do Secretário Acadêmico, em relação aos Cursos: I- aplicar a legislação educacional; II- organizar e manter atualizado o arquivo da organização curricular, documental e de planos de ensino e bases tecnológicas das unidades curriculares dos Cursos; III- redigir e divulgar, por ordem da gerência, após aprovação do Conselho Superior, instruções e editais relativos à matrícula e inscrições; IV- alimentar o sistema de administração escolar (cadastrar alunos, Cursos, emitir certificados, frequência, notas, produção aluno/hora); V- divulgar oferta dos Cursos oferecidos pela Faculdade; VI- organizar os processos para encaminhamento dos diplomas para registro; 102

103 VII- documentos; assinar, juntamente com o Gerente, diplomas, históricos escolares e outros VIII- área de atuação; participar da elaboração do plano de atividades em assuntos concernentes a sua IX- secretariar a Gerência da Faculdade; X- propor e implementar ações de melhoria nos processos de sua área de atuação; XI- exercer outras atividades correlatas, ou que lhe sejam atribuídas pela gerência; e XII- participar do processo de avaliação institucional e de avaliações fixadas pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES). 5.4 SECRETARIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA A Secretaria Administrativa e Financeira é o órgão de apoio à Gerência, encarregado das questões administrativas e financeiras, exercido por um Assistente Técnico ou Assistente Administrativo, designado pelo Gerente. São atribuições da Secretaria Administrativa e Financeira, em relação aos Cursos: I- organizar e manter atualizado o fichário com registros de dados funcionais e pessoais do corpo docente e administrativo da Faculdade; II- informar à Gerência sobre eventuais ocorrências, bem como oferecer sugestões para melhor aproveitamento do pessoal disponível; III- prever as necessidades e requisitar material de consumo; IV- conferir, receber e distribuir material de consumo; V- registrar o movimento, zelando pelo uso racional e a conservação de materiais; VI- arrecadar, controlar e movimentar os valores sob sua guarda, inclusive os resultantes da prestação de serviços pela Faculdade; 103

104 VII- assumidos pelos alunos; receber anuidades, mensalidades, taxas e outros encargos financeiros a serem VIII- controlar os títulos a pagar; IX- participar das reuniões nas quais são tratados assuntos de sua competência; X- participar do processo de avaliação institucional; X- exercer outras atividades correlatas ou que lhe sejam atribuídas pela Gerência. 5.5 BIBLIOTECA A Biblioteca é órgão de apoio, encarregado de proporcionar suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão, com seus serviços sob a responsabilidade de um bibliotecário e de seus auxiliares. Constituem atribuições do bibliotecário, em relação aos Cursos: I- armazenar, classificar, inventariar documentos; II- elaborar e atualizar tabela de temporalidade; III- elaborar e gerenciar o desenvolvimento de projetos; IV- gerenciar/atualizar base de dados; V- controlar vocabulário técnico, utilizando-se de tesauros para identificação e padronização de descritores; VI- organizar publicações/documentos técnicos; VII- organizar e administrar arquivos intermediários e permanentes; VIII- organizar eventos (palestras técnicas, feiras, seminários, congressos, etc.); IX- realizar e controlar empréstimos de materiais bibliográficos e audiovisuais; 104

105 X- realizar pesquisas e organizar relatório de acordo com necessidades do cliente; XI- planejar, controlar e organizar unidades de informação; XII- indexar/classificar e catalogar o acervo de acordo com os padrões da área de biblioteconomia e arquivística; XIII- gerenciar e estruturar sistemas de informação e gestão do conhecimento; XIV- prospectar o desenvolvimento de novos produtos; XV- orientar na consulta/utilização: catálogos, livros, internet e base de dados; XVI- executar o registro e preparo físico de materiais bibliográficos e audiovisuais; XVII- realizar clipagem de publicações institucionais e técnicas; XVIII- realizar consultas às bases de dados locais, nacionais e internacionais; XIX- avaliar, selecionar e adquirir materiais bibliotecários e audiovisuais; XX- normalizar documentos técnicos e científicos; XXI- participar do processo de avaliação institucional e de avaliações fixadas pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES). 5.6 COLEGIADO DE CURSO Cada Curso de graduação ofertado pela FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE possui seu Colegiado de Curso, que é o órgão de assessoramento à Coordenação Pedagógica de Ensino Superior encarregado de elaborar e implantar a política de ensino do respectivo Curso e acompanhar a sua execução. O Colegiado de Curso é constituído: I- pelo Coordenador de Curso, que exercerá a função de Presidente; 105

106 II- por todos os docentes do Curso; III- por um representante do corpo discente do Curso; IV- pela Coordenação Pedagógica de Ensino Superior. 1º Os mencionados nos incisos I e IV são membros natos. 2º Os representantes mencionados no inciso II e III são indicados pelos seus pares para mandato de um ano, sendo possível a recondução. O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente duas vezes durante o ano letivo e extraordinariamente quando convocado pelo seu Presidente, por iniciativa própria ou mediante requerimento de um terço dos membros que o constituem ambos devidamente justificados. Compete ao Colegiado de Curso: I- acompanhar e avaliar os planos e atividades da Coordenação do Curso, garantindo a qualidade do mesmo; II- apreciar e sugerir melhorias nos planos de ensino das unidades curriculares e no calendário anual de atividades do Curso; III- analisar e propor normas complementares para a realização dos estágios curriculares, monitorias, atividades de ensino, de pesquisa e extensão, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), estudos independentes e monografias, de acordo com o projeto específico de cada Curso; IV- curriculares; sugerir medidas que visem ao desenvolvimento e aperfeiçoamento das atividades V- manifestar-se sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pela Coordenação Pedagógica de Ensino Superior e/ou Gerência; VI- propor melhorias no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e na reestruturação da 106

107 organização curricular sempre que necessário; VII- perfil final de saída; analisar as competências adquiridas pelos alunos em relação às estabelecidas no VIII- incentivar a interdisciplinaridade e contextualização no Curso; IX- exercer outras atribuições previstas na legislação e neste Regimento. 5.7 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Núcleo Docente Estruturante NDE integra a estrutura de gestão acadêmica da FATEC SENAI Campo Grande, tendo como função a elaboração, implementação, consolidação e atualização permanente dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de graduação. O NDE será constituído pelo (a) Coordenador (a) do Curso, como seu presidente, e por no mínimo mais quatro docentes que ministram unidades curriculares no Curso e será instituído por meio de Ato da gerência da FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE. Devendo cumprir os seguintes requisitos: I. docentes pertencentes ao corpo docente do Curso; II. no mínimo 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação strictu sensu; III. ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral; IV. Superior. 60% de seus membros experiência docente mínima de dois anos, em ensino V. 60% de seus membros experiência profissional mínima de dois anos. Constituem-se atribuições do NDE: I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do Curso; 107

108 II. zelar pela interdisciplinaridade entre as unidades curriculares do itinerário formativo, bem como das atividades realizadas no Curso. III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento da pesquisa e extensão, originadas no âmbito da graduação, das demandas do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do Curso; IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Superiores de Tecnologia. 5.8 COORDENAÇÃO DE CURSO DO ENSINO SUPERIOR Os Cursos de graduação e pós-graduação ofertados pela FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE são coordenados por profissionais, subordinados hierarquicamente à Coordenação Pedagógica de Ensino Superior, que atendam aos seguintes requisitos: I- Titulação mínima condizente; II- Experiência de docência na área do Curso; III- Experiência profissional na área do Curso; IV- Dedicação para coordenação do Curso no seu horário de funcionamento. São atribuições do Coordenador de Curso de Ensino Superior: I- cumprir a legislação educacional; II- supervisionar as atividades desenvolvidas pelo Curso; III- Instituição; liderar equipes promovendo a sua integração e sinergia com os objetivos da IV- orientar e acompanhar o desempenho dos docentes; V- ministrar aulas, treinamentos e palestras sobre temas diversos; 108

109 VI- avaliar a eficácia da aprendizagem; VII- debater políticas e programas educacionais; VIII- promover ações, reuniões pedagógicas entre os profissionais da área de educação; IX- liderar ações voltadas para à qualidade de ensino; X- articular com grupos internos e externos; XI- organizar eventos; X- diagnosticar, planejar, organizar, controlar e avaliar a realização de projetos; XI- acompanhar a execução de projetos e planos de trabalho, analisando demonstrativos e indicadores de desempenho e propor ações preventivas e corretivas; XII- informar sobre as atividades desenvolvidas e andamento do Curso; XIII- elaborar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC); XIV- elaborar e monitorar o cronograma de aulas semestralmente; XV- auxiliar os docentes na elaboração de planos de ensinos por competência; XVI- fornecer feedback, sistematicamente, aos alunos e docentes quanto ao seu desempenho; XIX- atender clientes internos e externos; XX- sugerir melhorias à infraestrutura de salas de aula, laboratórios e biblioteca; XXI- acompanhar a adequação do acervo da biblioteca; XXII- quando solicitado, participar da elaboração da proposta orçamentária de seu respectivo Curso; 109

110 XXIII- analisar o currículo de alunos oriundos de outras IES quanto ao aproveitamento ou não de estudos realizados na IES de origem; XXIV- exercer outras atividades correlatas ou que lhe sejam atribuídas pela Gerência. XV- participar do processo de avaliação institucional e de avaliações fixadas pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES). 110

111 6. POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES 6.1 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO A Coordenação Pedagógica atua junto à Gerência, com o objetivo de melhor atender às necessidades dos estudantes, especialmente aqueles que apresentam maiores dificuldades, permitindo não só uma melhor integração com o meio estudantil, mas, sobretudo, um melhor desempenho em seu aproveitamento. De uma forma geral a FATEC SENAI Campo Grande proporciona um tratamento especial nas seguintes ações: - Implementação de políticas de apoio aos acadêmicos, visando facilitar a comunicação e uma melhor integração do mesmo com a FATEC SENAI Campo Grande; - Implementação de um processo permanente e dinâmico de diálogo com os estudantes; - Introdução de mais equipamentos de Informática para atendimento aos laboratórios visando à melhoria dos Recursos didáticos e à inclusão Digital. - Apoio financeiro por meio do Programa de Concessão de Bolsas de Estudo, o qual possui regulamento próprio. A FATEC encontra-se inscrita no FIES e além disso beneficia os acadêmicos por meio de três modalidades de bolsas de estudos previstas no Regulamento para Concessão de Bolsas de Estudo, conforme segue: MERITÓRIA A modalidade Meritória somente poderá ser aplicada aos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação Superior, devendo o candidato, classificado conforme posição no resultado do processo seletivo para o Curso pretendido, solicitar ao(à) Gerente da respectiva Unidade Operacional a concessão de bolsa de estudo, em formulário próprio definido no presente regulamento, de acordo com o percentual definido para sua colocação. 111

112 Os prazos limites para solicitação e deferimento serão estabelecidos nos editais que regerão os processos seletivos para ingresso em Cursos de habilitação profissional, e divulgados publicamente, nos meios considerados pertinentes, a critério do SENAI-DR/MS. A presente modalidade de concessão de bolsas de estudo só será aplicável aos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação Superior cujas turmas sejam compostas por, no mínimo, 20 (vinte) alunos, e tenham o preenchimento integral de suas vagas obtido após realizados os períodos de matrículas dos aprovados em processo seletivo. Após concedidas as bolsas de estudo na presente modalidade, as mesmas ficarão garantidas, até o final do Curso, independentemente da quantidade de alunos regulares na turma, no decorrer dos módulos de seu itinerário formativo, devendo os alunos contemplados com a concessão realizar nova solicitação antes do início de cada módulo, conforme calendário escolar da Unidade Operacional, podendo a nova solicitação ser ou não deferida, dependendo do desempenho escolar dos alunos. As novas solicitações para continuidade de concessão de bolsas de estudo, realizadas pelos alunos contemplados pela modalidade Meritória antes do início de cada módulo do itinerário formativo do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação Superior no qual estão inseridos, deverão ser indeferidas quando tais alunos forem reprovados ou ficarem retidos em uma ou mais unidades de competência do módulo imediatamente anterior ao da nova solicitação. Ficam definidos os seguintes percentuais de concessão de bolsas de estudos, de acordo com as posições obtidas pelos candidatos no resultado do processo seletivo para ingresso nos Cursos pretendidos, por turma, segundo critérios de classificação e desempate definidos nos editais que regem as regras dos referidos processos: a. Primeiro lugar: 100% (cem por cento) de desconto bolsa integral; b. Segundo lugar: 50% (cinquenta por cento) de desconto bolsa parcial; c. Terceiro lugar: 15% (quinze por cento) de desconto bolsa parcial. 112

113 SOCIOECONÔMICA A modalidade Socioeconômica poderá ser aplicada a todos os Cursos, exceto os de Aprendizagem Industrial devido sua natureza, devendo o interessado em obter a concessão de bolsa de estudo solicitá-la ao(à) Gerente da respectiva Unidade Operacional, em formulário próprio definido no presente regulamento, observando a apresentação obrigatória de documentos comprobatórios e de questionário socioeconômico devidamente preenchido. Os prazos limites para solicitação e deferimento serão estabelecidos nos editais que regerão os processos seletivos para ingresso em Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação Superior, e divulgados publicamente, nos meios considerados pertinentes, a critério do SENAI-DR/MS. Para os demais Cursos, os interessados deverão realizar a solicitação até o prazo limite para matrículas estipulados em agendas de divulgação pelas Unidades Operacionais. A presente modalidade de concessão de bolsas de estudo será aplicável aos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação Superior cujas turmas sejam compostas por, no mínimo, 16 (dezesseis) alunos provenientes da comunidade não amparados por convênios e programas, e tenham o preenchimento integral de suas vagas obtido após realizados os períodos de matrículas dos aprovados em processo seletivo. Aos demais Cursos, as turmas deverão ser compostas de, no mínimo, 12 (doze) alunos provenientes da comunidade não amparados por convênios e programas, cujo preenchimento integral de suas vagas tenha sido obtido após o período de matrículas concluído. Após concedidas as bolsas de estudo na presente modalidade, as mesmas ficarão garantidas, até o final do Curso, independentemente da quantidade de alunos regulares na turma durante sua execução. Para Cursos modularizados, tal garantia se aplicará no decorrer dos módulos de seu itinerário formativo, devendo os alunos contemplados com a concessão realizar nova solicitação antes do início de cada módulo, conforme calendário escolar da Unidade Operacional, podendo a nova solicitação ser ou não deferida, dependendo do desempenho escolar dos alunos e da evolução de sua condição socioeconômica. Nos casos de Cursos modularizados, as novas solicitações para continuidade de concessão de bolsas de estudo, realizadas pelos alunos contemplados pela modalidade Socioeconômica antes do início de cada módulo do itinerário formativo no qual estão inseridos, deverão ser 113

114 indeferidas quando tais alunos forem reprovados ou ficarem retidos em uma ou mais unidades de competência do módulo imediatamente anterior ao da nova solicitação. Também deverão ser indeferidas as novas solicitações de alunos que não conseguirem comprovar a manutenção do Indicador Socioeconômico (ISE) que garanta a continuidade de concessão, conforme as faixas definidas para os graus de vulnerabilidade para a presente modalidade, podendo haver reenquadramento de faixa de concessão por percentual de desconto, conforme a mudança do ISE comprovado pelos alunos de um módulo para outro subsequente. Para fins do regulamento, grupo familiar perfaz todas as pessoas residentes na mesma unidade habitacional. Serão concedidas até 10% das vagas abertas e preenchidas em bolsas de estudo pela presente modalidade por turma, caso haja candidatos inscritos e em condições para deferimento conforme dispositivos deste regulamento. Em caso de número fracionado será considerado o número inteiro imediatamente Superior à fração para a quantidade de bolsas a serem concedidas. Em havendo candidatos em número Superior à disponibilidade de bolsas, por turma, terão preferência aqueles com menor ISE. Em caso de empate dos candidatos no ISE, o desempate será determinado pelos seguintes critérios, nesta ordem: (a) menor renda bruta familiar mensal; (b) existência de doença grave no grupo familiar, incluindo o próprio candidado; e (c) existência de portador de necessidades especiais no grupo familiar, incluindo o próprio candidato. Indicador Socioeconômico (ISE) que determina o valor numérico do grau de vulnerabilidade social, terá o seguinte escalonamento de faixas de concessão de bolsas de estudos em percentuais de desconto: a. ISE igual ou inferior a 8,00: 100% (cem por cento) de desconto bolsa integral; b. ISE Superior a 8,00 e inferior a 12,00: 50% (cinquenta por cento) de desconto bolsa parcial; c. ISE Superior a 12,00 e inferior a 24,00: 15% (quinze por cento) de desconto bolsa parcial. d. ISE Superior a 24,00: 0% (zero por cento) de desconto indeferimento de concessão. 114

115 Para obtenção do valor numérico do ISE deverá ser utilizada a seguinte fórmula: ISE= [(R x M x D x IE x PN) / GF], sendo as siglas representativas dos seguintes fatores: a. ISE (Indicador Socioeconômico); b. R (Renda bruta familiar mensal) expressa em salários mínimos; c. M (Moradia) adotar o valor numérico 2 (dois) para própria ou cedida e 1 (um) para financiada ou locada; d. D (Doença) adotar o valor numérico 1 (um) para existência de casos de doenças graves no grupo familiar, incluindo o próprio candidato e 2 (dois) para inexistência; e. IE (Instituição de Ensino paga) adotar o valor numérico 1 (um) para existência de despesas com Curso regular em instituições particulares de ensino para membro do grupo familiar, incluindo o próprio candidato e 2 (dois) para inexistência; PN (Portador de Necessidades especiais) adotar o valor numérico 1 (um) para existência no grupo familiar ou o próprio candidato e 2 (dois) para inexistência; g. GF (Grupo Familiar) número exato de pessoas pertencentes ao grupo familiar do candidato. Os candidatos que obtiverem deferimento quanto à solicitação para a concessão de bolsa integral (100%) na presente modalidade, devem apresentar, no ato da matrícula, autodeclaração de baixa renda. Nos casos de vagas remanescentes, por turma, além do mínimo estipulado, tais vagas poderão, a critério do(a) Gerente da respectiva Unidade Operacional, ser preenchidas com a admissão de candidatos que atendam os requisitos para a concessão de bolsa integral (100%) na modalidade socioeconômica, bem como demais requisitos inerentes a cada Curso. 115

116 INDUSTRIAL A modalidade Industrial poderá ser aplicada a todos os Cursos, exceto os de Aprendizagem Industrial devido sua natureza, devendo o interessado em obter a concessão de bolsa de estudo ser encaminhado por empresas, através de solicitação formalizada ao(à) Gerente ou Coordenador(a) da respectiva Unidade Operacional, em formulário próprio definido no presente regulamento, observando a apresentação obrigatória de documentos comprobatórios do vínculo empregatício existente entre o interessado e a empresa. Os prazos limites para solicitação e deferimento serão estabelecidos nos editais que regerão os processos seletivos para ingresso em Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação Superior, e divulgados publicamente, nos meios considerados pertinentes, a critério do SENAI-DR/MS. Para os demais Cursos, os interessados deverão ser encaminhados pelas empresas até o prazo limite para matrículas estipulados em agendas de divulgação pelas Unidades Operacionais. A presente modalidade de concessão de bolsas de estudo será aplicável aos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação Superior cujas turmas sejam compostas por, no mínimo, 16 (dezesseis) alunos provenientes da comunidade não amparados por convênios e programas, e tenham o preenchimento integral de suas vagas obtido após realizados os períodos de matrículas dos aprovados em processo seletivo. Aos demais Cursos, as turmas deverão ser compostas de, no mínimo, 12 (doze) alunos provenientes da comunidade não amparados por convênios e programas, cujo preenchimento integral de suas vagas tenha sido obtido após o período de matrículas concluído. Após concedidas as bolsas de estudo na presente modalidade, as mesmas ficarão garantidas, até o final do Curso, independentemente da quantidade de alunos regulares na turma durante sua execução. Para Cursos modularizados, tal garantia se aplicará no decorrer dos módulos de seu itinerário formativo, devendo os alunos contemplados com a concessão realizar nova solicitação antes do início de cada módulo, conforme calendário escolar da Unidade Operacional, podendo a nova solicitação ser ou não deferida, dependendo do desempenho escolar dos alunos e da manutenção do vínculo empregatício com empresas solicitantes. 116

117 Nos casos de Cursos modularizados, as novas solicitações para continuidade de concessão de bolsas de estudo, realizadas pelos alunos contemplados pela modalidade Industrial antes do início de cada módulo do itinerário formativo no qual estão inseridos, deverão ser indeferidas quando tais alunos forem reprovados ou ficarem retidos em uma ou mais unidades de competência do módulo imediatamente anterior ao da nova solicitação. Também deverão ser indeferidas as novas solicitações de alunos que não conseguirem comprovar a manutenção do vínculo empregatício com as empresas solicitantes que garanta a continuidade de concessão. Caso haja candidatos inscritos e em condições para deferimento, serão concedidas bolsas de estudo pela presente modalidade, por turma, no total de vagas abertas, excluindo-se deste número as vagas estabelecidas para as demais modalidades. Em havendo candidatos nesta modalidade em quantidade Superior ao número de vagas disponíveis, a Unidade Operacional verificará a viabilidade de abertura de outra turma, observando-se critérios, condições e regras regimentais e orientações da Direção Regional do SENAI-DR/MS. Fica definida a seguinte classificação por categorias de empresas, para efeito de concessão de bolsas de estudo na modalidade Industrial: a. Categoria I - Empresa industrial contribuinte sindicalizada e instituições do Sistema FIEMS; b. Categoria II Empresa industrial contribuinte e não sindicalizada; c. Categoria III Empresa industrial não contribuinte e sindicalizada; d. Categoria IV Empresa industrial não contribuinte e não sindicalizada; e. Categoria V Empresas não industriais. De acordo com as categorias de empresas definidas para esta modalidade, serão aplicados os seguintes percentuais de concessão de bolsas de estudo aos alunos encaminhados: a. Categoria I: 30% (trinta por cento) de desconto bolsa parcial; b. Categoria II: 20% (vinte por cento) de desconto bolsa parcial; 117

118 c. Categoria III: 15% (quinze por cento) de desconto bolsa parcial; d. Categoria IV: 5% (cinco por cento) de desconto bolsa parcial; e. Categoria V: 0% (zero por cento) de desconto indeferimento de concessão. 6.2 ESTÍMULO A PERMANÊNCIA Visando uma melhor integração ao Curso, os Cursos Superiores proporcionam aos acadêmicos, na fase inicial do Curso, aulas de nivelamento de componentes curriculares específicos, contribuindo dessa forma para diminuir as possíveis deficiências de leitura, escrita e interpretação de texto Outras ações, como: palestras, Cursos de extensão, eventos sociais e acadêmicos objetivam a busca de conhecimentos e integração entre os estudantes e docentes. Quanto ao atendimento psicopedagógico a FATEC SENAI Campo Grande, ainda conta com uma parceira com a Universidade Católica Dom Bosco. 6.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL A representação estudantil é evidenciada na participação dos colegiados da FATEC SENAI Campo Grande, previsto no Regimento. acadêmicos nos órgãos 6.4 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS Por meio da Metodologia SIAES - SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO SENAI, o SENAI/DR/MS, mantenedora da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande, instituiu forma de acompanhamento de egressos. Essa Metodologia desenvolvida pelo SENAI Departamento Nacional e adotada pelo SENAI de MS tem por objetivo, mensurar a adequação dos Cursos às expectativas profissionais e sociais dos egressos, bem como às perspectivas empresariais. Na pesquisa, são avaliados os seguintes indicadores de desempenho: Laboralidade; Promoção sócio profissional; Satisfação do cliente; Adequação do perfil dos egressos; e Posicionamento da imagem do SENAI diante a sociedade. A análise, em princípio, foi aplicada aos Cursos de Aprendizagem Industrial e Habilitação Profissional Técnica e, neste ano de 2015 foi aplicada na graduação. 118

119 As atividades do programa estão estruturadas em três fases, a saber: Fase 0 e 1 Caracterização do aluno e Inserção no sistema - avalia o perfil dos concluintes, seu nível de satisfação com o SENAI e as expectativas profissionais em relação ao ingresso e permanência no mercado de trabalho. Fase 2 Acompanhamento do egresso - acompanha a trajetória profissional dos egressos no mercado, por um ano pós-curso. Além disso, nesta fase também será verificado se as expectativas do egresso em relação ao SENAI/MS foram satisfatórias e se o Curso garantiulhes trabalho, renda e promoção social. Fase 3 Avaliação da empresa - avalia a satisfação das empresas usuárias em relação à educação profissional e a outros serviços oferecidos pela instituição. Avalia, também, a adequação do perfil de ex-alunos às necessidades das empresas, o reconhecimento da qualidade e a confiança depositada no trabalho do SENAI. A Fatec SENAI Campo Grande tem como responsabilidade, a montagem de um cronograma semestral com informações referentes às turmas que iniciarão o semestre e encaminhar à DITEC (Gerência de Educação e Tecnologia do SENAI/MS) para a aplicação dos questionários. A seguir os passos da Coleta de dados: 1º Passo (responsabilidade FATEC): Aplicação do formulário de Caracterização do aluno: Nesta fase, será realizada a coleta de dados pessoais e socioeconômicos do aluno, que será desempenhada pela equipe de Orientação Educacional. A coleta ocorrerá em duas fases: 1º - Aplicação do Formulário de Caracterização do aluno (F0 -Deverá ser aplicado na primeira semana, imediatamente após o início das aulas) e; 2º - Aplicação do Formulário de Inserção no sistema (F1 - Deverão ser aplicados 15 dias antes do término do Curso). 2º Passo: Acompanhamento do egresso.(fase 2) Consiste na pesquisa dos concluintes após 01 ano de término do Curso Esta fase da pesquisa será executada pelo IEL (pesquisa e digitação no sistema), que irá buscar o aluno em campo 119

120 através dos dados informados nos formulários da 1ª fase (coletados e digitados no sistema no site pela Unidade). 3º Passo: Avaliação na empresa onde o aluno está trabalhando. (Fase 3) Terminada a fase de acompanhamento dos egressos, serão pesquisados os supervisores/chefes dos alunos do SENAI. Fase esta que também será realizada pelo IEL (pesquisa e digitação no sistema), que irá buscar os supervisores/chefes dos alunos do SENAI em campo através dos dados informados nos formulários da 2ª fase (coletados e digitados no sistema no site pelo IEL). 120

121 7. INFRAESTRUTURA A Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande possui uma infraestrutura física e acadêmica voltada ao atendimento dos seus clientes tendo sempre em mente a importância de se manter tecnologicamente atualizado, de acordo com os requisitos normativos propostos pelo MEC. Conta atualmente com espaçosas, arejadas e equipadas salas de aulas; laboratórios com excelentes equipamentos. Biblioteca estruturada com acervo dos cursos vigentes, livros e periódicos, espaço de estudo individual, conta com computadores disponíveis aos alunos e ambiente climatizado, além disso, possui um sistema informatizado de gestão desse acervo. Instalação administrativa em espaço novo e adequado ao atendimento dispõe de sala de docentes estruturada com banheiros, computadores, espaço para descanso e estudo. Salas de coordenações distribuídas por modalidades de ensino devidamente equipadas. Espaço de lazer com jardinagem planejada. Local para lanches disponível e terceirizado dentro da Instituição afim de melhor atende os clientes. Excelente espaço de convivência para os colaboradores, estacionamento para colaboradores e clientes/alunos. Sala de direção de fácil acesso aos discentes, com recepção específica e direcionada. Em atendimento ao Plano de Promoção e acessibilidade e de atendimento diferenciado ás pessoas com deficiência, conta com banheiros adaptados, rampas de acesso e elevadores. Possuí no cronograma de expansão da infraestrutura a entrega prevista para Abril de 2015, do prédio Administrativo com atendimento da Secretaria Acadêmica, financeiro e administrativo. E ainda em julho de 2015 parte do bloco 01 que terá 3 pavimentos e atenderá as áreas tecnológicas da Metalmecânica, Logística, Automotiva, Textil e Vestuário, Tecnologia da Informação, Refrigeração Industrial e Comercial e Metrologia com novos laboratórios, 10 salas de aula e almoxarifado. 121

122 Infraestrutura Física Distribuição do espaço físico existente e/ou em construção para os diversos cursos ofertados na FATECSENAI Campo Grande. Quadro 01 - Bloco J ( 3 pavimentos) - Área total: 3488,55m 2 Setor Administrativo Térreo Área (m²) Sala da gerência 55,13 Coordenação pedagógica da FATEC 19,25 Sala de reunião 20,65 Supervisão de Educação e Supervisão Pedagógica 44,70 Recepção 44,98 Serviços internos 10,80 Arquivo 11,77 Sala do Servidor 20,37 Cordenadores de curso superior 61,60 Cordenador de unidades móveis 18,17 Almoxarifado 82,80 Tesouraria 10,00 Instalações sanitárias: 183,38 Biblioteca 195,34 Área de convivência 166,05 Cantina 01 42,37 Salas de Aula e Laboratórios 1º Andar Área (m 2 ) Sala de aula 01 55,13 Sala de aula 02 55,13 Sala de aula 03 55,13 Sala de aula 04 55,13 Sala de aula 05 55,13 Laboratório de informática 60,45 Laboratório de Eletrônica Analógica 55,13 Laboratório de Eletrônica Digital 55,13 Laboratório de Instrumentação 55,13 Banheiros 42,10 Sala de professores (com banheiros e copa) 160,00 Sala de treinamento 78,60 122

123 Salas de Aula e Laboratórios 2º Andar Área (m²) Sala de aula 06 55,13 Sala de aula 07 55,13 Sala de aula 08 55,13 Sala de aula 09 55,13 Sala de aula 10 55,13 Sala de aula 11 55,13 Sala de aula 12 55,13 Sala de aula 13 55,13 Laboratório de informática 60,45 Laboratório de CAD 55,13 Laboratório de Metrologia 55,13 Laboratório de Instrumentação 55,13 Banheiros (masculino e feminino) 55,13 Quadro 02 - Bloco D ( 2 pavimentos) - Área total: 1068,50m 2 Espaço de convivência Térreo Área (m 2 ) Refeitório 117,50 Cantina 120,15 Estar 15,4 Cozinha 25,05 Copa / DML 20,4 Banheiros (masc/ Fem.) 70,20 Salas de aula e Laboratórios 1º Andar Área (m²) Laboratório de Eletricidade Predial / Sistemas de Segurança 239,00 Laboratorio de eletricidade industrial / Automação Industrial 239,00 Quadro 3 - Bloco I 2 Pavimentos Área Total: 607,90m² Senai Empresa Térreo Área (m²) Recepção 26,69 Normas e Legislações 44,38 Meio Ambiente 54,36 Sala do Servidor 4,20 CTV Centro Tecnologico do Vestuário 87,20 Serigrafia 67,78 Sala de Corte 72,74 Prototipagem 48,47 Expedição / Recepção de Materiais 22,50 Senai Empresa Piso Superior ISI Biomassa 33,49 EAD 64,09 Banheiro Fem/ Masc

124 Quadro 4 - Bloco B - Térreo Área Total:374,87² MEMORIAL Área (m²) Memorial Area de Circulação e Hall 136,6 Quadro 5 - Bloco 1, 2 e 3 03 Pavimentos Área Total: Bloco 1 - Térreo Área (m²) Almoxarifado 117,00 MetalMecânica 719,18 Mecânica de Automoveis 469,14 Logística 357,73 Depósito de Ferramentas 14,25 Sala de Professores 69,24 Banheiros para Professores 4,86 Sala de Aula 01 69,08 Sala de Aula 02 69,24 Sala de Aula 03 69,24 Sala de Aula 04 69,08 Banheiros para alunos 48,28 Pátio de Serviço 69,24 Bloco 1 1º Pavimento CTV 155,69 CPD 14,25 DML 11,97 Sala de Aula 05 69,24 Sala de Aula 06 69,08 Sala de Aula 07 79,43 Sala de Aula 08 69,24 Sala de Aula 09 69,08 Sala de Aula 10 79,43 Banheiros para alunos 48,28 124

125 Bloco 1 2º Pavimento Refrigeração Industrial 117,01 Refrigeração Residencial e Comercial 357,73 Sala de Aula 11 76,68 Sala de Aula 12 76,68 Sala de Aula Metrologia 157,94 Laboratório de Manutenção de Micro 139,93 Laboratório Estrutura de Rede 139,93 Laboratorio VOIP 69,19 Laboratório de Redes 79,43 Depósito 14,25 DML 11,97 Banheiros para alunos 48,28 Quadro 6- Recursos Materiais Recursos Materiais Quantidade Observação TV Vídeo DVD Projetor Multimídia Quadro 7 Quadro geral de colaboradores da FATEC SENAI Campo Grande. Nº de funcionários Docentes Administrativos Estagiários 9 docentes de Ensino 156 Superior e instrutores 125

126 Quadro 8 Colaboradores Técnico-administrativos diretamente relacionados à Graduação Tecnológica Nº Função Titulação Bibliotecária (13h às 22h30) Bibliotecária (7h às 17h) Coordenação pedagógica -Bacharel em Biblioteconomia -Especialista em Gestão de Pessoas e Marketing - Bacharel em Biblioteconomia; - Especialista em MBA em Gestão Educacional Escolar (600h/a ) Graduação em Pedagogia e em Letras; Pós-graduação em Educação Especial e em Orientação Pedagógica Mestrado em Educação Doutoranda em Linguística na PUC/SP 8º semestre Tempo experiência 6 anos - 6 anos 17 anos - Formação continuada Cursando: Pósgraduação em Gestão Escolar com ênfase em coordenação e orientação- 4 Secretária acadêmica -Bacharel em Ciências Contábeis. -Especialista em Gestão da Informação do Conhecimento e Novas Tecnologias. 18 anos -Gestão Documentos 04/2014- de Infraestrutura Ampliada no período de No período foi realizada a construção de Bloco Celso Charuri com m2, com a distribuição que segue: 126

127 QUADRO 9 Expansão da estrutura prevista Denominação Quant. M² Capacidade instalada por período (alunos) Laboratórios Instrumentação industrial Automação industrial Eletrônica Industrial Analógica Eletrônica industrial digital CAD (desenho técnico) Informática Metrologia dimensional Salas de aula Salas de aula 8 51, Salas de aula 3 51,75 75 Salas de aula Auditório 1 107, Sala de treinamento 1 109,59 88 Setor administrativo Sala de supervisão administrativa 1 Secretaria escolar e acadêmica 1 Sala de coordenações pedagógicas e de curso 1 Financeiro 1 305,45 Almoxarifado 1 Supervisão de educação e tecnologia 1 Gerência 1 Sala dos professores 1 64,30 Demais dependências Cantina 1 179,20 Banheiros ,00 Biblioteca 1 221,94 60 Total das áreas m 2 127

128 Quadro - Expansão Denominação Quant. M² Capacidade instalada por período (alunos) Laboratórios Instrumentação industrial Automação industrial Eletrônica Industrial Analógica Eletrônica industrial digital CAD (desenho técnico) Informática Metrologia dimensional Salas de aula Salas de aula 8 51, Salas de aula 3 51,75 75 Salas de aula Auditório 1 107, Sala de treinamento 1 109,59 88 Setor administrativo Sala de supervisão administrativa 1 Secretaria escolar e acadêmica 1 Sala de coordenações pedagógicas e de curso 1 Financeiro 1 305,45 Almoxarifado 1 Supervisão de educação e tecnologia 1 Gerência 1 Sala dos professores 1 64,30 Demais dependências Cantina 1 179,20 Banheiros ,00 Biblioteca 1 221,94 60 Total da expansão com as demais áreas m 2 As salas de aulas devidamente equipadas, constituídas de ambiente amplo, arejado e com iluminação natural adequada. Foi previsto um número maior de salas de aula do que o necessário para o curso, como uma alternativa para atendimento de demanda futura. As instalações sanitárias previstas nesta ampliação do espaço conta com ambientes exclusivos para pessoas com necessidades especiais, de acordo com as normas da ABNT e legislação vigente, bem como, a instalação de elevador para acesso das pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida/dificuldades na locomoção aos pavimentos superiores e, demais equipamentos necessários. 128

129 O SENAI/MS, mediante planejamento anual (iniciativas) destina recursos financeiros para investimentos na atualização tecnológica, conforme necessidades de cada Unidade. Possui um Núcleo de Informática que procede a instalação de softwares, acompanha e gerencia a rede e seus usuários. Os serviços de manutenção dos equipamentos da FATEC SENAI Campo Grande são realizados conforme procedimentos internos. Expansão da Infraestrutura Prevista no período de A FATEC SENAI Campo Grande conta hoje com 18 salas de aula, e 9 laboratórios/oficinas, além de biblioteca, espaço para convivência e instalações para área administrativo. A área total da FATEC SENAI é de aproximadamente m². O processo está relacionado à oferta de cursos técnicos, tecnológicos e de qualificação nas áreas de Eletroeletrônica; Automação; Metalmecânica; Logística; Gestão; e, prestação de serviços técnicos e tecnológicos voltados para o setor Têxtil e Vestuário e na área transversal de Meio Ambiente. Plano de Negócios, p.28. A partir do projeto, com as reformas do Blocos D (Refeitório dos Funcionários, Cantina; Sanitários - Pavimento Térreo; e, ambiente didático de Eletroeletrônica - Pavimento Superior) e Bloco I (ambientes para prestação de STT em Vestuário e Meio-Ambiente) serão acrescidos m². Com a construção do Bloco 1 (Almoxarifado e ambiente didático de Metalmecânica - Pavimento Térreo) serão acrescidos mais m². Ao todo serão acrescidos m². A infraestrutura, estrutura física, equipamentos e mobiliário que serão utilizados contemplam os ambientes didáticos de Eletroeletrônica (Bloco D) e Metalmecânica (Bloco 1). A infraestrutura e estrutura física também contemplarão os cursos na área de Automação (Bloco D) e Gestão (Bloco 1), os ambientes de prestação de serviços para o setor Têxtil e Vestuário, bem como a área transversal de Meio Ambiente (Bloco I). Estão previstas ainda as seguintes intervenções: construção de Refeitório para os Funcionários, Cantina, Sanitários (Bloco D); Almoxarifado (Bloco 1); revitalização de fachada (Bloco J); e, reforma do prédio de importância histórica para o SENAI-DR/MS (Bloco B). 129

130 Para o atendimento aos cursos na área de Logística, Meio-Ambiente e Vestuário, dentre outros, a FATEC SENAI Campo Grande já possui equipamentos e mobiliário. ARRANJO FÍSICO 1 A planta de instalação da FATEC SENAI Campo Grande contempla: Bloco 1: Almoxarifado, Metalmecânica (Pavimento Térreo), Tecnologia e Informação, Refrigeração, Metrologia e Salas de aula; Bloco D: Refeitório dos Colaboradores, Cantina; Sanitários (Pavimento Térreo); Bloco D: Eletroeletrônica (Pavimento Superior); Bloco I: Vestuário e Meio-Ambiente; Bloco J: Revitalização apenas da fachada; Bloco B: Reforma (Memorial). Figura 2: Layout da disposição dos blocos 1 Projeto de Ampliação e Adequação - FATEC SENAI Campo Grande, p

131 Biblioteca Desenvolvimento do Acervo O desenvolvimento do acervo da Biblioteca processa-se por meio das atividades de avaliação da coleção, seleção e aquisição do material bibliográfico e audiovisual sugerida pelo corpo docente, alunos, por levantamentos bibliográficos que utilizam recursos da internet e realização de visitas às feiras e livrarias. A aquisição de títulos e periódicos o correrão em consonância ao previsto no Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC). A atividade de avaliação da coleção, seleção e aquisição são de responsabilidade dos Coordenadores de Curso, juntamente com o Bibliotecário, conforme a Política de Desenvolvimento de Coleções, tendo por princípios: a) conhecer as características de seus usuários, seus interesses culturais, suas principais atividades e assuntos de sua preferência; b) estar familiarizado com assuntos de interesse atual, geral, nacional e local; c) fornecer material para os usuários satisfazendo, tanto quanto possível, as demandas existentes e demandas prováveis, por acontecimentos, condições ou utilização freqüente da Unidade de Informação; d) substituir documentos que estejam obsoletos; e) selecionar material de valor permanente, mesmo não sendo muito utilizados; f) manter imparcialidade na seleção, não favorecer interesses ou opiniões particulares. Sistema de Atendimento ao Usuário Acesso livre as estantes, pontos para o acesso livre a internet; videoteca, sala de estudo individual, empréstimo domiciliar, conforme regulamento interno. 131

132 Espaço Físico da Biblioteca. Área total (m 2 ) Área para usuários (m 2 ) Capacidade (Nº de usuários) 221,94 m² 170 m 2 48 Acervo/Livros: (adequação dos títulos à organização curricular do curso e suficiência do número de exemplares à demanda real em um mesmo período letivo). Item Quantidade Títulos Existentes Títulos Encomendados - Títulos Programados Exemplares Existentes Exemplares Encomendados - Exemplares Programados Serviços de catalogação, informação ao usuário, pesquisa ao acervo da Biblioteca por autor, título, assunto, através do sistema integrado de bibliotecas Pergamun e pela Internet no endereço eletrônico: Empréstimo domiciliar: é oferecido aos docentes e discentes, cadastrados na biblioteca, mediante apresentação do cartão de acadêmico ou no caso dos docentes do número da funcional. Os prazos e as normas deste serviço encontram-se no Regulamento da Biblioteca. Estudo individual e em grupo: instalações para estudo individual e estudo em grupo. Levantamento bibliográfico: consiste no processo automático de recuperar, sistematicamente, informações armazenadas sobre um assunto específico. 132

133 Serviço de referência: serviço de assistência aos usuários na busca de informação e na utilização dos recursos da Biblioteca. Orientação para normalização de trabalhos acadêmicos: serviço de assistência aos usuários na normalização dos trabalhos científicos, de acordos com as normas da ABNT. Ponto de acesso às normas da ABNT: mediante prévia solicitação e agendamento, disponibilizamos acesso online a normas técnicas. ACERVO Desenvolvimento de coleções O desenvolvimento da coleção da Biblioteca se processará por meio das atividades de avaliação da coleção, seleção e aquisição do material bibliográfico e audiovisual sugerida pelo corpo docente, alunos, visitas em feiras, eventos fundamentados e amparados pela política de desenvolvimento de coleções e atualização de acervo aprovada pela gerencia e coordenadora pedagógica da FATEC-SENAI. A biblioteca disponibiliza os seguintes serviços: a) Consulta local ao acervo; b) Empréstimos de livros; c) Acesso à base de dados; d) Acesso à Internet; e) Pesquisa bibliográfica; f) Videoteca com acesso a multimeios; g) Normalização de publicações editadas pela Unidade Operacional; h) Comutação bibliográfica para busca e recuperação de informações; 133

134 i) Orientação à elaboração de trabalho de conclusão de curso - TCC; j) Disseminação de informação; k) Recepção aos novos alunos; l) Visita orientada Tratamento técnico do acervo: Definição: Representação descritiva e temática do material bibliográfico e/ou audiovisual. Envolvendo as tarefas de registro, obras de referências, indexação, classificação, preparo físico para circulação, armazenamento, exposição, conservação, preservação e desenvolvimento e atualização das bases de dados. Finalidade: Descrição física do documento visando sua recuperação através de catálogos em sistemas automatizados ou processo on-line. Responsabilidade: As atividades referentes ao tratamento técnico da coleção, circulação do acervo são de responsabilidade do Bibliotecário que contará com a ajuda de um assistente administrativo (auxiliar de Biblioteca) e dois estagiários. Para a classificação usa-se a CDU Classificação decimal universal. CDU Classificação decimal universal: Sistema de classificação bibliográfica baseado no princípio da divisão dos números em classe de dez algarismos. Os números por ele usados possuem a propriedade de poder receber contínuas subdivisões. Permite a classificação de qualquer assunto ou fato independente da língua ou modo de escrever dos diversos povos. A CDU divide a classificação em dez áreas: 0 Generalidades 1 Filosofia 2 Religião, Teologia 134

135 3 Ciências 4 Vaga. Seu conteúdo (Línguas e Literatura) foi transferido para a classe 8 5 Matemática, Ciências Naturais. 6 Ciências aplicadas, Medicina, Tecnologia 7 Artes, Arquitetura, Esportes 8 Línguas, Literatura 9 Geografia, Biografia, História. Tabela Cutter: Consiste em uma tabela onde para cada autor é dado um número, que junto com o número de classificação tem por objetivo auxiliar na localização do material na estante Sistema de informatização: Será por meio de um software de Gerenciamento de Bibliotecas. Sistema de Atendimento ao usuário: Acesso livre as estantes, tem disponível 6 pontos de internet com reserva de horário; videoteca, empréstimo domiciliar, conforme regulamento interno. Reprografia: os serviços de reprografia serão terceirizados prestando serviços para toda a unidade e de fácil acesso. Quadro 15 - Horário de Funcionamento da Biblioteca Biblioteca Nº Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado 01 07:00 às 07:00 às 07:00 às 07:00 às 07:00 às 07:00 às 11h. 22:30h 22:30h 22:30h 22:30h 22:30h Mecanismo e periodicidade de atualização do acervo. As aquisições significativas efetuam-se a cada início do semestre, mas dependendo da necessidade, podem-se adquirir títulos a qualquer momento, tendo como base a carência informacional dos alunos ou a demanda dos cursos. 135

136 A provisão de recursos é realizada através de projetos aprovados pela Gerência da Faculdade e pela Direção Regional do SENAI/MS. Recursos Humanos Horário de trabalho das 07h às 11h e 13h às 17h Rosilene de Melo Oliveira Schwartz Bacharel em Biblioteconomia pela Instituição de Ensino Superior da FUNLEC - Campo Grande-MS - Ano: Registro profissional: CRB Contratado em 19 de janeiro de 2013 com 40 horas semanais em regime CLT. Horário de trabalho das 13h às 17h e 18h 30 às 22h30 Kátia Proença Pereira Bacharel em Biblioteconomia pela Instituição de Ensino Superior da FUNLEC - Campo Grande-MS - Ano: Especialista em Gestão de Pessoas e Marketing pela Instituição de Ensino Superior de Nova Andradina: 2008 Registro profissional: CRB1/ 2419 Contratado em 14 de abril de 2010 com 40 horas semanais em regime CLT. Conta, também, com o apoio do corpo técnico administrativo nas necessidades específicas: Horário de Trabalho: 7h às 11h e 13h às 17h Nome: Luciana Campos Macedo - Assistente Administrativo II Contratado em : com 40 horas semanais em regime CLT. 136

137 Estagiários: Horário de Trabalho: 7h às 13h Nome: Daniel de Carvalho Correa Santos Regime de contrato com programa de estagio do IEL (renovação a cada seis meses) Estagiários: Horário de Trabalho: 16h30 às 22h30 Nome: Matheus Eduardo dos Santos Regime de contrato com programa de estágio do IEL (renovação a cada seis meses) A Biblioteca conta com uma Política de Desenvolvimento de Coleção, aprovado pelo Conselho Superior da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande. Centro de Operações Logísticas: O Centro de Operações Logísticas, conta com três laboratórios e possui todos os equipamentos específicos e necessários ao desenvolvimento de aulas teóricas e práticas: 137

138 Quadro -Recursos de Multimídia Centro de Operações Logísticas Quantidade Tipos de recursos e/ou equipamentos 02 Projetor Multimídia 01 Impressora multifuncional Laser 02 Computador com Monitor LCD Quadro Branco 02 Notebook 01 DVD 02 Telas de projeção 01 Televisão 01 Modem Roteador Laboratório de Simulação Computacional Opera com vinte e um computadores, um servidor e um projetor tela para ministrar aulas e acompanhar alunos nas tarefas executadas. Oferece cinco tipos de softwares de simulação virtual para definição de fluxo de processo, onde se pode criar tempo de produção, melhor linha de produção, gerenciamento de armazém, criar processo desde o pedido de compra, chegada da matéria-prima até a entrega do produto acabado ao cliente. Softwares de simulação virtual utilizados: ProModel o mais avançado software de simulação de eventos discretos, usado para avaliar, planejar e projetar produção, estocagem, logística e outras simulações operacionais e estratégicas; Preactor software especializado em programação de produção de bens e serviços que utiliza o conceito de sequenciamento em capacidade finita. Importante ferramenta para o gerenciamento de sistemas produtivos dinâmicos e complexos, que exigem decisões rápidas e seguras. Possibilita o cadastro de todas as rotinas de produção de componentes, módulos e produtos acabados. Permite ao aluno vivenciar um ambiente de programação e controle da produção através de uma empresa virtual; Arena o software é um ambiente gráfico integrado de simulação, que contém todos os recursos para modelagem de processos, desenho e animação, análise estatística e análise de resultados. E+P WMS software usado para gestão de armazenagem e distribuição, que permite administrar todos os processos inerentes a uma operação logística, otimizando custos, 138

139 incrementando a produtividade, minimizando os tempos operacionais, aumentando a acuricidade dos estoques. Laboratório de Logística Integrada Possui uma maquete de 20m 2, toda em movimento, onde demonstra a simulação dos modais aéreo, ferroviário, marítimo e rodoviário, no qual se criam rotas e movimentações de cargas para dimensionamento de tempo de transporte, definição de rotas, transferindo estes dados aos softwares do Laboratório de Simulação Computacional. Juntamente à maquete, o laboratório oferece uma mesa digitalizadora, onde virtualmente, com o mapa do local desejado, define a rota mais rápida para entrega ou coleta de cargas, com medição de tempo de percurso e distância percorrida. Projetor para ministrar aulas e demonstrar situações reais de simulação de transporte. Itens do laboratório de Logística Integrada: 01 Maquete de 20 m² - simulação do transporte de carga entre empresas até que o produto chegue ao consumidor final, usando os quatro principais modais de transporte utilizados no Estado; 01 Mesa Digitalizadora 01 Projetor + Tela Laboratório Logístico de Movimentação e Armazenagem de Materiais Possui uma área de 200 m², que representa com fidelidade um Armazém para a estocagem de produtos, onde serão realizadas entradas, movimentações internas, guarda, separação e saída de produtos. O Armazém Didático possui quatro tipos de estruturas para armazenamento: 01 Drive - in: Armazenagem de materiais palletizados, com a utilização de uma empilhadeira. Estrutura com abertura central para entrada e movimentação de empilhadeiras nos corredores da mesma. É armazenado o pallet no final da estrutura e assim conseqüentemente com os seguintes, utiliza-se do processo L.I.F.O (Last In First Out). 139

140 01 Dinâmico: Estrutura com base inclinada, onde se coloca o pallet na parte de trás, descendo por roletes, por gravidade, até a parte da frente. Processo chamado F.I.F.O (First In First Out). 01 Porta Pallet: Estrutura plana, para acondicionamento de pallets com ou sem mercadorias, bases abertas ou fechadas, para grandes ou pequenas embalagens. 01 Flow Rack: Estrutura para armazenagem de materiais fracionados, mesma função do Dinâmico, material é colocado na parte de trás da estrutura, descendo por gravidade por roletes. Utiliza-se do processo F.I.F.O (First In First Out). O Laboratório conta ainda com os seguintes equipamentos: 01 Embaladora Elétrica: Embala com plástico filme Stretch o pallet de mercadoria para não danificá-lo. 01 Empilhadeira Elétrica: Utilizada para movimentação e armazenagem de mercadorias nas estruturas. 01 Empilhadeira Pneumática: Utilizada para movimentação e armazenagem de mercadorias nas estruturas. Garfo levante por pressão de ar. 01 Carrinho hidráulico: Utilizado para movimentação e armazenagem de mercadorias. 01 Estante de picking: Utilizada para armazenagem de mercadorias fora da embalagem e coleta fracionada. 01 Pick-by-light: Sistema de coleta de mercadoria por luz. Indica na prateleira, por uma luz acesa, o produto, conforme pedido, o qual será separado para expedição. 01 Pick-by-Voice: Sistema de coleta de mercadoria por voz. Computador direciona operador, dizendo onde se localiza a mercadoria solicitada. Operador identifica pelo código do produto, onde computador automaticamente da baixa no estoque. 01 Coletor RF: Controle de entrada e saída de mercadoria por código de barras. Utiliza-se de um coletor de dados sem fio, que fica em comunicação com a central e o sistema E+P, citado acima para registro de entrada e saída da mercadoria. 01 Coletor RFID + Antena: Controle de entrada e saída de mercadoria por chip na etiqueta. Coletor identifica o chip sem precisar direcionar diretamente a etiqueta. Pode-se conferir um pallet sem precisar movimentar as caixas. Utiliza-se de um coletor de dados sem 140

141 fio, que fica em comunicação com a central e o sistema E+P, citado acima para registro de entrada e saída da mercadoria. 01 Impressoras de etiquetas: Impressão de etiquetas com código de barras para endereçamento de mercadorias e etiquetas com chip para conferência de mercadorias. 01 Impressora a Laser: impressão rápida e com qualidade. 01 Balcão de recebimento: Balcão para entrada de mercadoria e acomodação das impressoras. 01 Balcão de separação: Balcão para separação e expedição de mercadorias. Para o gerenciamento de toda essa estrutura serão utilizados os softwares de gestão de armazém LFS 400 e Próton WMS. Infraestrutura para Alunos com Necessidades Especiais (Decreto nº 5.296/04 e Decreto nº 5.773/06) A Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande atenderá à Lei Federal nº /2000 e à Portaria MEC n.º 1.679/1999 garantindo atendimento prioritário, imediato e diferenciado às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte; dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. A FATEC SENAI Campo Grande tem seus prédios com acessibilidade assegurada por meio de rampas de acesso às salas de aula, cantina, oficinas, laboratórios e área de convivência. Possui banheiros adaptados. A Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande atende aos itens previstos na Lei Federal Nº /2000, Decreto 5296/2004 e Portaria MEC N o 1679/99, no que se refere a rampas de acesso às edificações 141

142 8. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Os trabalhos da CPA, relativos a 2013, iniciaram-se com a reunião da CPA onde foi elaborado o cronograma de todo o processo da autoavaliação, conforme as seguintes etapas: Etapa da sensibilização: iniciada em maio de Foi feita uma reunião com os acadêmicos, docentes e funcionários enfatizando-se a importância da avaliação e explicação de todo o processo, esclarecimentos quanto aos instrumentos; Etapa de aplicação dos questionários: A pesquisa e a coleta de dados, no ano de 2013, buscaram contemplar docentes e alunos do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais, bem como, os funcionários técnicos e administrativos diretamente ligados à Faculdade contemplando toda a comunidade escolar e acadêmica. Alguns dados, por se tratarem diretamente da educação Superior tecnológica, são abordados de forma mais aprofundada. No primeiro semestre foram coletados os dados do perfil dos acadêmicos, dos funcionários e dos docentes; avaliação da instituição por toda a comunidade acadêmica e a avaliação das unidades que compõem os módulos, pelos discentes. Na segunda etapa, realizou-se apenas a avaliação das unidades do módulo em andamento, pelos discentes. Etapa da análise dos dados, levantamento das propostas de intervenção para sanar os problemas detectados e elaboração do relatório da autoavaliação. A coordenação da comissão teve a responsabilidade da redação deste documento final e apresentação aos demais membros da Comissão para encaminhamento ao MEC, até a data de 30/03/2014. A divulgação do Relatório de Autoavaliação foi realizada pelo site da FATEC SENAI Campo Grande. A pesquisa e a coleta de dados, referente ao ano de 2014, buscaram contemplar colaboradores administrativos, docentes e acadêmicos da modalidade de Educação Tecnológica. A pesquisa e a coleta de dados foram realizadas em quatro etapas: Etapa de sensibilização, Etapa de aplicação dos questionários, Etapa da análise dos dados e Etapa de feedback. 142

143 Etapa da sensibilização: reunião com os acadêmicos, docentes e funcionários enfatizando-se a importância da avaliação e explicação de todo o processo, esclarecimentos quanto aos instrumentos. Etapa de aplicação dos questionários: a coleta de dados, no ano de 2014, buscou contemplar no primeiro semestre, docentes e alunos do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais, bem como, os colaboradores administrativos diretamente ligados à Faculdade, e no segundo semestre os acadêmicos do Curso Superior de Logística e de Processos Gerenciais. No primeiro semestre no Curso Superior de Processos Gerenciais foram coletados os dados da avaliação da instituição por toda a comunidade acadêmica e a avaliação das unidades que compõem os módulos, pelos discentes. No segundo semestre, no Curso Superior de Processos Gerenciais foram coletados os dados da avaliação das unidades que compõem os módulos, pelos discentes. E ainda, no segundo semestre, no Curso Superior de Logística, foram coletados os dados da avaliação da instituição e os dados da avaliação das unidades que compõem os módulos, pelos discentes. Etapa da análise dos dados, levantamento das propostas de intervenção para sanar os problemas detectados e elaboração do Relatório da Autoavaliação para encaminhamento ao MEC, até a data de 30/03/2015. Etapa de feedback: reunião com os acadêmicos, docentes e colabores realizada em 26 de março nas dependências do Auditório da FATEC SENAI explicitando por meio da apresentação de slides os resultados obtidos através dos instrumentos de pesquisa e entrega da versão impressa para o gerente da IES. Na ocasião o Relatório Integral foi entregue à gerência da FATEC e será enviado à Direção Regional do SENAI/MS, mantenedora da FATEC e ao Conselho Superior da FATEC SENAI Campo Grande para análise do documento. O Relatório de Autoavaliação foi postado no E-Mec em 28 de março de 2015 e está publicado no site da FATEC SENAI, disponível em: 143

144 9. ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS O SENAI é mantido por recursos provenientes de contribuições mensais recolhidas compulsoriamente das indústrias, sob duas formas: contribuição geral e contribuição adicional. Compete à entidade mantenedora promover adequadas condições de funcionamento, colocando à disposição da Faculdade bens imóveis e móveis necessários, de seu patrimônio ou de terceiros a ela cedidos e assegurar suficientes recursos financeiros de custeio. O SENAI/MS, como entidade mantenedora, coloca à disposição da Faculdade a infraestrutura física, o corpo docente e técnico-administrativo e tem a realização e previsão de investimentos em torno de ,00 por meio de projetos e recursos previstos para ampliação, adequação e construção e máquinas e equipamentos, conforme quadro abaixo: Cronograma de investimentos em expansão e melhorias de infraestrutura FATEC SENAI Campo Grande Atividade Obras Civis, Máquinas e Equipamentos Realizado até Previsto até Dezembro de Dezembro de Total R$ ,38 R$ ,25 R$ ,63 Fonte: SGF Programa de Gestão de Fomento/Departamento Nacional A sustentabilidade financeira está pautada em ações planejadas e converge para o orçamento anual e toda ação realizada implica execução orçamentária, considerando as diretrizes do SENAI/MS. As tabelas a seguir apresentam dados financeiros, de despesas e receitas, da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande, referente ao ano de

145 DESPESAS Planejado Realizado Elementos de despesa Valor Despesas com Folha de Pagamento R$ ,00 Despesas de custeio R$ ,00 Total planejado das despesas R$ ,00 Elementos de despesa Valor Despesas com Folha de Pagamento R$ ,00 Despesas de custeio R$ ,00 Total realizado das despesas ,00 RECEITA Planejado Realizado Elementos de Receita Valor Receita de Serviços R$ ,00 Total planejado da Receita R$ ,00 Elementos de Receita Valor Receita de Serviços R$ ,00 Total realizado da Receita R$ ,00 Fonte: Diretoria de Gestão Estratégica do SENAI/MS DGE/APLAN Quanto a estratégia de gestão econômico-financeira, modelo de Gestão do SENAI desde o ano de 2004 vem sendo orientado pelo alcance dos grandes resultados presentes na visão de futuro por meio dos objetivos estratégicos, o conjunto estratégico que define seu planejamento estratégico, longo prazo, foi estruturada desde então no Modelo Balanced Scorecard BSC. Ele retrata sua missão, visão, valores, diretrizes, objetivos e metas. O Painel de desempenho apresenta os resultados esperados, os objetivos, as metas e indicadores que se relacionam entre sim por meio de relações de causa-efeito, todos eles por temas estratégicos são agrupados em Perspectivas ou focos estratégicos. O sistema de Monitoramento da estratégia, implica num desdobramento da estratégia de longo prazo em curtos prazos, ou seja, ciclos anuais de planejamento, a divisão deles obedece ao período orçamentário, e neste ciclo menor o Painel passa a ser acompanhado em três níveis, o Estratégico, via Painel de desempenho e sistema de Indicadores, nível Tático ou Gerencial, com definições de metas e contribuições agregadas e orçadas por linha de negócio e 145

146 unidades, e Operacional onde se definem os recursos e resultados a serem mobilizados e alcançados por unidades de negócio. Para este monitoramento poder ser acompanhado e gerenciado no sentido do alcance das metas, o SENAI se utiliza de várias ferramentas de gestão, no nível Estratégico seria o próprio Painel de Desempenho, no Tático ou Gerencial, se utilizam o Painel de Indicadores de referência e a evolução da carteira de projetos e, no Operacional, utiliza-se a Planilha de resultado Operacional ROPE, que relaciona os desempenhos financeiros lado a lado dos resultados de produção, com indicativos de metas operacionais de desempenho e se utiliza como auxiliar da gestão o acompanhamento periódico da execução orçamentária, visando manter a capacidade de ações de corretivas e preventivas no alcance das metas das unidades de negócio. Este último se refere mais ao alcance das metas de eficiência operacional. A Gestão Estratégica no modelo de gestão aplicada no SENAI consiste em fazer com que a estratégia definida seja sistematicamente acompanhada, se for preciso redefinida, para garantir a visão de futuro. Objetivo maior da organização, seja alcançado. A visão de futuro traz implícita a proposta de valor o diferencial competitivo do SENAI para um cenário de longo prazo, esta proposta somente é possível se ela for sustentável, e a busca pela sua sustentabilidade (perenidade) se assenta na constante e incansável forma de relacionar os processos, que além de criar valor permite principalmente a captura do mesmo, fundamental à perenidade. Isto caracteriza o real posicionamento estratégico, que significa realizar atividades diferentes daquelas dos concorrentes ou realizar atividades semelhantes de maneira diferente. Complementarmente e, não menos importante, temos o ciclo trimestral de reuniões de avaliação da estratégia - RAEs, estas reuniões consolidam os resultados alcançados e permitem uma ação conjunta de diretoria e gerencias técnicas e de unidades e convergem para realizar os ajustes de rota preventivos para que ao final do ciclo orçamentário sejam as metas possíveis de serem alcançadas. Estas reuniões se constituem num importante, senão fundamental, momento de reflexão estratégica, garantem que as análises sejam prospectivas, observando as tendências e os movimentos do mercado. O Planejamento estratégico costuma criar um habito inadequado de pensar a estratégia somente ao final de cada ciclo anual, mas estas reuniões gerenciais são importantes para 146

147 orientar a estratégia e para facilitar a tomada de decisão de forma estruturada em ciclos curtos e portanto com maior poder assertivo. Em termos de previsão orçamentária a tabela abaixo apresenta o resumo do orçamento previsto para Gestão Educação da Gestão de Serviços de Tecnologia e Inovação Consolidado Despesas previstas R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Receitas Previstas R$ ,23 R$ ,00 R$ ,23 Fonte: Diretoria de Gestão Estratégica do SENAI/MS DGE/APLAN Conforme explicitado acima, o orçamento é feito anualmente e o planejamento estratégico do SENAI está pautado no Planejamento Estratégico SESI-SENAI-IEL , o qual é orientado pelo Mapa Estratégico da Indústria , elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O conjunto estratégico é composto por direcionadores estratégicos, grandes desafios e indicadores. Os grandes desafios refletem as metas nacionais alinhadas aos direcionadores estratégicos, que definem o tamanho do desafio para alcance da visão futura. Pautado no direcionador estratégico: Ampliar a qualidade da educação profissional e o ensino superior de acordo com a necessidade da indústria, consolidando a Metodologia SENAI de educação profissional, o SENAI de Mato Grosso do Sul tem como grandes desafios: Fonte: Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL

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