I ENCONTRO DE SUPERVISORES E ORIENTADORES DA BF E SUPERVISÃO GERAL PRONATEC
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- Adriana Leveck Ramires
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1 I ENCONTRO DE SUPERVISORES E ORIENTADORES DA BF E SUPERVISÃO GERAL PRONATEC AÇÕES OPERACIONAIS PEDAGÓGICAS NO ÂMBITO DA BOLSA- FORMAÇÃO TRABALHADOR + AÇÕES DE ENCAMINHAMENTO, ACOMPANHAMENTO E COLETA DE DADOS DA PARA O ALCANCE DA INSERÇÃO SOCIOPROFISSIONAL DOS BENEFICIÁRIOS DA BF TRABALHADOR Tibério R. de C. Silveira Supervisor Geral PRONATEC
2 Tendo por base as orientações emanadas do Documento Referência da Bolsa- Formação Trabalhador gostaríamos de ressaltar da importância da ação de Integração e Orientação Profissional, como parte dos conjuntos de ações que visam atender, exclusivamente, as dimensões de permanência, êxito e de inserção socioprofissional. É sabido que a chegada ao IFPB, para a grande maioria dos beneficiários do programa, se apresenta impactante e inacreditável, e que tal situação pode ser desmistificada com ações de acolhimento e integração de pessoas, há tempos afastadas do espaço escolar, ao ambiente da instituição, tornando os laços de pertença estreito possibilitando que essa relação se perdure, pela oportunidade das pessoas darem continuidade aos estudos, a partir da conclusão dos cursos ofertados pela BF Trabalhador, em níveis mais elevados de ensino, seja no IFPB ou em outra instituição. Sendo assim, buscamos traçar orientações, de caráter pedagógico, que buscam alcançar as dimensões supracitadas e ao perfil dos beneficiários da BF, e que devem ser executadas nos campi ofertantes de cursos no âmbito da Bolsa-Formação Trabalhador.
3 Como diretrizes operacionais para o alcance das dimensões de permanência, êxito e de inserção socioprofissional, orientamos a equipe gestora do programa nos campi, efetivarem as seguintes ações: 1. ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Configura-se no momento de recepção e ambientação ao espaço escolar. Todas as turmas iniciadas devem ser reunidas, de forma conjunta, em ambiente ou espaço próprio (auditório, pátio, anfiteatro, ginásio ou outros), contanto que comportem o quantitativo de pessoas (alunos) do programa. Devem-se afixar meios informativos (faixas, cartazes, painéis, banners e outros) nas entradas de acesso, com o indicativo do local, dia e hora do evento (etapa) de acolhimentos dos beneficiários da BF Trabalhador, com a logomarca do programa e da instituição campus ofertante dos cursos no âmbito do Pronatec. Nesse momento é importante que os beneficiários tenham conhecimento a respeito do programa (para quê foi criado? Objetivos? Finalidades?), no âmbito da BF Trabalhador; um breve histórico da instituição IFPB e instituição IFPB campus; da estrutura organizacional (organograma) do programa no IFPB; apresentação da equipe gestora do programa no campus (Coordenador Adjunto local, Supervisores, Orientadores e Apoio Administrativo); apresentação dos professores dos cursos que serão ofertados naquele semestre, e outras ações que a equipe achar pertinente repassar para os beneficiários do programa.
4 É imprescindível que nessa etapa sejam repassadas informações tais como: 1. Garantia de Assistência Estudantil: vale transporte, lanche e todo material didático requerido durante o curso (meio de oportunizar e viabilizar os estudos); 2. Da correlação existente entre frequência no curso e a continuidade da garantia de Assistência Estudantil: que a garantia de direito à assistência estudantil está vinculada a frequência no curso, e que essa mesma frequência será fator determinante para certificação após conclusão do curso (frequência mínima presencial de 75%); 3. Informar aos beneficiários da BF Trabalhador que está assegurado o acesso pleno à infraestrutura educativa, recreativa, esportiva, bibliotecas, laboratórios de informática e quadras esportivas e, que para tanto, se fará necessário a sua identificação, e observado os procedimentos de registro (cadastro do estudante), por ex. na biblioteca, ou em outro setores que dela precisar.
5 4. Esclarecer quanto a possibilidade de cancelamento da matrícula, das faltas e suas justificativas: 4.1. Terá a matrícula cancelada o beneficiário da Bolsa-Formação aquele que ausentar-se nos cinco primeiros dias consecutivo de aula; tiver frequência inferior a 50% ao completar 20% da carga horária total do curso FIC ou deixar de cumprir os deveres expressos no Termo de Compromisso assinado no ato da matrícula; 4.2. O estudante faltoso correrá o risco de não ser certificado, caso ultrapasse o limite possível de faltas, que é de 25% do curso; já que para ser certificado, uma das exigências é apresentar frequência mínima presencial de 75% no curso; 4.3. As faltas poderão ser justificadas, por meio de documento próprio, nos seguintes casos: a. Doença: com apresentação de atestado médico em até 72 horas; b. ( ) Outro (s) motivo (s). Explique? (por ex. falta de transporte, quebra de transporte ou caso fortuito ou força maior)#. # Ver Termo de Desistência e Impedimento
6 5. Termo de Desistência e Impedimento: deverá ser registrado em documento próprio (Anexo I), conforme orientado no Termo de Matrícula e Comprovante de Matrícula de Beneficiário, do Anexo III, item 6, constante no Manual de Gestão da Bolsa-Formação (pág. 44). Esse registro se configura em uma das ações pedagógicas mais importantes, pois com essa informação caracteriza-se o acompanhamento pedagógico da evasão e desistência, que além de ser quantificado, também, será qualificado, por meio dos dados coletados, que subsidiará o Relatório das Atividades dos Cursos (Anexo II). 6. EVASÃO E DESISTÊNCIA QUAL A DIFERENÇA ENTRE O ALUNO EVADIDO E O ALUNO DESISTENTE? ALUNO DESISTENTE: é aquele que não frequentou, de maneira contínua, mais de 25% da carga horária de mais de dois módulos/disciplinas, e que comunicou, de forma espontânea a coordenação adjunta do programa no campus os motivos da desistência de não querer permanecer no curso. ALUNO EVADIDO: é aquele que não compareceu, de maneira intercalada, a mais de 25% da carga horária de mais de dois módulo/disciplina, e não dá nenhuma informação a coordenação adjunta no campus das razões do seu abandono. Compete aos supervisores e orientadores campi do programa buscar (coletar) as razões do abandono para qualificar esse abandono. Faz parte direta do acompanhamento pedagógico (instrumento de coleta Anexo I).
7 ATITUDES PEDAGÓGICAS (Ações Pedagógicas) Atitudes pedagógicas que devem ser executadas. São elas: 1. Entrega aos beneficiários da BF Trabalhador do Guia do Aluno FIC PRONATEC 2013, no qual constam informações que dizem respeito à instituição (IFPB), ao programa, da Coordenação Geral e Adjunta nos campi, da organização curricular, da certificação e dos regulamentos didáticos e disciplinares (deveres e direitos) e outros; OBS: Os campi têm liberdade de produzir outros materiais com esses dados, a exemplo do campus JP, onde foi produzido para orientação aos alunos ingressos nos cursos FIC PRONATEC, a Cartilha do Aluno Pronatec, a Tequinha, que atende ao perfil do público dos cursos ofertados no campus. 2. Informar aos beneficiários da BF Trabalhador sobre as características dos cursos, dos objetivos, das áreas ou possibilidades de atuação e do perfil profissional de conclusão (das competências e habilidades) que devem ser alcançadas ao final do curso ofertado.
8 ATITUDES PEDAGÓGICAS (Ações Pedagógicas) 3. Promover uma exposição de motivos, quanto à importância e significado das pessoas estarem participando dos cursos promovidos pela instituição no âmbito do Pronatec, deixando claro que esse programa visa promover a qualificação profissional em determinada profissão, para atender às demandas do setor produtivo local, regional e nacional, e que além da formação profissional, terão acesso à informação de caráter pessoal, social e empregatício, por meio das disciplinas da formação geral. Enfatizar que a participação nos cursos promovidos pelo IFPB permitirá a eles alcançarem outros níveis de ensino, ampliando e aprofundando seus conhecimentos na área profissional e a oportunidade de conseguirem melhores colocações profissionais no mercado de trabalho, tendo ressonância no contexto da vida pessoal (motivação pessoal pelo trabalho), na vida social (serão vistos com outros olhos ) e no contexto familiar (serão espelhos de mudança e referência para os entes). 4. É interessante que os professores a serem apresentados falem a respeito das experiências no PRONATEC, assim como, depoimentos de ex-alunos com êxito na inserção socioprofissional e imagens de turmas concluintes de cursos. 5. Manter em locais visíveis e de fácil identificação os horários de trabalho da equipe Pronatec local, telefones para contato, links de site e outros informes que achar pertinente.
9 ATITUDES PEDAGÓGICAS (Ações Pedagógicas) 6. Como forma de manter a interação e a coleta de informações em tempo real das necessidades dos alunos, proponho a instalação do baú de sugestões, reclamações, elogios e opiniões, para que se tenham informações imediatas que sirvam de orientadoras das ações pedagógicas, administrativas e gerenciais. 7. Informar aos beneficiários da BF Trabalhador das ações desenvolvidas junto aos agentes de promoção de emprego e renda: o orientador ficará responsável pela orientação aos beneficiários na elaboração do Curriculum Vitae, para serem encaminhados aos órgãos municipais e estaduais, viabilizando uma das ações do programa (inserção socioprofissional). 8. EVASÃO E PERMANÊNCIA: ampliar a carga-horária de cada disciplina em 2,5 hs, no sentido de prover um tempo-espaço para recuperação e reavaliação de conhecimentos (pontos de saberes) que o aluno não alcançou o aproveitamento esperado (competência ou habilidade). Esse momento será efetivado logo após a conclusão da disciplina, para prestar assistência pedagógica de ensino, por parte do professor da disciplina, orientando o aluno em atividades e ou ações que o aluno deva realizar ou cumprir como requisito para finalização da disciplina. Por ex. C. Horária da disciplina 10 hs Assistência Pedagógica Ensino 2,5 hs TOTAL 12,5 hs
10 ATITUDES PEDAGÓGICAS (Ações Pedagógicas) 9. QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE APROVEITAMENTO: para as avaliações realizadas por meio de conceitos, deve-se observar o quadro de equivalência de aproveitamento, que servirá de base para dados (notas) quantitativos. AVALIAÇÃO: Resultado QUANTITATIVO (Valor) 5 >>> 5,9 (50 a 59%) REGULAR 6 >>> 6,9 (60 a 69%) SATISFATÓRIO 7 >>> 7,9 (70 a 79%) BOM 8 >>> 8,9 (80 a 89%) ÓTIMO 9 >>> 10 (90 a 100%) EXCELENTE QUALITATIVO (Conceitual) 10. Coordenar o planejamento de ensino*: compete ao supervisor (a) de curso (s) realizar essa ação, que se perfaz no acompanhamento dos cursos no horário ao qual ele ocorre, com notada atenção aos de período noturno, para dirimir dúvidas dos alunos e dar suporte logístico aos professores, assessorando-os na manipulação, entrega e guarda de equipamentos didáticos, tais como, extensões, retroprojetores, apagador e outros. (Resolução CD/FNDE nº 04/2012, Art.13, inciso III) *Sugestão: elaborar um quadro horário de escalas entre os supervisores e orientadores. 11. Anotar e transmitir a Coordenação Geral do programa, especialmente a Equipe da Supervisão Geral, as dificuldades, sugestões e mudanças que são percebidas no decorrer dos cursos.
11 ORIENTAÇÕES NA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA POR DISCIPLINAS 12. Na organização curricular dos cursos, deve ser observada a carga horária, por eixo tecnológico, da formação profissional, a qual é a estabelecida no Guia Pronatec Cursos FIC; por ex. EIXO TECNOLÓGICO Infraestrutura CURSO Pedreiro de Revestimentos em Argamassa CARGA HORÁRIA (FORMAÇÃO PROFISSIONAL) Para os cursos a serem ofertados e pactuados para 2014, deve ser observado o que está orientado na NOTA INFORMATIVA 022/2013, que a Alteração de Cursos (denominação e escolaridade) na publicação de nova turma o sistema irá considerar o teor vigente na 3ª edição do Guia Pronatec Cursos FIC. 14. Deve-se ter parcimônia e bom senso na hora de distribuição das cargas horárias da Formação Complementar (FC) para que não haja excesso de carga horária total do curso, quando somada coma a carga horária da Formação Profissional (FP), que pode prejudicar quanto aos aspectos pedagógicos; ou de prazo para finalizar o curso; ou de possíveis possibilidades de evasão de beneficiários. Dessa forma, a supervisão geral orienta que devem ser consideradas as seguintes regras:
12 ORIENTAÇÕES NA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA POR DISCIPLINAS CURSOS DE: DA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR COM ATÉ: CARGA HORÁRIA TOTAL 160 hs de F. P. 5 disciplinas de 12 hs hs de F.P. 4 disciplinas de 12 hs hs de F.P. 3 disciplinas de 12 hs hs de F.P. 2 disciplinas de 12 hs hs de F.P. 1 disciplina de 12 hs hs de F.P. NÃO OFERTAR DISCIPLINAS hs de F.P. NÃO OFERTAR DISCIPLINAS hs de F.P. NÃO OFERTAR DISCIPLINAS hs de F.P. NÃO OFERTAR DISCIPLINAS hs de F.P. NÃO OFERTAR DISCIPLINAS hs de F.P. NÃO OFERTAR DISCIPLINAS Na definição das disciplinas que poderão compor o núcleo de Formação Complementar, deve ser observado a descrição das habilidades, competências e conteúdos, que devem ser desenvolvidos no âmbito do Eixo Tecnológico; por ex. Operador de Editoração Eletrônica Eixo Tecnológico: Compreende tecnologias relacionadas com representações, linguagens, códigos e projetos de produtos, mobilizadas de forma articulada às diferentes propostas comunicativas aplicadas. Abrange atividades de criação, desenvolvimento, produção, edição, difusão, conservação e gerenciamento de bens culturais e materiais, ideias e entretenimento, podendo configurar-se em multimeios, objetos artísticos, rádio, televisão, cinema, teatro, ateliês, editoras, vídeo, fotografia, publicidade e nos projetos de produtos industriais.
13 FORMAÇÃO COMPLEMENT AR FORMAÇÃO PROFISSIONAL Tais atividades exigem criatividade e inovação com critérios socioéticos, culturais e ambientais, otimizando os aspectos estético, formal, semântico e funcional, adequando-os aos conceitos de expressão, informação e comunicação, em sintonia com o mercado e as necessidades do usuário. Na organização curricular dos cursos deste eixo, ética, raciocínio lógico, raciocínio estético, empreendedorismo, normas técnicas e educação ambiental são componentes fundamentais para a formação de técnicos que atuam em equipes com iniciativa, criatividade (relações interpessoais) e sociabilidade. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA Noções de Informática 12 Introdução à Editoração Eletrônica 12 Planejamento Visual e Editoração de Imagem 36 Laboratório de Diagramação 48 Produção Gráfica 20 Subtotal 128 (160) Relações interpessoais 8 (12) Introdução ao Mundo do Trabalho 8 (12) Empreendedorismo 20 (12) Subtotal 36 TOTAL 164
14 EQUIPE DA SUPERVISÃO GERAL Tibério R. C. Silveira SUPERVISOR GERAL Claudia P. do Nascimento SUPERVISORA DE CAMPI [ SS, CJZ, PIz, PT e MT] Ana Carolina Abiahy SUPERVISORA DE CAMPI [CBD, JP, GRB, CG e PI] Alexsandro Ribeiro de Melo ORIENTADOR [Ação de Inserção Sócio-profissional] Maurício Henrique Gomes ORIENTADOR [Ação Viver Sem Limites] Rhenan W. Borges Varela ORIENTADOR [Ação Pedagógica nos Recortes] pronatec.supervisao@ifpb.edu.br
15 IFPB / PROEXT / PRONATEC Tibério R. de C. Silveira Téc. Assuntos Educacionais Especialista em Processos Educacionais: apoio pedagógico Supervisor Geral do PRONATEC Obrigado pela atenção!!
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