Comunicado Técnico 231

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1 Zoneamento Agrícola do Algodão no Nordeste Brasileiro. Safra 2004/2005. Estado da Bahia 1 Comunicado Técnico 231 ISSN Dezembro/2004 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão no Nordeste Brasileiro. Safra 2004/2005. Estado da Bahia José Américo Bordini do Amaral 1 Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2 Madson Tavares Silva 3 O parque têxtil nacional demanda atualmente cerca de um milhão de toneladas de pluma, das quais em torno de 10% está sendo suprido com importação. Faz-se necessário que o país aumente sua produção para melhoria da balança comercial Brasileira e manutenção do parque têxtil, utilizando-se de tecnologias que permitam o aumento da produtividade das lavouras. O cultivo dos algodoeiros arbóreo ou perene (Gossypium hirsutum L.r. marie galante Hutch.), herbáceo ou anual (Gossypium hirsutum L.r. latifolium Hutch.) e de outras plantas resultantes do cruzamento dos tipos arbóreo e herbáceo, apresenta-se como uma das principais alternativas agrícolas para o Nordeste brasileiro, da mesma forma que o cultivo do algodão herbáceo é uma das culturas mais rentáveis nas demais regiões do País. Para que uma cultura externe o seu potencial genético é necessário que sua exploração seja realizada em regiões que tenham condições ecológicas adequadas às suas características agronômicas e a semeadura efetuada na época correta. Para o algodoeiro herbáceo, as condições climáticas consideradas para as áreas aptas foram as seguintes: 1 - temperatura média do ar entre 20 e 30 C; 2 - precipitação anual entre 500 e 1.500mm; 3 - umidade relativa média do ar em torno de 60%; 4 - nebulosidade (cobertura de nuvens) inferior a 50%; 5 - inexistência de inversão térmica, isto é, dias muito quentes e noites muito frias, e 6 - inexistência de alta umidade relativa do ar associada a altas temperaturas. Para definição das épocas de plantio, consideraramse resultados de ensaios conduzidos em diferentes locais da região Nordeste, sendo a época chuvosa de cada município tida como o período entre os meses em que ocorreram pelo menos 10% do total da precipitação anual, o ciclo fenológico das cultivares sugeridas para plantio e a colheita no período seco, porém é oportuno frisar que o regime pluviométrico do Nordeste brasileiro apresenta acentuada variabilidade espacial e temporal, o que implica, em alguns anos, antecipação ou atraso do período chuvoso em relação à média. SOLOS APTOS PARA O PLANTIO Os solos considerados aptos para este tipo de algodoeiro são de caráter eutrófico pertencentes aos grupos Latossolos, Argissolos, Chernossolos, Planossolos, Cambissolos, Vertissolos, Argissolos, Neossolos e suas associações. 1 Eng. Agrº. Dr., Pesquisador da Embrapa Algodão. bordini@cnpa.embrapa.br 2 Eng. Agrônomo. D. Sc. Pesquisador da Embrapa Algodão. nbeltrão@cnpa.embrapa.br 3 Graduando Meteorologia UFCG. madson@eusei.com.br

2 2 Zoneamento Agrícola do Algodão no Nordeste Brasileiro. Safra 2004/2005. Estado da Bahia MUNICÍPIOS E PERÍODOS FAVORÁVEIS AO PLANTIO A relação dos municípios baianos aptos para o plantio (Tabelas 1 a 7) - suprimidos todos os outros onde a cultura não é recomendada neste zoneamento - foi baseada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração; então, se algum município mudou de nome ou foi criado pela emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as recomendações serão idênticas às do município de origem até que nova relação o inclua formalmente. Tabela 1. Municípios aptos para plantio de algodão em Dezembro de 2004 no Estado da Bahia A b a í r a É r i c o C a r d o s o M o r p a r á A l m a d i n a F e i r a d a M a t a M o r r o d o C h a p é u A m é r i c a D o u r a d a F i r m i n o A l v e s M o r t u g a b a A n a g é F l o r e s t a A z u l M u l u n g ú d o M o r r o A n g i c a l F o r m o s a d o R i o P r e t o M u n d o N o v o B a i a n á p o l i s G e n t i o d e O u r o M u q u e m d o S ã o F r a n c i s c o B a r r a G u a j e r ú N o v a C a n a ã B a r r a d o C h o ç a I b i c a r a í N o v o H o r i z o n t e B a r r a d o M e n d e s I b i c u i O l i v e i r a d o s B r e j i n h o s B a r r e i r a s I b i p e b a O u r o l â n d i a B a r r o A l t o I b i p e t u b a P i l ã o A r c a d o B a r r o P r e t o I b i p i t a n g a P i r i p á B e l o C a m p o I b i q u e r a P i r i t i b a B o a N o v a I b i t i a r a P l a n a l t o B o m J e s u s d a S e r r a I b i t i t á P o ç õ e s B o n i n a l I g u a í P r e s i d e n t e D u t r a B o n i t o I p u p i a r a P r e s i d e n t e J â n i o B r e j o l â n d i a I r a q u a r a Q u a d r o s B r o t a s d a M a c a u b a s I r e c ê R e m a n s o B u r i t i r a m a I t a g i m i r i m R i a c h ã o d a s N e v e s C a a t i b a I t a g u a ç u d a B a h i a R i b e i r ã o d o L a r g o C a e t a n o s I t a m b é R i o d e C o n t a s C a f a r n a u m I t a p e t i n g a R i o d o A n t ô n i o C a m p o A l e g r e d e L o u r d e s I t a r a n t i m S a n t a C r u z d a V i t ó r i a C a n á p o l i s I t i n g a S a n t a M a r i a d a V i t ó r i a C a n a r a n a I t o r o r ó S a n t a R i t a d e C á s s i a C â n d i d o S a l e s I t u a ç u S a n t a n a C a n u d o s J a b o r a n d i S ã o D i s i d é r i o C a r a í b a s J a c a r a c i S ã o F é l i x d o C o r i b e C a s a N o v a J o ã o D o u r a d o S ã o G a b r i e l C a t o l â n d i a J u s s a r a S e n t o S é C a t u r a m a J u s s i a p e S i t i o G r a n d e C e n t r a l L a j e d i n h o S o u t o S o a r e s C o a r a c i L a p ã o T a b o c a s d o B r e j o C o c o s L i c í n i o A l m e i d a V e l h o C o n d e ú b a M a c a r a n i T a p i r a m u t á C o n t e n d a d o S i n c o r a M a c a ú b a s T r e m e d a l C o r d e i r o s M a e t i n g a U i b a í C o r i b e M a i q u i n i q u e U m b u r a n a s C o r r e n t i n a M a l h a d a d e P e d r a s V á r z e a d o P o ç o C o t e g i p e M a n o e l V i t o r i n o V á r z e a N o v a C r i s t ó p o l i s M a n s i d ã o V i t ó r i a d a C o n q u i s t a D á r i o M e i r a M i r a n t e W a g n e r E n c r u z i l h a d a M o n t e A l e g r e d a B a h i a W a n d e r l e y X i q u e - X i q u e Tabela 2. Municípios aptos para plantiode algodão no período de 15 de dezembro de 2004 a 15 de janeiro de 2005 no Estado da Bahia. A i q u a r a I t a t i m N o v a I t a r a n a A n d a r a í I t i r u ç ú N o v a R e d e n ç ã o B a i x a G r a n d e J a g u a q u a r a P a l m e i r a s B a r r a d a E s t i v a J e q u i é P i a t ã B o a V i s t a d o T u p i m J i q u i r i ç á P i n t a d a s C a n s a n ç ã o J i t a ú n a P l a n a l t i n o C o n c e i ç ã o d o C o i t é L a f a i e t e C o u t i n h o Q u e i m a d a s C r a v o l â n d i a L a j e d o d o T a b o c a l Q u i x a b e i r a I b i c o a r a L e n ç ó i s R e t i r o l â n d i a I p e c a e t á M a c a j u b a R u y B a r b o s a I p i r á M a i r i S a n t a I n ê s I r a j u b a M a r a c á s S a n t a T e r e s i n h a I r a m a i a M a r c i o n í l i o S o u s a S ã o J o s é d o J a c u í p e I t a b e r a b a M a t u í p e S e a b r a I t a e t é M i l a g r e s S e r r o l â n d i a I t a g i M u c u g ê T e o l â n d i a I t a q u a r a N o r d e s t i n a V á r z e a d a R o ç a Tabela 3. Municípios aptos para plantio de algodão no período de 15 de novembro a 15 de dezembro de 2004 no Estado da Bahia. A r a c a t u I b i a s s u c ê P a r a t i n g a B o m J e s u s d a L a p a I b o t i r a m a P i n d a í Bo qu ira I ga porã Ri a cho de S an tan a B o t u p o r ã I u i u S e b a s t i ã o B r u m a d o L a g o a R e a l L a r a n g e i r a s C a c u l é L i v r a m e n t o d o B r u m a d o S e r r a d o R a m a l h o C a e t i t é M a l h a d a S e r r a D o u r a d a C a n d i b a M a l h a d a d e P e d r a s S i t i o d o M a t o C a r i n h a n h a M a t i n a T a n h a ç u D o m B a s í l i o P a l m a d o M o n t e A l t o T a n q u e N o v o G u a n a m b i P a r a m i r i m U r a n d i Tabela 4. Municípios aptos para plantio de algodão em abril de 2005 no Estado da Bahia. A p u a r e m a I b i r a t a i a J a n d a í r a B a r r a d a R o c h a I p i a ú N o v a I b i á C i p ó I t a c a r é R i o R e a l C o n d e I t a g i b a S ã o F é l i x G a n d u I t a m a r i U b a t ã G o n g o g i I t a p i c u r u U b a i t a b a I b i r a p i t a n g a Tabela 5. Municípios aptos para plantio de algodão no período de 15 de abril a 15 de maio de 2005 no Estado da Bahia. A c a j u t i b a C o n c e i ç ã o d o A l m e i d a M u r i t i b a A l a g o i n h a s C o n c e i ç ã o d o J a c u í p e N o v a S o u r e A m a r g o s a C o r a ç ã o d e M a r i a O l i n d i n a A p o r á C r i s ó p o l i s O u r i ç a n g a s A r a ç a s C r u z d a s A l m a s P e d r ã o A r a m a r i D o m M a c e d o C o s t a P o j u c a B r e j õ e s E l í s i o M e d r a d o S a n t a n ó p o l i s C a b a c e i r a s d o P a r a g u a ç ú E n t r e R i o s S a n t o A n t ô n i o d e J e s u s C a c h o e i r a E s p l a n a d a S a n t o E s t e v ã o C a r d e a l d a S i l v a G o v e r n a d o r M a n g a b e i r a S ã o F e l i p e C a s t r o A l v e s I n h a m b u p e S ã o M i g u e l d a s M a t a s C a t u L a j e S a p e a ç ú C í c e r o D a n t a s M a r a g o g i p e T e o d o r o S a m p a i o C o n c e i ç ã o d a F e i r a M u n i z F e r r e i r a V a r z e d o

3 Zoneamento Agrícola do Algodão no Nordeste Brasileiro. Safra 2004/2005. Estado da Bahia 3 Tabela 6. Municípios aptos para plantio de algodão no período de 15 de março a 15 de abril de 2005 no Estado da Bahia A d u s t i n a F á t i m a Q u i j i n q u e Á g u a F r i a F e i r a d e S a n t a n a R a f a e l J a m b e i r o A n g u e r a H e l i ó p o l i s S a n t a B á r b a r a A n t a s I c h u S ã o G o n ç a l o d o s C a m p o s A n t ô n i o C a r d o s o I r a r á S á t i r o D i a s A r a c i I t a j u í p e S e r r a P r e t a B i r i t i n g a L a m a r ã o S e r r i n h a C a n d e a l M o n t e S a n t o T a n q u i n h o C í c e r o D a n t a s N o v o T r i u n f o T e o f i l â n d i a C o r o n e l J o ã o S á P a r i p i r a n g a T u c a n o E u c l i d e s d a C u n h a Tabela 8. Cultivares desenvolvidas pela Embrapa e suas características fenológicas Cultivar Aroeira* Ipê* 201 Sucupira* 187 (CNPA 8H) 186 (CNPA Precoce III) Altura média da planta (cm) Hábito de crescimento Indeterminado Determin. Ciclo Tardio Médio Tardio Médio Precoce Dias da emergência ao florescimento à colheita Precocidade de maturação (dias) Resistência Comprimento da fibra ao tombamento à tração das fibras Forte Débil Forte Média Débil R Médio Percentagem de fibras 37,9 38, ,8 35 População recomendada de plantas/ha Potencial Tabela 7. Municípios aptos para plantio de algodão no mês de Janeiro de 2005 no Estado da Bahia. A n d o r i n h a F i l a d é l f i a P i n d o b a ç u A n t ô n i o G o n ç a l v e s I t i ú b a P o n t o N o v o C a é m J a c o b i n a S a ú d e C a l d e i r ã o G r a n d e J a g u a r a r i S e n h o r d o B o n f i m Disponibilidade de sementes (t) Resistência a doenças Bacteriose R MR AR R Fusariose S S S S S Angular R alternária MR S MR MR S Mancha de Stemphylium MR R MR S R Verticilium S - C a p i m G r o s s o M i r a n g a b a Nematóides MR S S S - Ramulose R MR R S MR A época de plantio indicada pelo zoneamento não deverá ser prorrogada nem antecipada. No caso de ocorrer algum evento atípico ou época indicada (p.ex.: seca excessiva que impeça o preparo do solo e semeadura ou excesso de chuvas que não permita o tráfego de máquinas na propriedade), recomendase aos produtores não efetivarem a implantação da lavoura nesta safra no local atingido, uma vez que, fatalmente, o empreendimento estará sujeito a eventos climáticos adversos que ainda não podem ser previstos pelo zoneamento. CULTIVARES As cultivares de algodão a serem utilizadas devem ser as inscritas no Registro Nacional de Cultivares RNC, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no âmbito do Zoneamento Agrícola, com suas características, reação a doenças e eventos adversos, indicadas pelos Obtentores/ Detentores (Tabela 8). (Instrução Normativa nº 1, de , Secretaria da Comissão Especial de Recursos - CER, publicada no Diário Oficial de ). A ocorrência de resultados diferentes daqueles detalhados e informados, será de inteira responsabilidade dos respectivos Obtentores/ Detentores das cultivares (Art. 4º da Instrução Normativa nº 1). Viroses R S R * Somente na região de cerrados ** Cultivar recomendada para irrigação AR = Altamente Resistente MR = Moderadamente resistente MS = Moderadamente suscetível S = Suscetível Tabela 8. Continuação... Cultivar CNPA 7H CNPA I TA 90 Camaçari Cedro Altura média da planta (cm) Hábito de crescimento Indeterminado Indeterminado Indeterminado Ciclo Médio Tardio Tardio Tardio Dias da emergência ao florescimento à colheita Precocidade de maturação (dias) Resistência ao tombamento Tolerante R à tração das fibras Média Forte Forte R Comprimento da fibra Médio Médio Médio Percentagem de fibras ,0 38,8 39 a 40 População recomendada de plantas/ha Potencial Disponibilidade de sementes (ton) Resistência a doenças Bacteriose MR MS MR MR Fusariose MR MS - - Mancha de angular - MS MR MR alternária S MR MR MR Stemphylium MR R MR MR Verticilium Nematóides MR MR - - Ramulose S MR MR MS Viroses R AS MS AR * Somente na região de cerrados AR = Altamente Resistente MR = Moderadamente resistente MS = Moderadamente suscetível S = Suscetível.

4 4 Zoneamento Agrícola do Algodão no Nordeste Brasileiro. Safra 2004/2005. Estado da Bahia DOENÇAS e PRAGAS NÃO COBERTAS PELO PROAGRO De acordo com o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, as doenças e pragas abaixo relacionadas não são cobertas pelo PROAGRO, tornando-se responsabilidade do produtor a adoção de medidas e tecnologias para seu controle. CONSIDERAÇÕES FINAIS A agricultura de sequeiro não permite controle da oferta hídrica, o que deixa a atividade com risco de cultivo em períodos inadequados, podendo a safra ser comprometida pelo excesso ou pela escassez de água, acarretando prejuízos aos produtores e aos agentes financiadores da atividade. DO ENÇAS F ÚNGICA S PRA GAS Agente Etiológico Nome científico Antracnose: Colletotrichum gossypii Ácaro branco: Polyphagotarsonemus latus Complexo Fusarium-Nematoide: Fusarium oxysporium f sp. vasinfectum; Rothylenchus reniformis ou Meloidogyne incognita Ácaro rajado: Tetranychus urticae; Tetranychus desertorum Mancha de Alternária: Alternaria spp Ácaro vermelho: Tetranychus ludeni ; Tetranychus nobilellus; Tetranychus evansis Mancha Cercóspora: Cercospora gossypina Bicudo: Anthonomus grandis Mancha preta ou de Stemphylium: Stemphylium solani Broca do algodoeiro: Eutinobothrus brasiliensis Murcha de Fusarium: Fusarium oxysporium f.sp. vasinfectum Broca do ponteiro: Conotrachelus denieri Murcha de Verticillium: Verticillium dahliae; Verticillium albo-atrum Cigarrinha verde: Empoasca kraemeri Podridão das maçãs: Fungos diversos Cigarrinha branca: Agallia sp Ramulária ou Mancha branca: Ramularia aerola Curuquerê: Alabama argillacea Ramulose: Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides Falsa medideira: Thiclhoplusia ni Tombamento: Colletotrichum gossypii; Rhizoctonía solani; Fusarium spp.; Macrophomina phaseolina; Pythium spp. Gafanhoto do Nordeste: Lagarta das maçãs: Schistocerca pallens Heliothis virescens DOEN ÇAS VIRÓTICAS Mosaico comum Mosaico das nervuras Mosaico das nervuras forma Ribeirão Bonito ou Doença Azul Mosaico tardio Vermelhão do algodoeiro e outras doenças viróticas Lagarta dos capulhos: Lagarta militar: Lagarta rosada: Lagarta rosca: Mané-mago: Mosca branca: Mosquito do algodoeiro: Percevejo manchador: Percevejo rajado: Heliothis zea Spodoptera frugiperda Pectinophora gossypiella Agrotis ipsilon Stirphra robusta Bemisia tabaci, Bemisia spp Gargaphia torresi Dysdercus spp Horcias nobilellum Pulgão do algodoeiro: Aphys gossypii BACTERIOSES Agente etiológico Pulgão verde: Myzus persicae Mancha angular: Xanthomonas campestris pv. Malvacearum Tripes: Trips tabaci, Frankliniella sp.; Hercotrips sp.; Caliotrips sp.; Selenotrips rubrocinctus; Trips palmi, Trips spp. Vaquinha: Diabrotica speciosa NEMATOIDES OUTRAS DOENÇAS Murchamento avermelhado Agente Etiológico Meloidogyne Incógnita Pratylenchus brachyurus Rotylenchulus reniformis Helicotylen chus sp. E Belonolaimus gracillis A exploração de culturas em áreas não apropriadas impossibilita rendimentos satisfatórios, além de contribuir para o mau uso do solo e da água, propiciando a degradação e a subutilização dos recursos naturais disponíveis. A superfície terrestre se comporta de forma dinâmica, apresentando mudanças causadas por fenômenos naturais ou como conseqüência da ação antrópica. Devido à necessidade de se obter o máximo rendimento com a preservação dos recursos

5 Zoneamento Agrícola do Algodão no Nordeste Brasileiro. Safra 2004/2005. Estado da Bahia 5 existentes em determinada área, surge a necessidade de planejamento e ordenamento da exploração, de acordo com as características locais. O uso irracional dos recursos naturais se reflete principalmente na degradação da cobertura vegetal e no uso incorreto do solo. O planejamento ambiental visa reordenar o uso do solo, de maneira que a intervenção humana minimize os impactos ambientais negativos. A avaliação do potencial do solo é um estágio muito significativo nos estudos ambientais voltados aos zoneamentos e planejamentos. A identificação de regiões com condições edafoclimáticas, que permitam às culturas externar o seu potencial genético, é prática imprescindível para o sucesso da agricultura. Estudos relacionando a interação solo - planta clima, permitem a definição das áreas que apresentam aptidão para a exploração agrícola das plantas, viabilizando a atividade. A técnica do zoneamento com base em informações do solo, planta e clima, possibilita a definição dos ambientes agroecologicamente favoráveis para que as culturas potencializem suas características agronômicas, como se estivessem em seu habitat natural. Referências Bibliográficas ALBUQUERQUE, R. C. de. Viabilidade do Nordeste no século 21. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Altos Estudos, p. ALMEIDA, O. A. de; BELTRÃO, N. E. de M.; GUERRA, H. O. C. Crescimento, desenvolvimento e produção do algodoeiro herbáceo em condições de anoxia do meio edáfico. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.27, n.9, p , AMORIM NETO, M. da S.; BELTRÃO, N. E. de M. Determinação da época de irrigação em algodoeiro herbáceo por via climatológica. Campina Grande : Embrapa Algodão, p. (Embrapa Algodão. Comunicado Técnico, 34). AMORIM NETO, M. da S.; MEDEIROS, J. C.; BELTRÃO, N. E. de M.; FREIRE, E. C.; NOVAES FILHO, M. de B.; GOMES, D. C. Zoneamento para a cultura do algodão no Nordeste. II Algodão Herbáceo. Campina Grande:Embrapa Algodão, p. (Embrapa Algodão. Boletim de Pesquisa, 35). BELTRÃO, N. E. de M.; AZEVEDO, D. M. P. de. Defasagem entre as produtividades real e potencial do algodoeiro herbáceo: limitações morfológicas, fisiológicas e ambientais. Campina Grande:Embrapa Algodão, p. (Embrapa Algodão. Documentos, 39). BELTRÃO, N. E. de M.; AZEVEDO, D. M. P. de; NÓBREGA, L. B. da; SANTOS, J. W. dos. Modificações no crescimento do algodoeiro herbáceo sob saturação hídrica do substrato em casa de vegetação. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.32, n.4,p , EMBRAPA. Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Semi-Árido. (Petrolina, PE). Relatório técnico anual Petrolina, p. FARIAS, W.R.G.; AZEVEDO, P.V. de. Zoneamento da época de semeadura do algodão herbáceo no Nordeste do Brasil. Campina Grande:UFPB, p. MEDEIROS, J. da C.; AMORIM NETO, M. da S.; BELTRÃO, N. E. de M.; FREIRE, E. C.; NOVAES FILHO, M. de B. Zoneamento para a cultura do algodão no Nordeste. I. Algodão arbóreo. Campina Grande:Embrapa Algodão, p. (Embrapa Algodão. Boletim de Pesquisa, 31). PASSOS, S. M. de G. Algodão. Campinas:Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, p. SOUZA, J. G. de; BELTRÃO, N. E. de M.; SANTOS, J. W. dos. Influência da saturação hídrica do solo na fisiologia do algodão em casa de vegetação. Revista de Oleaginosas e Fibrosas, v.1, n.1, p.63-71, SUDENE. Pacto Nordeste: ações estratégicas para um pacto de desenvolvimento regional. Recife:Sudene p.

6 6 Zoneamento Agrícola do Algodão no Nordeste Brasileiro. Safra 2004/2005. Estado da Bahia Comunicado Técnico, 231 Exemplares desta edição podem ser adquiridos na: Embrapa Algodão Rua Osvaldo Cruz, 1143 Centenário, CP Campina Grande, PB Fone: (83) Fax: (83) a Edição Tiragem: 500 Comitê de Publicações Presidente: Luiz Paulo de Carvalho Secretária Executiva: Nivia M.S. Gomes Membros: Demóstenes M.P. de Azevedo José Welington dos Santos Lúcia Helena A. Araujo Maria Auxiliadora Lemos Barros Maria José da Silva e Luz Napoleão Esberard de M. Beltrão Rosa Maria Mendes Freire Expedientes: Supervisor Editorial: Nivia M.S. Gomes Revisão de Texto: Nisia Luciano Leão Tratamento das ilustrações: Geraldo F. de S. Filho Editoração Eletrônica: Geraldo F. de S. Filho

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