ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS 4º ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORÇAS ARMADAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS 4º ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORÇAS ARMADAS"

Transcrição

1 II Seminário i sobre Aerolevantamento ANEA / 2014

2

3

4

5 E M C F A

6

7 ROTEIRO 1. Introdução 2. O Ministério da Defesa (MD) 3. A nova legislação l sobre Aerolevantamento t no Território Nacional 4. Reunião com Representantes das Empresas de Aerolevantamento 5. Conclusão

8 INTRODUÇÃO

9 MISSÃO DO MD Coordenar o esforço integrado de defesa, visando contribuir para a garantia da soberania, dos poderes constitucionais, da lei e da ordem, do patrimônio nacional, a salvaguarda dos interesses nacionais e o incremento da inserção do Brasil no cenário internacional.

10 ESTRUTURA DO MINISTÉRIO DA DEFESA

11 ESTRUTURA DO MINISTÉRIO DA DEFESA C Mi D MINISTRO DA DEFESA ÓRGÃOS DE ASSISTÊNCIA DIRETA Ordinariado GABINETE ASSESSORES MILITARES CONJUR CISET ESG ASPLAN ASPAR ASCOM Lei nº / 08 / 2012 MB EB FAB EMCFA SECRETARIA GERAL CChEMFA SEORI SEPROD SEPESD CENSIPAM

12 ESTADO-MAIOR O EMCFA CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS (EMCFA) GAB CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS (CAE) CHEFIA DE LOGÍSTICA (CHELOG) CHEFIA DE OPERAÇÕES CONJUNTAS (CHOC) VICE-CHEFE VICE-CHEFE VICE-CHEFE Sbhfi Subchefia de Plíti Política e Subchefia de Integração Sbhfi Subchefia de Comando e Estratégia (SCPE) Logística (SUBILOG) Controle (SC1) Subchefia de Inteligência Estratégica (SCIE) Subchefia de Assuntos Internacionais (SCAI) Representação Brasileira na JID (RBJID) Subchefia de Mobilização (SUBMOB) Subchefia de Apoio a Sistemas de Cartografia, Logística e Mobilização (SUBAPS) Subchefia de Inteligência Operacional (SC2) Subchefia de Operações (SC3) Subchefia de Logística Operacional (SC4) Conselheiros Militares Aditâncias de Defesa do Brasil no Exterior Gen Div ROBERTO SEVERO RAMOS Chefe do Gabinete do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas ASSESSORIA ESPECIAL PARA GRANDES EVENTOS (AEGE) Ad hoc

13 REESTRUTURAÇÃO DA CHEFIA DE LOGÍSTICA NOVA CHELOG Chefia de Logística Vice-Chefia de Logística Subchefia de Integração Logística Subchefia de Mobilização Subchefia de Coordenação de Logística e Mobilização Seção de Integração Logística e Acompanhamento de Projetos Seção de Apoio Logístico Seção de Geoinformação, Meteorologia e Aerolevantamento Seção de Mobilização Nacional Seção de Coordenação da Mobilização Militar Seção de Serviço Militar Seção de Planejamento e Doutrina Seção de Logística Operacional Seção de Apoio a Sistemas

14 SEGURANÇA E DEFESA

15 SEGURANÇA E DEFESA Para efeito da Política de Defesa Nacional são adotados os seguintes conceitos: I Segurança é a condição que permite ao País a preservação da soberania e da integridade PERCEPÇÃO territorial, a realização dos seus interesses nacionais,livredepressõeseameaçasdequalquernatureza,eagarantia aos cidadãos doexercício dosdireitos e deveres constitucionais; II Defesa Nacional éoconjunto de medidas e ações do Estado, com ênfase na expressão militar, para a defesa do território, da soberania e dos interesses nacionais contra ameaças preponderantemente externas, potenciaisou manifestas. AÇÃO

16 SEGURANÇA E DEFESA Ameaças ao País. Jogo de poder entre as potências globais. Os conflitos futuros visarão atingir os países com recursos e áreas de valor estratégicos privilegiados.

17 DESENVOLVIMENTO

18 (PORTARIA 0637/EMFA, DE 05 MAR 98) PORTARIA 0953/MD, DE 16 ABRIL 14

19 Definições Técnicas Original Produtos Decorrentes Exigências na Visita Técnica Apresentação Dependências da Empresa Documentação para Aprovação de Projetos Padronização Racionalização do Processo

20 PORTARIA Nº 0953 / MD, DE 16 ABRIL 14 (Art 19) Carta de Solicitação Anexos F Carta de Rota Parecer Técnico Contrato Anexos Declaração de Interesse Parecer da DNPM AVOMD

21 Autorização de Voo do Ministério da Defesa Definição (AVOMD) Conteúdo Anexos T e W Categoria A Categoria C Grau de Sigilo Confidencial Reservado

22 Reunião com Representantes das Empresas de Aerolevantamento PROGRAMAÇÃO Dia Horário Assunto 10/NOV/14 10h00 Abertura 10h15 11h45 12h00 13h00 14h30 15h30 16h00 A nova Portaria Normativa sobre Aerolevantamento no Território Nacional: Portaria n 953/MD, 16 de abril de 2014 Intervalo Novo arcabouço legal sobre Classificação de Produtos de Defesa e Credenciamento de Empresas de Defesa Almoço À disposição da Associação Nacional de Empresas de Aerolevantamento (ANEA) e representantes das Empresas de Aerolevantamento Debates Encerramento

23 CONCLUSÃO

24 CONCLUSÃO A DEFESA DA NAÇÃO É UM DEVER DE TODOS OS BRASILEIROS. CABE AO MINISTÉRIODADEFESACONTROLAR AS ATIVIDADES DE AEROLEVANTAMENTO NO TERRITÓRIO NACIONAL.

25

26 Muito obrigado! Gen Div José Orlando Ribeiro Cardoso

MINISTÉRIO DA DEFESA ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS 4º ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORÇAS ARMADAS

MINISTÉRIO DA DEFESA ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS 4º ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORÇAS ARMADAS MINISTÉRIO DA DEFESA MINISTÉRIO DA DEFESA O MINISTÉRIO DA DEFESA E A LEGISLAÇAO QUE AMPARA AS ATIVIDADES DE AEROLEVANTAMENTO NO TERRITÓRIO NACIONAL OBJETIVO Conhecer o Ministério da Defesa e a legislação

Leia mais

AÇÕES GOVERNAMENTAIS PARA O FORTALECIMENTO DAS INDÚSTRIAS DE DEFESA

AÇÕES GOVERNAMENTAIS PARA O FORTALECIMENTO DAS INDÚSTRIAS DE DEFESA AÇÕES GOVERNAMENTAIS PARA O FORTALECIMENTO DAS INDÚSTRIAS DE DEFESA VA Antonio Carlos Soares Guerreiro Diretor de Promoção Comercial Secretaria de Produtos de Defesa - SEPROD Departamento de Promoção Comercial

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS 4º ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORÇAS ARMADAS

MINISTÉRIO DA DEFESA ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS 4º ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORÇAS ARMADAS MINISTÉRIO DA DEFESA GEOINFORMAÇÃO USO DA GEOINFORMAÇÃO PELO MINISTÉRIO DA DEFESA GEOINFORMAÇÃO CONHECER O MINISTÉRIO DA DEFESA E SUAS PECULIARIDADES ; E CONHECER A APLICAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES

Leia mais

ESTRUTURA DASECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE SEGURANÇA PARA GRANDES EVENTOS SESGE (1/6) (Decreto nº 8.668 de 12 de fevereiro de 2016)

ESTRUTURA DASECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE SEGURANÇA PARA GRANDES EVENTOS SESGE (1/6) (Decreto nº 8.668 de 12 de fevereiro de 2016) SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE SEGURANÇA PARA GRANDES EVENTOS DAS 101.6 CHEFE DE GABINETE CHEFE DE GABINETE IA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO IA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DE S DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA ASSOCIAÇÃO DOS COLÉGIOS DE DEFESA IBERO-AMERICANOS

MINISTÉRIO DA DEFESA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA ASSOCIAÇÃO DOS COLÉGIOS DE DEFESA IBERO-AMERICANOS MINISTÉRIO DA DEFESA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA ASSOCIAÇÃO DOS COLÉGIOS DE DEFESA IBERO-AMERICANOS Rio de Janeiro, (RJ), outubro de 2017 ESG BRASIL / PLANO DE TRABALHO DO ANO DE 2018...1 / 4 1. CURSOS NO

Leia mais

XXXVI Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) 16 Dezembro 2008 Itamaraty

XXXVI Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) 16 Dezembro 2008 Itamaraty XXXVI Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) 16 Dezembro 2008 Itamaraty Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL)-Costa

Leia mais

ESTRUTURA DA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA SENASP (1/5) (Decreto nº de 12 de fevereiro de 2016)

ESTRUTURA DA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA SENASP (1/5) (Decreto nº de 12 de fevereiro de 2016) ESTRUTURA DA SECRETARIA NACIONAL DE SENASP (1/5) SECRETARIA NACIONAL DE ASSESSOR DAS 102.4 DAS 101.6 Conselho Nacional de Segurança Pública CHEFE DE GABINETE DE INTELIGÊNCIA ENFRENTAMENTO ÀS AÇÕES CRIMINOSAS

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA SECRETARIA-GERAL SG SECRETARIA DE PRODUTOS DE DEFESA SEPROD DEPARTAMENTO DE PRODUTOS DE DEFESA DEPROD

MINISTÉRIO DA DEFESA SECRETARIA-GERAL SG SECRETARIA DE PRODUTOS DE DEFESA SEPROD DEPARTAMENTO DE PRODUTOS DE DEFESA DEPROD MINISTÉRIO DA DEFESA SECRETARIA-GERAL SG SECRETARIA DE PRODUTOS DE DEFESA SEPROD DEPARTAMENTO DE PRODUTOS DE DEFESA DEPROD DIVISÃO DE EXPORTAÇÃO/IMPORTAÇÃO OBJETIVO Apresentar, aos participantes do Seminário

Leia mais

MBA GESTÃO POLÍTICA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO POLÍTICA E ESTRATÉGIA

MBA GESTÃO POLÍTICA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO POLÍTICA E ESTRATÉGIA MBA GESTÃO POLÍTICA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO POLÍTICA E ESTRATÉGIA Professor Sergio Loncan AULA 2 14 de junho de 2017 FUNDAMENTOS DA POLÍTICA E DA ESTRATÉGIA 1.Pensamento Estratégico 2.Poder e Objetivos

Leia mais

Estado-Maior da Aeronáutica Sexta Subchefia CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA

Estado-Maior da Aeronáutica Sexta Subchefia CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA Estado-Maior da Aeronáutica Sexta Subchefia CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA POR QUE UMA FORÇA AÉREA? 70% da Terra é coberta por água 100% coberta pelo ar e espaço! OBJETIVO Conhecer a Concepção Estratégica Força

Leia mais

PORTARIA Nº 32-EME, DE 7 DE MARÇO DE 2013.

PORTARIA Nº 32-EME, DE 7 DE MARÇO DE 2013. PORTARIA Nº 32-EME, DE 7 DE MARÇO DE 2013. Aprova a Diretriz para a participação do Exército em apoio aos O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe confere o art.117, da Portaria

Leia mais

MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS

MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL CONSELHO DE CHEFES DE ESTADO-MAIOR MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS Aprovado em CSDN de 30 de julho de 2014. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. MISSÕES a. Segurança e defesa do território

Leia mais

O PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO DESTINADO ÀS FORÇAS ARMADAS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A SOBERANIA NACIONAL

O PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO DESTINADO ÀS FORÇAS ARMADAS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A SOBERANIA NACIONAL O PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO DESTINADO ÀS FORÇAS ARMADAS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A SOBERANIA NACIONAL Apresentar a importância dos imóveis destinados às Forças Armadas, especialmente ao Exército Brasileiro,

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA N o 1967 /MD, de 20 de julho de 2012

PORTARIA NORMATIVA N o 1967 /MD, de 20 de julho de 2012 PORTARIA NORMATIVA N o 1967 /MD, de 20 de julho de 2012 Aprova a Diretriz Ministerial que estabelece orientações básicas de planejamento estratégico, afetas à administração interna do Ministério da Defesa

Leia mais

Tópicos da Legislação de Aerolevantamento. Processo de Trabalho da SECMA

Tópicos da Legislação de Aerolevantamento. Processo de Trabalho da SECMA Tópicos da Legislação de Aerolevantamento Processo de Trabalho da SECMA Major Sérgio R. Horst G. MSC Geociências Aplicadas - Unb Coordenador da SECMA Tópicos da Legislação de Aerolevantamento Processo

Leia mais

PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos.

PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de 2011 Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições que lhes

Leia mais

DECRETO Nº , DE 06 DE ABRIL DE 2017

DECRETO Nº , DE 06 DE ABRIL DE 2017 DECRETO Nº 38.116, DE 06 DE ABRIL DE 2017 Dispõe sobre a estrutura administrativa da Secretaria de Estado de Comunicação do Distrito Federal. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

Centro Nacional de Cibersegurança: um desígnio nacional

Centro Nacional de Cibersegurança: um desígnio nacional Cibersegurança: um desígnio nacional AGENDA ENQUADRAMENTO COMISSÃO INSTALADORA CNCSeg LEGISLAÇÃO E CONSTITUIÇÃO ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA PRINCIPAL DESAFIO PRINCÍPIOS OBJECTIVOS CENTRO NACIONAL

Leia mais

SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO

SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 2008 SUMÁRIO DA MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 1. GENERALIDADES 12 2.

Leia mais

POLÍTICA PARA O SISTEMA MILITAR

POLÍTICA PARA O SISTEMA MILITAR MINISTÉRIO DA DEFESA MD31-P-01 POLÍTICA PARA O SISTEMA MILITAR DE COMANDO E CONTROLE 2001 MINISTÉRIO DA DEFESA ESTADO-MAIOR DE DEFESA POLÍTICA PARA O SISTEMA MILITAR DE COMANDO E CONTROLE 1 a Edição 2001

Leia mais

TERRAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: DA AUSÊNCIA DE POLÍTICA À POLÍTICA DE PRIVATIZAÇÕES DÉBORA UNGARETTI

TERRAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: DA AUSÊNCIA DE POLÍTICA À POLÍTICA DE PRIVATIZAÇÕES DÉBORA UNGARETTI III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE GOVERNANÇA DE TERRAS E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA TERRAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: DA AUSÊNCIA DE POLÍTICA À POLÍTICA DE PRIVATIZAÇÕES DÉBORA

Leia mais

Humberto de Sá Garay

Humberto de Sá Garay Humberto de Sá Garay Representantes Brasília- DF 15 Empresas Aproximadamente 100 consultores Planejamento e Gestão Estratégica Prospectiva Estratégica Inteligência Estratégica Projetos Internacionais Análise

Leia mais

Lista de Telefones Funcionais

Lista de Telefones Funcionais ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA Lista de Telefones Funcionais Lista de Telefones Funcionais Fixos 1 INTRODUÇÃO Esta lista contém a relação dos ramais de telefones funcionais fixos desta Escola. Para realizar

Leia mais

EXÉRCITO BRASILEIRO. 08 Nov

EXÉRCITO BRASILEIRO. 08 Nov EXÉRCITO BRASILEIRO 08 Nov SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2. SITUAÇÃO ATUAL 3. PERSPECTIVAS 4. ESTRATÉGIAS 5. CONCLUSÃO 2 RELEVÂNCIA 3 NOVAS AMEAÇAS 4 ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA A Estratégia Nacional

Leia mais

MOTIVA ESCUDO / PROTEGE

MOTIVA ESCUDO / PROTEGE MOTIVA ESCUDO / PROTEGE CMD CONAC MINISTRO DA DEFESA ANAC INFRAERO ORDINARIADO MILITAR CISET CONJUR GABINETE ASPLAN ASCOM FAB EB MB ESG EMCFA INSTITUTO - DF INSTITUTO - RJ GABINETE

Leia mais

Estratégia de Governança Digital do Governo Federal

Estratégia de Governança Digital do Governo Federal Estratégia de Governança Digital do Governo Federal São Paulo, 24 de fevereiro de 2016 Agenda Contexto da TI na APF Estratégia de Governança Digital - Histórico - Conceito - Elaboração - Monitoramento

Leia mais

MBA GESTÃO POLÍTICA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO POLÍTICA E ESTRATÉGIA

MBA GESTÃO POLÍTICA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO POLÍTICA E ESTRATÉGIA MBA GESTÃO POLÍTICA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO POLÍTICA E ESTRATÉGIA CEPE 2017 Professor Sergio Loncan AULA 1 13 de junho de 2017 O B J E T I V O S D A A U L A APRESENTAR AOS ESTAGIÁRIOS DO CEPE 2017:

Leia mais

Indicador(es) Órgão(s) 52 - Ministério da Defesa

Indicador(es) Órgão(s) 52 - Ministério da Defesa Programa 0620 Adestramento e Operações Militares do Exército Justificativa O Exército Brasileiro tem a necessidade de instruir, adestrar os seus efetivos, formar e adestrar a reserva mobilizável, capacitar

Leia mais

EXPEDIÇÃO CIENTÍFICA

EXPEDIÇÃO CIENTÍFICA EXPEDIÇÃO CIENTÍFICA Autorização para Coleta e Pesquisa por Estrangeiros A Autorização do MCTI é concedida aos pesquisadores estrangeiros que pretendam vir ao Brasil para participar, de atividades de pesquisa

Leia mais

DESTAQUE PARA OS EXEMPLOS PRÁTICOS ENVOLVENDO AS EMPRESAS E O GOVERNO

DESTAQUE PARA OS EXEMPLOS PRÁTICOS ENVOLVENDO AS EMPRESAS E O GOVERNO DESTAQUE PARA OS EXEMPLOS PRÁTICOS ENVOLVENDO AS EMPRESAS E O GOVERNO ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL A Lei 12.527, sancionada em 18 de novembro de 2011, pela Presidenta da República, Dilma Rousseff,

Leia mais

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema

Leia mais

Exército Brasileiro. Departamento de Ciência e Tecnologia. Diretoria de Serviço Geográfico II SEMINÁRIO SOBRE AEROLEVANTAMENTO

Exército Brasileiro. Departamento de Ciência e Tecnologia. Diretoria de Serviço Geográfico II SEMINÁRIO SOBRE AEROLEVANTAMENTO Exército Brasileiro Departamento de Ciência e Tecnologia Diretoria de Serviço Geográfico II SEMINÁRIO SOBRE AEROLEVANTAMENTO MAPEAMENTO SISTEMÁTICO E AS ATIVIDADES DA DSG Gen Bda PEDRO SOARES DA SILVA

Leia mais

Í N D I C E. Pag - INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1

Í N D I C E. Pag - INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 Í N D I C E Pag - INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 - HISTÓRIA - UM ENTENDIMENTO... 1-1 - História... 1-1 - Um conceito... 1-1 - Maneiras de exposição... 1-1 - História narrativa... 1-1 - História educativa... 1-1

Leia mais

SEGURANÇA PATRIMONIAL Gestão Operacional

SEGURANÇA PATRIMONIAL Gestão Operacional WANDERLEY BERALDO Consultor e Auditor de Segurança Privada e Riscos Administrador de Empresas, formado pela Universidade Cidade de São Paulo, com especialização em Transporte e Logística pelo Instituto

Leia mais

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Diploma Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Decreto-Lei n.º 54/2014 de 9 de abril O Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto, alterou a

Leia mais

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Conferência Estratégia Nacional Lisboa, ISCSP, 20 de junho de 2013 Só serão válidas as palavras proferidas pelo orador

Leia mais

PROGRAMA VIVÊNCIA PROFISSIONAL : REGULAMENTO DA PRÁTICA PROFISSIONAL / ESTÁGIO. Escola SENAI Anchieta

PROGRAMA VIVÊNCIA PROFISSIONAL : REGULAMENTO DA PRÁTICA PROFISSIONAL / ESTÁGIO. Escola SENAI Anchieta PROGRAMA VIVÊNCIA PROFISSIONAL : REGULAMENTO DA PRÁTICA PROFISSIONAL / ESTÁGIO Escola SENAI Anchieta Sumário Página 01 Prática Profissional / Estágio 03 02 Da carga horária da Prática Profissional / Estágio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 35/2010

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 35/2010 RESOLUÇÃO Nº 35/2010 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 17.618/2010 18 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CASSIANO

Leia mais

Deliberações da reunião de Câmara de 23/07/2015

Deliberações da reunião de Câmara de 23/07/2015 Deliberações da reunião de Câmara de 23/07/2015 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DISCUSSÃO PÚBLICA - para deliberação; Foi presente à Reunião todo o processo de elaboração do Plano Municipal de Emergência

Leia mais

CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E A DEFESA NACIONAL

CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E A DEFESA NACIONAL 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E A DEFESA NACIONAL Maurício PAZINI Brandão Cel-Eng, PhD CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E A DEFESA NACIONAL SUMÁRIO

Leia mais

Lei n.º 28/2013 de 12 de Abril

Lei n.º 28/2013 de 12 de Abril Lei n.º 28/2013 de 12 de Abril Define as Competências, a Estrutura e o Funcionamento da Autoridade Aeronáutica Nacional A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2013/DEQ

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2013/DEQ UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2013/DEQ Distribuição da carga horária de atividade docente no Departamento

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 13/2016 CONSUNI

RESOLUÇÃO Nº 13/2016 CONSUNI CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 13/2016 CONSUNI Estabelece a Política de Gestão de Documentos Arquivísticos da Universidade Federal da Fronteira Sul. O Conselho Universitário (CONSUNI) da Universidade

Leia mais

Escrito por Administrator Seg, 22 de Novembro de :55 - Última atualização Seg, 22 de Novembro de :09

Escrito por Administrator Seg, 22 de Novembro de :55 - Última atualização Seg, 22 de Novembro de :09 MISSÃO O Serviço Social tem como missão dar suporte psico-social e emocional ao colaborador e sua família. Neste sentido, realiza o estudo de casos, orientando e encaminhando aos recursos sociais da comunidade,

Leia mais

SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE BARBALHA-CE

SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE BARBALHA-CE SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE BARBALHA-CE Ofício Nº 0012204/2010 Da: Presidente do Sindicato dos Servidores dos Servidores Públicos Municipais de Barbalha-Ceará Professora Teresa Maria

Leia mais

A ATUAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS NA GARANTIA DA LEI E DA ORDEM

A ATUAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS NA GARANTIA DA LEI E DA ORDEM IX CURSO DE EXTENSÃO EM DEFESA NACIONAL A ATUAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS NA GARANTIA DA LEI E DA ORDEM OBJETIVO APRESENTAR A DOUTRINA, A SISTEMÁTICA DE EMPREGO E A PARTICIPAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS NA SEGURANÇA

Leia mais

ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SUMÉ Lei n 1.176/2015. ANEXO I (art. 25)

ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SUMÉ Lei n 1.176/2015. ANEXO I (art. 25) ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SUMÉ Lei n 1.176/2015 ANEXO I (art. 25) Tabela 1 ADMINISTRAÇÃO DIRETA QUADRO PERMANENTE DE PESSOAL CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO 1. ÓRGÃO DE DECISÃO

Leia mais

A Gestão de Crise em Paris

A Gestão de Crise em Paris Apostila A Gestão de Crise em Paris Brasília, DF Programação Data: 19 de agosto de 2008 (Terça -Feira) 09h00-09h15 09h15-10h00 10h00-10h45 10h45-11h00 11h00-12h00 12h00-14h00 14h00-15h00 15h00-16h00 Abertura

Leia mais

Sistema de Planejamento Estratégico de Defesa

Sistema de Planejamento Estratégico de Defesa Sistema de Planejamento Estratégico de Defesa BJETIV Conhecer o Sistema de Planejamento Estratégico de Defesa. (SISPED) RTEIR Bases Legais Princípios Institucionais Abrangência Visão Geral Visão das Fases

Leia mais

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE) Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia

Leia mais

Formulário Anexo I. MARCOS PAULO DIAS RODRIGUES, , Analista Administrativo, Assessor-

Formulário Anexo I. MARCOS PAULO DIAS RODRIGUES, , Analista Administrativo, Assessor- Formulário Anexo I 1. Nome do(s) Autor(es), Matrícula e Cargo: MARCOS PAULO DIAS RODRIGUES, 1489660, Analista Administrativo, Assessor- Chefe da Assessoria Parlamentar 2. Lotação: ASPAR/ANVISA 3. Telefone

Leia mais

ATUAÇÃO DA CPA. Roteiro. Avaliação do ensino superior. Avaliação do Ensino Superior. Autoavaliação na UFMS

ATUAÇÃO DA CPA. Roteiro. Avaliação do ensino superior. Avaliação do Ensino Superior. Autoavaliação na UFMS ATUAÇÃO DA CPA Avaliação do ensino superior Roteiro Avaliação do Ensino Superior Legislação SINAES Autoavaliação Institucional Dimensões Autoavaliação na UFMS Instrumentos AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR

Leia mais

Resumo da Portaria nº 399, de 9 de setembro de Avaliação de Desempenho Individual no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Resumo da Portaria nº 399, de 9 de setembro de Avaliação de Desempenho Individual no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Resumo da Portaria nº 399, de 9 de setembro de 2010 Avaliação de Desempenho Individual no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Capítulo I Disposições Gerais 1. Aprova os critérios e procedimentos

Leia mais

ASSESSSORIA ESPECIAL DO COMANDO DO EXÉRCITO PARTICIPAÇÃO DO EXÉRCITO NA ESTRUTURAÇÃO DA BID/BRASIL

ASSESSSORIA ESPECIAL DO COMANDO DO EXÉRCITO PARTICIPAÇÃO DO EXÉRCITO NA ESTRUTURAÇÃO DA BID/BRASIL ASSESSSORIA ESPECIAL DO COMANDO DO EXÉRCITO PARTICIPAÇÃO DO EXÉRCITO NA ESTRUTURAÇÃO DA BID/BRASIL Março 2016 1 2 ASSESSORIA ESPECIAL DO COMANDO DO EXÉRCITO 3 ASSESSORIA ESPECIAL DO COMANDO DO EXÉRCITO

Leia mais

CASA CIVIL ANEXO: I CARGOS COMISSIONADOS

CASA CIVIL ANEXO: I CARGOS COMISSIONADOS ANEXO: I CARGOS COMISSIONADOS DENOMINAÇÃO SÍMBOLO QTD4 SECRETÁRIO-CHEFE DA --------- 01 SUBSECRETÁRIO ISOLADO 01 SUBCHEFE DA DGA 08 ASSESSOR ESPECIAL DGA 10 ASSESSOR ESPECIAL II DANS-2 01 ASSESSOR SÊNIOR

Leia mais

ESTATUTO DA METRÓPOLE e REGIÕES METROPOLITANAS. no Estado do Paraná

ESTATUTO DA METRÓPOLE e REGIÕES METROPOLITANAS. no Estado do Paraná ESTATUTO DA METRÓPOLE e REGIÕES METROPOLITANAS no Estado do Paraná Seminário A Metrópole em Debate: do Estatuto à Prática Curitiba, 13 de julho de 2015 geóg. Carlos Augusto STORER Analista de Desenvolvimento

Leia mais

www.cloud4project.com SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO - Objetivo 2. CAD x BIM x CIM - SMART CITIES - Conceitos genéricos - Desafios 3. CONTRIBUIÇÃO DA INTELIGÊNCIA MILITAR - Problemática da gestão da infraestrutura

Leia mais

CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA FORÇA AÉREA BRASILEIRA CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA FORÇA AÉREA BRASILEIRA FRASES FAMOSAS What has not been imagined will not be foreseen in time If you don t know where you are going, you might get lost along the way in getting there

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM IMAGEM E SOM REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR São Carlos, dezembro de 2014. 1 Regulamento de estágio obrigatório do curso de Bacharelado em Imagem

Leia mais

Informações Gerais: Local: Hotel Pestana Rio Atlântica Copacabana Rio de Janeiro - RJ Data: 30 de setembro de O Evento:

Informações Gerais: Local: Hotel Pestana Rio Atlântica Copacabana Rio de Janeiro - RJ Data: 30 de setembro de O Evento: Informações Gerais: Local: Hotel Pestana Rio Atlântica Copacabana Rio de Janeiro - RJ Data: 30 de setembro de 2013 O Evento: A Network Eventos, especializada na produção de eventos nas áreas de Segurança

Leia mais

REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade

REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO O presente regulamento explicita as competências, responsabilidades e funcionamento do Gabinete de Estudos e Planeamento. Artigo 1.º Definição e Finalidade

Leia mais

ACORDO-QUADRO ENTRE A REPÚBLICA DE CABO VERDE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE COOPERAÇÃO EM MATÉRIA DE DEFESA

ACORDO-QUADRO ENTRE A REPÚBLICA DE CABO VERDE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE COOPERAÇÃO EM MATÉRIA DE DEFESA ACORDO-QUADRO ENTRE A REPÚBLICA DE CABO VERDE E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE COOPERAÇÃO EM MATÉRIA DE DEFESA ACORDO-QUADRO ENTRE A REPÚBLICA DE CABO VERDE E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE

Leia mais

SETOR CIBERNÉTICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO Ricardo Henrique Paulino da Cruz 1. INTRODUÇÃO

SETOR CIBERNÉTICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO Ricardo Henrique Paulino da Cruz 1. INTRODUÇÃO SETOR CIBERNÉTICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO Ricardo Henrique Paulino da Cruz 1. INTRODUÇÃO A Estratégia Nacional de Defesa (END), aprovada pelo Decreto nº 6.703, de 18 de dezembro de 2008, preconiza, dentre

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO 12629 Despacho (extrato) n.º 5181/2013 Em conformidade com o estipulado na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de fevereiro, torna -se público para os devidos efeitos que por

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O Núcleo de Inovação Tecnológica e Empreendedorismo em Saúde da Universidade Federal

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 101, DE 04 DE JULHO DE 2014.

PROJETO DE LEI Nº 101, DE 04 DE JULHO DE 2014. Extingue a unidade Departamento dos Conselhos Municipais compreendida na estrutura do órgão Gabinete do Prefeito; cria a unidade Coordenação dos Conselhos Municipais no órgão Gabinete do Prefeito; altera

Leia mais

Lei Nº12.527/2011 Acesso à Informação Pública Principais pontos da lei brasileira e desafios para sua implementação

Lei Nº12.527/2011 Acesso à Informação Pública Principais pontos da lei brasileira e desafios para sua implementação Lei Nº12.527/2011 Acesso à Informação Pública Principais pontos da lei brasileira e desafios para sua implementação Diretoria de Prevenção da Corrupção Controladoria-Geral da União Lei 12.527/2011 Abrangência:

Leia mais

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem

Leia mais

Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas

Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas Apresentação: Andrea von Zuben Médica Veterinária Sanitarista Diretora Departamento de Vigilância em Saúde Comparação

Leia mais

Portaria nº 98, de 11 de outubro de 2007

Portaria nº 98, de 11 de outubro de 2007 Portaria nº 98, de 11 de outubro de 2007 Disciplina as formas de colaboração e os procedimentos de escolha dos consultores científicos para fins do assessoramento tratado no artigo 3º do Estatuto da CAPES.

Leia mais

Discurso de posse do secretário-geral do Ministério da Defesa, Ari Matos Cardoso

Discurso de posse do secretário-geral do Ministério da Defesa, Ari Matos Cardoso Discurso de posse do secretário-geral do Ministério da Defesa, Ari Matos Cardoso Brasília, 3 de maio de 2013 Senhoras e Senhores, Inicialmente, desejo agradecer ao Senhor Ministro de Estado da Defesa Embaixador

Leia mais

Decreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto

Decreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto Decreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto Artigo 1.º...2 Artigo 2.º...2 Artigo 3.º...2 Artigo 4.º...2 Artigo 5.º...2 Artigo 6.º...3 Artigo 7.º...3 Artigo 8.º...3 Artigo 9.º...3 Artigo 10.º...4 Artigo 11.º...4

Leia mais

Regulamento do Arquivo Histórico do Ministério da Justiça

Regulamento do Arquivo Histórico do Ministério da Justiça Regulamento do Arquivo Histórico do Ministério da Justiça MINISTÉRIO DA JUSTIÇA REGULAMENTO DO ARQUIVO HISTÓRIO DO MJ Í n d i c e 1. Nota Introdutória... 1 2. O Arquivo Histórico do Ministério da Justiça...

Leia mais

ESTATUTO DA ESCOLA SUL-AMERICANA DE DEFESA DO CDS-UNASUL

ESTATUTO DA ESCOLA SUL-AMERICANA DE DEFESA DO CDS-UNASUL ESTATUTO DA ESCOLA SUL-AMERICANA DE DEFESA DO CDS-UNASUL O Conselho de Defesa Sul-Americano. Em vista do Tratado Constitutivo da União de Nações Sul-Americanas, em seus Artigos 3 e 5, e do Estatuto do

Leia mais

Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Gabinete do Prefeito Subsecretaria de Serviços Compartilhados Coordenadoria Geral de Gestão Institucional

Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Gabinete do Prefeito Subsecretaria de Serviços Compartilhados Coordenadoria Geral de Gestão Institucional Comissão Especial Comissão de Avaliação Especial de Avaliação Conselho de Contribuintes Conselho do de Município Contribuintes do Rio do Município de Janeiro do Rio de Janeiro Secretaria Municipal Secretaria

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE

LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE 2002-06-07 DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE ALAGOAS FAPEAL, INSTITUÍDA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 05, DE 27 DE SETEMBRO

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA SÉRVIA NO DOMÍNIO DA DEFESA

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA SÉRVIA NO DOMÍNIO DA DEFESA ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA SÉRVIA NO DOMÍNIO DA DEFESA A República Portuguesa e a República da Sérvia, doravante designadas por Partes, Tendo em conta os princípios

Leia mais

PROGRAMAÇÃO: 09:00 às 13:00 SEMINDE Acadêmico - Apresentação de Artigos. 09:30 às 12:00 III Rodada de Negócios do APL Polo de Defesa e Segurança

PROGRAMAÇÃO: 09:00 às 13:00 SEMINDE Acadêmico - Apresentação de Artigos. 09:30 às 12:00 III Rodada de Negócios do APL Polo de Defesa e Segurança PROGRAMAÇÃO: 08/11 - QUARTA-FEIRA 09:00 às 13:00 SEMINDE Acadêmico - Apresentação de Artigos 09:30 às 12:00 III Rodada de Negócios do APL Polo de Defesa e Segurança 13:00 CREDENCIAMENTO 14:00 - MESA DE

Leia mais

Ato Normativo nº 556/2008-PGJ, de 15/10/2008 (Pt. n 125.501/08)

Ato Normativo nº 556/2008-PGJ, de 15/10/2008 (Pt. n 125.501/08) Ato Normativo nº 556/2008-PGJ, de 15/10/2008 (Pt. n 125.501/08) Dispõe sobre a organização e as atribuições da Assessoria Policial Militar no Ministério Público do Estado de São Paulo O PROCURADOR-GERAL

Leia mais

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor a partir desta data.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor a partir desta data. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 42/CONSUP/IFRO, DE 13 DE JUNHO DE

Leia mais

Proposta de reestruturação administrativa e nivelamento das funções gratificadas

Proposta de reestruturação administrativa e nivelamento das funções gratificadas Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Modernização Administrativa Proposta de reestruturação administrativa

Leia mais

Lei Nº12.527/2011 Acesso à Informação Pública Principais pontos da lei brasileira e desafios para sua implementação. Controladoria-Geral da União

Lei Nº12.527/2011 Acesso à Informação Pública Principais pontos da lei brasileira e desafios para sua implementação. Controladoria-Geral da União Lei Nº12.527/2011 Acesso à Informação Pública Principais pontos da lei brasileira e desafios para sua implementação Controladoria-Geral da União Acesso a informação: Conceito Transparência Ativa ACESSO

Leia mais

Anexo Único. Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária

Anexo Único. Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária Anexo Único Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária Artigo 1º - Definição Um GABIP é uma estrutura de iniciativa municipal,

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 Aprovada por meio da RES nº 261/2017, de 19/09/2017 Deliberação nº 075/2017, de 05/10/2017 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Referências...

Leia mais

Em São Paulo - SP: - Curso de Gestão de Recursos de Defesa (CGERD) Destinação, duração e efetivo dos cursos

Em São Paulo - SP: - Curso de Gestão de Recursos de Defesa (CGERD) Destinação, duração e efetivo dos cursos ANEXO DIRETRIZ PARA O PLANEJAMENTO E A EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTUDO, PESQUISA E ENSINO E PARA O PROCESSO SELETIVO AOS CURSOS DA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA, ATINENTE AO ANO DE 2017 1. FINALIDADE Estabelecer

Leia mais

Coordenação Integrada de Combate aos Crimes Ambientais

Coordenação Integrada de Combate aos Crimes Ambientais Coordenação Integrada de Combate aos Crimes Ambientais Secretaria de Estado do Ambiente Coordenador da CICCA José Maurício Padrone DECRETO N 43.641 DE 15 DE JUNHO DE 2012 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO, IMPLANTAÇÃO,

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS

IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO, EMPREGO E PROMOÇÃO SOCIAL Núcleo de Coordenação da Assistência Social IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO VIII CONFERÊNCIA ESTADUAL DE

Leia mais

3º Ciclo de Palestras sobre. Pré-Sal - o Papel da. Defesa do Patrimônio e Alocação de Recursos para essa Finalidade.

3º Ciclo de Palestras sobre. Pré-Sal - o Papel da. Defesa do Patrimônio e Alocação de Recursos para essa Finalidade. 3º Ciclo de Palestras sobre Defesa Nacional Pré-Sal - o Papel da Marinha ih do Brasil na Defesa do Patrimônio e Alocação de Recursos para essa Finalidade. Apresentação para a Comissão de Relações Exteriores

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 35, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013*.

RESOLUÇÃO Nº 35, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013*. RESOLUÇÃO Nº 35, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013*. Aprova o Regulamento da IX Conferência Nacional de Assistência Social. O CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CNAS, em reunião ordinária realizada no dia

Leia mais

Departamento da Indústria de Defesa - COMDEFESA. Balanço das Atividades COMDEFESA 2015

Departamento da Indústria de Defesa - COMDEFESA. Balanço das Atividades COMDEFESA 2015 Departamento da Indústria de Defesa - COMDEFESA Balanço das Atividades COMDEFESA 2015 FEVEREIRO Pauta 1: Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias Palestrante: Renato Gerundio de Azevedo,

Leia mais

Ministério da Integração Nacional

Ministério da Integração Nacional Protocolo Conjunto para Proteção Integral a Crianças e Adolescentes, Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência em Situação de Riscos e Desastres Portaria Interministerial Nº 02 de 06 de Dezembro de 2012

Leia mais

Política Externa do Brasil

Política Externa do Brasil Política Externa do Brasil A política externa é o conjunto de objetivos políticos que um determinado Estado almeja alcançar nas suas relações com os demais países do mundo. Definição planejada e objetiva

Leia mais

Introdução. Legislação. NORMAM-25 e S-44 da OHI. Aerolevantamento na NORMAM-25.

Introdução. Legislação. NORMAM-25 e S-44 da OHI. Aerolevantamento na NORMAM-25. SEMINÁRIO SOBRE AEROLEVANTAMENTO E DEFESA NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA SOBRE LEVANTAMENTOS HIDROGRÁFICOS NORMAM 25 JULHO 2013 SUMÁRIO Introdução. Legislação. NORMAM-25 e S-44 da OHI. Aerolevantamento

Leia mais

. ANEXO II a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICA- DAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

. ANEXO II a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICA- DAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE . ANEXO II a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICA- DAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE UNIDADE CARGO/ DENOMINAÇÃO NE/ FUNÇÃO CARGO/FUNÇÃO DAS N o FG 5 Assessor Especial 102.5 1 Assessor

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS

SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006

Leia mais