Fórum BR-DE de Mobilidade Elétrica
|
|
- Adriano Amaral de Carvalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cooperação Financeira Alemã Fórum BR-DE de Mobilidade Elétrica São Paulo Victor Valente Coordenador de Projetos Bank aus Verantwortung
2 Conteúdo A Cooperação Financeira Alemã O Banco KfW no Brasil Prioridades do KfW no Brasil Instrumentos e Processos do KfW Energias Renováveis Proteção das Florestas Tropicais Saneamento e Mobilidade Urbana Cooperação Financeira Apoio de Projetos Vantagens e Parceiros
3 KfW Banco de Desenvolvimento Um banco que protege o meio ambiente e o clima Fomento da economia doméstica Negócios internacionais Banco dos PMEs Fomento de PMEs, fundadores de empresas, Start-ups Fomentamos a Alemanha Banco de negócios clientes particulares Fomento da construção e renovação de habitações existentes (exemplo: Medidas de eficiência energética), educação Banco dos municípios Financiamento na infraestrutura municipal e empréstimos globais na Alemanha/Europa; negócios por encargo do governo federal Fomentamos a internacionalização Setor de negócios Financiamento de exportações e projetos IPEX Financiamento internacional de projetos e exportações Promovemos o desenvolvimento Setor de negócios Promoção de países em desenvolvimento e de países emergentes Financiamento no setor público e privado de países emergentes e em desenvolvimento Fomentamos a proteção do meio ambiente e do clima Bank aus Verantwortung / April
4 KfW no Brasil Visão geral IPEX São Paulo 4 Profissionais Compromissos financeiros p. a.: EUR 400 mi Banco de Desenvolvimento Brasília DEG Brasília 5 Profissionais Compromissos financeiros p. a.: EUR 300 mi São Paulo São Paulo 5 Profissionais Compromissos financeiros p. a.: EUR 80 mi Brasil é um dos cinco países parceiros do KfW mais importantes no mundo Bank aus Verantwortung / April
5 Conteúdo A Cooperação Financeira Alemã O Banco KfW no Brasil Prioridades do KfW no Brasil Instrumentos e Processos do KfW Energias Renováveis Saneamento e Mobilidade Urbana Proteção das Florestas Tropicais Cooperação Financeira Apoio de Projetos Vantagens e Parceiros
6 Alemanha no mundo Desafios causados pelas megatendências globais Mudança do Clima & Meio Ambiente Globalização & Mudança tecnológica Bank aus Verantwortung / September
7 Prioridades do nosso trabalho Promoção de Energias Renováveis e Eficiência Energética (4E) KfW-Bildarchiv / Charlie Fawell Objetivos - Aumento de energia renovável na matriz energética no Brasil - Maior segurança do sistema e do fornecimento de energia regenerativas nãoconvencionais - Promoção da eficiência energética na demanda e oferta de energia Parceiros - Empresas de energia (Eletrobrás, CEMIG) - Bancos de desenvolvimento (BNDES / CAIXA) - Empresas estaduais Contribuição na Cooperação Financeira - Ca. EUR 591 mi (em execução) - Ca. EUR mi (em preparação) Bank aus Verantwortung / September
8 Prioridades do nosso trabalho Saneamento e Mobilidade Urbana (Enfoque: Eficiência Energética e redução de emissões) Objetivos - Desenvolvimento urbano sustentável - Diminuir a emissão de gases do defeito de estufa - Melhoramento do saneamento Parceiros - Estados e cidades - Bancos de desenvolvimento KfW-Bildarchiv / Rüdiger Nehmzow Contribuição na Cooperação Financeira - Ca. EUR 117 mi (em execução) - Ca. EUR 80 mi (em preparação) Bank aus Verantwortung / September
9 Exemplos do Portifólio de Projeto na Cooperação Financeira Programa Eólica BNDES II (EUR 250 mi) Programa ProClima (EUR 265 mi) Desenvolvimento urbano sustentável / Mobilidade urbana (EUR 265 mi) Bancos de Desenvolvimento Programa de Eficiência Energética (EUR 150 mi) Repotenciação de PCH (EUR 120 mi) Estádios Solares Copa 2014 Minas Gerais (EUR 10 mi) Transmissão de energia elétrica ambientalmente sustentável (EUR 150 mi) Projeto Piloto CSP / Solar (EUR 300 mi) Empresas Públicas de Energia Programa aberto 4EII (EUR 200 mi) Complexo São Bernardo (EUR 64 mi) Projeto 1 MW Solar (EUR 3 mi) Programa para Fomento a Tecnologias. Limpas de Biogás (EUR 150 mi) Estados/Empresas estaduais Bank aus Verantwortung / September
10 Transporte é o principal emissor na área de energia
11 Mudança de modal é um caminho 2013
12 Programa de Mobilidade Urbana com relevante impacto de redução de GEE - BNDES Mio (Refinanciamento via BNDES) 420gCO2/EURinvestido - Financiamento do VLT Carioca e Metrô Bahia - Adicionalidade: Climate Tool e Guia de Mobilidade Urbana (+MCidades) Climate Tool Ferramenta para calcular redução de emissões devido a mudança de modal, baseada em Excel com poucos campos de entrada e fácil de utilizar. A ferramenta: garante coerência de cálculo para diferentes projetos, apóia a validação de resultados top down e ajuda no acesso a fundos como GCF Guia de Mobilidade Orienta a atuação de gestores públicos e técnicos na definição das possíveis soluções de transporte público coletivo (TPC) e às etapas para sua implementação O guia: Caracteriza as soluções de TPC, facilita o processo de seleção e descreve as etapas de implementação.
13 VLT Carioca - Extensão total: 28 km - Total Investido: R$ 1,3 Bilhões (30% KfW) - 28 paradas/3 estações e 32 veículos - Conexão com ônibus, barcas, metrô, trem, teleférico, BRT Transbrasil (em 2017) e SDU - Até pessoas/dia
14 Metrô Bahia - Linha 1 12 km e em operação total desde Linha 2 24 Km, parcialmente em operação, obras finalizadas até final de Total investido - R$ 4,7 Bilhões (10% KfW) - 23 estações e 40 trens - Até pessoas/dia
15 Mobilidade Elétrica - KfW Financiamento da eletromobilidade: Desconto ou Redução do Risco A KfW Entwiklungsbank trabalhou até o momento com projetos de e-mobility principalmente por meio do apoio de iniciativas inclusivas e abrangentes, no contexto de smart cities. Mas não há ainda nenhuma linha específica. Exemplo na Alemanha: Taxa de juros a partir de 1,00% a.a. Para empresas de todos os tamanhos e freelancers Crédito até 10 milhões de euros para projetos na Alemanha e exterior Taxas de juros fixas e de longo prazo Bank aus Verantwortung / Februar
16 Conteúdo A Cooperação Financeira Alemã O Banco KfW no Brasil Prioridades do KfW no Brasil Instrumentos e Processos do KfW Energias Renováveis Proteção das Florestas Tropicais Saneamento e Mobilidade Urbana Cooperação Financeira Apoio de Projetos Vantagens e Parceiros
17 Cooperação Financeira Instrumentos da KfW Empréstimo a baixo custo As Vantagens adicionais Empréstimo (entre EUR 30mi até 200 mi) Taxa de juros fixo e variável Contrapartida mínima: 20% Empréstimo em EUR ou USD Financiamento ao longo prazo: amortização em até 15 anos; carência de até 5 anos Apoio na implementação de projetos tecnicamente, ambientalmente e financeiramente sustentáveis Subvenções para estudos e atividades complementares Due Diligence e suporte técnico para o projeto em preparação Pré-requisitos para financiamento Capacidade de Endividamento Especialistas de alto nível, com profunda experiência na região e no setor Experiência de outros programas realizados pelo KfW / Benchmarking Geralmente com Garantia da União Bank aus Verantwortung / September
18 A Cooperação Financeira no Brasil Desde a ideia até ao projeto Organização executora do projeto com assistência de um consultor Avaliação financeira e técnica final Contrato de empréstimo Implementação & monitoramento + Aprovação do governo brasileiro; COFIEX/SEAIN (no caso de necessidade da garantia da união) Aprovação do governo alemão: encarrega KfW Avaliação / Proposta de programa e projetos Setores de cooperação bilateral Negociações intergovernamentais Estudos: Preparação do programa e projetos específicos Organização executora do projeto com assistência de um consultor Bank aus Verantwortung / September
19 Procedimentos para Aprovação SEAIN / COFIEX (Garantia da União) 6 a 24 meses 6 meses meses Pré-Aprovarão Preparação do Projeto / Estudos Procedimentos para Aprovação SEAIN / COFIEX (Garantia da União) Relatório D.D. Negociação do Contrato Documentação Final e Registro Bank aus Verantwortung / September
20 Contato Agência do KfW no Brasil SCN Q.1 Ed. Brasília Trade Center. Sala Brasília, D.F. Brasil Tel. +55 (61) Fax +55 (61) Diretor da Agência do KfW no Brasil Carsten Sandhop Saneamento e Mobilidade Urbana Victor Valente victor.valente@kfw.de Proteção e Uso Sustentável das Florestas Christian Lauerhaß e Miguel Lanna christian.lauerhass@kfw.de miguel.lanna@kfw.de Energias Renováveis e Eficiência Energética Werner Klinger werner.klinger@kfw.de Bank aus Verantwortung
Cooperação Financeira Alemã. Urbantec - Agenda Urbana. Rio de Janeiro Carsten Sandhop Diretor Agência do KfW no Brasil
Cooperação Financeira Alemã Urbantec - Agenda Urbana Rio de Janeiro 28.09.2017 Carsten Sandhop Diretor Agência do KfW no Brasil Carsten.sandhop@kfw.de Bank aus Verantwortung Conteúdo A Cooperação Financeira
Leia maisCooperação Financeira Alemã: Financiamento de Energias Renováveis
Cooperação Financeira Alemã: Financiamento de Energias Renováveis Jens Wirth Seminário Energia + Limpa Florianópolis 13/05/2014 Bank aus Verantwortung Quem é o KfW? Banco de fomento da República Federal
Leia maisDeutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH
Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável Cooperação em Fontes Renováveis e Eficiência Energética e Projeto PROBIOGÁS 25/11/2015
Leia maisProjeto Brasil-Alemanha de fomento ao aproveitamento energético do biogás no Brasil
Projeto Brasil-Alemanha de fomento ao aproveitamento energético do biogás no Brasil Acordo bilateral de cooperação 2008: Governo brasileiro e alemão ratificaram interesse em aprofundar parceria estratégica
Leia maisFinanciamento de Projetos e Responsabilidade Socioambiental 20/10/2017
Financiamento de Projetos e Responsabilidade Socioambiental 20/10/2017 Legislação Constituição Federal Meio Ambiente - art. 225, 3º Ordem Econômica e Financeira art. 170, VI Política Nacional de Meio Ambiente
Leia maisNovas políticas OPERACIONAIS. Condições
Novas políticas OPERACIONAIS Condições Destaques 02 Ampliação de ACESSO AO CRÉDITO Ampliação de ACESSO A GARANTIAS Ampliação de ACESSO A CAPITAL DE GIRO com operações diretas (sem intermediação de agente
Leia maisAlternativas para Financiamento em Projetos de Energia Elétrica VIEX 13/09/ 2017
1 Alternativas para Financiamento em Projetos de Energia Elétrica VIEX 13/09/ 2017 Apoio do BNDES ao Setor Elétrico 2 3 Diretrizes de Atuação do BNDES Setor Elétrico é uma das infraestruturas prioritárias
Leia maisExperiências europeias no uso de energias renováveis e eficiência energética
23 de novembro de 2016 Sede do Sistema FIRJAN RJ Experiências europeias no uso de energias renováveis e eficiência energética Markus Exenberger GIZ Página 1 Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável
Leia maisVeículos Elétricos e Híbridos
Veículos Elétricos e Híbridos Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente - BNDES Setembro 2013 Agenda Veículos elétricos e híbridos Inovar-Auto Atuação do BNDES Considerações Finais Eletrificação veicular
Leia maisABDE-BNDES-BID. Seminário e oficina Técnica ABDE-BNDES-BID: Políticas Ambientais como fonte de negócio para IFDs.
ABDE-BNDES-BID Seminário e oficina Técnica ABDE-BNDES-BID: Políticas Ambientais como fonte de negócio para IFDs. Sessão V: Ampliando a atuação de IFDs no financiamento climático. Painel: O potencial na
Leia maisA Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Energético. VIII FENERGIA Vitória/ES 28 de Novembro 2016
A Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Energético VIII FENERGIA Vitória/ES 28 de Novembro 2016 Agenda... Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha Transição energética da Alemanha ( Energiewende
Leia maisMetrô Leve de Goiânia. Projeto Modelo para Cidades Brasileiras
Metrô Leve de Goiânia Projeto Modelo para Cidades Brasileiras 1 Projeto modelo para cidades médias 1. Estrutura Institucional Pacto Metropolitano instituindo órgão gestor do transporte coletivo na região
Leia maisApoio do BNDES ao Setor Elétrico
Apoio do BNDES ao Setor Elétrico Márcia Leal Chefe do Departamento de Energia Elétrica Área de Infraestrutura mleal@bndes.gov.br Maio 2012 O BNDES Evolução dos desembolsos 168,4 R$ bilhão 137,4 140,0 92,2
Leia maisO MTUR e a Copa 2014 Copa do Mundo da FIFA 2014 Encontro Econômico Brasil- Alemanha 2009 Vitória ES - Brasil 30 de agosto a 1º de setembro
Copa do Mundo da FIFA Encontro Econômico Brasil- Alemanha 2009 2014 Vitória ES - Brasil 30 de agosto a 1º de setembro O MTUR e a Ponto de partida : garantias oferecidas pelo governo federal, estados e
Leia maisRECURSOS REEMBOLSÁVEIS
Histórico: Linha do tempo 2011 2012 2013 2014 Resolução 4008/2011 BACEN Repasse R$200MM (dez) Programa Fundo Clima no BNDES Lançamento oficial 13/02 no BNDES TJLP + PSI Repasse R$360MM Resolução 4267/2013
Leia maisInovação Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Inovação Tecnológica no Setor de Energia Elétrica Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE Máximo Luiz Pompermayer Superintendente
Leia maisNovas políticas OPERACIONAIS. Condições
Novas políticas OPERACIONAIS Condições Destaques 02 Ampliação de ACESSO AO CRÉDITO Ampliação de ACESSO A GARANTIAS Ampliação de ACESSO A CAPITAL DE GIRO com operações diretas (sem intermediação de agente
Leia maisDiretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura
Diretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura 1 Visão Geral do Setor Visão Geral Setor Saneamento Grandes Números Brasil Abastecimento de Água Representação espacial do índice médio de atendimento
Leia maisValor Econômico da Tecnologia Específica da Fonte - VETEF Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA (1 a Etapa)
Valor Econômico da Tecnologia Específica da Fonte - VETEF Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA (1 a Etapa) 1. NOTA DE ABERTURA Com o objetivo de implementar uma nova
Leia maisQUANTO E ONDE SE INVESTE
Outubro, 2016 Energias Limpas FINANCIAMENTO NOS BRICS QUANTO E ONDE SE INVESTE Em 2015, as economias emergentes começaram a investir mais que os países ricos em energia limpa pela primeira vez. Cerca de
Leia maisDEG Financiamos oportunidades em mercados em ascenção DEG Deutsche Investitions- und Entwicklungsgesellschaft mbh
DEG Financiamos oportunidades em mercados em ascenção DEG Deutsche Investitions- und Entwicklungsgesellschaft mbh German-Brazilian Renewable Energy Dialogues Linhas de Financiamento em energia solar fotovoltaica
Leia maisOPORTUNIDADES. Apresentamos nova(s) oportunidade(s) na sua Área de atuação. BNDES Fundo Clima - Energias Renováveis 2017.
Apresentamos nova(s) oportunidade(s) na sua Área de atuação. BNDES Fundo Clima - Energias Renováveis 2017 O BNDES Fundo Clima - Energias Renováveis tem como objetivo apoiar investimentos em geração e distribuição
Leia maisBernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012
Linhas de Financiamento Veículos Elétricos Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012 Agenda Indústria Automotiva Drivers para difusão Situação atual Linhas do BNDES Indústria Automotiva
Leia maisMárlon Alberto Bentlin
Forum Empresarial pelo Clima BRDE - Crédito & Desenvolvimento AGÊNCIA DO RIO GRANDE DO SUL Márlon Alberto Bentlin BRDE Estados-sócios É uma instituição pública de fomento, constituída como banco de desenvolvimento.
Leia maisTransporte de Passageiros. O Futuro do Transporte Metroferroviário nas Grandes Capitais Brasileiras - Perspectivas e Investimentos
SECRETARIA DE TRANSPORTES V BRASIL NOS TRILHOS Transporte de Passageiros O Futuro do Transporte Metroferroviário nas Grandes Capitais Brasileiras - Perspectivas e Investimentos Delmo Pinho Subsecretário
Leia maisParticipação das Fontes Alternativas no PAC
Fórum PAC Perspectivas, Impactos e Desafios na Visão dos Agentes do Setor Elétrico Participação das Fontes Alternativas no PAC Ricardo Pigatto Presidente Brasília, 22 de maio de 2007 Resumo PAC Análise
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente Estrutura da apresentação Contexto Brasileiro Plano de Energia e Mudanças Climáticas Plataforma Clima Gerais Índice
Leia maisSuperintendência Executiva de Saneamento e Infraestrutura para Grandes Empresas - SP
Superintendência Executiva de Saneamento e Infraestrutura para Grandes Empresas - SP 1 Visão Geral do Setor Visão Geral Setor Saneamento Grandes Números Brasil Abastecimento de Água Representação espacial
Leia maisSituação dos investimentos em energias renováveis em Minas Gerais, incluindo as demandas futuras. 27 de Março de 2017
Situação dos investimentos em energias renováveis em Minas Gerais, incluindo as demandas futuras 27 de Março de 2017 Agenda Atuação da Cemig Parque gerador Investimentos em energia renovável Geração Distribuída
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA E INOVAÇÃO
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E INOVAÇÃO QUEM SOMOS? Uma instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo
Leia maisApoio à Eficiência Energética. Financiamento pelo BDMG
Apoio à Eficiência Energética Financiamento pelo BDMG 08/06/2016 3 Agenda 1. Sobre o BDMG 2. Financiamento a Eficiência Energética 3. Produtos Financeiros Foco Atendimento ao Mercado Atributos Segmentos
Leia maisResumo: Consulta Nacional sobre a Estratégia de Energia
Resumo: Consulta Nacional sobre a Estratégia de Energia País: Brasil Local: Hotel Pestana Rio Atlântica, Rio de Janeiro Data da reunião: 7 de junho de 2010 Número total de participantes: 8 Resumo: 1. Onde
Leia maisSeminário Brasil-Alemanha de Eficiência Energética. A escassez de água no Brasil e o impacto na geração de energia
Seminário Brasil-Alemanha de Eficiência Energética no Brasil e o impacto na geração Cilene Victor 1 Professora de Jornalismo e Relações Públicas e coordenadora do Centro Interdisciplinar de Pesquisa da
Leia maisSetor Elétrico Brasileiro: Crescimento e desafios. Márcia Leal Departamento de Energia Elétrica Área de Infraestrutura
Setor Elétrico Brasileiro: Crescimento e desafios Márcia Leal Departamento de Energia Elétrica Área de Infraestrutura Matriz Elétrica Brasileira (31/08/2015) 13% 23% Térmicas 29% Eólicas 5% Outros 2% Hidro
Leia maisenfrentarem os desafios 2016
Contribuição do BNDES para as empresas Economia enfrentarem os desafios 2016 Fevereiro de 2016 1 A racionalidade da contribuição do BNDES aos desafios de 2016 Apoiar necessidades das empresas; atender
Leia maisCONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE AEROPORTOS
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE AEROPORTOS FIESP CIESP Ricardo Cunha da Costa Assessor da Área de Infraestrutura BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social 24 de Abril de 2009 1 Missão e Visão
Leia maisBRASIL. Aprovações* 907 5,497 Risco soberano Risco privado 907 4,908 Desembolsos 1,022 3,089 Risco soberano Risco privado 980 3,010
BRASIL A CAF, em uma de suas maiores transações de contrato de empréstimo A/B, financia parcialmente o plano de investimento das Centrais Elétricas Brasileiras, S.A., empresa de interesse estratégico para
Leia maisPrograma Fontes Renováveis e Eficiência Energética (ProFREE) Educação Profissional e Capacitação
Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável Programa Fontes Renováveis e Eficiência Energética (ProFREE) Educação Profissional e Capacitação Christoph Büdke Cooperação Técnica Alemã Pag. 1 Agenda
Leia maisInvestimentos Públicos no Brasil: desafios e oportunidades para a melhoria do gasto público
Investimentos Públicos no Brasil: desafios e oportunidades para a melhoria do gasto público Perspectivas sobre Avanços Recentes no Brasil Débora Nogueira Beserra SPI/MP Brasília, 16/06/11 AGENDA 1.O Brasil
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
O papel do BNDES no desenvolvimento brasileiro nos próximos anos ANEFAC São Paulo, 30 de julho de 2012 Luciano Coutinho Presidente Papel dos Bancos de Desenvolvimento no mundo Apoiar e financiar o desenvolvimento
Leia maisFavereiro de BNDES Apoio à Energia Solar. Adriano Zanetti Área de Energia do BNDES
Favereiro de 2017 BNDES Apoio à Energia Solar Adriano Zanetti Área de Energia do BNDES O BNDES na Estrutura da União // 2 República Federativa do Brasil Poder Legislativo Poder Executivo Poder Judiciário
Leia maisHospital Unimed de Piracicaba. Investimentos + Fontes Financiamentos
Hospital Unimed de Piracicaba Investimentos + Fontes Financiamentos Base: 06/2007 Fontes de Financiamentos: BIRD Banco Mundial BID Banco do Brasil BNDES FINEP Ex Im Bank Crédito Mobiliário Bancos Privados.
Leia maisRio de Janeiro 12 e 13 de março de 2014
Rio de Janeiro 12 e 13 de março de 2014 Linha do Tempo 1965 a 2003 Extinção da GEIPOT Lei 10.233 / 2001 Criação da EBTU lei nº 6.261 em 1975 Extinção da EBTU Dec. 230 / 1991 Estatuto da Cidade Lei nº 10.257
Leia maisCooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável. IKI Combustíveis Alternativos Brasil e Alemanha juntos para uma economia de baixo carbono
Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável IKI Combustíveis Alternativos Brasil e Alemanha juntos para uma economia de baixo carbono Torsten Schwab Email: torsten.schwab@giz.de Página 1 Projeto
Leia maisProjetos de MDL. Porto Seguro, 15 de Agosto de Sustentabilidade a chave para o futuro
Projetos de MDL Porto Seguro, 15 de Agosto de 2008 Sustentabilidade a chave para o futuro Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro - BSMB Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro - BSMB Em 2005, BSMB iniciou suas atividades
Leia maisKfW Banco de Desenvolvimento Números e fatos
KfW Banco de Desenvolvimento Números e fatos KfW Banco de Desenvolvimento Quais são as nossas tarefas? Há mais de 50 anos, o KfW vem apoiando o Governo Federal Alemão a alcançar seus objetivos na política
Leia maisFinanciamento do investimento social privado Atuação do BNDES no entorno de projetos eólicos
Seminário Socioambiental Eólico SSE 2017 Financiamento do investimento social privado Atuação do BNDES no entorno de projetos eólicos Salvador, dezembro/2017 Agenda 1 Financiamento do BNDES ao Setor Eólico
Leia maisDesenvolvimento do mercado de Títulos Verdes no Brasil. Beatriz Stuart Secaf Assessora de Relações Institucionais São Paulo, 04 e 05 de abril de 2017
Desenvolvimento do mercado de Títulos Verdes no Brasil Beatriz Stuart Secaf Assessora de Relações Institucionais São Paulo, 04 e 05 de abril de 2017 Agenda 1. A FEBRABAN 2. Porque Títulos Verdes 3. Guia
Leia maisSeminário IBRE Infraestrutura no Brasilperspectivas. nas áreas de construção, saneamento, transporte e logística
Seminário IBRE Infraestrutura no Brasilperspectivas e desafios nas áreas de construção, saneamento, transporte e logística Projetos e Programas de Investimentos para o Setor de Infraestrutura no Brasil
Leia maisJá nesta fase inicial é possível identificar grandes vetores de ação em relação ao fornecimento de bens, obras e serviços.
CICLO DE APROVAÇÃO DE ACORDOS INTERNACIONAIS Ciclo dos Projetos de Financiamento 1ª fase- Identificação Atividade desenvolvida pelas agências de fomento e pelo Tomador, visando delinear genericamente os
Leia maisPrograma de Incentivos às Fontes Alternativas de Energia. Valter Luiz Cardeal Diretor de Engenharia da ELETROBRÁS
Programa de Incentivos às Fontes Alternativas de Energia Valter Luiz Cardeal Diretor de Engenharia da ELETROBRÁS Brasília, 29 de Outubro de 2003 PROGRAMAS DE INCENTIVO PROMOVIDOS PELA ELETROBRÁS/MME Excedentes
Leia maisFundação Universidade do Estado de Santa Catarina DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA , ,01
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 408.377.447,62 395.630.624,01 Receitas derivadas e originárias 5.555.252,62 5.259.708,60 Transferências correntes recebidas
Leia maisInfraestrutura Econômica e Desenvolvimento: Transportes, Energia e TICs
Infraestrutura Econômica e Desenvolvimento: Transportes, Energia e TICs Fabiano Mezadre Pompermayer Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais, Inovação, Produção e Infraestrutura IPEA Instituto de Pesquisa
Leia maisAtuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL
Atuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL Nome: Denise Maria Lara de Souza Seabra Formação: Enga. Civil e Sanitarista Instituição: Caixa Econômica Federal Agenda Contextualização
Leia maisQUE FORMA TEM A SUA ENERGIA? 29 º FIEE Painel ADOÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS PARA GESTÃO ENERGÉTICA MAIS EFICAZ Roberta Tenenbaum 25/07/2017
QUE FORMA TEM A SUA ENERGIA? 29 º FIEE Painel ADOÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS PARA GESTÃO ENERGÉTICA MAIS EFICAZ Roberta Tenenbaum 25/07/2017 Uma das maiores empresas privadas do setor de geração Concessão
Leia maisFórum sobre Sustentabilidade ABINEE
Fórum sobre Sustentabilidade ABINEE Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental São Paulo, 03/09/2012 Sustentabilidade Ambiental Econômica Social
Leia maisSão Paulo 27 DE AGOSTO DE 2009
São Paulo 27 DE AGOSTO DE 2009 1 São Paulo 27 DE AGOSTO DE 2009 Sistema Integrado Metropolitano SIM e do Veículo Leve sobre Trilhos VLT (Metrô Leve) 2 Secretaria dos Transportes Metropolitanos STM Três
Leia maisNovas políticas OPERACIONAIS. Condições Financeiras
Novas políticas OPERACIONAIS Condições Financeiras Destaques Ampliação de ACESSO AO CRÉDITO Ampliação de ACESSO A GARANTIAS Ampliação de ACESSO A CAPITAL DE GIRO com operações diretas (sem intermediação
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Curso Internacional de Recuperação Energética de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterros Sanitários Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento Fundação Estadual
Leia maisApoio do BNDES à Infraestrutura. Comissão de Obras Públicas, Privatização e Concessões da CBIC Brasília 17 de março de 2016
Apoio do BNDES à Infraestrutura Comissão de Obras Públicas, Privatização e Concessões da CBIC Brasília 17 de março de 2016 BNDES Desembolsos do BNDES Infraestrutura representa mais de 1/3 R$ bilhões 168
Leia maisDemanda por Investimentos em Mobilidade Urbana Brasil/ ª Semana de Tecnologia Metroferroviária - AEAMESP setembro/2015
Demanda por Investimentos em Mobilidade Urbana Brasil/2014 21ª Semana de Tecnologia Metroferroviária - AEAMESP setembro/2015 AS PERGUNTAS Qual é o DÉFICIT de Infraestrutura de Mobilidade Urbana do BRASIL?
Leia maisPlanejamento Energético Matriz Futura
Planejamento Energético Matriz Futura Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor PROMOÇÃO Belo Horizonte, MG 24 de Abril de 2014 O planejamento energético é orientado para atender
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
A economia brasileira e o financiamento do investimento 24 de Maio 2012 Luciano Coutinho Presidente 1 Mundo: Incertezas continuam Brasil: Indústria afeta expectativa de crescimento em 2012 Europa: risco
Leia maisPlano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono
SECRETARIA DE MOBILIDADE SOCIAL, DO PRODUTOR RURAL E DO COOPERATIVISMO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE CADEIAS PRODUTIVAS, E DA PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono
Leia maisPrograma Energia Inteligente Europa (EIE)
Programa Energia Inteligente Europa (EIE) -Participação Nacional Porto, Fevereiro de 2014 Isabel Soares 1 Programa comunitário Energia Inteligente - Europa Apoio a políticas da UE em matéria de energias
Leia maisAtuação da CAIXA em Saneamento Ambiental, Infra-estrutura e Mercado de Carbono
Seminário: Soluções Técnicas e Financeiras para Cidades Sustentáveis Atuação da CAIXA em Saneamento Ambiental, Infra-estrutura e Mercado de Carbono Rogério de Paula Tavares Superintendente Nacional de
Leia maisO Setor de Energia Limpa dos Pequenos e Médios Produtores CONFEA/DF. Brasília/DF, 22 de novembro de 2016
O Setor de Energia Limpa dos Pequenos e Médios Produtores CONFEA/DF Brasília/DF, 22 de novembro de 2016 A Abragel Possui 16 anos de atuação Congrega 252 empresas associadas Consolidadas em 70 grupos econômicos
Leia maisAlternativas Energéticas para o Transporte Copa 2014 e Olimpíadas 2016
1 0 seminário de tecnologias sustentáveis no transporte Alternativas Energéticas para o Transporte Copa 2014 e Olimpíadas 2016 Centro de Convenções Sul América 26 e 27 de julho Rio de Janeiro RJ www.fetranspor.com.br/seminariosustentavel
Leia maisDesempenho do BNDES em 2012
Desempenho do BNDES em 2012 //1 22 de janeiro de 2013 1 AGENDA //2 Perspectivas do Investimento 2013 2016 Desempenho do BNDES em 2012 Conclusões //3 Perspectivas do Investimento 2013 2016 Perspectivas
Leia maisSOLUÇÕES INTELIGENTES PARA CIDADES MELHORES. 27 a 29 de Setembro CENTRO CULTURAL FGV RIO DE JANEIRO
27 a 29 de Setembro - 2017 CENTRO CULTURAL FGV RIO DE JANEIRO www.urbantecbrasil.com.br SOLUÇÕES INTELIGENTES PARA CIDADES MELHORES CONFERÊNCIA BRASILEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL O EVENTO
Leia maisCONTEÚDO. Desafios de Destaques desde o último Encontro. Endividamento da CEMIG. Plano de Captação e Mercados de Dívida
GESTÃO FINANCEIRA Cristiano Correa de Barros Superintendência de Gestão de Finanças Corporativas Apresentador: Paulo Eduardo Pereira Guimarães Gerente de Operações de Financiamento Belo Horizonte, maio/06
Leia maisTaller de trabajo: Energía Solar Integración y despacho: desafíos para la región
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Taller de trabajo: Energía Solar Integración y despacho: desafíos para la región Ing. Cristiano Augusto Trein, Ph.D. Ministério de Minas e Energia cristiano.trein@mme.gov.br
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CÂMARA DE COMÉRCIO AMERICANA AMCHAM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: PROJETOS, DETERMINAÇÕES E INVESTIMENTOS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A EFICICIÊNCIA ENERGÉTICA A Matriz Energética,
Leia maisO papel da CAIXA na Estruturação e Modelagem de Parcerias Público Privadas. Roberto Derziê de Sant Anna Vice-Presidente de Governo
E O papel da CAIXA na Estruturação e Modelagem de Parcerias Público Privadas Roberto Derziê de Sant Anna Vice-Presidente de Governo Cenário atual das Concessões e PPP no Brasil 101 Contratos de PPP assinados
Leia maisApresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014
Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização da
Leia maisBNDES: Apresentação ABIMAQ - GAMESA
BNDES: Apresentação ABIMAQ - GAMESA Fevereiro de 2016 Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: GP/DEDIV/GATE 1. Aspectos Institucionais Apoio a infraestrutura no BNDES Os vários setores são
Leia maisPARCERIA SEGURA E COM EXPERIÊNCIA
PARCERIA SEGURA E COM EXPERIÊNCIA O GRUPO CPFL ENERGIA Grupo com mais de 100 anos de história Maior grupo privado do setor elétrico nacional Mais de 30 anos de relacionamento com o setor sucroenergético
Leia maisUma ampla rede mundial para a mobilidade urbana
Uma ampla rede mundial para a mobilidade urbana Membros Ativos no Mundo 411 membros de 60 países no mundo. Brasil conta com mais de 45 organismos cadastrados. Atualmente a rede tem uma política inclusiva
Leia maisUtilização da energia solar na atividade agropecuária
Utilização da energia solar na atividade agropecuária Me. Luis Fernando Miyazaki Namba¹ Engenheiro Eletricista pelo Instituto Federal de Goiás, Engenheiro de Segurança do Trabalho pela Faculdade Araguaia
Leia maisWORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL. Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis
WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis Energia Dimensões da Energia Tecnológica Física Energia
Leia maisEDP Investor Day. 5 Anos de IPO EDP no Brasil
EDP Investor Day 5 Anos de IPO EDP no Brasil Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores
Leia maisCANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Profa. Dra. Cristiane de Conti Medina Departamento de Agronomia
CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Profa. Dra. Cristiane de Conti Medina Departamento de Agronomia medina@uel.br AGRICULTURA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PRODUÇÃO DE ENERGIA A GRANDE REVOLUÇÃO ESTÁ
Leia maisBrasil submete suas INDCs à Convenção do Clima
Edição nº 69 Outubro 215 submete suas INDCs à Convenção do Clima A vigésima Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 2) foi uma etapa essencial no processo negociador
Leia maisEnergias Renováveis no Brasil: pesquisa, desenvolvimento e investimentos
Energias Renováveis no Brasil: pesquisa, desenvolvimento e investimentos MAURO PASSOS Presidente São Paulo, 13 de abril de 2010 Objetivos do IDEAL INCENTIVAR FORMAÇÃO/ EDUCAÇÃO APRIMORAR LEGISLAÇÃO ENERGIA
Leia maisMOBILIDADE URBANA. Mauricio Muniz Barretto de Carvalho Secretário do PAC
MOBILIDADE URBANA Mauricio Muniz Barretto de Carvalho Secretário do PAC O QUE O GOVERNO FEDERAL JÁ FEZ Sanção da Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12.587/2012) Desoneração das tarifas do transporte
Leia maisPrograma Fontes Renováveis e Eficiência Energética (ProFREE) Educação Profissional e Capacitação
Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável Programa Fontes Renováveis e Eficiência Energética (ProFREE) Educação Profissional e Capacitação Christoph Büdke Cooperação Técnica Alemã Pag. 1 Agenda
Leia maisFomento ao Transporte de Passageiros sobre Trilhos Desafio a enfrentar na Mobilidade Urbana
Fomento ao Transporte de Passageiros sobre Trilhos Desafio a enfrentar na Mobilidade Urbana Renato de S. Meirell es, Presidente CAF Brasil m e i r e l l e s. r e n a t o @ c a f b r a s i l. c o m. b r
Leia maisBrasília - Brasil Maio de 2006
Brasília - Brasil Maio de 2006 Diagnóstico Início Diagnóstico Objetivos do Programa Intervenções Propostas Avanço das Atividades Tratamento Viário Diagnóstico Início Diagnóstico Objetivos do Programa Intervenções
Leia maisSão Paulo, setembro de 2010
16ª SEMANA DE TECNOLOGIA METRO-FERROVIÁRIA ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS E ARQUITETOS DE METRÔ AEAMESP. SOLUÇÕES DE TRANSPORTE MAIS ADEQUADAS PARA AS CIDADES O BNDES E OS INVESTIMENTOS NO SETOR DE TRANSPORTES
Leia maisApresentação da AMES
Apresentação da AMES = Objectivos, Visão e Missão = Seminário Serviços Energéticos e contratos de Performance de Energia Guimarães, 14 de Fevereiro de 2011 AGÊNCIA MUNICIPAL DE ENERGIA DE SINTRA Associação
Leia maisApresentação de Resultados 2T12
Apresentação de Resultados 2T12 Aviso Geral Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos
Leia maisAssessoria de Mobilidade Elétrica Sustentável VISÃO GERAL
Assessoria de Mobilidade Elétrica Sustentável VISÃO GERAL O futuro começa aqui! Eng. Celso Ribeiro B. de Novais Assessoria de Mobilidade Elétrica Sustentável 1 Fatores que contribuíram para decisão Mudança
Leia maisO modelo brasileiro para inserção das fontes renováveis: um case de sucesso. Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis
O modelo brasileiro para inserção das fontes renováveis: um case de sucesso Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis Novembro de 2016 Investimentos em energias renováveis (2005/2015)
Leia maisLisboa, 25 de novembro de 2011
Lisboa, 25 de novembro de 2011 A reabilitação urbana constitui um fator essencial no desenvolvimento do setor do turismo, enquanto elemento integrante da nossa oferta turística A regeneração urbana estabelece
Leia maisPRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS
PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS HISTÓRICO Agenda 21 (Rio de Janeiro, 1992): A maior causa da deterioração continuada do meio ambiente global são os padrões insustentáveis de consumo e produção. Plano de
Leia maisPolítica de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis em Moçambique- Biomassa
MINISTÉRIO DA ENERGIA Política de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis em Moçambique- Biomassa Marcelina Mataveia Direcção Nacional de Energias Novas e Renováveis Maputo - Moçambique 7 de Fevereiro
Leia maisRegulamento e financiamento da mobilidade urbana sustentável: como garantir qualidade sem aumentar os custos
Regulamento e financiamento da mobilidade urbana sustentável: como garantir qualidade sem aumentar os custos Dario Rais Lopes Secretário Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades
Leia maisAlternativas de financiamento para a energia solar fotovoltaica no Brasil
Alternativas de financiamento para a energia solar fotovoltaica no Brasil FRANcisco José Araújo BEZERRA Superintendente de Políticas de Desenvolvimento BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Área de atuação
Leia maisESPECIALISTA EM PEQUENOS NEGÓCIOS. Especialistas em pequenos negócios / / sebrae.com.br
ESPECIALISTA EM PEQUENOS NEGÓCIOS Desenvolvimento da Cadeia Produtiva de Energia e Oportunidades para Pequenas e Médias Empresas IX FENERGIA, Vitória, 21/08/2017 NOVA POLÍTICA DE ATENDIMENTO E RELACIONAMENTO
Leia maisMonot o r t iliho Um U a m a I no n v o a v ç a ã ç o ã e m e mtr T a r n a s n porte
Monotrilho Uma Inovação em Transporte Estudos recentes apontam para o desperdício de 43% 43% do combustível em Automóveis devido a dificuldade no transito. (Sant Ana,2005). Com mais de 50% da população
Leia mais