A Dimensão Europeia das Escolas Portuguesas

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1 A Dimensão Europeia das Escolas Portuguesas 14 novembro 2015

2 Mudanças societais ao longo do tempo SUPRAGERACIONAIS INTERGERACIONAIS INTRAGERACIONAIS

3 Mudanças societais ao longo do tempo MUDANÇA SUPRAGERACIONAL ou a Sociedade sem escolas

4 Tudo o que era necessário saber era aprendido no seio da família ( ) NÃO ERAM NECESSÁRIOS PROFESSORES NEM ESCOLAS MUDANÇA SUPRAGERACIONAL Sociedades primitivas ( ) sociedades pré-industriais Cada geração integrava-se no mundo da geração anterior

5 Mudanças societais ao longo do tempo MUDANÇA INTERGERACIONAL ou a Época de ouro da instituição

6 MODERNIDADE Mudanças de grande envergadura e profundidade Agricultura de subsistência Trabalho de subsistência campo Tradição oral ANALFABETISMO GENERALIZADO Agricultura comercial Trabalho assalariado cidade Cultura escrita ALFABETIZAÇÃO As novas gerações integravam -se num mundo distinto da geração anterior( ) ÉPOCA DE OURO DA ESCOLA

7 Mudanças societais ao longo do tempo MUDANÇA INTRAGERACIONAL ou a CRISE do Sistema Educativo

8 PÓS-MODERNIDADE mudanças sociais muito rápidas e generalizadas globalização Crise no emprego Aldeia global Novas exigências TIC Sociedade de risco Sociedade em rede Império do efémero Estas alterações obrigam a maioria da população adulta a readaptações constantes, a novas condições de VIDA /DE TRABALHO e à PRÓPRIA SOCIEDADE

9 PÓS-MODERNIDADE mudanças sociais muito rápidas e generalizadas Perda de centralidade da escola Variedade étnica CRISE DA ESCOLA Sistemas educativos sujeitos a enorme pressão cultural religiosa linguística Supremacia dos média audiovisuais Das famílias Da prestação de contas campo da experiência vs. horizonte de expetativa ( )PERANTE UMA ESCOLA QUE PERMANECE NA ESSÊNCIA IGUAL À DO SÉCULO XVIII

10 PÓS-MODERNIDADE mudanças sociais muito rápidas e generalizadas O CASO PORTUGUÊS CRISE DA ESCOLA A produtividade social do sistema educativo Fatores de atraso da sociedade portuguesa Fatores de modernidade campo da experiência vs. horizonte de expetativa ( )PERANTE UMA ESCOLA QUE PERMANECE NA ESSÊNCIA IGUAL À DO SÉCULO XVIII

11 PÓS-MODERNIDADE mudanças sociais muito rápidas e generalizadas GLOBALIZAÇÃO Vivemos o tempo DA APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA ( )uma espécie de concretização dos ideais do MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE Anos 70 - UNESCO Mas sem as preocupações de humanização no desenvolvimento Num contexto em que desapareceu da linha de horizonte a perspetiva do PLENO EMPREGO

12 PÓS-MODERNIDADE mudanças sociais muito rápidas e generalizadas C O M P E T I T I V I D A D E P R O D U T I V I D A D E E M P R E G A B I L I D A D E

13 PÓS-MODERNIDADE mudanças sociais muito rápidas e generalizadas ESCOLA a educação como mercadoria indivíduos CONSTRUÇÃO EUROPEIA Assente na diversidade Não tem E M P R E G Á V E I S C O M P E T I T I V O S A D A P TÁ V E I S F L É X I V E I S U n i d a d e é t n i c a C o e s ã o s o c i a l P o l í t i c a c o m u m U n i d a d e e d u c a t i v a U n i d a d e c u l t u r a l U n i d a d e l i n g u í s t i c a

14 PÓS-MODERNIDADE mudanças sociais muito rápidas e generalizadas D E S C O B R I R U M A E U R O PA H A B I T U A D A C O L O N I Z A R A E X P L I C A R A O M U N D O VISÃO EUROCÊNTRICA

15 PÓS-MODERNIDADE mudanças sociais muito rápidas e generalizadas N e s t e f l u x o g l o b a l i z a d o E R O S ÃO DA C E N T R A L I DA D E DA A F I R M AÇ ÃO D O E S C O L A M O D E LO D O S UJ E I TO N O M O N O P Ó L I O A P R E N D E N T E L EGÍTIMO DA C E R T I F I C AÇ ÃO D E C O M P E T Ê N C I A S U R G Ê N C I A A P R E N D I Z A G E M AO LONGO DA VIDA

16 A URGÊNCIA da Aprendizagem ao Longo da Vida O Conselho Europeu (março 2000) reconhece as mudanças e desafios da nova economia baseada no conhecimento, definindo como objetivo estratégico:

17 A URGÊNCIA da Aprendizagem ao Longo da Vida ( ) converter-se numa economia baseada no conhecimento, na mais competitiva e dinâmica do mundo, capaz de crescer economicamente de maneira sustentável, com mais e melhores empregos e maior coesão social ( ) Comisión Europea (2002): Educación y formación en Europa: sistemas diversos, objetivos compartidos para Luxemburgo, Oficina de Publicaciones Oficiales de las Comunidades Europeas.

18 A URGÊNCIA da Aprendizagem ao Longo da Vida DECISÃO 2006/1720/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 15 de novembro de 2006 estabelece um programa de ação no domínio da APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA para o período In Jornal Oficial da União Europeia,

19 A URGÊNCIA da Aprendizagem ao Longo da Vida REGULAMENTO Nº 1288/2013 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 11 de dezembro de 2013 Cria o Programa ERASMUS+ um programa de ação no para o ensino, a formação, a juventude e o desporto para o período de In Jornal Oficial da União Europeia,

20 O PROJETO como ferramenta estratégica rumo à internacionalização dos espaços educativos e a uma cooperação europeia sustentada.

21 O PROJETO como ferramenta estratégica Novas oportunidades Novos desafios ERASMUS+

22 Novas oportunidades Novos desafios U m n o v o p r o g ra m a c o m u m a a r q u i tetura s i m p l i f i c a d a

23 ERASMUS + Ação-chave 1 Ação-chave 2 Ação-chave 3

24 ERASMUS + Ação-chave 1 Mobilidade para Aprendizagem Ação-chave 2 Cooperação para a Inovação Ação-chave 3 Reforma das políticas

25 Ação-chave 1 Mobilidade para aprendizagem Mobilidade de Staff (ES; EE; FP; EA; JUV) Mobilidade de estudantes (ES e FP) Mestrados conjuntos (ERASMUS MASTER) Mobilidade de jovens M o b i l i d a d e d e i n d i v í d u o s p a ra a p r e n d i za g e m ( K A 1 )

26 Ação-chave 2 Cooperação Parcerias estratégicas Alianças de conhecimento & Alianças de competências setoriais Plataformas de TIC Reforço de capacidades (ES e Juv.) C o o p e ra ç ã o p a ra a i n o va ç ã o e o i nte rc â m b i o d e b o a s p ráticas (KA2)

27 Ação-chave 3 Reforma das políticas Métodos abertos de coordenação e semestres europeus Ferramentas de reconhecimento europeias Diálogo no domínio das políticas A p o i o à r e fo r m a das políticas (KA3)

28 Desafios finais/interrogações: A escola na encruzilhada (desarticulação vertical e horizontal do sistema educativo português); Incapacidade endémica de controle dos impactes dos projetos e, portanto de disseminar as experiências mais positivas; A escola com muros / com barreiras visíveis e invisíveis vs. A escola em rede; Os sistemas educativos locais com base em diagnósticos locais educação, formação profissional, cultura e emprego pensadas de forma articulada; Discriminação positiva democratização alcançada pela diferenciação e não pela massificação;

29 Desafios finais/interrogações: Qual o papel do(s) projeto(s) nas escolas? Qual o reconhecimento do sistema educativo aos professores envolvidos em projetos? O financiamento. A dura realidade das escolas públicas Projetos enclausurados entre um financiamento facilitado e a contabilidade pública nacional!!! Aceleração face à envolvente Mobilidade de alunos e professores de LONGA DURAÇÃO? Escolha dos estudantes a envolver nas mobilidades Lógica meritocrática? Pelo esforço? Então e os outros? Uma escola inclusiva, um programa inclusivo: Onde estão as nossas crianças e jovens com NE nos programas de mobilidade e intercâmbio?

30 OBRIGADO pela disponibilidade Manuel Fernandes Praça de Alvalade, Lisboa Portugal Telefone: Fax.:

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