POA (Processos Oxidativos Avançados)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POA (Processos Oxidativos Avançados)"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química POA (Processos Oxidativos Avançados) Isabela de Oliveira Souza Lara Pereira Faza Rodrigo Manoel Justo Abril, 2014.

2 1. INTRODUÇÃO 1.1 Breve histórico Revolução Industrial Ineficiência da legislação Poluição ambiental Falta de consciência ambiental Resíduos domiciliar e comercial TEIXEIRA, C.P.A.B.; JARDIM, W.F. Caderno temático: Processos Oxidativos Avançados Conceitos teóricos. Campinas: UNICAMP, v. José Roberto Ambrosio Junior. Processos Oxidativos Avançados (POA). Disponível em: Acesso em 12/04/2014 RAMOS, S. I. P. Sistematização técnico-organizacional de programas de gerenciamento integrado de resíduos sólidos urbanos em municípios do estado do Paraná. Curitiba, Dissertação (Mestrado em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambientais), UFPR. 2

3 1. INTRODUÇÃO Conscientização Implantação de processos/ações ambientalmente corretas; Mudança na legislação; Programas educativos; Riscos à saúde humana; Necessidade da conservação de recursos naturais; Diminuição do impacto ambiental devido à descarga de resíduos: Adaptando ou otimizando processos de produção industrial; Utilizando processos já desenvolvidos; Desenvolvendo novos processos. Acesso em 12/04/2014. TEIXEIRA, C.P.A.B.; JARDIM, W.F. Caderno temático: Processos Oxidativos Avançados Conceitos teóricos. Campinas: UNICAMP, v. José Roberto Ambrosio Junior. Processos Oxidativos Avançados (POA). Disponível em: Acesso em 12/04/2014 3

4 1. INTRODUÇÃO Processos Oxidativos Avançados (POA) Tecnologia química e/ou fotoquímica Juntamente com agentes oxidantes na presença de um catalisador apropriado ou luz UV Conversão de poluentes orgânicos em substâncias químicas menos tóxicas e/ou mais facilmente biodegradáveis MACHULEK, A. Jr.; OLIVEIRA, C. S.; OSUGI, E. M.; FERREIRA, S. V.; QUINA, H. F.; DANTAS, F. R.; OLIVEIRA, L. S.; CASAGRANDE A. G.; ANAISSI, J. F.; SILVA, O. V.; CAVALCANTE, P. R.; GOZZI, F.; RAMOS, D. D.; ROSA P. P. A.; SANTOS F. P. A.; CASTRO, C. D. de.; NOGUEIRA, A. J. Application of Different Advanced Oxidation Processes for the Degration of Organic Polluants,

5 1. INTRODUÇÃO Processos Oxidativos Avançados (POA) Baseados na geração de radical hidroxila (OH ), que é altamente oxidante e não seletiva O radical hidroxila (OH ) reage rapidamente com compostos orgânicos de várias formas: através da formação de ligação de hidrogênio; adição a ligações insaturadas e anéis aromáticos; através de transferência de elétrons. MACHULEK, A. Jr.; OLIVEIRA, C. S.; OSUGI, E. M.; FERREIRA, S. V.; QUINA, H. F.; DANTAS, F. R.; OLIVEIRA, L. S.; CASAGRANDE A. G.; ANAISSI, J. F.; SILVA, O. V.; CAVALCANTE, P. R.; GOZZI, F.; RAMOS, D. D.; ROSA P. P. A.; SANTOS F. P. A.; CASTRO, C. D. de.; NOGUEIRA, A. J. Application of Different Advanced Oxidation Processes for the Degration of Organic Polluants,

6 1. INTRODUÇÃO Processos Oxidativos Avançados (POA) Porque Conscientização gerar radical hidroxila? Reações com H 2 O 2 ou O 3 (agentes oxidantes) são termodinamicamente espontâneas, mas cineticamente lentas; Na sua presença podem ser obtidas taxas de reação de 1 milhão a 1 bilhão de vezes mais rápidas do que as encontradas com oxidantes químicos; Transformam a grande maioria dos contaminantes orgânicos em dióxido de carbono, água e ânions inorgânicos RAJESHWAR, K.; IBANEZ, J.G. Environmental electrochemistry: Fundamentals and applications in pollution abatement MARTINS, L.M. ESTUDO DA APLICAÇÃO DE PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS NO TRATAMENTO DE EFLUENTES TÊXTEIS VISANDO O SEU REÚSO. Teresina,

7 1. INTRODUÇÃO Tais radicais podem ser gerados por vários processos, classificados em sistemas homogêneos ou heterogêneos. Tabela 1: Sistemas típicos de Processos Oxidativos Avançados. SISTEMAS HOMOGÊNIOS SISTEMAS HETEROGÊNEOS COM IRRADIAÇÃO SEM IRRADIAÇÃO COM IRRADIAÇÃO SEM IRRADIAÇÃO O 3, UV O 3, H 2 O 2 TiO 2, O 2 e UV Eletro-Fenton H 2 O 2, UV O 3, OH - TiO 2, H 2 O 2 e UV Feixe de elétrons US Foto-Fenton H 2 O 2, US UV/US Fenton Fonte: GROMBONI, F. C.; NOGUEIRA, A. R. A. Avaliação de processos oxidativos avançados para o tratamento de águas residuais de banhos carrapaticidas. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, São Paulo, n. 18, p. 1-20, nov ISSN

8 1. INTRODUÇÃO Resíduos No caso de poluentes orgânicos persistentes (resíduos), a descontaminação completa pode exigir a aplicação sequencial de várias tecnologias de descontaminação diferentes Pré tratamento Pré tratamento com POA fotoquímico Seguido por um tratamento biológico ou eletroquímico Tratamento MACHULEK, A. Jr.; OLIVEIRA, C. S.; OSUGI, E. M.; FERREIRA, S. V.; QUINA, H. F.; DANTAS, F. R.; OLIVEIRA, L. S.; CASAGRANDE A. G.; ANAISSI, J. F.; SILVA, O. V.; CAVALCANTE, P. R.; GOZZI, F.; RAMOS, D. D.; ROSA P. P. A.; SANTOS F. P. A.; CASTRO, C. D. de.; NOGUEIRA, A. J. Application of Different Advanced Oxidation Processes for the Degration of Organic Polluants,

9 1. INTRODUÇÃO Processos Oxidativos Avançados (POA) Nos últimos 20 anos tem atraído atenção tanto da comunidade científica, quanto das empresas que estão interessadas em sua comercialização. Alta eficiência Baixo custo operacional MACHULEK, A. Jr.; OLIVEIRA, C. S.; OSUGI, E. M.; FERREIRA, S. V.; QUINA, H. F.; DANTAS, F. R.; OLIVEIRA, L. S.; CASAGRANDE A. G.; ANAISSI, J. F.; SILVA, O. V.; CAVALCANTE, P. R.; GOZZI, F.; RAMOS, D. D.; ROSA P. P. A.; SANTOS F. P. A.; CASTRO, C. D. de.; NOGUEIRA, A. J. Application of Different Advanced Oxidation Processes for the Degration of Organic Polluants, TEIXEIRA, C.P.A.B.; JARDIM, W.F. Caderno temático: Processos Oxidativos Avançados Conceitos teóricos. Campinas: UNICAMP, v. 9

10 1. INTRODUÇÃO Uma pesquisa realizada em agosto de 2012, na base de dados do Science Finder Scholar (versão 2012), mostra a evolução do número de publicações (artigos ou patentes), relacionados aos diferentes tipos de POA. Figura 1: Publicações por ano utilizando como palavra-chave Processos Oxidativos Avançados. Figura 2: Publicações por ano utilizando como palavra-chave Fenton. Figura 3: Publicações por ano utilizando como palavra-chave Foto-fenton. Figura 4: Publicações por ano utilizando como palavras-chave Ozônio e Degradação. Figura 5: Publicações por ano utilizando como palavras-chave Foto-catálise e Semicondutor TiO 2. MACHULEK, A. Jr.; OLIVEIRA, C. S.; OSUGI, E. M.; FERREIRA, S. V.; QUINA, H. F.; DANTAS, F. R.; OLIVEIRA, L. S.; CASAGRANDE A. G.; ANAISSI, J. F.; SILVA, O. V.; CAVALCANTE, P. R.; GOZZI, F.; RAMOS, D. D.; ROSA P. P. A.; SANTOS F. P. A.; CASTRO, C. D. de.; NOGUEIRA, A. J. Application of Different Advanced Oxidation Processes for the Degration of Organic Polluants,

11 2. SISTEMAS DE PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS Os processos oxidativos avançados se dividem em: Sistemas homogêneos > Não utiliza catalisadores sólidos; > Ausência ou presença de irradiação. Sistemas heterogêneos > Uso de catalisadores sólidos; > Ausência ou presença de irradiação. 11 TEIXEIRA, C.P.A.B.; JARDIM, W.F. Caderno temático: Processos Oxidativos Avançados Conceitos teóricos. Campinas: UNICAMP, v.

12 2. POA SISTEMAS HOMOGÊNEOS Fotólise direta com ultravioleta (UV) Luz: única fonte capaz de produzir a destruição do poluente Geração de radical hidroxila Radical OH: alto poder oxidante, vida curta e responsável pela oxidação dos compostos orgânicos TEIXEIRA, C.P.A.B.; JARDIM, W.F. Caderno temático: Processos Oxidativos Avançados Conceitos teóricos. Campinas: UNICAMP, v. 12

13 2.1. FOTÓLISE DIRETA COM ULTRAVIOLETA (UV): Promoção de reações de oxirredução se: E eletromagnética fornecida = E e- estado fundamental -> e- estado excitado As reações fotolíticas podem ser induzidas: Diretamente: compostos absorventes são as espécies a serem degradadas Indiretamente: compostos absorventes estão disponíveis para transferir a energia de um fóton para as espécies a serem remediadas YOUNG, C. A., JORDAN, T. S. Cyanide remediation: current and past technologies. Proceedings of the 10th Annual Conference on Hazardous Waste Research. p

14 2.1. FOTÓLISE DIRETA COM ULTRAVIOLETA (UV): Eficiência mais baixa quando comparada a processos que geram radicais. OH; Transmissividade ótica da maioria dos efluentes é baixa, principalmente com a presença de sólidos; Dificuldade para encontrar lâmpadas de alta eficiência que fornecem fótons de alta energia. Solução: emprego da fotólise de matéria orgânica em conjunto com outras substâncias H 2 O 2 /UV, O 3 /UV e H 2 O 2 /O 3 /UV TEIXEIRA, C.P.A.B.; JARDIM, W.F. Caderno temático: Processos Oxidativos Avançados Conceitos teóricos. Campinas: UNICAMP, v. 14

15 SISTEMA H 2 O 2 /UV Poderoso agente oxidante (E oxi = 1,8 V) Branqueamento de papel, indústria têxtil, produção de água potável, etc. H 2 O 2 Combinados com outros oxidantes, catalisadores ou irradiação (UV) para melhorar a sua eficiência Remediação de solos contaminados e tratamento de efluentes perigosos TEIXEIRA, C.P.A.B.; JARDIM, W.F. Caderno temático: Processos Oxidativos Avançados Conceitos teóricos. Campinas: UNICAMP, v. 15

16 SISTEMA H 2 O 2 /UV Sistema H 2 O 2 /UV: HUANG et alli e LEGRINI et alli hu H 2 O 2 2HO. 2HO. H 2 O 2 Lâmpadas de vapor de mercúrio (254 nm) máxima absorção no UV para H 2 O 2 : 220 nm geração de um radical. OH uso de altas concentrações de H 2 O 2 Interferência negativa na produção de. OH ALNAIZY e AKGERMAN (2000) H 2 O 2 + HO. H 2 O + HO. 2 E oxi (. OH) > E oxi (HO. 2) HUANG, C. P. et alii. Advanced chemical oxidation: its present role and potential future in hazardous waste treatment. Waste Manage., v. 13, p , LEGRINI, O. et alii. Photochemical processes for water treatment. Chem. Rev., v. 93, n. 2, p ,

17 SISTEMA H 2 O 2 /UV Aplicação Degradação de éter metiltercbutílico (MTBE) Degradação de corantes Pré tratamento para aumentar a biodegradabilidade de surfactantes KANG, J. W. et alii. Effect of ozonation for treatment of micropollutants present in drinking water source. Wat. Sci. Tech., v. 36, n. 12, p , Qual o problema com o MTBE na gasolina? Disponível em Acessado em 12 abr

18 SISTEMA O 3 /UV Ozônio (O 3 ) Gás incolor, odor pungente e alto poder oxidante (E oxi = 2,08 V) Se decompõe em espécies radicalares em meio aquoso Degradação de micropoluentes presentes em fonte de água potável, os encontrados em águas residuárias de indústrias têxtil, na degradação de efluentes agrícolas, etc. KANG, J. W. et alii. Effect of ozonation for treatment of micropollutants present in drinking water source. Wat. Sci. Tech., v. 36, n. 12, p ,

19 SISTEMA O 3 /UV Molécula de O 3 reage diretamente com outras moléculas orgânicas ou inorgânicas, via adição eletrofílica Presença de reações radicalares, principalmente levando à formação de radicais hidroxila (.OH) 3O 3 + H 2 O hu 4O 2 + 2HO. TEIXEIRA, C.P.A.B.; JARDIM, W.F. Caderno temático: Processos Oxidativos Avançados Conceitos teóricos. Campinas: UNICAMP, v. 19

20 SISTEMA O 3 /UV Processos que utilizam ozônio podem ser combinados: SISTEMA H 2 O 2 /O 3 SISTEMA HO - /O 3 H 2 O 2 + 2O 3 3O 2 + 2HO. 2H 2 O + 2O HO - 3 O 2 + 2HO 2 + 2HO. Aplicação Remoção de cor e metais Degradação de matéria orgânica em água natural MTBE Degradação de herbicidas ADAMS, C. D. et alii. Ozone, hydrogen peroxide/ozone and UV/ozone treatment of chlorium-and copper complex dyes: decolorization and metal release. Ozone Sci. Eng., v.17, p , BENITEZ, F. J. et alii. Degradation by ozone and UV radiation of the herbicide cyanazine. Ozone ScI. Eng., v. 16, p ,

21 PROCESSOS FOTO-FENTON Reação Fenton hu Irradiação UV Fe 2+ + H 2 O Fe 3+ + H + +. OH Reação de Fenton Fe 2+ + H 2 O 2 Fe OH + OH Aplicação Degradação de clorofenóis Oxidação de resíduos de lixiviação de aterro Degradação de corantes Degradação de filmes de raios X KANG, Y. W., HWANG, K. Y. Effects of reaction conditions on the oxidation efficiency in the Fenton process. Wat. Res., v. 34, n. 10, p , HUANG, C. P. et alii. Advanced chemical oxidation: its present role and potential future in hazardous waste treatment. Waste Manage., v. 13, p ,

22 3. SISTEMAS HETEROGÊNEOS Semicondutores Figura 6: Níveis energéticos dos materiais. 22 DAVIS, A. P. et alii. Removal of phenols from water by a photocatalytic oxidation process. Water Sci. Technol., v. 21, p , 1989.

23 5. SISTEMAS HETEROGÊNEOS TiO 2, ZnO, Fe 2 O 3, kaolin, SiO 2 e Al 2 O 3 Baixo custo Resistência à fotocorrosão Não toxicidade Insolubilidade em água Estabilidade química numa ampla faixa de ph Possibilidade de ativação por luz solar Figura 7 Cristal de Anatase (principal forma alotrópica que é mais fotoativa) Anatase. Disponível em Acessado em 12 abr TEIXEIRA, C.P.A.B.; JARDIM, W.F. Caderno temático: Processos Oxidativos Avançados Conceitos teóricos. Campinas: UNICAMP, v. 23

24 5. SISTEMAS HETEROGÊNEOS Fotoativação do TiO 2 Figura 8 Mecanismo simplificado para a fotoativação de um semicondutor. TiO 2 + hu e - + h + h + + H 2 O HO. + H + h + + HO - HO. SURI, R. P. S. et alii. Heterogeneous photocatalytic oxidation of hazardous organic contaminants in water. Water Environ. Res., v. 65, n. 5, p ,

25 5. SISTEMAS HETEROGÊNEOS Fotoativação do TiO 2 H 2 O 2 + e - HO - + HO. Eficiência Aplicação na degradação de materiais Pesticidas (DDT, paration, etc.) e corantes (rodamina B, fluoresceína, azul de metileno e alaranjado de metila); Surfactantes (polietilenoglicol e dodecilbenzenossulfonato de sódio); Herbicidas (atrazina, prometon e propetrina); Polímeros (polietileno e PVC). MILLS, A. et alii. Water purification by semicondutor photocatalysis. Chem, Soc. Rev., p ,

26 6. APLICAÇÃO 26

27 6. APLICAÇÃO Industrias Têxteis apresentam elevado consumo de água; Os efluentes apresentam grande carga de matéria orgânica não biodegradável; Para o reúso o tratamento biológico convencional não é eficiente; POA CO2, H2O e ânions inorgânicos; MARTINS, L.M. Estudo de aplicaçãp de processos oxidadtivos avançados no trtamento de efluentes têxteis visando o seu reúso. Dissertação de mestrado da Universidade Federal do Piauí

28 6. APLICAÇÃO Contaminação dos efluentes têxteis: CORANTES Tina Reativos Diretos Ácidos Catiônicos Enxofre Naturais POA apresentam bom desempenho na remoção de corantes têxteis MARTINS, L.M. Estudo de aplicaçãp de processos oxidadtivos avançados no trtamento de efluentes têxteis visando o seu reúso. Dissertação de mestrado da Universidade Federal do Piauí

29 6. APLICAÇÃO Tratamento Fotoquímicos Foto-Fenton; Homogêneo Não - Fotoquímicos Fentons; UV/H2O2; -Tratamento de efluente têxtil sintético; -Tratamento de efluente têxtil real; - Laboratório de Saneamento do Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Piauí; MARTINS, L.M. Estudo de aplicaçãp de processos oxidadtivos avançados no trtamento de efluentes têxteis visando o seu reúso. Dissertação de mestrado da Universidade Federal do Piauí

30 6. APLICAÇÃO Fenton Caracteriza-se pela decomposição do H utilizando o íon Fe 2+ ou Fe 3+ que sob condições ácidas produz OH. Reagentes: -H (35% m/m) e FeSO 4.7H 2 O; - ph=2 e 3; Resultado: Observou-se que o processo foi mais eficiente na remoção de cor quando o ph foi igual a 3, no tempo de 120 minutos. A melhor remoção de cor foi em ph=3, 86,20%. Remoção de DQO em ph =3, 64,83%. MARTINS, L.M. Estudo de aplicaçãp de processos oxidadtivos avançados no trtamento de efluentes têxteis visando o seu reúso. Dissertação de mestrado da Universidade Federal do Piauí

31 6. APLICAÇÃO Foto-Fenton Caracteriza-se pela decomposição de H 2 0 2, utilizando o íon Fe 2+ ou Fe 3+ que sob condições ácidas, na presença da radiação UV, produz OH. Reagentes: -H (35% m/m) e FeSO 4.7H 2 O; - ph=2 e 3; Resultado: Em termos de remoção de cor o melhor resultado foi em ph = 3, 95,37%. Remoção da DQO em ph = 3, 72,95%. 31

32 6. APLICAÇÃO UV/H 2 O 2 Envolvem geração de OH por meio da fotólise por UV de oxidantes convencionais, incluindo o peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ) e ozônio (O 3 ). Reagentes: -H (35% m/m); -Lâmpada de mercúrio de baixa pressão e pico de emissão a 254 nm; - ph=2 e 3; Resultado: Em ph = 2, houve uma proporcionalidade direta entre o aumento da concentração de H 2 O 2 e a remoção de cor, ou seja, quanto maior a concentração do H 2 O 2 maior eficiência na remoção de cor no processo UV/H 2 O 2. A melhor remoção de cor em ph = 2 foi 75,85%. Para a remoção da DQO em ph = 2 foi de 63,12%. 32

33 6. APLICAÇÃO Foto-Fenton (%) Fenton (%) UV/H 2 O 2 (%) Remoção da cor 95,37 86,20 75,85 DQO 72,95 63,12 64,83 ph

34 7. POR QUÊ UTILIZAR POA? Fenton VANTAGENS -Baixa exposição Humana; - Cinética rápida; -Reação fortemente dependente do ph do meio; DESVANTAGENS - Remoção dos sais de Ferro formandos no processo; 34 Fonte: GROMBONI, F. C.; NOGUEIRA, A. R. A. Avaliação de processos oxidativos avançados para o tratamento de águas residuais de banhos carrapaticidas. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, São Paulo, n. 18, p. 1-20, nov ISSN

35 7. POR QUÊ UTILIZAR POA? Foto-Fenton VANTAGENS -Baixa exposição Humana; - Maior produção de OH; - Manutenção dos reatores; DESVANTAGENS - Consumo de energia elétrica; - Turbidez; MACHULEK, A. Jr.; OLIVEIRA, C. S.; OSUGI, E. M.; FERREIRA, S. V.; QUINA, H. F.; DANTAS, F. R.; OLIVEIRA, L. S.; CASAGRANDE A. G.; ANAISSI, J. F.; SILVA, O. V.; CAVALCANTE, P. R.; GOZZI, F.; RAMOS, D. D.; ROSA P. P. A.; SANTOS F. P. A.; CASTRO, C. D. de.; NOGUEIRA, A. J. Application of Different Advanced Oxidation Processes for the Degration of Organic Polluants,

36 7. POR QUÊ UTILIZAR POA? UV/H 2 O 2 - Baixa exposição Humana; VANTAGENS - Mais eficiente quando combinados do que quando são utilizados separadamente; - Há possibilidade de recombinação dos radicais DESVANTAGENS hidroxila formando H ; - Manutenção dos reatores; - Consumo de energia; MACHULEK, A. Jr.; OLIVEIRA, C. S.; OSUGI, E. M.; FERREIRA, S. V.; QUINA, H. F.; DANTAS, F. R.; OLIVEIRA, L. S.; CASAGRANDE A. G.; ANAISSI, J. F.; SILVA, O. V.; CAVALCANTE, P. R.; GOZZI, F.; RAMOS, D. D.; ROSA P. P. A.; SANTOS F. P. A.; CASTRO, C. D. de.; NOGUEIRA, A. J. Application of Different Advanced Oxidation Processes for the Degration of Organic Polluants,

37 8. PERSPECTIVAS Aumento do uso dos POA no tratamento de resíduos; Desenvolvimento de equipamentos de análise; Houve a substituição de lâmpadas de baixa pressão e baixa potência por lâmpadas de alta intensidade e média pressão; 37 Fonte: GROMBONI, F. C.; NOGUEIRA, A. R. A. Avaliação de processos oxidativos avançados para o tratamento de águas residuais de banhos carrapaticidas. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, São Paulo, n. 18, p. 1-20, nov ISSN

38 9. CONCLUSÃO Alternativa para o tratamento de resíduos; -Água e efluentes; Pode ser aplicada no tratamento - Remediação de solos e águas subterrâneas; -Remoção de odores. Não devem ser vistas como única solução para o tratamento de toda e qualquer matriz ambiental contaminada. 38 Fonte: GROMBONI, F. C.; NOGUEIRA, A. R. A. Avaliação de processos oxidativos avançados para o tratamento de águas residuais de banhos carrapaticidas. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, São Paulo, n. 18, p. 1-20, nov ISSN

39 OBRIGADA PELA ATENÇÃO 39

POAs Processos Oxidativos Avançados

POAs Processos Oxidativos Avançados Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Analítica Ambiental POAs Processos Oxidativos Avançados Alunos: Jordana Santos Karine Enes Lucas Vinícius

Leia mais

PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS

PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS Disciplina QUI106 Química Analítica Ambiental PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS Alunas: Juliana Fischer, Juliana Ladeira, Valéria Rios, Stefany Amorim Novembro de 2013 Revolução Industrial Introdução CONSCIENTIZAÇÃO

Leia mais

Tratamento de Água: Desinfecção

Tratamento de Água: Desinfecção UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Desinfecção DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Conceito É o processo

Leia mais

TRATAMENTO DE ÁGUAS CONTAMINADAS

TRATAMENTO DE ÁGUAS CONTAMINADAS 4º SEMINÁRIO ESTADUAL ÁREAS CONTAMINADAS E SAÚDE: CONTAMINAÇÃO DO SOLO E RECURSOS HÍDRICOS TRATAMENTO DE ÁGUAS CONTAMINADAS Profª Drª Dione Mari Morita Escola Politécnica Universidade de São Paulo 4º SEMINÁRIO

Leia mais

Remediação de solos in situ usando POA: ensaios preliminares de tratabilidade

Remediação de solos in situ usando POA: ensaios preliminares de tratabilidade Remediação de solos in situ usando POA: ensaios preliminares de tratabilidade Wilson F. Jardim Laboratório de Química Ambiental - LQA Instituto de Química - UNICAMP http://lqa.iqm.unicamp.br wfjardim@iqm.unicamp.br

Leia mais

AVALIAÇÃO DO AZUL DE BROMOTIMOL COMO POLUENTE PERSISTENTE EM MEIO AQUOSO SOB FOTÓLISE ULTRAVIOLETA

AVALIAÇÃO DO AZUL DE BROMOTIMOL COMO POLUENTE PERSISTENTE EM MEIO AQUOSO SOB FOTÓLISE ULTRAVIOLETA AVALIAÇÃO DO AZUL DE BROMOTIMOL COMO POLUENTE PERSISTENTE EM MEIO AQUOSO SOB FOTÓLISE ULTRAVIOLETA Natali Amarante da Cruz 1 ; Alberto Adriano Cavalheiro 2 ; Eduardo F. De Carli 3 UEMS/CPTREN R. Emilio

Leia mais

DEGRADAÇÃO DE POLUENTES USANDO O PROCESSO FENTON E ENRGIA SOLAR EM UM REATOR TUBULAR

DEGRADAÇÃO DE POLUENTES USANDO O PROCESSO FENTON E ENRGIA SOLAR EM UM REATOR TUBULAR DEGRADAÇÃO DE POLUENTES USANDO O PROCESSO FENTON E ENRGIA SOLAR EM UM REATOR TUBULAR A. P. B. RABELO 1, J. G. M. SOLER 1, A. L. dos SANTOS 1, e V. L. VIEIRA 1 1 Pontifícia Universidade Católica de Minas

Leia mais

CHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO

CHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO CHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO ambientelegal.com.br/chorume-de-aterro-nao-e-esgoto-precisa-de-tratamento-adequado/ Co-tratamento de chorume dos aterros sanitários em estações

Leia mais

Processos Oxidativos Avançados

Processos Oxidativos Avançados UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE SANEAMENTO E AMBIENTE Processos Oxidativos Avançados Prof. Dr. JOSÉ ROBERTO GUIMARÃES jorober@fec.unicamp.br

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA CARLA CRISTINA ALMEIDA LOURES

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA CARLA CRISTINA ALMEIDA LOURES UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA CARLA CRISTINA ALMEIDA LOURES Estudo da Aplicação de UV/F ENTON (Fe 2+ /H 2 O 2 ) no Tratamento de Efluentes de Laticínio Lorena SP 2011 CARLA CRISTINA

Leia mais

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE SOLAR HETEROGÊNEA EM EFLUENTE ORIUNDO DE INDÚSTRIAS TÊXTEIS

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE SOLAR HETEROGÊNEA EM EFLUENTE ORIUNDO DE INDÚSTRIAS TÊXTEIS APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE SOLAR HETEROGÊNEA EM EFLUENTE ORIUNDO DE INDÚSTRIAS TÊXTEIS Maria Marcella Medeiros Melo (*), Elisangela Maria Rodrigues Rocha, Erika Lima Silva, Arthur Marinho Cahino, Elson

Leia mais

Tratamento de Água/Água Residual. Professora Elizabeth Duarte

Tratamento de Água/Água Residual. Professora Elizabeth Duarte Tratamento de Água/Água Residual Professora Elizabeth Duarte 2012/2013 2015-2016 Química Ambiental Índice 1. Introdução 1.1 Considerações gerais 1.2 Processos de oxidação avançados 1.3 Mecanismos de reacção

Leia mais

Temas relevantes para o ENEM

Temas relevantes para o ENEM Temas relevantes para o ENEM Água Lixo O que água? Composto químico Como substância, a água pura é incolor, não tem sabor nem cheiro. Se apresenta nos três estados físicos Na natureza a água normalmente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA AMBIENTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA AMBIENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA AMBIENTAL ORIENTADORA: PROF.ª DRA. KARLA VIEIRA P R OF. LUCAS SIQUEIRA CAMADA DE OZÔNIO (I) A camada

Leia mais

1 Escola de Engenharia de Lorena - USP

1 Escola de Engenharia de Lorena - USP APLICAÇÃO DE PLANEJAMENO DE EXPERIMENOS AO PROCESSO DE REDUÇÃO DE CARBONO ORGÂNICO OAL DO AZO CORANE ACID YELLOW 36 ARAVÉS DA AÇÃO COMBINADA DE RADIAÇÃO ULRAVIOLEA E PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO Cesar Kiyoshi

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTE UTILIZANDO ELETROFLOTAÇÃO: ESTUDO DE CASO PARA REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA EM VIVEIRO DE EUCALIPTO.

TRATAMENTO DE EFLUENTE UTILIZANDO ELETROFLOTAÇÃO: ESTUDO DE CASO PARA REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA EM VIVEIRO DE EUCALIPTO. TRATAMENTO DE EFLUENTE UTILIZANDO ELETROFLOTAÇÃO: ESTUDO DE CASO PARA REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA EM VIVEIRO DE EUCALIPTO. V. C. de BIASSIO 1 e J. Sinézio. C. CAMPOS 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade

Leia mais

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS Alessandra dos Santos SILVA 1, Libânia da Silva RIBEIRO, Claúdio Luis de Araújo NETO, Flaviano

Leia mais

IV Pereira Brasil I. Pré-tratamento de efluentes têxteis por processos oxidativos avançados visando maior eficiência do tratamento biológico posterior

IV Pereira Brasil I. Pré-tratamento de efluentes têxteis por processos oxidativos avançados visando maior eficiência do tratamento biológico posterior IV Pereira Brasil I Pré-tratamento de efluentes têxteis por processos oxidativos avançados visando maior eficiência do tratamento biológico posterior Renata de Oliveira Pereira (1) Engenheira Ambiental

Leia mais

TÍTULO: DEGRADAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA DO CHORUME DO ATERRO MUNICIPAL DE CONTAGEM ATRAVÉS DO PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO UTILIZANDO REAGENTE DE FENTON

TÍTULO: DEGRADAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA DO CHORUME DO ATERRO MUNICIPAL DE CONTAGEM ATRAVÉS DO PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO UTILIZANDO REAGENTE DE FENTON TÍTULO: DEGRADAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA DO CHORUME DO ATERRO MUNICIPAL DE CONTAGEM ATRAVÉS DO PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO UTILIZANDO REAGENTE DE FENTON CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA

Leia mais

VI ESTUDO COMPARATIVO DE PROCESSOS FENTON E FOTO-FENTON UTILIZANDO LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA PRÓXIMA NA DEGRADAÇÃO DE CORANTES REATIVOS.

VI ESTUDO COMPARATIVO DE PROCESSOS FENTON E FOTO-FENTON UTILIZANDO LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA PRÓXIMA NA DEGRADAÇÃO DE CORANTES REATIVOS. VI-032 - ESTUD CMPARATIV DE PRCESSS FET E FT-FET UTILIZAD LUZ VISÍVEL E ULTRAVILETA PRÓXIMA A DEGRADAÇÃ DE CRATES REATIVS. Patrícia Raquel S. Sottoriva Formada em Ciências 1º Grau com habilitação em Química

Leia mais

REMEDIAÇÃO DA AREIA DE FUNDIÇÃO COM RESINA FENÓLICA POR TRATAMENTO OXIDATIVO DE FENTON

REMEDIAÇÃO DA AREIA DE FUNDIÇÃO COM RESINA FENÓLICA POR TRATAMENTO OXIDATIVO DE FENTON REMEDIAÇÃO DA AREIA DE FUNDIÇÃO COM RESINA FENÓLICA POR TRATAMENTO OXIDATIVO DE FENTON Nome(s) do(s) autor(es):( L.A.D. Koslowski), (S.L. Bertoli), (E. L. Simionatto) Rua Paulo Malschitzki, 10 - Campus

Leia mais

Geradores de ozônio comerciais

Geradores de ozônio comerciais Geradores de ozônio comerciais 1 FOTOCATÁLISE 2 Fotocatálise Fotocatalisador + H 2 O/O 2 + UV radicais ( OH) Material semicondutor OH + cont. orgânicos oxidação CO 2 + H 2 O 3 Fotocatalisador: material

Leia mais

PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL

PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL PROCEL PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL VANDERLEI SÉRGIO BERGAMASCHI E-mail: vsberga@ipen ipen.br PROCEL / IPEN-SP OUTUBRO / 2003 COMBUSTÍVEL PETRÓLEO: VANTAGENS: -LÍQUIDO DE FÁCIL

Leia mais

INTRODUÇÃO À QUÍMICA

INTRODUÇÃO À QUÍMICA INTRODUÇÃO À QUÍMICA O QUE É QUÍMICA? É a ciência que estuda a matéria, suas propriedades, transformações e interações, bem como a energia envolvida nestes processos. QUAL A IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA? Entender

Leia mais

Formação de Radicais. Halogenação e Combustão: i) Ocorrem por um mecanismo radicalar. Envolvem a quebra homolítica de uma ligação.

Formação de Radicais. Halogenação e Combustão: i) Ocorrem por um mecanismo radicalar. Envolvem a quebra homolítica de uma ligação. Reações de Radicais Substituição Radicalar 1 Formação de Radicais Halogenação e Combustão: i) Ocorrem por um mecanismo radicalar. ii) Envolvem a quebra homolítica de uma ligação. Clivagem Homolítica: Em

Leia mais

Palavras-chave: Índigo Carmim. Teste de Estabilidade. Degradação forçada.

Palavras-chave: Índigo Carmim. Teste de Estabilidade. Degradação forçada. ESTUDO DE ESTABILIDADE DO CORANTE ÍNDIGO CARMIM EM CONDIÇÕES DE DEGRADAÇÃO FORÇADA Élisson Nogueira LOPES 1 Fabrício Vieira de ANDRADE 2 RESUMO O Índigo Carmim é um corante sintético de cor azul muito

Leia mais

II-194 APLICAÇÃO DE PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO (H2O2/UV) NO EFLUENTE DA ETE JESUS NETO (SABESP) PARA FINS DE REUSO

II-194 APLICAÇÃO DE PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO (H2O2/UV) NO EFLUENTE DA ETE JESUS NETO (SABESP) PARA FINS DE REUSO 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-194 APLICAÇÃO DE PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO (H2O2/UV) NO EFLUENTE DA ETE JESUS NETO

Leia mais

QUÍMICA. Questão 01. Questão 02

QUÍMICA. Questão 01. Questão 02 Questão 01 QUÍMICA A fenil-etil-amina é considerada um componente responsável pela sensação do bem-estar decorrente da ingestão do chocolate, que contém, também, substâncias inorgânicas. Na tabela a seguir

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Química Usinas Piloto Laboratório de Tecnologia Ambiental

Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Química Usinas Piloto Laboratório de Tecnologia Ambiental Profa Dra Maria José J S Ponte- Coordendora Tel: 3361 31 97 Email: mponte@ufpr.br O (LTA) foi criado no ano de 1999, objetivando apoiar o desenvolvimento de pesquisa cientifica e aplicada, principalmente

Leia mais

QUÍMICA. A distribuição eletrônica para o mercúrio elementar é. a) [Kr] 4d 10 5p 6. b) [Ar] 3d 10 4p 4. c) [Rn] 5f 14 6d 6. d) [Xe] 6s 2 4f 14 5d 10.

QUÍMICA. A distribuição eletrônica para o mercúrio elementar é. a) [Kr] 4d 10 5p 6. b) [Ar] 3d 10 4p 4. c) [Rn] 5f 14 6d 6. d) [Xe] 6s 2 4f 14 5d 10. QUÍMICA 01 A toxicidade do mercúrio (Hg) já é conhecida de longa data, e não se tem notícia de que ele seja essencial ao organismo humano. Devido ao elevado teor desse metal em lâmpadas fluorescentes,

Leia mais

Programação do Curso. Disposição I Atmosfera DISPOSIÇÃO NO MEIO-AMBIENTE

Programação do Curso. Disposição I Atmosfera DISPOSIÇÃO NO MEIO-AMBIENTE Programação do Curso Carga horária Formação Específica Tecnologias limpas 48 Gerenciamento das emissões 96 Disposição no meio ambiente 36 Análise de risco e segurança industrial 36 Gerenciamento estratégico

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO FOTO-FENTON NA FOTODEGRADAÇÃO DO FENOL EM MEIO AQUOSO UTILIZANDO LÂMPADAS DE LUZ NEGRA COMO FONTE DE RADIAÇÃO

APLICAÇÃO DO PROCESSO FOTO-FENTON NA FOTODEGRADAÇÃO DO FENOL EM MEIO AQUOSO UTILIZANDO LÂMPADAS DE LUZ NEGRA COMO FONTE DE RADIAÇÃO APLICAÇÃO DO PROCESSO FOTO-FENTON NA FOTODEGRADAÇÃO DO FENOL EM MEIO AQUOSO UTILIZANDO LÂMPADAS DE LUZ NEGRA COMO FONTE DE RADIAÇÃO André L. N. Mota*, Cinthia Tiemi Muranaka, José E. F. Moraes, Cláudio

Leia mais

4. Resultados e Discussão

4. Resultados e Discussão Absorbância 4. Resultados e Discussão 4.1. Obtenção da curva de calibração A obtenção da curva de calibração, absorbância vs. concentração de Paraquat, é necessária para a análise química do pesticida.

Leia mais

4 Materiais e métodos

4 Materiais e métodos 40 4 Materiais e métodos 4.1. Reagentes O fenol (C 6 H 5 OH) utilizado foi fornecido pela Merck, com pureza de 99,8%. O peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ) 50% P/V foi fornecido pela Peróxidos do Brasil

Leia mais

5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS

5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Tratamento Eletroquímico de Efluente Sintético da Indústria de Petróleo para Remoção de Metais Pesados AUTORES:

Leia mais

RESPOSTAS ESPERADAS QUÍMICA

RESPOSTAS ESPERADAS QUÍMICA Questão 1 Sim, a analogia está correta. Por se tratar de mudança de estado físico, a temperatura do sistema água permanece constante durante o processo de solidificação, assim como ocorre para o caso das

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EM SANEAMENTO BÁSICOB. Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EM SANEAMENTO BÁSICOB. Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA APLICAÇÕES DO DIÓXIDO DE CLORO EM SANEAMENTO BÁSICOB Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho Introdução SUMÁRIO Concepção de

Leia mais

Cinética Química. Prof. Alex Fabiano C. Campos. Rapidez Média das Reações

Cinética Química. Prof. Alex Fabiano C. Campos. Rapidez Média das Reações Cinética Química Prof. Alex Fabiano C. Campos Rapidez Média das Reações A cinética é o estudo da rapidez com a qual as reações químicas ocorrem. A rapidez de uma reação pode ser determinada pela variação

Leia mais

DEGRADAÇÃO DE FENOL POR PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS

DEGRADAÇÃO DE FENOL POR PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS DEGRADAÇÃO DE FENOL POR PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS F.S. SOUZA¹, Y.M. POSSER¹, L.A.FÉRIS¹, E. CARISSIMI 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química Universidade Federal

Leia mais

QUÍMICA - 2 o ANO MÓDULO 14 CINÉTICA QUÍMICA: LEI DA VELOCIDADE

QUÍMICA - 2 o ANO MÓDULO 14 CINÉTICA QUÍMICA: LEI DA VELOCIDADE QUÍMICA - 2 o ANO MÓDULO 14 CINÉTICA QUÍMICA: LEI DA VELOCIDADE V V [ A ] [ B ] Como pode cair no enem Considerem-se a reação A + B C e as informações contidas no quadro abaixo: Experimentos [A] (mol/l)

Leia mais

II-220 OXIDAÇÃO POR VIA ÚMIDA ATIVADA UV/H 2 O 2 PARA DEGRADAÇÃO DA COR DE EFLUENTES TÊXTEIS

II-220 OXIDAÇÃO POR VIA ÚMIDA ATIVADA UV/H 2 O 2 PARA DEGRADAÇÃO DA COR DE EFLUENTES TÊXTEIS II-22 OXIDAÇÃO POR VIA ÚMIDA ATIVADA UV/H 2 O 2 PARA DEGRADAÇÃO DA COR DE EFLUENTES TÊXTEIS Maria Eliza Nagel Hassemer (1) Engenheira Sanitarista e Mestre em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal

Leia mais

LIMPEZA QUÍMICA E PASSIVAÇÃO. Em Sistemas Críticos de Alta Pureza

LIMPEZA QUÍMICA E PASSIVAÇÃO. Em Sistemas Críticos de Alta Pureza LIMPEZA QUÍMICA E PASSIVAÇÃO Em Sistemas Críticos de Alta Pureza TIPOS DE CONTAMINAÇÃO (FONTES) Contaminação Orgânica Sujidade oriunda de resíduos dos produtos, gorduras, proteínas, óleos, etc. Contaminação

Leia mais

Aula 4: Química das Águas Parte 3a

Aula 4: Química das Águas Parte 3a Química Ambiental- 1 semestre 2016 Aula 4: Química das Águas Parte 3a Purificação de águas:tratamento de Água para abastecimento Taimara Polidoro Ferreira Departamento de Química- UFJF Importância da água

Leia mais

TRATAMENTO DO EFLUENTE DA PRODUÇÃO DO ETANOL VIA PROCESSO DE OXIDAÇÃO AVANÇADA

TRATAMENTO DO EFLUENTE DA PRODUÇÃO DO ETANOL VIA PROCESSO DE OXIDAÇÃO AVANÇADA TRATAMENTO DO EFLUENTE DA PRODUÇÃO DO ETANOL VIA PROCESSO DE OXIDAÇÃO AVANÇADA Emmely Oliveira da Trindade 1 ; José Soares 2, Hebert Henrique de Souza Lima 3 ; Rênnio Felix de Senna 4 ; José Luiz Francisco

Leia mais

QUESTÃO 34 Podemos considerar que Dalton foi o primeiro cientista a formalizar, do ponto de vista quantitativo, a existência dos átomos Com base na ev

QUESTÃO 34 Podemos considerar que Dalton foi o primeiro cientista a formalizar, do ponto de vista quantitativo, a existência dos átomos Com base na ev QUÍMICA QUESTÃO 31 Polímeros são macromoléculas orgânicas construídas a partir de muitas unidades pequenas que se repetem, chamadas monômeros Assinale a alternativa que apresenta somente polímeros naturais

Leia mais

Processamento da Energia de Biocombustíveis

Processamento da Energia de Biocombustíveis Processamento da Energia de Biocombustíveis Professor: Marcello Mezaroba Dr. Email: marcello.mezaroba@udesc.br Junho de 2016 Sumário I. Biomassa II. Cogeração de energia a partir de biocombustíveis III.

Leia mais

TRATAMENTO DO LIVIVIADO DO ATERRO SANITÁRIO DE MARINGÁ-PR POR PROCESSOS

TRATAMENTO DO LIVIVIADO DO ATERRO SANITÁRIO DE MARINGÁ-PR POR PROCESSOS TRATAMENTO DO LIVIVIADO DO ATERRO SANITÁRIO DE MARINGÁ-PR POR PROCESSOS DE OZONIZAÇÃO E COMBINAÇÃO CATALÍTICA COM ÓXIDOS METÁLICOS (O 3 /TiO 2 E O 3 /ZnO) A. P. J. SCANDELAI 1, C. R. G. TAVARES 1, J. M.

Leia mais

Processo de soldagem: Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia ou pela natureza da união.

Processo de soldagem: Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia ou pela natureza da união. Soldagem Tipos de Soldagem Soldagem Processo de soldagem: Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia ou pela natureza da união. Tipos de Fontes Mecânica: Calor gerado

Leia mais

AVALIAÇÃO DO USO DE MgO 2 COMO FONTE DE H 2 O 2 PARA A REMEDIAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA VIA REAÇÃO DE FENTON MODIFICADA

AVALIAÇÃO DO USO DE MgO 2 COMO FONTE DE H 2 O 2 PARA A REMEDIAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA VIA REAÇÃO DE FENTON MODIFICADA AVALIAÇÃO DO USO DE MgO 2 COMO FONTE DE H 2 O 2 PARA A REMEDIAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA VIA REAÇÃO DE FENTON MODIFICADA A. C. VELOSA 1, C. A. O. NASCIMENTO 1 1 Universidade de São Paulo, Departamento de

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DA AZITROMICINA POR PROCESSO FOTO-OXIDATIVO -PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO/UV

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DA AZITROMICINA POR PROCESSO FOTO-OXIDATIVO -PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO/UV TÍTULO: AVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DA AZITROMICINA POR PROCESSO FOTO-OXIDATIVO -PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO/UV CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

Espectrometria de emissão atômica

Espectrometria de emissão atômica Espectrometria de emissão atômica Técnica analítica que se baseia na emissão de radiação eletromagnética das regiões visível e ultravioleta do espectro eletromagnético por átomos neutros ou átomos ionizados

Leia mais

QUÍMICA. 16. Os elementos químicos A, B e C apresentam para seu átomo, no estado fundamental, a seguinte configuração eletrônica:

QUÍMICA. 16. Os elementos químicos A, B e C apresentam para seu átomo, no estado fundamental, a seguinte configuração eletrônica: QUÍMICA 16. Os elementos químicos A, B e C apresentam para seu átomo, no estado fundamental, a seguinte configuração eletrônica: A 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 5 B 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 4s 2 3d 5 C 1s 2 2s

Leia mais

UFSC. Química (Amarela) , temos 10 mol de Mg, ou seja, 243 g de Mg. Resposta: = 98. Comentário

UFSC. Química (Amarela) , temos 10 mol de Mg, ou seja, 243 g de Mg. Resposta: = 98. Comentário Resposta: 02 + 32 + 64 = 98 01. Incorreta. carbonato de magnésio é um sal insolúvel em H 2, logo não dissocia-se em Mg 2+ e (aq) C2. 3(aq) 02. Correta. 12 Mg 2+ = 1s 2 2s 2 2p 6 K L 04. Incorreta. É um

Leia mais

Isolamento, Seleção e Cultivo de Bactérias Produtoras de Enzimas para Aplicação na Produção mais Limpa de Couros

Isolamento, Seleção e Cultivo de Bactérias Produtoras de Enzimas para Aplicação na Produção mais Limpa de Couros Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química Departamento de Engenharia Química Laboratório de Estudos em Couro e Meio Ambiente Isolamento, Seleção e Cultivo

Leia mais

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR ASSESSORIA TÉCNICA Processo Avaliativo Recuperação - 3º Bimestre/2015 Disciplina: QUÍMICA 3ª série EM A/B Nome do aluno Nº Turma A Recuperação deve ser entregue no dia 08/09/2015.

Leia mais

Química Geral e Inorgânica. QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. Cinética Química

Química Geral e Inorgânica. QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. Cinética Química Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Cinética Química Cinética Química É a área da química que está preocupada com a velocidade das reações químicas.

Leia mais

Nome dos participantes: Jaqueline do Espirito Santo D Apresentação, Iven Roberto Andrade Oliveira e André Filipe Martins Justino

Nome dos participantes: Jaqueline do Espirito Santo D Apresentação, Iven Roberto Andrade Oliveira e André Filipe Martins Justino Título do Vídeo: Eletrólise da água Nome dos participantes: Jaqueline do Espirito Santo D Apresentação, Iven Roberto Andrade Oliveira e André Filipe Martins Justino Professor responsável: Isabel Domingues

Leia mais

Comparação do Desempenho Ambiental. Ambiental

Comparação do Desempenho Ambiental. Ambiental Comparação do Desempenho Ambiental da Produção de Negro de Fumo com a Implementação de Ações de Controle Ambiental Charles Prado Monteiro Axia Value Chain charles.monteiro@axiavaluechain.com O que é negro

Leia mais

Mecanismos de polimerização Reação em cadeia - poliadição

Mecanismos de polimerização Reação em cadeia - poliadição Mecanismos de polimerização Reação em cadeia - poliadição Reações que ocorrem em etapas dependentes uma da outra Iniciação geração de espécies reativas Propagação adição seqüencial de monômeros Terminação

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA ÁREA IRRADIADA E DO ARRANJO DE UM REATOR FOTOQUÍMICO TUBULAR NA DEGRADAÇÃO DO FENOL PELO PROCESSO FOTO-FENTON

OTIMIZAÇÃO DA ÁREA IRRADIADA E DO ARRANJO DE UM REATOR FOTOQUÍMICO TUBULAR NA DEGRADAÇÃO DO FENOL PELO PROCESSO FOTO-FENTON OTIMIZAÇÃO DA ÁREA IRRADIADA E DO ARRANJO DE UM REATOR FOTOQUÍMICO TUBULAR NA DEGRADAÇÃO DO FENOL PELO PROCESSO FOTO-FENTON A. L. N. MOTA 1, O. CHIAVONE-FILHO 2, Z. S. D. PROCÓPIO 2, G. K. G. CARVALHO

Leia mais

OXIDAÇÃO FOTOCATALÍTICA DE CIANETO EM REATOR DE LEITO FIXO UTILIZANDO TiO 2 E LUZ SOLAR

OXIDAÇÃO FOTOCATALÍTICA DE CIANETO EM REATOR DE LEITO FIXO UTILIZANDO TiO 2 E LUZ SOLAR OXIDAÇÃO FOTOCATALÍTICA DE CIANETO EM REATOR DE LEITO FIXO UTILIZANDO TiO 2 E LUZ SOLAR Raquel Fernandes Pupo Nogueira (1) Formada em Química pela Universidade Federal de São Carlos em 1985 e doutorada

Leia mais

QUÍMICA FUNÇÕES INORGÂNICAS ÓXIDOS. Professor: Rafael Odorico

QUÍMICA FUNÇÕES INORGÂNICAS ÓXIDOS. Professor: Rafael Odorico QUÍMICA FUNÇÕES INORGÂNICAS ÓXIDOS FUNÇÕES QUÍMICAS Algumas substâncias químicas com propriedades semelhantes foram agrupadas em funções químicas. Função Química conjunto de compostos com propriedades

Leia mais

TRATAMENTO DE SOLO ARENOSO CONTAMINADO COM DIESEL UTILIZANDO MÉTODO INOVADOR DE ATIVAÇÃO PARA O PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO

TRATAMENTO DE SOLO ARENOSO CONTAMINADO COM DIESEL UTILIZANDO MÉTODO INOVADOR DE ATIVAÇÃO PARA O PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO TRATAMENTO DE SOLO ARENOSO CONTAMINADO COM DIESEL UTILIZANDO MÉTODO INOVADOR DE ATIVAÇÃO PARA O PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO A. R. de SOUZA 1, A. G. da CÂMARA 1, S. S. O. da SILVA 1, C. K. O. SILVA 2 ; M. M.

Leia mais

MATRIZ DE CONTEÚDOS E DE PROCEDIMENTOS

MATRIZ DE CONTEÚDOS E DE PROCEDIMENTOS Elementos químicos e sua organização Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros 10º Ano Planificação Anual 201-2016 Física

Leia mais

é uma alteração química onde matéria (um reagente ou reagentes) se convertem em uma nova substância ou substâncias (um produto ou produtos).

é uma alteração química onde matéria (um reagente ou reagentes) se convertem em uma nova substância ou substâncias (um produto ou produtos). REAÇÕES QUÍMICAS Reação Química é uma alteração química onde matéria (um reagente ou reagentes) se convertem em uma nova substância ou substâncias (um produto ou produtos). é um fenômeno onde os átomos

Leia mais

ESTUDO DA RETENÇÃO DO CORANTE VIOLETA CRISTAL EM QUITOSANA

ESTUDO DA RETENÇÃO DO CORANTE VIOLETA CRISTAL EM QUITOSANA ESTUDO DA RETENÇÃO DO CORANTE VIOLETA CRISTAL EM QUITOSANA Jonh Anderson Macêdo Santos 1, Cláudia Laís Araújo Almeida 1, Cláudia Patrícia F. dos Santos 2 Universidade Federal de Campina Grande UFCG Unidade

Leia mais

Aula 1: Introdução à Química Ambiental

Aula 1: Introdução à Química Ambiental DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Aula 1: Introdução à Química Ambiental Prof a. Lilian Silva 2012 Análises químicas para fornecer informações relevantes sobre estudos ambientais ou para o monitoramento

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação Anual. Física e Química A 10º ano 2014 / º Período

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação Anual. Física e Química A 10º ano 2014 / º Período Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação Anual Física e Química A 10º ano 01 / 01 1º Período ( minutos) Apresentação QUÍMICA 0. MATERIAIS: DIVERSIDADE E CONSTITUIÇÃO 0.1. Materiais

Leia mais

DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DO CICLO ATMOSFÉRICO DE UM POLUENTE

DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DO CICLO ATMOSFÉRICO DE UM POLUENTE DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DO CICLO ATMOSFÉRICO DE UM POLUENTE ESPÉCIES EMITIDAS EM UM COMPARTIMENTO AMBIENTAL ENTRARÃO EM OUTRO, A MENOS QUE SEJAM CUIDADOSAMENTE CONTROLADAS! Transformações via seca Mistura

Leia mais

t RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

t RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO t RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - o processo I sugere a evaporação (transformação física) dos componentes do medicamento. - a decomposição das substâncias (transformação química) que constituem o princípio

Leia mais

1.1. Problemas decorrentes da contaminação das águas por agrotóxicos

1.1. Problemas decorrentes da contaminação das águas por agrotóxicos 16 1 INTRODUÇÃO 1.1. Problemas decorrentes da contaminação das águas por agrotóxicos O desenvolvimento da síntese orgânica durante a Segunda Guerra Mundial e a consolidação do padrão tecnológico da agricultura

Leia mais

BIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO

BIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO BIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO Atuação do Grupo no Brasil Ribeirão Preto 1995 População Atendida 680.000 Mogi Mirim 2008 População Atendida: 130.000 Tratamento

Leia mais

USINA TERMOELÉTRICA...

USINA TERMOELÉTRICA... USINA TERMOELÉTRICA... Usina Termoelétrica: A usina termoelétrica é uma alternativa para a produção de energia elétrica para uso em geral, é principalmente utilizada no setor industrial. O QUE É UMA TERMOELÉTRICA?

Leia mais

Estudo da Aplicação do Processo Oxidativo Avançado Foto-Fenton no Tratamento de Efluentes de Tingimento da Pele de Peixe

Estudo da Aplicação do Processo Oxidativo Avançado Foto-Fenton no Tratamento de Efluentes de Tingimento da Pele de Peixe Estudo da Aplicação do Processo Oxidativo Avançado Foto-Fenton no Tratamento de Efluentes de Tingimento da Pele de Peixe Camila R. B. Cripa 1*, Fábio A. Leite 1, Aparecido N. Módenes 2, Márcia R. Simões

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA

COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA Os responsáveis pelo vestibular da UFPR determinam uma lista de conteúdos considerados por eles relevantes e, supõe-se, importantes para que seus futuros alunos tenham bom

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA AUMENTAR A EFICIÊNCIA DA COMBUSTÃO DA VINHAÇA, UTILIZANDO RESÍDUOS DO SETOR SUCROENERGÉTICO.

DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA AUMENTAR A EFICIÊNCIA DA COMBUSTÃO DA VINHAÇA, UTILIZANDO RESÍDUOS DO SETOR SUCROENERGÉTICO. DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA AUMENTAR A EFICIÊNCIA DA COMBUSTÃO DA VINHAÇA, UTILIZANDO RESÍDUOS DO SETOR SUCROENERGÉTICO. P. Sica 1, A. S. Baptista 2, F. Tonoli 3, H. Beltrame 4 1;

Leia mais

Na Atmosfera da Terra: Radiação, Matéria e Estrutura Unidade temática 2

Na Atmosfera da Terra: Radiação, Matéria e Estrutura Unidade temática 2 Sumário Na Atmosfera da Terra: Radiação, Matéria e Estrutura Unidade temática 2 Breve história. Composição média da atmosfera atual. Agentes de alteração da concentração de constituintes vestigiais da

Leia mais

USO DA CINETICA DE ORDEM ZERO E PRIMEIRA ORDEM DO CLORETO FERRICO PARA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA

USO DA CINETICA DE ORDEM ZERO E PRIMEIRA ORDEM DO CLORETO FERRICO PARA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 USO DA CINETICA DE ORDEM ZERO E PRIMEIRA ORDEM DO CLORETO FERRICO PARA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA Joseane D. P.Theodoro 1, Grasiele S. Madrona 1, Paulo S. Theodoro

Leia mais

Tipos de Usinas Elétricas

Tipos de Usinas Elétricas Tipos de Usinas Elétricas USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica, através de aproveitamento

Leia mais

FOTO REATOR SOLAR PARA REMOÇÃO DE POLUENTES E DESINFECÇÃO DE ÁGUA: CRITÉRIOS DE PROJETO E MONTAGEM

FOTO REATOR SOLAR PARA REMOÇÃO DE POLUENTES E DESINFECÇÃO DE ÁGUA: CRITÉRIOS DE PROJETO E MONTAGEM FOTO REATOR SOLAR PARA REMOÇÃO DE POLUENTES E DESINFECÇÃO DE ÁGUA: CRITÉRIOS DE PROJETO E MONTAGEM L. A. S. CASTRO 1, R. B. P. MARCELINO 1, M. C. STARLING 1, C. C. AMORIM 1*, M. M. D. LEÃO 1 1 Universidade

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA. Profa. Loraine Jacobs DAQBI.

CINÉTICA QUÍMICA. Profa. Loraine Jacobs DAQBI. CINÉTICA QUÍMICA Profa. Loraine Jacobs DAQBI lorainejacobs@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs Cinética Química Lei de Velocidade Integrada Mostra a variação das concentrações

Leia mais

Adsorção do corante Rodamina B de soluções aquosas por zeólita sintética de cinzas pesadas de carvão

Adsorção do corante Rodamina B de soluções aquosas por zeólita sintética de cinzas pesadas de carvão Adsorção do corante Rodamina B de soluções aquosas por zeólita sintética de cinzas pesadas de carvão RAQUEL R. ALCÂNTARA a*, JULIANA C. IZIDORO a, DENISE A. FUNGARO a. *rreisa@hotmail.com a. Instituto

Leia mais

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG ESTUDO DA APLICAÇÃO DA FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO COM UTILIZAÇÃO DE POLÍMERO PARA REMOÇÃO DE POLUENTES PRESENTES EM EFLUENTES DE REATOR ANAERÓBIO Ronaldo Luís Kellner (PAIC/FA), Carlos Magno de Sousa Vidal

Leia mais

QUESTÃO 46 QUESTÃO 47 QUESTÃO 48 QUESTÃO 49 PROVA DE QUÍMICA I

QUESTÃO 46 QUESTÃO 47 QUESTÃO 48 QUESTÃO 49 PROVA DE QUÍMICA I 17 PROVA DE QUÍMICA I QUESTÃO 46 O alumínio metálico, obtido na indústria à alta temperatura na forma líquida, reage com vapor d`água da atmosfera, produzindo óxido de alumínio e gás hidrogênio, conforme

Leia mais

CAPÍTULO 1 Quantidades e Unidades 1. CAPÍTULO 2 Massa Atômica e Molecular; Massa Molar 16. CAPÍTULO 3 O Cálculo de Fórmulas e de Composições 26

CAPÍTULO 1 Quantidades e Unidades 1. CAPÍTULO 2 Massa Atômica e Molecular; Massa Molar 16. CAPÍTULO 3 O Cálculo de Fórmulas e de Composições 26 Sumário CAPÍTULO 1 Quantidades e Unidades 1 Introdução 1 Os sistemas de medida 1 O Sistema Internacional de Unidades (SI) 1 A temperatura 2 Outras escalas de temperatura 3 O uso e o mau uso das unidades

Leia mais

Cinética e Eq. Químico Folha 10 João Roberto Fortes Mazzei

Cinética e Eq. Químico Folha 10 João Roberto Fortes Mazzei 01. Em um recipiente de 500 ml, encontram-se, em condições de equilíbrio, 10 mol/l de H 2 (g) e 0,01 mol/l de I 2 (g). Qual é a concentração do HI(g), sabendo-se que, nas condições do experimento, a constante

Leia mais

CURSOS CIRRA PROGRAMADOS PARA 2017

CURSOS CIRRA PROGRAMADOS PARA 2017 CURSOS CIRRA PROGRAMADOS PARA 2017 CURSO 1 QUINTA FEIRA, DIA 02 DE MARÇO Tema: Conservação e Reúso de Água como Instrumentos de Gestão Bacias Hidrográficas, Municípios (reúso potáveis e não potáveis),

Leia mais

Fisiologia do Exercício

Fisiologia do Exercício Fisiologia do Exercício REAÇÕES QUÍMICAS Metabolismo inclui vias metabólicas que resultam na síntese de moléculas Metabolismo inclui vias metabólicas que resultam na degradação de moléculas Reações anabólicas

Leia mais

FÍSICO QUÍMICA AULA 5 - ELETRÓLISE

FÍSICO QUÍMICA AULA 5 - ELETRÓLISE FÍSICO QUÍMICA AULA 5 - ELETRÓLISE Em nossas aulas anteriores aprendemos como reações de óxidoredução podem ser utilizadas para se obter energia. Nas pilhas ocorrem reações químicas capazes de produzir

Leia mais

Com base nessas informações e nos conhecimentos sobre cinética química, pode-se afirmar:

Com base nessas informações e nos conhecimentos sobre cinética química, pode-se afirmar: LISTA DE EXERCÍCIOS CINÉTICA QUÍMICA 1) O NO 2 proveniente dos escapamentos dos veículos automotores é também responsável pela destruição da camada de ozônio. As reações que podem ocorrer no ar poluído

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 HISTÓRICO: O desenvolvimento da tecnologia de cogeração

Leia mais

Foi pensando no FUTURO, que em 1993 nasceu a TECHFILTER. Uma empresa que desde então trabalha constantemente em busca de soluções e tecnologias para

Foi pensando no FUTURO, que em 1993 nasceu a TECHFILTER. Uma empresa que desde então trabalha constantemente em busca de soluções e tecnologias para GERADORES DE OZÔNIO Foi pensando no FUTURO, que em 1993 nasceu a TECHFILTER. Uma empresa que desde então trabalha constantemente em busca de soluções e tecnologias para tratamento, reúso e filtração de

Leia mais

Apêndice A. Ozônio: um exemplo atual de poluente secundário

Apêndice A. Ozônio: um exemplo atual de poluente secundário Apêndice A Ozônio: um exemplo atual de poluente secundário 121 Apêndice A - Ozônio: um exemplo atual de poluente secundário. O ozônio não é um poluente emitido diretamente pelas fontes, o que o caracteriza

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet ADSORÇÃO DE CORANTE ÁCIDO UTILIZANDO RESÍDUO DE FIBRA DE VIDRO ACID DYE ADSORPTION USING FIBERGLASS WASTE Ferreira, Raquel Pisani Baldinotti Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental raquelpisani@hotmail.com

Leia mais

Baterias de alto desempenho para armazenamento de energia em sistemas FV

Baterias de alto desempenho para armazenamento de energia em sistemas FV Baterias de alto desempenho para armazenamento de energia em sistemas FV Maria de Fátima Rosolem CPqD Workshop IEE/USP - Inversores híbridos com Sistemas de Armazenamento de Energia - 19/11/15 Contexto

Leia mais

DISCIPLINA DE QUÍMICA

DISCIPLINA DE QUÍMICA DISCIPLINA DE QUÍMICA OBJETIVOS: 1ª série Traduzir linguagens químicas em linguagens discursivas e linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Química tais como gráficos, tabelas e relações matemáticas,

Leia mais

Torrefacção de CDRs industriais: Aplicações energéticas e materiais

Torrefacção de CDRs industriais: Aplicações energéticas e materiais Torrefacção de CDRs industriais: Aplicações energéticas e materiais Catarina Nobre (1), Margarida Gonçalves (1), Cândida Vilarinho (2), Benilde Mendes (1) (1) METRICS, Departamento de Ciências e Tecnologia

Leia mais

Reações fotoquímicas na atmosfera

Reações fotoquímicas na atmosfera Fotodissociação e fotoionização Fotodissociação e fotoionização na atmosfera terrestre Ozono estratosférico Formação e destruição do ozono estratosférico Substitutos dos clorofluorocarbonetos Qual a importância

Leia mais

Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos

Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho

Leia mais

Minerais, Qualidade da Madeira e Novas Tecnologias de Produção de Celulose. Celso Foelkel

Minerais, Qualidade da Madeira e Novas Tecnologias de Produção de Celulose. Celso Foelkel Minerais, Qualidade da Madeira e Novas Tecnologias de Produção de Celulose Celso Foelkel Celso Foelkel Características de fábricas modernas Alta capacidade de utilização da capacidade e com produção estável

Leia mais