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1 AÇÃO INTERINSTITUCIONAL CONTRA O ASBESTO(AMIANTO) NO ESTADO DE SÃO PAULO Autores: Engª. Fernanda Giannasi (DRTE-SP/MTE) -fer.giannasi@directnet.com.br Enf. Golda Schwartzman (DVST/CVS/SES-SP) - gschwartzman@cvs.saude.sp.gov.br Dr. Jefferson B.P. Freitas (Coordenador de Saúde do Trabalhador/PMSP/SMS-SP) - jeffersonf@prefeitura.sp.gov.br Engº.Rogério A. Christensen(DVST/CVS/SES-SP) - Rchristensen@bol.com.br Julho/2.003

2 JUSTIFICATIVA Ainda existente legislação nacional(lei 9055/95) para utilização do amianto crisotila(branco), já proibido em 36 países e em alguns estados e cidades brasileiras; Lei /2001 que proibiu o amianto no Estado de São Paulo foi suspensa pelo STF em 8/5/2003(ADI 2656); Falta de ações integradas entre as diversas instâncias da fiscalização na área de saúde e trabalho e a necessidade de implementação da transversalidade entre as diversas instituições; Amianto ou asbesto mineral reconhecidamente cancerígeno para os seres humanos e usado em produtos industrias no Brasil sem qualquer controle, constituindo-se num dos mais graves problemas de saúde coletiva; Também conhecido como a poeira assassina ou o mal industrial do século XX.

3 OBJETIVOS IMEDIATOS E MEDIATOS Redução até total eliminação da exposição dos trabalhadores ao amianto no ambiente de trabalho, através de ações integradas de fiscalização a nível federal, estadual e municipal; Desmistificar a tese do uso controlado ou seguro do amianto defendida pelos produtores; Mapear no Estado de São Paulo as possíveis fontes de utilização e contaminação por amianto; Cadastrar trabalhadores e ex-trabalhadores expostos ao amianto junto ao SUS(DATASUS) para acompanhamento médico; Definir políticas para disposição final de resíduo contendo amianto, classificado como perigoso(convenção da Basiléia); Substituir no mais curto espaço de tempo o amianto em todos os seus usos industriais.

4 DELIMITAÇÃ ÇÃO O DO UNIVERSO E DA AÇÃ A ÇÃO Trabalhadores expostos ao amianto do setor automotivo(segundo ramo produtivo de maior utilização) num total de 90 empresas cadastradas junto ao Ministério do Trabalho em São Paulo; Instrumentos legais: Lei 9055/95/Decreto 2350/97, Código Sanitário do Estado de São Paulo(Lei /98), Anexo 12 da NR-15 da CLT(Convenção 162 da OIT) e leis municipais de proibição.

5 METODOLOGIA Orientação, treinamento e apoio técnico às DIRs e municípios nas ações de vigilância sanitária e em saúde do trabalhador exposto ao amianto no ambiente de trabalho(da matéria-prima ao destino final dos resíduos); Integração das instituições da área de saúde do trabalhador: CIP-SES/SP, DVST-CVS-SES/SP, CEREST-SES/SP, CRST-SMS/PMSP, DRTE/SP, SERT/SP e sindicatos de trabalhadores para definição de estratégia e do plano de ação, bem como na busca de uniformização de instrumentos(protocolos) e procedimentos; Avaliação periódica dos resultados de forma participativa e planejamento de futuras ações; Disponibilização das informações à população e às instituições de saúde, trabalho e meio-ambiente.

6 RESULTADOS Substituição gradativa do amianto no setor frente ao rigor da aplicação dos dispositivos legais(aproximadamente 70% das empresas já eliminaram amianto e as restantes mantêm produtos sem e com amianto-para o mercado interno e de reposição); Poder das ações conjuntas das instituições se fortalece diante das medidas jurídicas (mandados de segurança, liminares e outros recursos buscados pelas empresas recalcitrantes); Cadastramento dos Expostos ao Amianto(trabalhadores na ativa e demitidos a partir de 1.991) junto ao SUS;

7 RESULTADOS Maior uniformidade nas ações sem perda da autonomia de cada instituição e de suas atribuições específicas; Fortalecimento do SUS e quebra das resistências sobre poderes concorrentes e do corporativismo reinante; Qualificação das ações que passam a ter planejamento(começo, meio e fim); Aperfeiçoamento dos instrumentos legais, tais como a proposta de normas para destinação final de resíduos contendo amianto.

8 CONCLUSÃO As ações desenvolvidas até o momento não eliminaram totalmente a exposição ocupacional e ambiental ao amianto, por falta de instrumentos legais, permanecendo o risco potencial dos trabalhadores adoecerem, pois não há limite seguro de exposição e por conta do longo período de latência das doenças relacionadas. As empresas inspecionadas só cumprem a legislação relativa ao uso do amianto quando inspecionadas, inexistindo a adoção voluntária do dito uso controlado ou seguro. Somente a proibição do amianto porá fim à exposição ocupacional relativa à produção propriamente dita, permanecendo ainda trabalhos de de manutenção do que já está instalado, que irá sendo substituído gradativamente, e a exposição ambiental decorrente.

9 AÇÕES EMPREENDIDAS AÇÕES EMPREENDIDAS CONJUNTAMENTE

10 Treinamento a nível n nacional para técnicos t do SUS para preenchimento do cadastro de expostos de usuários de amianto(datasus). Nogueira, RJ, Abril/2003.

11 Treinamento a nível n nacional para técnicos t do SUS para preenchimento do cadastro de expostos de usuários de amianto(datasus). Nogueira, RJ, Abril/2003.

12 200 ton.. de resíduos abandonados contendo amianto e fenol de empresa que foi assumida por empregados em Avaré

13 Fiscalizaçã ção com SDT/Campinas e órg rgãos de saúde e sindicato dos metalúrgicos rgicos flagra em Campinas material contendo amianto e que foi escondido pela empresa, recebendo ela multa por uso de artif fraudar a lei uso de artifício por

14 Moinho interditado em empresa na cidade de Salto Moinho interditado em empresa na cidade de Salto

15 Moinho interditado em empresa na cidade de Salto Moinho interditado em empresa na cidade de Salto

16 Moinho interditado em empresa na cidade de Salto Moinho interditado em empresa na cidade de Salto

17 Scrap(lonas usadas) trazidas de oficinas mecânicas para reciclagem na cidade de Salto. Operaçã ção o interditada pela fiscalizaçã ção.

18 Scrap(lonas usadas) trazidas de oficinas mecânicas para reciclagem na cidade de Salto. Operaçã ção o interditada pela fiscalizaçã ção.

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