Informática Parte 18 Prof. Márcio Hunecke

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Informática Parte 18 Prof. Márcio Hunecke"

Transcrição

1 Escriturário Informática Parte 18 Prof. Márcio Hunecke

2

3 Informática ORDENAÇÃO (MÉTODOS DA BOLHA, ORDENAÇÃO POR SELEÇÃO, ORDENAÇÃO POR INSERÇÃO, LISTA ENCADEADA, PILHA, FILA, NOÇÕES SOBRE ÁRVORE BINÁRIA) Ordenação Método da bolha O bubble sort, ou ordenação por flutuação (literalmente "por bolha"), é um algoritmo de ordenação dos mais simples. A ideia é percorrer o vetor diversas vezes, e a cada passagem fazer flutuar para o topo o maior elemento da sequência. Essa movimentação lembra a forma como as bolhas em um tanque de água procuram seu próprio nível, e disso vem o nome do algoritmo. A complexidade desse algoritmo é de ordem quadrática. Por isso, ele não é recomendado para programas que precisem de velocidade e operem com quantidade elevada de dados. O algoritmo percorre todo o arranjo tomando seus elementos adjacentes par a par. Se os elementos no par estiverem ordenados, segue para o próximo par. Senão, troca eles de lugar. Repete a operação até que nenhuma troca possa ser feita no arranjo inteiro. Passos de ordenação do vetor {9, 8, 4, 6, 3}. 3

4 Ordenação Método por seleção A ordenação por seleção (do inglês, selection sort) é um algoritmo de ordenação baseado em se passar sempre o menor valor do vetor para a primeira posição (ou o maior dependendo da ordem requerida), depois o de segundo menor valor para a segunda posição, e assim é feito sucessivamente com os n 1 elementos restantes, até os últimos dois elementos. O algoritmo encontra o menor (ou maior) elemento do arranjo, então troca esse elemento de lugar com o que está na primeira (ou última) posição. Encontra o segundo menor do arranjo e troca com o da segunda posição, e assim por diante, até chegar ao fim do arranjo. Passos de ordenação do vetor {9, 8, 4, 6, 3}. Ordenação Método por inserção Insertion Sort, ou ordenação por inserção, é o algoritmo de ordenação que, dado um vetor constrói uma matriz final com um elemento de cada vez, uma inserção por vez. Assim como algoritmos de ordenação quadrática, é bastante eficiente para problemas com pequenas entradas, sendo o mais eficiente entre os algoritmos desta ordem de classificação. Podemos fazer uma comparação do Insertion Sort com o modo de como algumas pessoas organizam um baralho num jogo de cartas. Imagine que você está jogando cartas. Você está com as cartas na mão e elas estão ordenadas. Você recebe uma nova carta e deve colocá-la na posição correta da sua mão de cartas, de forma que as cartas obedeçam à ordenação. Funcionamento do algoritmo: Ele percorre o arranjo e, a cada novo elemento, procura onde, à esquerda desse elemento, ele se encaixa. Um espaço é aberto para o elemento lá, deslocando para a direita todos os elementos que estão entre essa posição e a original do elemento. O elemento é inserido nesse espaço assim aberto. Desta forma, a parte ordenada do arranjo é aumentada em uma posição, inserindo um novo elemento na posição correta e deslocando os demais para a direita. Passos de ordenação do vetor {9, 8, 4, 10, 6}. 4

5 Banco do Brasil - TI (Escriturário) Informática Márcio Henecke Lista encadeada Lista encadeada é uma estrutura de dados linear e dinâmica. Ela é composta por uma sequência de nodos ou células que contém seus dados e também uma ou duas referências ("links") que apontam para o nodo posterior. Há diversos modelos de lista ligadas como lista-encadeada simples, lista duplamente ligada e listas encadeadas circulares. Para se "ter" uma lista ligada, basta guardar seu primeiro elemento, e seu último elemento aponta para uma célula nula. O esquema a seguir representa uma lista ligada com cinco elementos: Célula 1 ---> Célula 2 ---> Célula 3 ---> Célula 4 ---> Célula 5 ---> (Nulo) Para manipularmos estas lista: para inserir dados ou remover dados temos que ter sempre atenção para ter um ponteiro que aponte para o 1º elemento e outro que aponte para o fim, isto porque se queremos inserir ou apagar dados que estão no inicio ou no fim da lista então a operação é rapidamente executada caso seja um nó que esteja no meio da lista, pois terá que haver uma procura até encontrar a posição desejada. Vetor X Lista encadeada Vetor tem um tamanho estático e não é recomendável ficar alterando o tamanho do vetor durante a execução do programa. Lista encadeada não tem tamanho definido (inicia sempre vazia). Usada quando não temos como saber antecipadamente o tamanho da lista. É possível alocar memória sob demanda. 5

6 Formas de alocação de memória para o próximo elemento First fit procura o primeiro espaço de memória vazio. Next fit a procura se inicia a partir da última posição consultada. Best fit procura em toda lista até achar o espaço de memória com tamanho mais aproximado ao processo que se deseja alocar. Worst Fit procura em toda a lista o espaço de memória que deixa o maior espaço sem utilização. Pilhas Pilha ou stack é um tipo especial de lista linear em que todas as operações de inserção e remoção são realizadas pela mesma extremidade, chamada topo. Os elementos são removidos na ordem do programa inversa daquela em que foram inseridos de modo que o último elemento que entra é sempre o primeiro ser executado, por isto este tipo de estrutura é chamada LIFO (Last In First Out) ou FILO (First In Last Out). O exemplo mais prático que costuma utilizar-se para entender o processo de pilha é como uma pilha de livros ou pilha de pratos, no qual ao se colocar diversos elementos uns sobre os outros, se quisermos pegar o livro mais abaixo deveremos tirar todos os livros que estiverem sobre ele. Filas Fila, também chamado de FIFO (acrônimo do inglês First In, First Out, primeiro a entrar, primeiro a sair) é o nome dado à estrutura de dados em que ocorre inserção de dados em um extremo e sua saída por outro, obedecendo assim "a ordem de chegada" como se fosse uma fila comum de pessoas. A implementação pode realizar-se com ajuda de vetores, assim como através do uso de ponteiros. Se a fila é implementada com o uso de vetores, o número máximo de elementos armazenados deve ser estabelecido no código do programa antes da compilação (fila estática) ou durante sua execução (fila pseudo-estática). 6

7 Banco do Brasil - TI (Escriturário) Informática Márcio Henecke Árvore Binária Árvore binária (ou bidimensional) é uma estrutura de dados caracterizada por: Ou não tem elemento algum (árvore vazia). Ou tem um elemento distinto, denominado raiz, com dois apontamentos para duas estruturas diferentes, denominadas subárvore esquerda e subárvore direita. Perceba que a definição é recursiva e, devido a isso, muitas operações sobre árvores binárias utilizam recursão. É o tipo de árvore mais utilizado na computação. A principal utilização de árvores binárias são as árvores de busca. Elementos de uma árvore binária: Nós são todos os elementos guardados na árvore. Raiz é o nó do topo da árvore e este pode ter 0, 1 ou 2 filhos (a raiz é o nó 8). Filhos são os nós que vem depois dos outros nós (o nó 6 é filho do 3). Pais são os nós que vem antes dos outros nós (o nó 10 é pai do 14). Folhas são os nós que não têm filhos; são os últimos nós da árvore (as folhas são 1, 4, 7 e 13). Grau de um nó: número de filhos do nó. Grau de uma árvore: é igual ao maior grau de um nó na árvore. 7

8 Inserção de novos elementos Se o novo elemento for menor que o elemento da raiz, é inserido na subárvore da esquerda, a cada subárvore (recursivamente). Se o novo elemento for maior que o elemento da raiz, é inserido na subárvore da direita, a cada subárvore (recursivamente). Busca em árvores binárias Em uma árvore binária de busca (ABB) podem-se fazer três percursos que se fazem para qualquer árvore binária (percursos em-ordem, pré-ordem e pós-ordem). É interessante notar que, quando se faz um percurso em ordem em uma árvore binária de busca, os valores dos nós aparecem em ordem crescente. A operação tem como objetivo percorrer a árvore numa dada ordem, enumerando os seus nós. Quando um nó é enumerado, diz-se que ele foi "visitado". Pré-ordem (ou profundidade) RED: Visita a raiz Percorre a subárvore esquerda em pré-ordem Percorre a subárvore direita em pré-ordem Ordenação: Ordem Simétrica ERD: Percorre a subárvore esquerda em ordem simétrica Visita a raiz Percorre a subárvore direita em ordem simétrica Ordenação: Pós-ordem EDR: Percorre a subárvore esquerda em pós-ordem Percorre a subárvore direita em pós-ordem Visita a raiz Ordenação:

9 Questões 1. (2017 COPESE UFPI Analista de Tecnologia da Informação) Um conjunto ordenado de itens a partir do qual podem ser eliminados itens em uma extremidade e no qual podem ser inseridos itens na outra extremidade é denominado de a) fila. b) pilha. c) lista simples. d) lista encadeada. e) árvore. 2. (2017 CESPE TRE-TO Técnico Judiciário Programação de Sistemas) A estrutura de dados formada por conjuntos de pontos (nós ou vértices) em um conjunto de linhas (arestas e arcos) que conectam vários pontos é denominada a) lista encadeada. b) fila circular. c) grafo. d) árvore. e) pilha. 3. (2017 FUNDEP UFVJM-MG Analista de Tecnologia da Informação) Sobre o algoritmo de pilha utilizando listas encadeadas, é incorreto afirmar que: a) a remoção é sempre no final da lista. b) a complexidade para inserir no final é O(1). c) percorrer a lista tem complexidade O(n). d) a inserção é sempre no início. 4. (2016 CESPE TRT 8ª Região (PA e AP) Analista Judiciário Tecnologia da Informação) Assinale a opção que apresenta o algoritmo de ordenação com o pior desempenho, considerando-se um vetor de 100 elementos, com valores inteiros ordenados em ordem inversa ao do algoritmo de ordenação. a) shell sort b) quicksort c) heapsort d) radix sort e) bubble sort 5. (2017 COSEAC UFF Técnico de Tecnologia da Informação) Na coluna I estão dispostos alguns conceitos relacionados à estrutura de dados. Estabeleça a correta correspondência com suas definições, conforme apresentado na coluna II. Coluna I 1 Fila 2 Pilha 3 Lista Encadeada 4 Árvore 5 Vetor Coluna II ( ) coleção de itens de dados. ( ) primeiro a entrar é o primeiro a sair. ( ) bidimensional. ( ) último a entrar é o primeiro a sair. ( ) estrutura de dados estática. A sequência correta, de cima para baixo, é: 9

10 a) 5, 1, 3, 2 e 4. b) 1, 2, 5, 3 e 4. c) 4, 1, 3, 2 e 5. d) 2, 3, 4, 1 e 5. e) 3, 1, 4, 2 e (2017 IESES CEGÁS Analista de Gestão Analista de Sistemas) Considerando as definições para listas (pilhas e filas), assinale a alternativa correta. a) Uma lista é um tipo de fila que se caracteriza por considerar que o primeiro elemento a entrar é o primeiro a sair. b) Lista é um conjunto de filas e pilhas e se compõe por elementos que podem ser ligados ou não. c) Uma lista pode ter uma configuração que possa ser uma arvore balanceada ou não. d) Lista é uma sequência finita de elementos ligados entre si. Podem ser organizada de tal forma que implemente uma fila ou uma pilha. 7. (2017 CS-UFG UFG Analista de Tecnologia da Informação Desenvolvimento de Sistemas) Quando segmentos de memória alocados a processos e segmentos de memória livres são mantidos em uma lista ordenada por endereço, é possível utilizar vários algoritmos para alocar memória, por exemplo, a um processo recém-criado. Um desses algoritmos é o best fit, que se caracteriza por: a) pesquisar a lista inteira sempre que chamado, sendo assim mais lento que o algoritmo first fit. b) desperdiçar menos memória em comparação com os algoritmos first fit e next fit. c) deixar, em média, segmentos de memória maiores disponíveis se confrontado ao algoritmo first fit. d) ser mais eficiente que o algoritmo first fit por memorizar o tamanho de segmentos de memória livres. 8. (2016 CESPE FUB Técnico de Tecnologia da Informação) Estruturas de pilhas, filas e árvores binárias são amplamente utilizadas para a construção de algoritmos e programas de computador. Acerca dessas estruturas, julgue o item subsecutivo. Em uma lista linear, a inserção de um elemento é feita em uma extremidade e a eliminação, na outra. Esse tipo de estrutura também é conhecida como FIFO (first in, first out). ( ) Certo ( ) Errado 9. (2016 INAZ do Pará CRO RJ Analista Tecnologia da Informação) Atualmente quase todas as profissões interagem com o computador. A administração, por exemplo, utiliza muitas planilhas Excel com macros. A Biologia por outro lado trabalha com simuladores para criar novas molecas. Esses são apenas alguns exemplos de como o computador está derrubando barreiras e levando conhecimento e inovação tecnológica para todos os setores da sociedade. Grande parte desse avanço se deve também da utilização de algoritmos e estruturas de dados por parte dos profissionais de informática. A respeito dos algoritmos e da estrutura de dados, assinale a alternativa correta: a) Uma pilha é uma estrutura de dados em que a inserção de um novo item se dá na base e a remoção de um item já existente se dá na outra extremidade, ou seja, no topo. b) Em uma árvore binária, os elementos à direita da raiz possuem chaves menores ou iguais à raiz. c) Uma lista possui a mesma funcionalidade de uma pilha. A diferença é que, na lista, a inserção e a remoção ocorrem na mesma extremidade. d) Deque é um caso particular de lista em que as inserções e remoções são permitidas apenas nas extremidades. 10

11 Banco do Brasil - TI (Escriturário) Informática Márcio Henecke e) Toda árvore binária com n nós possui exatamente n+2 sub-árvores vazias entre suas sub-árvores direitas e esquerdas. 10. (2016 IESES BAHIAGÁS Analista de Processos Organizacionais Tecnologia da Informação Sistemas) Em relação a estruturas de dados, lista, fila, pilha e árvore binária, escolha a opção IN- CORRETA. a) Filas são estruturas de dados do tipo FIFO (first in, first out). Os primeiros elementos inseridos serão os primeiros elementos a serem removidos. b) Listas são estruturas de dados lineares que podem ser especializadas para listas encadeadas/duplamente encadeadas para facilitar a navegação nestas. c) Árvores binárias são estruturas de dados que associam uma chave a um valor (0: chave; 1: valor). São amplamente utilizadas em algoritmos de busca gulosa. d) Árvores binárias não podem ter nós com grau superior a 2. Quando um nó não possui filhos, ou seja, tem grau zero, é denominado de folha. e) Pilha ou Stack são estruturas de dados do tipo LIFO (last-in firts-out). São usadas, por exemplo, em análise de expressões e sintaxe. 11. (2015 CESPE TRE-GO Técnico Judiciário Programação de Sistemas) A respeito de estruturas de dados, julgue o item seguinte. A implementação de lista por meio de apontadores permite utilizar posições não contíguas de memória, de modo a se poder inserir e retirar elementos sem que haja necessidade de deslocar os itens seguintes da lista. ( ) Certo ( ) Errado 12. (2015 CESPE TRE-GO Técnico Judiciário Programação de Sistemas) A respeito de estruturas de dados, julgue o item seguinte. A estrutura de uma lista encadeada mantém uma coleção de itens em ordem linear, sem, no entanto, exigir que eles ocupem posições consecutivas na memória ( ) Certo ( ) Errado 13. (2018 IADES CFM Analista de Tecnologia da Informação) Considerando a árvore ilustrada na figura, assinale a alternativa correto. a) A subárvore à esquerda do nó de valor 150 está balanceada. b) Trata-se de uma árvore balanceada. c) Trata-se de uma árvore binária de busca. d) Ao remover-se o nó de valor 97, o nó de valor 70 assume o seu lugar. e) A subárvore à direita do nó de valor 100 está balanceada. 14. (2018 FCC DPE-AM Assistente Técnico de Defensoria Programador) Certo documento possui 1 milhão de palavras não repetidas e foi editado em um editor de textos. Considerando que o editor de textos utiliza uma Árvore Binária de Busca ABB de altura mínima para armazenar as palavras digitadas de forma a facilitar sua localização, para se localizar qualquer palavra nesta estrutura de dados serão necessárias, no máximo, a) 1 milhão de comparações. b) 20 comparações. c) 32 comparações. d) log comparações. e) 2 milhões de comparações. 11

12 15. (2017 IESES IGP-SC Perito Criminal em Informática) Considere a figura abaixo e assinale a alternativa que contém todas as afirmações corretas. I. A figura representa uma Árvore Binária de Busca (BST Binary Search Tree). Se ela for percorrida em-ordem (inorder), a sequência de nodos visitados será: 2, 4, 7, 6, 8, 10, 9, 13, 12, 14, 20, 25, 31. II. A figura representa uma Árvore Binária de Busca (BST Binary Search Tree). Se ela for percorrida em pós-ordem (posorder), a sequência de nodos visitados será: 10, 7, 2, 4, 8, 6, 14, 13, 9, 12, 25, 20, 31. III. A figura representa uma Árvore Binária de Busca (BST Binary Search Tree). Se ela for percorrida em pré-ordem (preorder), a sequência de nodos visitados será: 4, 2, 6, 8, 7, 9, 12, 13, 20, 31, 25, 14, 10. IV. A figura não representa uma Árvore Binária de Busca (BST Binary Search Tree). a) Somente a I. b) I, II e III. c) Somente a IV. d) I e II. 16. (2017 UFSM UFSM Técnico de Tecnologia da Informação) Observe a árvore binária: 12

13 Banco do Brasil - TI (Escriturário) Informática Márcio Henecke Considere as afirmativas a seguir. I Os nós 6 e 8 são irmãos. II O nó 4 é uma das raízes da árvore. III O nó com valor 3, ao ser inserido, ocuparia a posição iv. IV O nó com valor 1, ao ser inserido, ocuparia a posição i. Está(ão) correta(s) a) apenas III. b) apenas I e IV. c) apenas II e III. d) apenas I, II e IV. e) I, II, III e IV. 17. (2017 IFB Professor Informática/ Desenvolvimento de Sistemas) A figura a seguir representa uma árvore de pesquisa binária. Cada nodo interno é representado pela figura de um círculo e armazena um valor inteiro. Cada nodo externo é representado por um retângulo e todos estão vazios. Marque a alternativa que apresenta o conteúdo dos nodos visitados na sequência correta, ao se executar o algoritmo encontre Elemento(82) na árvore de pesquisa binária da figura abaixo. a) 44, 17, 88, 32, 65, 97, 28, 54, 82 b) 80, 76, 29, 82 c) 44, 88, 17, 97, 65, 32, 82 d) 29, 28, 32, 17, 44, 80, 76, 82 e) 44, 88, 65,

14 18. (2018 CESGRANRIO Petrobras Estatístico Júnior) A seleção de uma estrutura de dados adequada muitas vezes acelera a solução de um problema. A Pilha é uma das estruturas de dados mais importantes. Que propriedade caracteriza uma Pilha? a) Permite inserção em qualquer posição. b) Suas folhas estão no mesmo nível. c) Seus nós têm no máximo dois filhos. d O último elemento inserido será o primeiro a ser removido. e) O primeiro elemento inserido será o primeiro a ser removido. 19. (2018 CESGRANRIO Petrobras Analista de Sistemas Júnior Processos de Negócio) Dada a sequência numérica (15,11,16,18,23,5,10,22,21,12) para ordenar pelo algoritmo Selection Sort, qual é a sequência parcialmente ordenada depois de completada a quinta passagem do algoritmo? a) [15, 11, 16, 18, 12, 5, 10, 21, 22, 23] b) [15, 11, 5, 10, 12, 16, 18, 21, 22, 23] c) [15, 11, 16, 10, 12, 5, 18, 21, 22, 23] d) [10, 11, 5, 12, 15, 16, 18, 21, 22, 23] e) [12, 11, 5, 10, 15, 16, 18, 21, 22, 23] 20. (2018 CESGRANRIO Petrobras Analista de Sistemas Júnior Processos de Negócio) A sequência de chaves é organizada em uma árvore binária de busca. Em seguida, a árvore é percorrida em pré-ordem. Qual é a sequência de nós visitados? a) b) c) d) e) Gabarito: 1. A 2. C 3. D 4. E 5. E 6. D 7. A 8. Certo 9. D 10. C 11. Certo 12. Certo 13. A 14. B 15. C 16. B 17. E 18. D 19. B 20. B 14

Informática Parte 17 Prof. Márcio Hunecke

Informática Parte 17 Prof. Márcio Hunecke Escriturário Informática Parte 17 Prof. Márcio Hunecke Informática BUSCA SEQUENCIAL E BUSCA BINÁRIA SOBRE ARRAYS Busca sequencial em vetores não ordenados O termo busca sequencial (ou busca linear) expressa

Leia mais

Edital de Seleção 024/2017 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões

Edital de Seleção 024/2017 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões Edital de Seleção 024/2017 PROPESP/UFAM Prova de Conhecimento Caderno de Questões CANDIDATO: «Nome» INSCRIÇÃO: «Inscrição» Assinatura conforme identidade INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: Verifique o seu nome

Leia mais

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Bacharelado em Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Fabrício Sérgio de Paula

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Bacharelado em Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Fabrício Sérgio de Paula Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Bacharelado em Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Fabrício Sérgio de Paula Tópicos Introdução Alocação sequencial Listas lineares,

Leia mais

Estrutura de Dados: Aula 3 - Linguagem C

Estrutura de Dados: Aula 3 - Linguagem C Estrutura de Dados: Aula 3 - Linguagem C Uso de Memória Alocação de memória Estática Ocorre em tempo de compilação no momento em que se define uma variável ou estrutura é necessário que se definam seu

Leia mais

Edital de Seleção 023/2018 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões

Edital de Seleção 023/2018 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões Edital de Seleção 023/2018 PROPESP/UFAM Prova de Conhecimento Caderno de Questões CANDIDATO: INSCRIÇÃO: Assinatura conforme identidade INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: Verifique o seu nome e o número da sua

Leia mais

AULA 00 Estrutura de Dados Professor Pedro Henrique Chagas Freitas

AULA 00 Estrutura de Dados Professor Pedro Henrique Chagas Freitas AULA 00 Estrutura de Dados Professor Pedro Henrique Chagas Freitas www.pontodosconcursos.com.br Prof. Pedro Henrique Chagas Freitas 1 Tópicos da Aula Introdução a Estrutura de Dados... 3 Vetores e Matrizes...

Leia mais

AULA 00 Programação Estrutura de Dados e Algoritmos Professor Pedro Henrique Chagas Freitas

AULA 00 Programação Estrutura de Dados e Algoritmos Professor Pedro Henrique Chagas Freitas AULA 00 Programação Estrutura de Dados e Algoritmos Professor Pedro Henrique Chagas Freitas 1 Tópicos da Aula Introdução a Estrutura de Dados...3 Vetores e Matrizes...10 Lista Encadeada Linear...14 Filas...24

Leia mais

ÁRVORES E ÁRVORE BINÁRIA DE BUSCA

ÁRVORES E ÁRVORE BINÁRIA DE BUSCA ÁRVORES E ÁRVORE BINÁRIA DE BUSCA Prof. André Backes Definição 2 Diversas aplicações necessitam que se represente um conjunto de objetos e as suas relações hierárquicas Uma árvore é uma abstração matemática

Leia mais

Árvores. SCC-214 Projeto de Algoritmos. Thiago A. S. Pardo. Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral

Árvores. SCC-214 Projeto de Algoritmos. Thiago A. S. Pardo. Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral SCC-214 Projeto de Algoritmos Thiago A. S. Pardo Listas e árvores Listas lineares Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral Diversas aplicações necessitam de estruturas

Leia mais

Capítulo 8: Abstrações de dados

Capítulo 8: Abstrações de dados Capítulo 8: Abstrações de dados Ciência da computação: Uma visão abrangente 11a Edition by J. Glenn Brookshear Copyright 2012 Pearson Education, Inc. Estruturas de dados básicas Matriz homogênea Matriz

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 01. Toda arvore binária possui as seguintes propriedades: I. Todos os nós de uma sub- árvore direita são maiores

Leia mais

ICET CURSO: Ciência da Computação e Sistemas de Informação (Estrutura de Dados) Estudos Disciplinares Campus: Data: / / Nome:

ICET CURSO: Ciência da Computação e Sistemas de Informação (Estrutura de Dados) Estudos Disciplinares Campus: Data: / / Nome: ICET CURSO: Ciência da Computação e Sistemas de Informação (Estrutura de Dados) Estudos Disciplinares Campus: Data: / / Nome: RA: Turma: Questão 1 (ENADE Computação 2005) No famoso jogo da Torre de Hanói,

Leia mais

S U M Á R I O. Definição de Estrutura de Dados. Vetores. Listas Ligadas. Pilhas. Filas

S U M Á R I O. Definição de Estrutura de Dados. Vetores. Listas Ligadas. Pilhas. Filas ESTRUTURA DE DADOS DEBORAH FERREIRA S U M Á R I O Definição de Estrutura de Dados 1 Vetores 2 Listas Ligadas 4 Pilhas 6 Filas 8 D E F I N I Ç Ã O D E E S T R U T U R A D E D A D O S Estruturas de dados

Leia mais

Edital de Seleção 055/2017 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões

Edital de Seleção 055/2017 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões Edital de Seleção 055/2017 PROPESP/UFAM Prova de Conhecimento Caderno de Questões CANDIDATO: INSCRIÇÃO: Assinatura conforme identidade INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: Verifique o seu nome e o número da sua

Leia mais

AED1 - Árvores. Hebert Coelho. Instituto de Informática Universidade Federal de Goiás. HC AED1-Árvores 1/49

AED1 - Árvores. Hebert Coelho. Instituto de Informática Universidade Federal de Goiás. HC AED1-Árvores 1/49 AED1 - Árvores Hebert Coelho Instituto de Informática Universidade Federal de Goiás HC AED1-Árvores 1/49 Roteiro Árvore; Árvores - Representações; Árvores - Conceitos; Árvores Binárias; Árvores Binárias

Leia mais

Edital de Seleção 053/2016 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões

Edital de Seleção 053/2016 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões Edital de Seleção 053/2016 PROPESP/UFAM Prova de Conhecimento Caderno de Questões CANDIDATO: INSCRIÇÃO: Assinatura conforme identidade INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: Verifique o seu nome e o número da sua

Leia mais

Pesquisa em memória primária

Pesquisa em memória primária Pesquisa em memória primária Pesquisa em memória primária Recuperar informação a partir de uma grande massa de informação previamente armazenada. Existem vários métodos de pesquisa, depende de: Tamanho

Leia mais

Algoritmos e Estrutura de Dados II. Árvore. Prof a Karina Oliveira.

Algoritmos e Estrutura de Dados II. Árvore. Prof a Karina Oliveira. Algoritmos e Estrutura de Dados II Árvore Prof a Karina Oliveira kkco@dei.unicap.br Introdução Estruturas de dados lineares (pilha, fila) são estruturas que guardam coleções de elementos que são acessados

Leia mais

Aula 3 Listas Lineares Sequenciais Ordenadas. prof Leticia Winkler

Aula 3 Listas Lineares Sequenciais Ordenadas. prof Leticia Winkler Aula 3 Listas Lineares Sequenciais Ordenadas prof Leticia Winkler 1 Listas Lineares Sequenciais Ordenadas Elementos da lista estão dispostos num vetor (contíguos na memória) e ordenado de acordo com alguma

Leia mais

Bit (Binary Digit) é a menor unidade de armazenamento de informação dentro do computador; Byte é a união de 8 bits capaz de representar 256

Bit (Binary Digit) é a menor unidade de armazenamento de informação dentro do computador; Byte é a união de 8 bits capaz de representar 256 Bit (Binary Digit) é a menor unidade de armazenamento de informação dentro do computador; Byte é a união de 8 bits capaz de representar 256 informações diferentes; Tipos Primitivos são implementados nas

Leia mais

Estrutura de Dados. Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB

Estrutura de Dados. Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB Estrutura de Dados Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Listas e Filas Estruturas de Dados 2 Estrututuras de dados lineares Pilhas (stack) Estrutura de dados onde a inserção

Leia mais

Aula 7 e 8 Filas e suas Aplicações. Prof. Leticia Winkler

Aula 7 e 8 Filas e suas Aplicações. Prof. Leticia Winkler Aula 7 e 8 Filas e suas Aplicações Prof. Leticia Winkler 1 Definição de Fila (Queue) São estruturas de dados do tipo FIFO (first-in first-out) - o primeiro elemento a ser inserido, será o primeiro a ser

Leia mais

Árvores Binárias. SCC Algoritmos e Estruturas de Dados I. Prof. Fernando V. Paulovich

Árvores Binárias. SCC Algoritmos e Estruturas de Dados I. Prof. Fernando V. Paulovich Árvores Binárias SCC0202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista. Figuras editadas por Isadora Maria Mendes http://www.icmc.usp.br/~paulovic

Leia mais

Edital de Seleção 016/2018 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões

Edital de Seleção 016/2018 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões Edital de Seleção 016/2018 PROPESP/UFAM Prova de Conhecimento Caderno de Questões CANDIDATO: INSCRIÇÃO: Assinatura conforme identidade INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: Verifique o seu nome e o número da sua

Leia mais

ESTRUTURA DE DADOS E ALGORITMOS. Árvores Binárias de Busca. Cristina Boeres

ESTRUTURA DE DADOS E ALGORITMOS. Árvores Binárias de Busca. Cristina Boeres ESTRUTURA DE DADOS E ALGORITMOS Árvores Binárias de Busca Cristina Boeres Árvore Binária de Busca 30! construída de tal forma que, para cada nó: nós com chaves menores estão na sub-árvore esquerda nós

Leia mais

SUMÁRIO. Fundamentos Árvores Binárias Árvores Binárias de Busca

SUMÁRIO. Fundamentos Árvores Binárias Árvores Binárias de Busca ÁRVORES SUMÁRIO Fundamentos Árvores Binárias Árvores Binárias de Busca 2 ÁRVORES Utilizadas em muitas aplicações Modelam uma hierarquia entre elementos árvore genealógica Diagrama hierárquico de uma organização

Leia mais

Estrutura de Dados. Estrutura de Dados Recursividade. Exemplo: 5! = 5 x 4! 4! = 4 x 3! 3! = 3 X 2! 2! = 2 x 1! 1! = 1 x 0!

Estrutura de Dados. Estrutura de Dados Recursividade. Exemplo: 5! = 5 x 4! 4! = 4 x 3! 3! = 3 X 2! 2! = 2 x 1! 1! = 1 x 0! Rafael D. Ribeiro, M.Sc. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br Exemplo: 5! = 5 x 4! 4! = 4 x 3! 3! = 3 X 2! 2! = 2 x 1! 1! = 1 x 0! Fatorial de 0 = 1 Recursividade 1 Recursividade

Leia mais

ALGORITMOS DE ORDENAÇÃO

ALGORITMOS DE ORDENAÇÃO ALGORITMOS DE ORDENAÇÃO Prof. André Backes Conceitos básicos 2 Ordenação Ato de colocar um conjunto de dados em uma determinada ordem predefinida Fora de ordem 5, 2, 1, 3, 4 Ordenado 1, 2, 3, 4, 5 OU 5,

Leia mais

Aula 07: Algoritmos de busca e Listas encadeadas

Aula 07: Algoritmos de busca e Listas encadeadas BC1424 Algoritmos e Estruturas de Dados I Aula 07: Algoritmos de busca e Listas encadeadas Prof. Jesús P. Mena-Chalco jesus.mena@ufabc.edu.br 1Q-2016 1 Busca de um elemento 2 Exemplo: Busca de um elemento

Leia mais

Análise empírica de algoritmos de ordenação

Análise empírica de algoritmos de ordenação Análise empírica de algoritmos de ordenação Mario E. Matiusso Jr. (11028407) Bacharelado em Ciências da Computação Universidade Federal do ABC (UFABC) Santo André, SP Brasil mario3001[a]ig.com.br Resumo:

Leia mais

Lista de Exercícios sobre Listas Implementadas por Encadeamento

Lista de Exercícios sobre Listas Implementadas por Encadeamento Lista de Exercícios sobre Listas Implementadas por Encadeamento 1) Se você tem de escolher entre uma representação por lista encadeada ou uma representação usando posições contíguas de memória para um

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I

Algoritmos e Estruturas de Dados I Algoritmos e Estruturas de Dados I Aula 19: - Comparação empírica de algoritmos de ordenação - Árvores Prof. Jesús P. Mena-Chalco jesus.mena@ufabc.edu.br 1Q-2016 1 Comparação empírica de algoritmos de

Leia mais

Pilhas e Filas. Nádia Félix e Hebert Coelho

Pilhas e Filas. Nádia Félix e Hebert Coelho Pilhas e Filas Nádia Félix e Hebert Coelho Vários slides foram adaptados de Nina Edelwais e Renata Galante Estrutura de Dados Série de Livros Didáticos - Informática - UFRGS Pilhas e filas Listas lineares

Leia mais

Busca em vetores. Para encontrar um elemento em um vetor desordenado é caro Porém, inserir ou remover é barato.

Busca em vetores. Para encontrar um elemento em um vetor desordenado é caro Porém, inserir ou remover é barato. Busca em vetores Para encontrar um elemento em um vetor desordenado é caro Porém, inserir ou remover é barato. Busca em vetores Quando especificamos uma propriedade que garanta alguma organização, isto

Leia mais

Pilhas. ser acessada somente por uma de suas extremidades. pelo topo. S Uma pilha é uma estrutura linear de dados que pode

Pilhas. ser acessada somente por uma de suas extremidades. pelo topo. S Uma pilha é uma estrutura linear de dados que pode Pilhas e Filas Pilhas Uma pilha é uma estrutura linear de dados que pode ser acessada somente por uma de suas extremidades. Uma pilha é uma lista LIFO (do inglês last-in-first out) o último a entrar é

Leia mais

Métodos de Ordenação

Métodos de Ordenação Métodos de Ordenação Conceitos básicos sobre ordenação Ordenar corresponde ao processo de rearranjar um conjunto de objetos em uma ordem específica. Objetivo da ordenação: facilitar a recuperação posterior

Leia mais

Árvores. SCC-202 Algoritmos e Estruturas de Dados I. Lucas Antiqueira

Árvores. SCC-202 Algoritmos e Estruturas de Dados I. Lucas Antiqueira Árvores SCC-202 Algoritmos e Estruturas de Dados I Lucas Antiqueira Listas e árvores Listas lineares Um nó após o outro, adjacentes Nó sucessor e antecessor Diversas aplicações necessitam de estruturas

Leia mais

ESTRUTURA DE DADOS CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO. Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet

ESTRUTURA DE DADOS CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO. Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE ESTRUTURA DE DADOS Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com eberton.marinho@ifrn.edu.br Curso de Tecnologia

Leia mais

8. Árvores. Fernando Silva DCC-FCUP. Estruturas de Dados. Fernando Silva (DCC-FCUP) 8. Árvores Estruturas de Dados 1 / 38

8. Árvores. Fernando Silva DCC-FCUP. Estruturas de Dados. Fernando Silva (DCC-FCUP) 8. Árvores Estruturas de Dados 1 / 38 8. Árvores Fernando Silva DCC-FCUP Estruturas de Dados Fernando Silva (DCC-FCUP) 8. Árvores Estruturas de Dados 1 / 38 Árvores - estruturas não lineares (1) Uma lista é um exemplo de uma estrutura de dados

Leia mais

8. Árvores. Fernando Silva. Estruturas de Dados DCC-FCUP. Fernando Silva (DCC-FCUP) 8. Árvores Estruturas de Dados 1 / 38

8. Árvores. Fernando Silva. Estruturas de Dados DCC-FCUP. Fernando Silva (DCC-FCUP) 8. Árvores Estruturas de Dados 1 / 38 8. Árvores Fernando Silva DCC-FCUP Estruturas de Dados Fernando Silva (DCC-FCUP) 8. Árvores Estruturas de Dados 1 / 38 Árvores - estruturas não lineares (1) Uma lista é um exemplo de uma estrutura de dados

Leia mais

1. Proponha algoritmos para: a. Calcular a altura dos nós de uma árvore binária dada, armazenando o valor da altura no nó.

1. Proponha algoritmos para: a. Calcular a altura dos nós de uma árvore binária dada, armazenando o valor da altura no nó. 1. Proponha algoritmos para: a. Calcular a altura dos nós de uma árvore binária dada, armazenando o valor da altura no nó. b. Achar o maior elemento (campo numérico) de uma árvore binária dada. c. Trocar

Leia mais

Aula 2 Listas Lineares Sequenciais. prof Leticia Winkler

Aula 2 Listas Lineares Sequenciais. prof Leticia Winkler Aula 2 Listas Lineares Sequenciais prof Leticia Winkler 1 Conteúdo Revisão de Vetor Definição Declaração Acesso dos Elementos Inicialização dos Elementos Exemplo Vetor e Função Lista Linear Operações com

Leia mais

Estruturas de Dados II

Estruturas de Dados II Estruturas de Dados II Rodrigo Porfírio da Silva Sacchi rodrigosacchi@ufgd.edu.br 3410-2086 Aula 2: Árvores http://www.do.ufgd.edu.br/rodrigosacchi Árvores Definição: Árvores Uma árvore T é um conjunto

Leia mais

Edital de Seleção 032/2016 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões

Edital de Seleção 032/2016 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões Edital de Seleção 032/2016 PROPESP/UFAM Prova de Conhecimento Caderno de Questões CANDIDATO: INSCRIÇÃO: Assinatura conforme identidade INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: Verifique o seu nome e o número da sua

Leia mais

Estrutura de Dados. Plano de Ensino. Vilson Heck Junior. Campus Lages. Instituto Federal de Santa Catarina

Estrutura de Dados. Plano de Ensino. Vilson Heck Junior. Campus Lages. Instituto Federal de Santa Catarina Estrutura de Dados Plano de Ensino Vilson Heck Junior Instituto Federal de Santa Catarina Campus Lages Sumário 1 Sumário 2 Plano de Ensino Competências, Habilidades e Atitudes Bases Tecnológicas Instrumentos

Leia mais

Árvores Binárias e AVL Felipe Barros Pontes Gustavo Márcio de Morais Cunha Márcio de Medeiros Ribeiro

Árvores Binárias e AVL Felipe Barros Pontes Gustavo Márcio de Morais Cunha Márcio de Medeiros Ribeiro Universidade Federal de Alagoas - UFAL Departamento de Tecnologia da Informação - TCI Ciência da Computação Árvores Binárias e AVL Felipe Barros Pontes Gustavo Márcio de Morais Cunha Márcio de Medeiros

Leia mais

Estrutura de Dados. Diego Silveira Costa Nascimento

Estrutura de Dados. Diego Silveira Costa Nascimento Estrutura de Dados Diego Silveira Costa Nascimento Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte diego.nascimento@ifrn.edu.br 31 de agosto de 2017 Ementa do Curso 1 Introdução

Leia mais

Árvores Binárias de Busca (ABB) 18/11

Árvores Binárias de Busca (ABB) 18/11 Árvores Binárias de Busca (ABB) 18/11 Definição Uma Árvore Binária de Busca possui as mesmas propriedades de uma AB, acrescida da seguintes propriedade: Para todo nó da árvore, se seu valor é X, então:

Leia mais

Estrutura de Dados. Aleardo Manacero Jr.

Estrutura de Dados. Aleardo Manacero Jr. Estrutura de Dados Aleardo Manacero Jr. Programa Tipos abstratos de Dados (semana 1) Listas, pilhas e filas (semana 1) Árvores (semanas 2, 3 e 4) Tabelas Hash (espalhamento) (semana 5) Gerenciamento de

Leia mais

Universidade Federal de Mato Grosso Estrutura de Dados II

Universidade Federal de Mato Grosso Estrutura de Dados II Universidade Federal de Mato Grosso Estrutura de Dados II Curso de Ciência da Computação Prof. Thiago P. da Silva thiagosilva@ufmt.br Agenda Definições Fator de Balanceamento Estrutura de um Nó Operações

Leia mais

Lista de Exercícios 04

Lista de Exercícios 04 Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM Disciplina: BCC202 - Estruturas de Dados I Professor: Túlio Toffolo (www.decom.ufop.br/toffolo)

Leia mais

INF1010 Lista de Exercícios 2

INF1010 Lista de Exercícios 2 INF00 Lista de Exercícios 2 Árvores. Construir algoritmo para dada uma árvore n-ária, transformá-la em uma árvore binária. 2. Qual a maior e menor quantidade de nós que podem existir em uma árvore binária

Leia mais

Árvores Conceitos gerais

Árvores Conceitos gerais http://www.mysticfractal.com/ FractalImaginator.html Árvores Conceitos gerais 9/11 Nesta aula veremos conceitos e definições sobre árvores Diferentemente das estruturas de pilhas, filas e listas que são

Leia mais

Árvores. Listas e árvores. Árvores. Árvores. Árvores. Árvores 03/11/2011. Listas lineares

Árvores. Listas e árvores. Árvores. Árvores. Árvores. Árvores 03/11/2011. Listas lineares istas e árvores istas lineares Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral S-502 lgoritmos e struturas de ados iversas aplicações necessitam de estruturas mais complexas

Leia mais

Árvores. Thiago Martins, Fabio Gagliardi Cozman. PMR2300 / PMR3201 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

Árvores. Thiago Martins, Fabio Gagliardi Cozman. PMR2300 / PMR3201 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PMR2300 / PMR3201 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Árvore: estrutura composta por nós e arestas entre nós. As arestas são direcionadas ( setas ) e: um nó (e apenas um) é a raiz; todo nó

Leia mais

Heapsort ordenação por árvore de seleção

Heapsort ordenação por árvore de seleção UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Heapsort ordenação por árvore de seleção Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa Prof. Yandre Maldonado - 2 Métodos

Leia mais

Aula 5 e 6 Pilhas e suas Aplicações. prof Leticia Winkler

Aula 5 e 6 Pilhas e suas Aplicações. prof Leticia Winkler Aula 5 e 6 Pilhas e suas Aplicações prof Leticia Winkler 1 Definição de Pilha (Stack) São estruturas de dados do tipo LIFO (last-in first-out) - o último elemento a ser inserido, será o primeiro a ser

Leia mais

Exercícios: Árvores. Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de estrutura de dados em linguagem C

Exercícios: Árvores. Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de estrutura de dados em linguagem C Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de estrutura de dados em linguagem C Exercícios: Árvores 1. Utilizando os conceitos de grafos, defina uma árvore.

Leia mais

Árvores. Árvores M-Vias. Métodos de Pesquisa de Dados. de Pesquisa (ANP) VANTAGENS EXEMPLO

Árvores. Árvores M-Vias. Métodos de Pesquisa de Dados. de Pesquisa (ANP) VANTAGENS EXEMPLO Métodos de Pesquisa de Dados Árvores M-Vias Encontrar um dado em um conjunto de dados de forma eficiente Baseia-se na noção de uma chave (índice) de pesquisa Aplicação típica: SGBD Busca de dados em disco

Leia mais

1. Proponha algoritmos para: a. Calcular a altura dos nós de uma árvore binária dada, armazenando o valor da altura no nó.

1. Proponha algoritmos para: a. Calcular a altura dos nós de uma árvore binária dada, armazenando o valor da altura no nó. 1. Proponha algoritmos para: a. Calcular a altura dos nós de uma árvore binária dada, armazenando o valor da altura no nó. b. Achar o maior elemento (campo numérico) de uma árvore binária dada. c. Trocar

Leia mais

1. Faça um programa que leia uma string digitada pelo usuário e salve em um arquivo em branco.

1. Faça um programa que leia uma string digitada pelo usuário e salve em um arquivo em branco. Segunda lista de exercícios v100 Engenharia Elétrica - Eletrônica 2º Semestre de 2015 Prof: Daniel Rodrigo Ferraz Bonetti SSC0300 Linguagem de Programação e Aplicações 1 Faça um programa que leia uma string

Leia mais

MC3305 Algoritmos e Estruturas de Dados II. Aula 06 Árvores. Prof. Jesús P. Mena-Chalco.

MC3305 Algoritmos e Estruturas de Dados II. Aula 06 Árvores. Prof. Jesús P. Mena-Chalco. MC3305 Algoritmos e Estruturas de Dados II Aula 06 Árvores Prof. Jesús P. Mena-Chalco jesus.mena@ufabc.edu.br 2Q-2015 1 Árvores Uma árvore é uma estrutura de dados mais geral que uma lista ligada. Nessa

Leia mais

ÁRVORES BINÁRIAS DE BUSCA. Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos

ÁRVORES BINÁRIAS DE BUSCA. Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos ÁRVORES BINÁRIAS DE BUSCA Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos REFERÊNCIA Szwarcfiter, J.; Markezon, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos, 3a. ed. LTC. Cap. 4 INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO

Leia mais

10.1. Aula 10: Pilhas. O conceito de pilha. Algoritmos de inserção e remoção. Exemplo: Notação Polonesa

10.1. Aula 10: Pilhas. O conceito de pilha. Algoritmos de inserção e remoção. Exemplo: Notação Polonesa 10.1 Aula 10: Pilhas O conceito de pilha Algoritmos de inserção e remoção Exemplo: Notação Polonesa 10.2 Pilhas Uso eficiente de listas: inserções e remoções não devem acarretar movimentação de nós. A

Leia mais

Árvores. Fabio Gagliardi Cozman. PMR2300 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

Árvores. Fabio Gagliardi Cozman. PMR2300 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PMR2300 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Árvore: estrutura composta por nós e arestas entre nós. As arestas são direcionadas ( setas ) e: um nó (e apenas um) é a raiz; todo nó (exceto a

Leia mais

Estrutura de Dados II

Estrutura de Dados II Estrutura de Dados II Introdução à Estrutura de Dados www.aeciocosta.com.br aecio.costa@faculdadeguararapes.edu.br Estrutura de Dados Estrutura de dados é um modo particular de armazenamento e organização

Leia mais

ALGORITMOS AVANÇADOS. UNIDADE V Estruturas de dados dos tipos Árvore Binária e Árvore AVL. Luiz Leão

ALGORITMOS AVANÇADOS. UNIDADE V Estruturas de dados dos tipos Árvore Binária e Árvore AVL. Luiz Leão UNIDADE V Estruturas de dados dos tipos Árvore Binária e Árvore AVL Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 5.1 - Árvores, Árvores Binárias e Árvores Binárias de Busca

Leia mais

Árvores & Árvores Binárias

Árvores & Árvores Binárias Árvores & Árvores Binárias Problema Implementações do TAD Lista Linear Lista encadeada eficiente para inserção e remoção dinâmica de elementos, mas ineficiente para busca Lista seqüencial (ordenada) Eficiente

Leia mais

Banco de Dados. Métodos de Ordenação de Dados. Prof. Walteno Martins Parreira Jr

Banco de Dados. Métodos de Ordenação de Dados. Prof. Walteno Martins Parreira Jr Banco de Dados Métodos de Ordenação de Dados Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Ordenação de Dados Ordenação é o ato de se colocar os elementos de

Leia mais

Árvores B. Prof. Leandro C. Fernandes. Estruturas de Dados. Adaptado de: Leandro C. Cintra e M.C.F. de Oliveira

Árvores B. Prof. Leandro C. Fernandes. Estruturas de Dados. Adaptado de: Leandro C. Cintra e M.C.F. de Oliveira Árvores B Prof. Leandro C. Fernandes Estruturas de Dados Adaptado de: Leandro C. Cintra e M.C.F. de Oliveira A invenção da árvore-b Bayer and McGreight, 1972, publicaram o artigo: "Organization and Maintenance

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados II IEC013

Algoritmos e Estruturas de Dados II IEC013 Algoritmos e Estruturas de Dados II IEC013 Revisão: Listas Encadeadas Prof. César Melo Todos os créditos reservados ao professor Leandro Galvão Listas Encadeadas Listas encadeadas ou listas ligadas representam

Leia mais

Estruturas de Dados Filas

Estruturas de Dados Filas Estruturas de Dados Filas Roteiro Introdução Definição de Fila (Queue) Aplicações Operações sobre Fila Implementação de Fila Com vetores Com listas encadeadas Exercícios Introdução Estamos acostumados

Leia mais

Ordenação. Prof. Jonas Potros

Ordenação. Prof. Jonas Potros Ordenação Prof. Jonas Potros Conceitos Básicos Ordenar: processo de rearranjar um conjunto de objetos em uma ordem ascendente ou descendente. A ordenação visa facilitar a recuperação posterior de itens

Leia mais

Estrutura de Dados. Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB

Estrutura de Dados. Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB Estrutura de Dados Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Árvores (parte 3) Estruturas de Dados 2 Organização dos dados: Linear: Listas, pilhas, filas. Relação sequencial.

Leia mais

SCC Algoritmos e Estruturas de Dados I

SCC Algoritmos e Estruturas de Dados I SCC 202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I TAD Pilha Lembrem...TADs são tipos definidos em termos de seu comportamento e não de sua representação (que pode variar na busca de eficiência) 12/8/2010 Pilha

Leia mais

Limite assintótico para a ordenação, Ordenação em tempo linear

Limite assintótico para a ordenação, Ordenação em tempo linear Algoritmos e Estruturas de Dados I Limite assintótico para a ordenação, Ordenação em tempo linear Prof. Jesús P. Mena-Chalco jesus.mena@ufabc.edu.br 1Q-2017 1 Ordenação Ordenar corresponde ao processo

Leia mais

B-tree. B-Trees. Estrutura do nodo da B-tree. Balanceamento. Disposição dos elementos ordenados na B-tree. Exemplo de uma B-tree de ordem 3

B-tree. B-Trees. Estrutura do nodo da B-tree. Balanceamento. Disposição dos elementos ordenados na B-tree. Exemplo de uma B-tree de ordem 3 B-tree B-Trees Material da Prof. Denise Bandeira, aula de Christian Hofsetz B-Trees são árvores balanceadas. Diferente das árvores binárias, os nós de uma B-tree podem ter um número variável de nodos filho.

Leia mais

CONCEITO DE ÁRVORE CES-11. A raiz é o único nó que não possui ancestrais. As folhas são os nós sem filhos. Exemplos:

CONCEITO DE ÁRVORE CES-11. A raiz é o único nó que não possui ancestrais. As folhas são os nós sem filhos. Exemplos: Árvores associadas a árvore Tantos as pilhas como as filas são estruturas lineares, isto é, de uma única dimensão. Na sua implementação, as listas ligadas possibilitam maior flexibilidade que os vetores,

Leia mais

CES-11. Árvores. Conceito de árvore. Definição recursiva de árvore Definições associadas a árvore. Ordenação dos nós de uma árvore

CES-11. Árvores. Conceito de árvore. Definição recursiva de árvore Definições associadas a árvore. Ordenação dos nós de uma árvore Árvores Conceito de árvore CES-11 Definição recursiva de árvore Definições associadas a árvore Representações de árvores Ordenação dos nós de uma árvore CONCEITO DE ÁRVORE Tantos as pilhas como as filas

Leia mais

3.2.2 Pilha (LIFO - last in, first out) - Inserção e remoção apenas no final da lista.

3.2.2 Pilha (LIFO - last in, first out) - Inserção e remoção apenas no final da lista. 3. Estruturas Lineares (Listas Lineares) 3.1 Definição Uma lista linear é uma estrutura dinâmica caracterizada por uma seqüência ordenada, no sentido de sua posição relativa, de elementos (nós) L[1], L[2],,

Leia mais

Aplicações de listas e outras estruturas

Aplicações de listas e outras estruturas 19/1/11 Aplicações de listas e outras estruturas SCC- Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Thiago A. S. Pardo Grandes números Problema: lidar com números muito grandes Em C, inteiros (mesmo long int)

Leia mais

Árvores e Mapas. Luís Lopes. Estruturas de Dados DCC-FCUP

Árvores e Mapas. Luís Lopes. Estruturas de Dados DCC-FCUP Árvores e Mapas Luís Lopes DCC-FCUP Estruturas de Dados Estruturas não lineares Os arrays e as listas são exemplos de estruturas de dados lineares, cada elemento tem: um predecessor único (excepto o primeiro

Leia mais

ÁRVORE B. Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos

ÁRVORE B. Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos ÁRVORE B Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos INTRODUÇÃO 2 ARQUIVOS DE ACESSO DIRETO Basicamente, duas formas de acesso a um registro: Acesso via cálculo do endereço do registro (hashing)

Leia mais

AULA 00 Estrutura de Dados Professor Pedro Henrique Chagas Freitas

AULA 00 Estrutura de Dados Professor Pedro Henrique Chagas Freitas AULA 00 Estrutura de Dados Professor Pedro Henrique Chagas Freitas www.pontodosconcursos.com.br Prof. Pedro Henrique Chagas Freitas 1 Tópicos da Aula Apresentação... 3 Planejamento das Aulas... 8 Introdução

Leia mais

Métodos de Ordenação Parte I

Métodos de Ordenação Parte I Estrutura de Dados II Métodos de Ordenação Parte I Prof a Márcio Bueno ed2tarde@marciobueno.com / ed2noite@marciobueno.com Material baseado nos materiais da Prof a Ana Eliza e Prof. Robson Lins Rearranjar

Leia mais

TCC Prof.: Leandro A. F. Fernandes Conteúdo: Listas Lineares

TCC Prof.: Leandro A. F. Fernandes  Conteúdo: Listas Lineares Programação de Computadores II TCC 00.174 Prof.: Leandro A. F. Fernandes www.ic.uff.br/~laffernandes Conteúdo: Material elaborado pelos profs. Anselmo Montenegro e Marcos Lage com contribuições do prof.

Leia mais

MÉTODOS DE ORDENAÇÃO. Introdução à Programação SI2

MÉTODOS DE ORDENAÇÃO. Introdução à Programação SI2 MÉTODOS DE ORDENAÇÃO Introdução à Programação SI2 2 Conteúdo Conceitos básicos Classificação por troca Classificação por inserção Classificação por seleção 3 Conceitos Básicos Ordenar: processo de rearranjar

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados Prof. Osório PIP/CA - Aula 05 Pag.: 1

Algoritmos e Estruturas de Dados Prof. Osório PIP/CA - Aula 05 Pag.: 1 Algoritmos e Estruturas de Dados Prof. Osório PIP/CA - Aula 05 Pag.: 1 - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) PIP/CA - Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação

Leia mais

ÁRVORES. Prof. Yan ndre Maldonado - 1. Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa

ÁRVORES. Prof. Yan ndre Maldonado - 1. Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa ÁRVORES Prof. Yan ndre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa Árvores Prof. Yan ndre Maldonado - 2 Árvores são estruturas de dados que caracterizam uma relação entre os dados que a compõem;

Leia mais

Estrutura de dados - Listas Encadeadas

Estrutura de dados - Listas Encadeadas Estrutura de dados - Listas Encadeadas Prof. Leonardo Cabral da Rocha Soares leonardo.soares@newtonpaiva.br Centro Universitário Newton Paiva 25 de abril de 2019 Estrutura de dados - Listas Encadeadas

Leia mais

Árvores Binárias de Busca (ABB) 18/11

Árvores Binárias de Busca (ABB) 18/11 Árvores Binárias de Busca (ABB) 18/11 Definição Uma Árvore Binária de Busca possui as mesmas propriedades de uma AB, acrescida da seguintes propriedade: Para todo nó da árvore, se seu valor é X, então:

Leia mais

Sumário. 1.1 Variáveis Globais e Locais Passagem de Parâmetro (por valor por referência) 1

Sumário. 1.1 Variáveis Globais e Locais Passagem de Parâmetro (por valor por referência) 1 Sumário Sobre as Autoras ix Introdução xi 1 Sub-rotinas 1 1.1 Variáveis Globais e Locais 1 1.2 Passagem de Parâmetro (por valor por referência) 1 2 Vetores e Matrizes 7 2.1 Vetores 7 2.2 Matrizes 8 2.2.1

Leia mais

Heapsort ordenação por árvore de seleção

Heapsort ordenação por árvore de seleção UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA ordenação por árvore de seleção Prof. Yandre Maldonado - Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa Prof. Yandre Maldonado - Métodos de ordenação

Leia mais

Estruturas de Dados Estruturas de Dados Fundamentais

Estruturas de Dados Estruturas de Dados Fundamentais Estruturas de Dados Estruturas de Dados Fundamentais Prof. Eduardo Alchieri Estruturas de Dados Fundamentais Todos os tipos abstratos de dados (pilhas, filas, deques, etc.) podem ser implementados usando

Leia mais

Árvores. Thiago Martins, Fabio Gagliardi Cozman. PMR2300 / PMR3201 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

Árvores. Thiago Martins, Fabio Gagliardi Cozman. PMR2300 / PMR3201 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PMR2300 / PMR3201 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Árvore: estrutura composta por nós e arestas entre nós. As arestas são direcionadas ( setas ) e: um nó (e apenas um) é a raiz; todo nó

Leia mais

Grafos: Busca. SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados 2. Thiago A. S. Pardo Maria Cristina

Grafos: Busca. SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados 2. Thiago A. S. Pardo Maria Cristina Grafos: Busca SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados 2 Thiago A. S. Pardo Maria Cristina Percorrendo um grafo Percorrendo um Grafo Percorrer um grafo é um problema fundamental Deve-se ter uma forma sistemática

Leia mais

ESTRUTURA DE DADOS I AULA I

ESTRUTURA DE DADOS I AULA I ESTRUTURA DE DADOS I AULA I PROF. ME. HÉLIO ESPERIDIÃO O que é um dado? Dado pode ser definido como a matéria-prima originalmente obtida de uma ou mais fontes (etapa de coleta). o que é a informação A

Leia mais