Necessidades térmicas de videiras na região da Campanha do Rio Grande do Sul Brasil
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- Leandro Ximenes Casqueira
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1 Ciência 626 Rural, Santa Maria, v.45, n.4, p , abr, 2015 Radünz et al. ISSN FITOTECNIA Necessidades térmicas de videiras na região da Campanha do Rio Grande do Sul Brasil Thermal requirement of vines in the Rio Grande do Sul region Campaign Brazil André Luiz Radünz I Edgar Ricardo Schöffel II Carolina Terra Borges III Marcelo Barbosa Malgarim II Gabriela Hermann Pötter IV RESUMO A vitivinicultura, reconhecida por sua importância econômica e social no Rio Grande do Sul, tem ampliado sua fronteira de produção para a região da Campanha. Objetivouse com o presente trabalho avaliar o comportamento fenológico, bem como a necessidade térmica em graus-dia e a necessidade em dias, de cultivares de uvas finas destinadas à produção de vinhos, quando cultivadas na região da Campanha, local de recente introdução da espécie com caráter econômico. Os dados utilizados foram coletados em um vinhedo comercial, localizado no município de Dom Pedrito - RS, Brasil, durante as safras de 2007/2008, 2008/2009, 2009/2010, 2010/2011 e 2011/2012. Foram utilizadas as cultivares, Cabernet Sauvignon, Tannat, Tempranillo, Merlot, Gewurztraminer, Sauvignon Blanc e Chardonnay. Os resultados demonstram que as cultivares respondem de forma diferente quanto à necessidade térmica, em Graus-dia (GD), e à necessidade em dias para completar o ciclo, necessitando, em média, respectivamente, 2084 GD e 174 dias para a Cabernet Sauvignon, 1937 GD e 166 dias para Tempranillo, 1893 GD e 161dias para a Merlot, 1793 GD e 156 dias para Tannat, 1759 GD e 147 dias para a Sauvignon Blanc, 1689 GD e 152 dias para a Chardonnay e 1606 GD e 145 dias para a Gewurztraminer. A maior necessidade térmica é na fase de desenvolvimento do fruto e maturação do fruto e a menor necessidade, na fase de floração. Palavras-chave: fenologia, graus-dia, soma térmica, videiras, uvas viníferas. ABSTRACT The vitiviniculture, recognized for its economic and social importance in Rio Grande do Sul, has increased its production in the frontier of campaign region. The present study aimed to evaluate the phenological behavior, as well as the need for thermal degree-days and the need in days of cultivars of fine grapes intended for production wine, when cultivated in the campaign, local recent in the introduction of this species of economic nature. Data were collected in a commercial vineyard located in Dom Pedrito - RS, Brazil, during the growing seasons of 2007/2008, 2008/2009, 2009/2010, 2010/11 and 2011/12. The species cultivated were, Cabernet Sauvignon, Tannat, Tempranillo, Merlot, Gewurztraminer, Sauvignon Blanc and Chardonnay. The results demonstrated that cultivars responds differently to the need for thermal days to complete the cycle, requiring on average 2084 and 174 respectively for Cabernet Sauvignon, 1937 and 166 for Tempranillo, 161 and 1893 to Merlot, and 156 to 1793 for Tannat, and 147 to 1759 for Sauvignon Blanc, and 152 to 1689 for Chardonnay and 145 to 1606 for Gewurztraminer. The greatest need regarding thermal necessities is to fruit development and ripening and less need to flowering stage. Key words: phenology; degree days; thermal demand; vines; wine grapes. INTRODUÇÃO A vitivinicultura, reconhecida no Rio Grande do Sul por sua importância econômica e social, tem, nos últimos anos, ampliado sua fronteira de produção para a região da Campanha, a qual tem demonstrado potenciais produtivos até então não explorados para produção de uvas. A expansão do cultivo de videiras, para regiões não tradicionais, expõem as plantas a condições climáticas diferentes das conhecidas para a cultura, podendo provocar alterações fenológicas. Isto porque as videiras mudam o comportamento I Programa de Pós-graduação em Agronomia (PPGA), Universidade Federal de Pelotas (UFPel), , Pelotas, RS, Brasil. alradunz@yahoo.com.br. Autor para correspondência. II Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (FAEM), UFPel, Pelotas, RS, Brasil. III Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, UFPel, Pelotas, RS, Brasil. IV Responsável técnica da Estância Guatambu, Dom Pedrito, RS, Brasil. Recebido Aprovado Devolvido pelo autor CR R3
2 Necessidades térmicas de videiras na região da Campanha do Rio Grande do Sul Brasil. 627 fenológico e o acúmulo térmico necessário para completar o ciclo, quando cultivadas sob locais com condições micrometeorológicas distintas (FERREIRA et al., 2004; NEIS et al., 2010), podendo interferir positiva ou negativamente no crescimento e no desenvolvimento das plantas e, ainda, sob as características produtivas e qualitativas dos frutos (SILVA et al., 2009). Diante do exposto, compreender a fenologia da videira, nos diferentes locais de cultivo, é importante para determinar a capacidade produtiva de uma região, para uma cultura, levando em conta o regime climático da região (MORLAT& BODIN, 2006; WEBB et al., 2007). Logo, estudos que estabeleçam o índice térmico, em graus-dia, para a vitivinicultura em diferentes locais são imprescindíveis, uma vez que pesquisas demonstram variação na necessidade térmica e no número de dias para completar o ciclo para uma mesma cultivar (NEIS et al., 2010). Para o vitivinicultor, a importância em conhecer a fenologia e as necessidades térmicas das cultivares está na possibilidade de este estimar as datas das fases fenológicas, auxiliando-o na tomada de decisão acerca do momento mais adequado de realizar os tratos culturais, bem como, programar as prováveis datas de colheita dos cachos, além de contribuir para o uso racional de agrotóxicos utilizados nos tratamentos fitossanitários e na otimização da mão de obra (RADÜNZ et al., 2012). A caracterização das necessidades térmicas da videira mediante o conceito de graus-dia (GD) tem sido utilizada por muitos autores (FERREIRA et al., 2004; RUFFO ROBERTO et al., 2005; BRIXNER et al., 2010; NEIS et al., 2010; BRIGHENTI et al., 2013), sendo considerado um método eficiente para prever antecipadamente a data de colheita, mas também uma ferramenta simples e confiável para ser utilizada pelo vitivinicultor, pois considera apenas dados de temperatura. Nesse contexto, tendo em vista a recente inserção da produção de uvas finas na região da Campanha, tornam-se necessários estudos que avaliem o desenvolvimento vegetal em função das condições climáticas. Assim, monitorando o ciclo de produção de um pomar comercial na região da Campanha, região sul do Rio Grande do Sul, o presente trabalho objetivou identificar o comportamento fenológico e quantificar a necessidade térmica de cultivares de uvas finas cultivadas na região da Campanha do Rio Grande do Sul. MATERIAL E MÉTODOS Os dados utilizados foram coletados pela equipe técnica da fazenda Guatambu, em um vinhedo comercial, localizado no município de Dom Pedrito RS, Brasil (30 58 S e W,260m de altitude). As cultivares utilizadas foram a Cabernet Sauvignon, Chardonnay e Gewurztraminer, enxertadas sobre o porta-enxerto SO 4, e as cultivares Tannat, Tempranillo, Merlot e Sauvignon Blanc, que tinham como porta-enxerto o Paulsen Todas as cultivares foram conduzidas sob o sistema de espaldeira, com espaçamento de 2 metros entre plantas e de 3 metros entre fileiras, manejadas em cordão esporonado. O delineamento experimento adotado foi inteiramente casualizado, conduzido sob esquema fatorial 5x7 (safra x cultivar), totalizando 35 tratamentos, com 5 repetições. Cada unidade experimental foi composta por uma planta, que foi avaliada durante todas as safras. Os acompanhamentos fenológicos foram realizados semanalmente, através de avaliações visuais, durante cinco safras, 2007/2008, 2008/2009, 2009/2010, 2010/2011 e 2011/2012, sendo apresentados dados da necessidade térmica (Graus-dia, GD) e a necessidade em dias para o período brotação - colheita. Ainda, para as safras 2010/2011 e 2011/2012, são também apresentados dados detalhados referentes a seis fases fenológicas, segundo a escala BBCH ampliada (MONTEIRO et al., 2009): Desenvolvimento das Folhas (ponta verde até 5, 6 ou mais folhas); Aparecimento das inflorescências (inflorescências visíveis até inflorescência inteiramente desenvolvida); Floração (início floração até fim da floração); Desenvolvimento do fruto (início da formação do fruto até fim do fechamento do cacho); e Maturação (início da maturação até a colheita dos cachos). A colheita dos frutos foi determinada por refratometria, com auxílio de um refratômetro de campo, através de amostragens de frutos, realizadas a cada dois dias, durante a fase de maturação, em dez plantas, até estabilização no teor de sólidos solúveis. Os dados de temperatura mínima e máxima foram coletados por uma estação meteorológica automática localizada na propriedade, sendo o cálculo do acúmulo térmico diário determinado através do método de graus-dia, equação: em que: GD é Graus-dia; Tmáx é a temperatura máxima do dia; Tmín é a temperatura mínima do dia; Tb é a temperatura base da cultura, no caso 10ºC, considerada para todo o ciclo vegetativo (SATO et al., 2011; SANTOS et al., 2007; RUFFO ROBERTO et al., 2005). Os dados de acúmulo térmico (GD) e necessidade em dias, referentes ao acompanhamento fenológico do período poda-colheita, foram submetidos à análise de variância e, quando verificada significância, foram avaliados pelo teste de Tukey (p 0,05).
3 628 Radünz et al. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados em dias para completar o ciclo (Tabela 1) demonstram necessidades diferentes entre as cultivares analisadas, sendo a mais precoce a Gewurztraminer, em média 145 dias e a mais tardia a Cabernet Sauvignon, em média, 174 dias. A partir dos resultados, pode-se constatar que, para uma mesma cultivar, entre as safras avaliadas (Tabela 1), diferentes número de dias são requeridos para completar o ciclo, sendo, de maneira geral, maior a necessidade para a safra 2009/2010. A maior necessidade na safra 2009/2010 possivelmente esteja relacionada a temperaturas mais amenas durante esta safra (Figura 1D), convergindo para menor acúmulo térmico diário, que, por conseguinte, foi responsável por um ciclo mais longo em dias. Entretanto, cabe considerar que as maiores diferenças, em dias, entre as cinco safras analisadas, foram de apenas 24 para a Merlot, 20 para a Sauvignon Blanc, 12 para Tannat, 11 para a Cabernet Sauvignon e Tempranillo,10 dias para a Chardonnay e 8 dias para a Gewurztraminer. Essa variação em dias para completar o ciclo, entre as cultivares avaliadas, pode ser atribuída às características intrínsecas de cada cultivar, decorrentes da sua origem, e as condições meteorológicas, especialmente térmicas, sobre as quais as plantas estão expostas durante o ciclo produtivo (LEÃO& SILVA, 2003; BRIXNER et al., 2010). Considerando o número médio de dias para completar o ciclo, as cultivares Cabernet sauvignon (174 dias), Sauvignon Blanc (147 dias) e Merlot (160 dias) foram, em média, 18% inferiores às necessidades verificadas em São Joaquim, SC, por BORGHEZAN et al. (2011) que, ao avaliarem as cultivares Cabernet sauvignon, Sauvignon Blanc e Merlot, constataram a necessidade de 210, 174 e 200 dias, respectivamente. Possivelmente, a menor necessidade em dias para completar o ciclo em São Joaquim, SC, esteja relacionada às temperaturas mais baixas do munícipio, em relação à região da Campanha, RS. Valores próximos aos verificados neste trabalho foram relatados por LEEUWEN et al. (2004), em Bordeaux, com ciclo de aproximadamente 175 dias para as variedades Merlot e Cabernet Sauvignon. Quanto à necessidade térmica, em grausdia (Tabela 1), os resultados demonstram existir diferenças entre as cultivares, sendo a Cabernet Sauvignon superior às demais, com necessidade média de 2084 GD. Já o menor acúmulo térmico foi verificado para a cultivar Gewurztraminer (Tabela 1), sendo, em média, 22,9% menor que a Cabernet Sauvignon. As maiores diferenças quanto ao requerimento térmico entre as cinco safras analisadas foram de 78 GD, 112 GD, 187 GD, 227 GD, 70 GD, 115 GD e 164 GD, respectivamente, para a Cabernet Sauvignon, Tempranillo, Merlot, Tannat, Sauvignon Blanc, Chardonnay e Gewurztraminer. Avaliando a cultivar Cabernet Sauvignon no município de Uruguaiana, RS, BRIXNER et al. (2010) verificaram a necessidade térmica de 2208 GD entre a brotação e a colheita, valor semelhante ao encontrado Tabela 1 - Número de dias e graus dias necessários para as cultivares de Vitis vinifera, cultivadas na região da Campanha, completarem o ciclo (poda-colheita) nas safras 2007/2008, 2008/2009, 2009/2010, 2010/2011 e 2011/2012. Safra CS TT SB TP MT GT CH Número de dias / ba 155 bc 143 cd 164 cb 155 cc 141 de 156 ac 2008/ ca 148 cd 137 df 159 db 145 de 146 be 154 bc 2009/ aa 159 ad 157 ae 169 ab 167 bc 149 af 156 ae 2010/ ca 160 ac 149 bd 167 bb 167 bb 144 ce 148 cd 2011/ da 156 bb 150 bc 170 aa 169 aa 145 bce 147 cd Média Graus dias / ca 1831 bc 1721 ce 1904 bcb 1831 cc 1607 bf 1742 ad 2008/ ba 1745 cd 1740 bd 1905 bb 1801 dc 1690 af 1709 be 2009/ ca 1670 de 1755 bd 1888 cb 1859 bc 1526 dg 1627 df 2010/ aa 1897 ac 1789 ad 1988 ab 1988 ab 1623 bf 1718 be 2011/ ca 1824 bc 1791 ad 2000 ab 1986 ab 1582 cf 1647 ce Média Médias seguidas por mesmas letras minúsculas na coluna e maiúsculas na linha, não diferem entre si pelo teste de Tukey (p=0,05). CS (Cabernet Sauvignon), TT (Tannat), SB (Sauvignon Blanc), TP (Tempranillo), MT (Merlot), GT (Gewürztraminer) e CH (Chardonnay).
4 Necessidades térmicas de videiras na região da Campanha do Rio Grande do Sul Brasil. 629 Figura 1 - Temperatura média do ar durante cinco ciclos de produção das cultivares Cabernet Sauvignon, Tannat, Sauvignon Blanc, Tempranillo, Merlot, Gewürztraminer e Chardonnay (A) e temperatura média diária para as safras 2007/2008 (B), 2008/2009 (C), 2009/2010 (D), 2010/2011(E) e 2011/2012 (F), na região da Campanha, município de Dom Pedrito, RS. na presente pesquisa. Pesquisando as necessidades térmicas e o número de dias para completar o ciclo de cultivares europeias de videira no município de Santana do Livramento, RS, durante 18 safras, COSTA (2011) verificou que a cultivar Cabernet Sauvignon variou entre 1444 a 2341 GD e 150 a 184 dias, a Chardonnay entre 1449 a 1853GD e 140 a 177, Sauvignon Blanc entre 1396 a 1832 GD e 114 a 151, Merlot entre 1514 a 2221 GD e 151 a 200 dias, valores estes que contemplam os obtidos no presente trabalho. No município de São Joaquim, SC, BRIGHENTI et al. (2013) verificaram que, entre brotação e colheita, foram necessários 1194 GD e 175 dias para Sauvignon Blanc, 1296 GD e 208 dias para Chardonnay, 1402 GD e 212 dias para Merlot, 1430 GD e 214 dias para Cabernet Sauvignon. Ao
5 630 Radünz et al. comparar os resultados obtidos por BRIGHENTI et al. (2013) com as necessidades térmicas (Tabela 1) e com o número de dias para completar o ciclo (Tabela 1), obtidos na região da Campanha, constata-se o efeito da altitude elevada na duração do ciclo da videira, isto porque, em São Joaquim, houve necessidade em dias superior à encontrada no presente trabalho, entretanto, com acúmulo térmico inferior ao encontrado na região da Campanha, para todas as cultivares pesquisadas. Isso corrobora os resultados obtidos por KISHINO & MARUR (2007), os quais atribuem as diferenças encontradas entre regiões, principalmente, à temperatura do ar distinta entre os locais de cultivo. Da mesma maneira que em São Joaquim, valores menores aos verificados no presente trabalho são encontrados para o Paraná, onde SANTOS et al. (2007) verificaram a necessidade térmica de 1296 GD para a Cabernet Sauvignon e 1376 GD para a Tannat. Ainda no Paraná, RUFFO ROBERTO et al. (2005) constataram a necessidade de 126 dias e de 1221 graus-dia para a Cabernet Sauvignon. Na região da Serra Gaúcha, SATO et al. (2011) encontraram, para as cultivares Cabernet Sauvignon e Tannat, respectivamente, a necessidade de 130 e 131 dias para completar o ciclo. Ao converter as diferenças médias em graus-dia, entre as safras, para dias, através da divisão pela temperatura média dos ciclos, de 21,6ºC (Figura 1A), verifica-se diferença em dias de 3,6, 5,2, 8,7, 10,5, 3,2, 5,3 e 7,6, respectivamente, para a Cabernet Sauvignon, Tempranillo, Merlot, Tannat, Sauvignon Blanc, Chardonnay e Gewurztraminer. Quando comparada esta diferença à diferença observada, em dias, (11 para Cabernet Sauvignon, 11 Tempranillo, 24 Merlot, 12 Tannat, 20 Sauvignon Blanc, 10 Chardonnay e 8 Gewurztraminer ), constata-se que a demanda térmica, em graus-dia, é melhor preditor para estimar o ciclo das videiras na região da Campanha do que o número de dias para completar o ciclo. A necessidade térmica (graus-dia) e a necessidade em dias para completar as fases fenológicas de Desenvolvimento das Folhas, Aparecimento das Inflorescências, Floração, Desenvolvimento do Fruto e Maturação são apresentados para as safras 2010/2011 e 2011/2012, nas figuras 2 e 3. Em Figura 2 - Acúmulo térmico (graus-dia) durante cada fase fenológica das cultivares de Vitis vinifera, cultivadas na região da Campanha para as safras 2010/2011 e 2011/2012.
6 Necessidades térmicas de videiras na região da Campanha do Rio Grande do Sul Brasil. 631 Figura 3 - Necessidade em dias durante cada fase fenológica das cultivares de Vitis vinifera cultivadas na região da Campanha para as safras 2010/2011 e 2011/2012, no município de Dom Pedrito/RS. geral, a fase com maior necessidade térmica (GD) é a de desenvolvimento do fruto, necessitando, em média, 854 GD para Cabernet Sauvignon, 749 para Tempranillo, 830 para a Merlot, 854 para Tannat, 798 para a Sauvignon Blanc, 707 para a Chardonnay e 697 para a Gewurztraminer. Trabalhos realizados em São Joaquim, SC, como o de BRIGHENTI et al. (2013), demonstram, sob diferentes cultivares, duração média para a fase de maturação, de 289 GD para Sauvignon Blanc, 467GD para Chardonnay, 541 GD para Merlot, 522 GD para Cabernet Sauvignon. Estes resultados são inferiores aos encontrados no presente trabalho, para a região da Campanha, onde, em média, é necessário 446, 520, 634 e 809 GD, respectivamente, para as cultivares Sauvignon Blanc, Chardonnay, Merlot e Cabernet Sauvignon. Tal fato deve-se, provavelmente, às maiores temperaturas encontradas na região da Campanha, para a fase de maturação do fruto. Isto porque, em média, as uvas cultivadas em São Joaquim, SC, ficaram no vinhedo durante a fase de maturação, 19 dias a mais que na região da Campanha, o que equivale a 32% maior necessidade em dias em São Joaquim, SC. CONCLUSÃO O comportamento fenológico foi influenciado pela cultivar em estudo, mas também pela safra avaliada. Tendo sido verificada a maior necessidade térmica na fase de desenvolvimento e maturação do fruto e a menor necessidade para a fase de floração. Valores em graus-dia são melhores preditores do ciclo, quando comparados aos dados em dias. Constatou-se necessidades térmicas médias para completar o ciclo de: 2084 GD para a Cabernet Sauvignon, 1937 GD para Tempranillo, 1893 GD para a Merlot, 1793 GD para Tannat, 1759 GD para a Sauvignon Blanc, 1689 GD para a Chardonnay e 1606 GD para a Gewurztraminer. AGRADECIMENTOS À estância Guatambu, pela possibilidade de execução da pesquisa. Aos programas de Pós-graduação em Sistemas
7 632 Radünz et al. de Produção Agrícola Familiar (PPG SPAF) e Pós-graduação em Agronomia (PPGA UFPel). Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pela concessão da bolsa de Doutorado. REFERÊNCIAS BRIGHENTI, A.F. et al. Caracterização fenológica e exigência térmica de diferentes variedades de uvas viníferas em São Joaquim, Santa Catarina - Brasil. Ciência Rural, v.43, p , Disponível em: < Acesso em: 12 nov doi: /S BRIXNER, G.F. et al.caracterização fenológica e exigência térmica de videira Vitis vinífera cultivadas no município de Uruguaiana na região da fronteira oeste RS. Revista da Faculdade de Zootecnia Veterinária e Agronomia, v.17, p , Disponível em: < fzva/article/view/7308>. Acesso em: 14 nov BORGHEZAN, M. et al. Comportamento vegetativo e produtivo da videira e composição da uva em São Joaquim, Santa Catarina. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.46, p , Disponível em: < item/50738/1/46n04a09.pdf>. Acesso em: 04 set COSTA, V.B. Efeito das condições climáticas na fenologia da videira européia em Santana do Livramento, Rio Grande do Sul f. Tese (Doutorado em Agronomia) - Programa de Pósgraduação em Agronomia, Universidade Federal de Pelotas, RS. FERREIRA, E.A. et al. Antecipação de safra para videira Niágara Rosada na região sul do Estado de Minas Gerais. Ciência e Agrotecnologia (UFLA), v.28, p , Disponível em: < 2004_01.pdf>. Acesso em: 12 nov KISHINO, A.Y.; MARUR, I.P.H. Fatores climáticos e o desenvolvimento da videira. In: KISHINO, A.Y. Viticultura Tropical. Londrina, IAPAR, p LEÃO, P.C.S.; SILVA, E.E.G. Caracterização fenológica e requerimentos térmicos de variedades de uvas sem sementes no vale do São Francisco. Revista Brasileira de Fruticultura, v.25, p , Disponível em: < v25n3/18647.pdf>. Acesso em: 09 maio MONTEIRO, J.E.B.A. (Org.). Agrometeorologia dos cultivos: o fator meteorológico na produção agrícola. Brasília, DF: Instituto Nacional de Meteorologia, p. MORLAT, R.; BODIN, F. Characterization of viticulture terroirs using a simple field model based on soil depth II. Validation of the grape yield and berry quality in the Anjou vineyard. Plant and Soil. v.281, p.55-69, Disponível em: < com/article/ %2fs z?li=true>. Acesso em: 15 out NEIS, S. et al. Caracterização fenológica e requerimento térmico para a videira Niágara Rosada em diferentes épocas de poda no sudoeste goiano. Revista Brasileira de Fruticultura, v.32, p , Disponível em: < br/scielo.php?pid=s &script=sci_ abstract&tlng=pt>. Acesso em: 07 mar RADÜNZ, A.L. et al. Efeitos da época da poda sobre a duração do ciclo e a produção de videiras Bordô e BRS Violeta. Científica Rural (URCAMP), v.14, p , RUFFO ROBERTO, S. et al. Caracterização da fenologia e exigência térmica (graus-dias) para a uva Cabernet Sauvignon em zona subtropical. Acta Scientiarum Agronomy. v.27, p , Disponível em: < ArtPdfRed.jsp?iCve= >. Acesso em: 07 nov SANTOS, C.E. et al. Caracterização da fenologia e da demanda térmica das videiras Cabernet Sauvignon e Tannat para a região norte do Paraná. Acta Scientiarum Agronomy. v.29, p , Disponível em: < ActaSciAgron/article/view/288>. Acesso em: 03 dez SATO, A.J. et al. Fenologia, produção e composição do mosto da Cabernet sauvignon e Tannat em clima subtropical. Revista Brasileira de Fruticultura, v.33, p ,2011. Disponível em: < Acesso em: 12 ago SILVA, R.J.L. et al. Efeito da poda antecipada e regime de irrigação nos teores de açúcares em uvas Niágara Rosada. Ciência e Agrotecnologia (UFLA), v.33, p , Disponível em: < xt&pid=s >. Acesso em: 05 nov VAN LEEUWEN, C. et al. Influence of climate, soil, and cultivar on terroir. American Journal of Enology and Viticulture. v.55, p , Disponível em: < people/kees.vanleeuwen/articles/pi-17%20influence%20of%20 climate%20soil%20and%20cultivar%20on%20terroir.pdf>. Acesso em: 10 dez WEBB, L.B. et al. Modelled impact of future climate change on the phenology of winegrapes in Australia. Australian Journal of Grape and Wine Research. v.13, p , Disponível em: < wineserver.ucdavis.edu/pdf/attachment/1109.%20australian%20 climate%20change%20model.pdf>. Acesso em: 09 mar
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Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Resposta das bananeiras BRS Platina e PA 9401 à irrigação no segundo ciclo nas condições do Norte de Minas Miquéias Gomes dos