UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SUPERINTENDENCIA DE INFRAESTRUTURA DIRETORIA DE MEIO AMBIENTE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
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- Ana Beatriz Irene Madeira Affonso
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SUPERINTENDENCIA DE INFRAESTRUTURA DIRETORIA DE MEIO AMBIENTE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2011 Natal, Dezembro/2011.
2 1. Monitoramento da vazão Durante o período compreendido entre janeiro e novembro de 2011, foi medido m³ de esgoto bruto afluente. Houve, portanto, um incremento de 88% em relação ao ano anterior. A Figura 01 mostra o volume mensal ao longo desse período. Figura 01 Volume mensal de esgoto afluente (m³) Convém ressaltar que esses valores não representam a totalidade do volume de esgoto produzido no Campus. A vazão tratada pelo Programa de Pesquisa em Saneamento Básico (PROSAB) não está computada nesses valores. Além disso, tem-se ainda que o volume de águas pluviais descartado na rede de esgoto está agregado nesses valores. Outra possível causa do aumento verificado é a contribuição da nova estação elevatória do Setor I, em funcionamento desde janeiro de 2010, além da ampliação das edificações e aumento da comunidade universitária. O maior volume mensal de esgoto afluente foi registrado no mês de junho quando houve um aporte de m³, equivalente a 4,33 L/s. Já no mês de março, registrou-se o menor volume, aproximadamente m³ (1,47 L/s). Foram realizados 17 (dezessete) perfis horários das 5h00 à meia noite, preferencialmente nos dias de coleta (02/02, 09/02, 16/02, 23/02, 02/03, 11/03, 16/03, 23/03, 30/03, 06/04, 13/04, 25/05, 05/07, 19/08, 31/08, 22/11 e 29/11). A Figura 02 apresenta o comportamento dos resultados obtidos. Figura 02 Perfis horários da vazão afluente à ETE 3
3 Verifica-se que a vazão afluente a ETE oscila bastante ao longo do dia, obtendose uma vazão máxima de 7,36 L/s no dia 31/08 às 15h00 e uma vazão mínima de 0,2 L/s no dia 23/03 às 05h00. Percebe-se que a vazão mínima foi obtida no mês de março quando também se obteve o menor volume mensal. 2. Monitoramento da qualidade do efluente Em regra, o monitoramento é realizado quinzenalmente. No entanto, no decorrer de 2011, foram realizados dois monitoramentos específicos. No período de 02/02 a 13/03, o monitoramento foi realizado semanalmente a fim de se coletar dados para elaboração de artigo científico. Já no período de 05/07 a 22/07, foram monitorados diariamente dois pontos (saída do valo de oxidação e saída do decantador), a fim de se investigar o fenômeno da flotação no decantador. No geral, foram realizadas 31 (trinta e uma) campanhas de coleta e análise físico-química, nos seguintes dias: 02/02, 09/02, 16/02, 23/02, 02/03, 11/03, 16/03, 23/03, 30/03, 06/04, 13/04, 25/05, 05/07, 06/07, 07/07, 08/07, 11/07, 12/07, 13/07, 14/07, 15/07, 18/07, 19/07, 20/07, 21/07, 22/07, 18/08, 31/08, 22/09, 23/11 e 29/11. As amostras foram coletadas na Calha Parshall (esgoto bruto), valo de oxidação, saída do valo de oxidação, saída do decantador e no tanque de efluente final. Os 4
4 parâmetros analisados são normalmente: temperatura, ph, condutividade, sólidos totais dissolvidos, salinidade, oxigênio dissolvido, nitrato e demanda química de oxigênio (DQO). As análises de sólidos foram realizadas até 22/07, quando o forno mufla apresentou defeito, perdurando até o presente momento. Cumpre ressaltar que, até maio, as análises de nitrato eram realizadas no laboratório de química. A partir de 25/05, com a aquisição do espectrofotômetro AquaMate Plus, tais análises passaram a ser realizadas no laboratório da ETE. As Tabelas a seguir apresentam, respectivamente, a média dos resultados obtidos para o esgoto bruto, valo de oxidação, saída do valo de oxidação, saída do decantador e efluente final. Tabela 01 Média dos resultados para o Esgoto Bruto T ph CON STD SAL OD DQO N 18,00 18,00 18,00 18,00 18,00 17,00 18,00 Média 27,81 7,74 501,56 326,01 0,02 2,31 397,03 SD 0,99 0,48 142,84 92,85 0,05 1,18 224,08 Min 26,20 6,88 318,00 206,70 0,00 0,20 92,00 Max 28,90 8,95 900,00 585,00 0,20 4,50 880,00 Mediana 28,20 7,64 456,00 296,40 0,00 2,20 352,95 N = Nº de análises; SD: desvio padrão; Min: mínimo; Max: máximo. Tabela 02 Média dos resultados para Valo de Oxidação T ph CON STD SAL OD DQO N 18,00 18,00 18,00 18,00 18,00 17,00 18,00 Média 27,51 7,06 608,00 395,20 0,04 3,09 342,74 SD 0,95 0,88 79,54 51,70 0,05 1,13 179,09 Min 25,70 5,06 477,00 310,05 0,00 1,70 30,00 Max 28,60 7,91 754,00 490,10 0,10 5,00 615,00 Mediana 27,80 7,32 619,00 402,35 0,00 2,60 330,50 5
5 Tabela 03 Média dos resultados para saída do Valo de Oxidação T ph CON STD SAL OD DQO SST (mg/l) SSF SSV SSD Alc Total CaCO3 N 31,00 31,00 31,00 31,00 31,00 30,00 31,00 23,00 12,00 12,00 7,00 11,00 28,0 Média 26,75 7,05 537,06 349,09 0,03 2,62 436,93 459,00 253,58 92,98 98,00 102,91 145,0 SD 1,21 0,62 117,77 76,55 0,05 1,07 299,60 333,18 295,59 103,16 10,82 56,40 306,6 Min 24,70 5,21 358,00 232,70 0,00 1,20 80,00 80,00 0,00 0,00 82,00 5,00 8,2 Max 28,70 7,92 753,00 489,45 0,10 5, , ,70 883,00 350,00 110,00 189, ,0 Mediana 26,50 7,13 535,00 347,75 0,00 2,40 378,90 344,00 138,30 48,65 100,00 117,00 44,5 Tabela 04 Média dos resultados para saída do Decantador NO3 T ph CON STD SAL OD DQO SST SSF SSV Alc Total CaCO3 N 31,00 31,00 31,00 31,00 31,00 30,00 31,00 14,00 6,00 6,00 11,00 Média 26,90 7,15 534,55 347,46 0,03 2,79 254,18 104,38 76,67 53,33 104,18 SD 1,19 0,38 112,36 73,04 0,04 1,01 149,83 86,37 42,25 59,07 55,40 Min 25,00 6,21 361,00 234,65 0,00 1,30 71,00 10,00 40,00 0,00 2,00 Max 28,80 8,03 722,00 469,30 0,10 5,50 635,00 250,00 150,00 150,00 166,00 Mediana 26,60 7,12 530,00 344,50 0,00 2,65 257,00 64,00 62,00 38,00 124,00 Tabela 04 Média dos resultados para Efluente Final T ph CON STD SAL OD DQO NO3 N 18,00 18,00 18,00 18,00 18,00 17,00 18,00 2,00 Média 27,67 5,59 616,67 400,83 0,05 3,65 216,80 172,65 SD 1,09 1,56 124,55 80,96 0,08 1,38 121,60 22,09 Min 25,80 2,61 407,00 264,55 0,00 1,70 0,00 157,03 Max 29,40 8,30 969,00 629,85 0,30 5,90 494,10 188,27 Mediana 28,10 5,87 603,00 391,95 0,00 3,50 218,50 172,65 O efluente final deve atender os padrões de lançamento estabelecidos na Resolução CONAMA nº. 357/2005 referentes à Classe 2 das Águas Doces. Com exceção dos sólidos totais dissolvidos, os demais parâmetros apresentaram-se valor médio superior ao padrão legal. A baixa qualidade do efluente final pode ser atribuída, principalmente, a flotação do lodo no decantador secundário. Mesmo sendo realizada a recirculação do lodo diariamente, não se conseguiu controlar esse fenômeno. 6
6 3. Projeto Conhecendo a ETE O projeto conhecendo a ETE consiste em visitas guiadas à Estação de Tratamento de Esgoto, voltado para a comunidade escolar e acadêmica em geral. O agendamento é realizado previamente pelo professor responsável. Inicialmente, é proferida uma palestra, no laboratório da ETE, com duração de 30 (trinta) minutos, cujo objetivo é apresentar a importância da ETE para a UFRN, as características do projeto original e uma visão geral do sistema de tratamento. Em seguida, os visitantes, guiados por um técnico, percorrem o trajeto sequenciado do sistema de tratamento. Em 2011, o projeto Conhecendo a ETE recepcionou 16 (dezesseis) turmas visitaram a ETE, contemplando cerca de 330 (trezentos e trinta) alunos. Convém ressaltar que, em razão da obra de adequação e modernização da ETE, as visitas foram suspensas a partir do mês de outubro. Assim, excluindo-se os meses de recesso (janeiro, fevereiro e julho), obtém-se uma média, 2,5 turmas por mês, durante os seis meses de atividades. O Quadro 01 a seguir apresenta as Instituições que visitaram a ETE nesse período e a Figura 03 mostra a turma do Impacto Colégio e Curso após visita. Quadro 01 Turmas de visitantes em 2011 Ord. Data Instituição Curso Nº. Alunos Responsável 1 04/04/2011 UFRN/SIN Curso de Educação ambiental 6 Bruno Rafael 2 05/04/2011 UFRN Biologia 12 Profº. Alexander de Freitas 3 20/04/2011 UFRN Química 25 Profª. Nadja 4 20/04/2011 UFRN Química 15 Profª. Nadja 5 28/04/2011 UFRN Biologia 18 Profª. Rosângela Gondin 6 05/05/2011 UFRN/SIN Educação Ambiental/SIN 9 Bruno Rafael 7 02/06/2011 UFRN/SIN Educação Ambiental/SIN 5 Bruno Rafael 8 08/06/2011 UFRN Engenharia Química 25 Profª. Josete Normando 9 13/06/2011 Escola Estadual Maia Neto 5º ano 15 Profª. Francinete 10 18/08/2011 UFRN Engenharia Química - PET 17 Profª. Josete Normando 11 02/09/2011 Impacto Colégio e Curso 5º ao 9º ano 25 Profº. Weid Sousa 12 02/09/2011 UFRN Pedagogia 50 Profª. Ciliana Regina Colombo 13 13/09/2011 NEI 3º ano 25 Profª. Ruth e Maristela 14 28/09/2011 UFRN-Eng. Química Engenharia Química - PET 41 Profª. Josete Normando 15 11/10/2011 UFRN Engenharia de produção 20 Profª. Ciliana Regina Colombo 16 01/11/2011 UFRN Geografia 20 Profº. Adriano Lira Troleis 7
7 Figura 03 Turma em visita a ETE Estima-se que o número de visitantes aumente em 2012, tendo em vista que o Projeto foi aprovado com recursos pelo Edital PROEXT 02/2011. A meta é aumentar, em pelo menos 50%, o número de visitantes. 4. Participação na CIENTEC No período de 17 a 21 de outubro, os técnicos da ETE estiveram presentes no turno vespertino no stand da Superintendência de Infraestrutura na CIENTEC. Foram instalados nesse espaço dois banners do processo de funcionamento do sistema de tratamento de esgotos, além da entrega de cerca de 200 (duzentos) folders aos visitantes. A Figura 02 ilustra a atuação. 8
8 Figura 01 Atuação da ETE na CIENTEC 9
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