C O N T E S T A Ç Ã O Cumulada com RECONVENÇÃO,

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1 EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA 1ª VARA DE FAMILIA E SUCESSÕES DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO Ação de Separação Judicial Litigiosa Processo 009/2017, nacionalidade, estado civil, idade, profissão, , portadora da Cédula de Identidade RG nº SSP/SP e devidamente inscrita no CPF/MF sob o nº, residente e domiciliado, à Rua/Av., n, Estado de São Paulo, por seu advogado, que esta subscreve, procuração ad judicia anexa doc. (01), com endereço profissional localizado a, nº, Centro, Cep., nesta, onde recebe avisos, publicações e intimações de praxe, vem, com todo acatamento de estilo e urbanidade, perante a Eminente Julgador_, apresentar a louvável e ponderável C O N T E S T A Ç Ã O Cumulada com RECONVENÇÃO,

2 nos termos do artigo 335, do Código de Processo Civil, que a seguir passa a expor e requerer: I DOS BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA GRATUITA A REQUERIDA requer a Vossa Excelência que lhe seja concedido os benefícios da Assistência JudiciáriaGratuita, conforme dispõe o artigo 4º da Lei 1060/50, haja vista não dispor de condições financeiras para suportar custas e despesas processuais sem prejuízo próprio, conforme declaração de hipossuficiência econômica anexada. II P R E L I M I N A R M E N T E 1 Conforme o artigo 337 do Código de Processo Civil... Ex. ilegitimidade de parte, falta de interesse de agir, litispendência, coisa julgada e etc Assim, tendo em vista a comprovação do alegado, requer seja julgado o processo sem resolução de mérito, conforme artigo 485 do Código de Processo Civil, condenando o autor nas verbas da sucumbência, ou seja custas despesas e honorários advocatícios, que deverão ser arbitrados por Vossa Excelência, em consonância do artigo 85,, CPC. III N O M É R I T O

3 Caso vossa Excelência não entenda pela improcedência da ação sem resolução de mérito, por amor ao debate contesta item por item a exordial. A) DOS FATOS I - DO CASAMENTO 1. As partes constituíram matrimônio aos de de perante o Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais de, registrado no livro, fls., sob o nº, certidão de casamento anexa. 2. Optaram pelo regime, escritura de pacto antenupcial lavrada perante o Segundo Tabelionado de Notas da Comarca de, aos de de, livro, fls., anexa. 3. Desta união adveio o nascimento dos filhos:, nascido aos, atualmente com anos e, nascido aos, atualmente com anos de idade, certidões de nascimento anexas. II - DOS FATOS MOTIVADORES A DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE CONJUGAL 1. Alega o requerente que, as partes estão casadas há ( ) anos, mas cumpre relatar que alguns anos após o início

4 do casamento, o Requerente começou a perceber mudanças de comportamento da Requerida, que evitava ter relações sexuais com mesmo No entanto, a requerida sempre cumpriu com os deveres do casamento, inclusive os conjugais Comprovação Menciona ainda, o Requerente, que sempre solicitou que sua esposa procurasse ajuda médica e/ou psicóloga, Também, não é verdade tal fato, pois em nenhum momento faz comprovações do argumentado e ademais o que ocorre é o inverso, ou seja o requerente é que procurou ajuda psicológica, conforme faz prova. 3. Desta forma, não houve e tampouco foi comprovada a suposta traição da requerida. III DO DESCUMPRIMENTO DOS DEVERES DO CASAMENTO 1. Resta evidente, que não ocorreu qualquer descumprimento do dever do casamento por parte da Requerida. O Requerente é quem descumpriu deveres...

5 2. Diante da oitiva das conversas que estão gravadas..., conforme trechos das gravações transcritos nas atas notariais, anexadas pelo requerente, não comprova qualquer traição e descumprimento do dever do casamento. 3. Diante da não comprovação de que a Requerida foi infiel com o Requerente, evidenciado está que a mesma não faltou com o principal dever do casamento, qual seja, a fidelidade, consoante disposto no artigo 1.566, I, do Código Civil. Art São deveres de ambos os cônjuges: I fidelidade recíproca; 4. Não obstante, a Requerida também não faltou com os deveres de vida em comum, respeito e consideração mútua (art , II e V, do CC) Assim, fica patente que, a Requerida não faltou com os deveres do casamento, razão pela qual, faz-se necessária a decretação da separação ou divórcio sem atribuição de culpa. IV DA AÇÃO DE SEPARAÇÃO CULPOSA

6 1. Salutar a importância da discussão da culpa quando houver descumprimento dos deveres do casamento que impossibilitem a permanência da vida em comum, vez que, uma das consequências do descumprimento dos deveres conjugais é a perda pelo cônjuge declarado culpado aos alimentos e ao uso do sobrenome de casado. 2. No entanto, após a E. C. nº 66/10, que alterou o artigo 226, 6º da Constituição Federal, o instituto da separação não existe mais no nosso ordenamento jurídico, ou seja somente é possível a dissolução da sociedade conjugal, através do divórcio. 3. Assim, como o instituto do divórcio não se discute culpa e hodiernamente também não é requisito o lapso temporal, deverá ser decretada de plano. 4. Conforme entendimento jurisprudencial da : Ademais, conforme Rolf Madaleno : IV DA ATRIBUIÇÃO DA CULPA NO DIVÓRCIO

7 1. Com o advento da Emenda Constitucional 66/2010, que alterou o artigo 226, 6º da CF, não existe mais o instituto da separação judicial, sendo revogado pela legislação citada. 2. Como o divórcio não há mais como requisito o lapso temporal, este passou a ser potestativo, devendo ser decretado de plano, sem que haja a discussão da culpa, pois este era exclusivo da separação litigiosa. 3. Nossos tribunais têm decidido: A doutrina, também estende desta forma: Portanto, não há que se discutir o instituto da separação, bem como a atribuição da culpa, devendo ser totalmente improcedente o pedido. DA RECONVENÇÃO V DA PERDA DO DIREITO AOS ALIMENTOS

8 1. Durante todo período do casamento, o Requerente foi o provedor do lar, proporcionando uma vida confortável para a Requerida e seus filhos, não deixando que nada faltasse aos mesmos. 2. Realmente Requerida é, todavia, depois do nascimento do primeiro filho o requerente insistentemente pediu para ficar cuidando apenas do filho, circunstância que se apresenta até a presente data. 3. Assim a requerida até a hoje é do lar e que sempre cuidou bem dos filhos e desta forma proporcionando mais tranquilidade ao requerente. 4. Portanto, como não há comprovação da falta dos deveres do casamento por parte da requerida, os alimentos são totalmente cabíveis, inclusive os alimentos sociais, que será pleiteado, em forma de reconvenção. 5. Nesse sentido, vejamos o entendimento dos nossos tribunais: No tocante à pensão alimentícia dos filhos menores, informa a requerida que está sendo pleiteada em ação autônoma.

9 8. Destarte requer seja arbitrado o valor dos alimentos no valor de R$, conforme tabela de gastos abaixo: VI DA PERDA DO DIREITO AO USO DO SOBRENOME 1. O requerente alega ainda que, a requerida deverá perder o direito de usar o sobrenome do mesmo, haja vista a atribuição da culpa, ora alegada. 2. Ocorre que, não existe culpa, tampouco foi comprovada pelo requerente Certo ainda que, a pleiteada alteração causará prejuízo para identificação da Requerida, pois perderá sua identidade com a sociedade, bem como com seus filhos. 4. Assim, a requerida deverá permanecer com o sobrenome do seu ex-marido. VII - DO DANO MORAL

10 1. Alegou ainda o requerente que, sofreu danos morais, em razão da suposta traição da requerida, ocorre que nada disto é verdade, pois quem traiu e descumpriu deveres foi o requerente, portanto ele é quem deverá ser condenado por indenização por dano, inclusive será pleiteado na reconvenção. 2. Rolf Madaleno 1 esclarece com maestria a razão para aplicação do dano moral no Direito de Família, in verbis: A reparação dos prejuízos constitui um princípio geral de direito e contempla naturalmente os eventos danosos sucedidos nas relações familiares. O Direito Civil sanciona com o ressarcimento do dano causado aquele que culposamente violar um dever jurídico de conduzir-se com prudência e diligência para não lesar o próximo, e notadamente, os direitos e deveres morais do casamento têm um valor superior aos danos meramente patrimoniais, porquanto afetam a personalidade moral do sujeito e o fato de o ofensor e ofendido integrarem um vínculo familiar ou afetivo não tem razão alguma para desviar o sistema legal de responsabilidade e, ainda que fosse possível afirmar que a instituição familiar excluiria a reparação civil, mesmo assim o dano não deixaria de ser injusto. 3. Ademais, já é pacífico o entendimento de que a competência é das Varas de Família. Nesse sentido vejamos os ensinamentos de Pablo Stolze Gagliano e Rodolfo Pamplona Filho 2 in verbis: 1 MADALENO, Rolf Curso de direito de família. Rio de Janeiro: Forense, p GAGLIANO, Pablo Stolze e Rodolfo Pamplona Filho Novo curso de direito civil, volume 6: direito de família: as famílias em perspectiva constitucional. 4. ed. ver. e atual. São Paulo: Saraiva, p. 743.

11 Todavia, não temos a menor sombra de dúvida em afirmar que a competência para as questões de responsabilidade civil nas relações familiares deve ser, quando existente, da Vara de Família, pois a análise das peculiaridades e características da família devem ser levadas em conta, quando do julgamento das pretensões. Isso porque o que se vai discutir, muitas vezes, pressupõe o conhecimento diríamos mais, a vivência das complexidades inerentes aos conflitos familiares, sensibilidade essa que, normalmente, acaba sendo desenvolvida, pela especialização, nos magistrados atuantes nas Varas de Família. 4. Corroborando com os ensinamentos expostos acima, segue o entendimento dos nossos tribunais: PROCESSUAL. DANO MORAL DECORRENTE DE RELAÇÃO FAMILIAR. ADULTÉRIO. INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DO JUIZADO ESPECIAL. Em se tratando de pretensão à reparação de dano moral decorrente de relacionamento familiar a competência é da Vara de Família, o que inviabiliza o trânsito em sede de Juizado Especial. Matéria de ordem pública, cognoscível de ofício. Extinguiram o processo sem exame do mérito, de ofício. Unânime (TJ-RS - Recurso Cível: RS, Relator: João Pedro Cavalli Junior, Data de Julgamento: 15/02/2006, Segunda Turma Recursal Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 22/02/2006). (g.n.) 5. Como já Como se verifica A aplicação do dano moral no Direito de Família não tem o fito de monetarizar o desamor, até porque todos são livres para amar e desamar. O que não se pode é em virtude do desamor causar dano a outrem, dano esse evidenciado no caso em tela pelo descumprimento dos

12 deveres do casamento, e principalmente exposição vexatória que a Requerida o vem fazendo passar. 8.. Tem-se, portanto, caracterizado o dano suportado pelo Requerida, razão pela qual, deve a Requerente ser condenado a pagar a Requerida indenização pelos atos ilícitos cometidos. 9. Nesse sentido, segue entendimento jurisprudencial: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - TRAIÇÃO CONJUGAL - COMENTÁRIOS OFENSIVOS À HONRA DO CÔNJUGE TRAÍDO - DANO MORAL CARACTERIZADO - VALOR DA INDENIZAÇÃO - EXTENSÃO DO DANO - PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE. São indenizáveis danos morais causados pela companheira em virtude de traição conjugal e comentários negativos e depreciativos sobre o cônjuge traído em seu ambiente de trabalho. A indenização deve ser suficiente exclusivamente para reparar o dano, pois se mede pela extensão do dano, nos termos do art. 944, caput, do Código Civil, não podendo ensejar enriquecimento indevido do ofendido. Primeiro recurso provido em parte. Segundo recurso não provido. (TJMG, apelação nº , Desembargador: Gutemberg da Mota e Silva, 10ª Câmara Cível, Julgamento: 15/05/2012). (g.n.) 14. Assim, requer a Vossa Excelência que seja arbitrado o valor da indenização dos danos morais, conforme será comprovado no decorrer da lide.

13 VIII DA GUARDA DOS FILHOS E DO PERÍODO DE CONVIVÊNCIA 1. O Requerente pleiteia a fixação da guarda compartilha, no entanto é impossível ocorrer entre as partes, pois os costumes dos mesmos são totalmente incompatíveis, bem como o modo de viver e de pensar são distintos. 2. Assim caso vossa excelência entender desta forma causará prejuízo aos filhos menores Portanto Requer seja fixada a GUARDA UNILATERAL, haja vista, as circunstâncias alegadas, atribuindo as visitas regulares ao Requerente, nos seguintes termos: IX - CONCLUSÃO 1. Ex positis, requer que a ação seja julgada sem resolução de mérito, condenando a requerente nas verbas da sucumbência de estilo, no entanto caso Vossa Excelência não entenda desta forma, requer seja julgada improcedente o presente pedido.

14 2. Requer ainda a condenação da requerente nas verbas da sucumbência, tais como custas, despesas processuais e honorários advocatícios que deverão ser arbitrados por Vossa Excelência, conforme artigo 85 e, CPC. 3. Deverá ainda ser julgada a reconvenção proposta Pela requerida, Totalmente Procedente, condenando o requerente nas verbas da sucumbência. 4. Por fim, requer-se que as intimações e publicações sejam realizadas na pessoa deste causídico,, devidamente inscrito nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil OAB/SP, inscrição sob o nº, cujo endereço profissional encontra-se indicado no primeiro parágrafo desta exordial, bem como constante no rodapé desta peça inaugural. XI - PROVAS Protesta provar o alegado por todos os meios admitidos em direito, em especial pelo depoimento pessoal do Requerente, oitivas de testemunhas, cujo rol apresentará oportunamente, e novos documentos que se fizerem necessários para solução do caso. RECONVENÇÃO XII - VALOR DA CAUSA Da reais) para efeito de alçada. Dá-se a causa o valor de R$ ( mil

15 Termos em que, P. Deferimento. São Paulo, de de 20. ADVOGADO OAB/SP

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