III SIMPÓSIO MINEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS 7 a 9 de junho de Belo Horizonte
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- Maria do Carmo Pacheco Fidalgo
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1 III SIMPÓSIO MINEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS 7 a 9 de junho de Belo Horizonte Plenária: O SUAS e o Trabalho do/a assistente social: balanço crítico A política de Assistência Social como campo de trabalho profissional: luzes e sombras Cristina Filgueiras Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais - Pucminas
2 Eles estão em todos os lugares. Nos bairros, nos equipamentos socioculturais, nos estabelecimentos para pessoas em dificuldade, na administração do Estadoprovidência, nos dispositivos de inserção, nos centros de acolhida, de escuta e de acompanhamento. Eles intervem nas associações, nos organismos para-públicos, nas coletividades locais, quase sempre sob tutela do Estado. Eles agem em todos os lugares onde reinam os problemas sociais, em todos os lugares onde residem as populações específicas, por todo lado onde o tecido social precisa ser reparado. Estão presentes em todo lugar onde se trata de inserir, de integrar, de acompanhar, enfim de produzir ou de restaurar o laço social (Ion et Ravon 2005; tradução livre) Disseminação da presença dos agentes do social, em múltiplas frentes de ação em diversas políticas públicas. Um campo em constante transformação; com combinação e tensões entre saberes, práticas, diplomas, métodos e instrumentos de ação.
3 ampliação da atuação dos governos municipais na política social expansão do mercado de trabalho no social No Brasil, na política de Assistência Social, isto ocorreu após a criação do SUAS; aumento de postos de trabalho, a diversificação dos tipos de profissionais atuantes na política; maior exigência de capacitação tanto para a atuação técnica com os beneficiários quanto para a gestão. Foco da pesquisa: as características deste campo de trabalho nos governos municipais. Identificar o perfil dos profissionais e reunir elementos sobre a trajetória dos técnicos e as condições de sua inserção no trabalho.
4 Pesquisa: O social como campo de trabalho: os atores da implementação e da gestão de políticas sociais nos governos municipais (Pucminas, apoio Fapemig). Duas partes: 1- questionário respondido por 156 assistentes sociais e psicólogos em 5 municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (Betim, Contagem, Nova Lima, Sabará e Sarzedo), em prefeituras e organizações não-governamentais) + entrevistas qualitativas com assistentes sociais e psicólogos 2- questionário ficou disponível por dez dias, em maio de 2012, no site do Cress 6ª região. foi respondido por 68 assistentes sociais, que atuam em 45 municípios de Minas Gerais.
5 Dados dos questionários site Cress Assistentes sociais I- PERFIL 88,24%: sexo feminino; 11,76% masculino. 51,48% têm idade até 30 anos. Diferentes gerações na política da Assistência Social assistentes sociais que participaram e lutaram pela transformação da assistência em politica pública e pela criação do SUAS. grande proporção de jovens profissionais formados junto com a implantação do SUAS; graduaram-se e entraram recentemente no mercado de trabalho, quando a implantação do sistema passou a demandar a incorporação de maior quantidade de técnicos.
6 Dados dos questionários site Cress Assistentes sociais I- PERFIL 50% tem nível de formação acadêmica de graduação. 48,5% realizaram curso de especialização ou pós-graduação. 75% obtiveram o diploma de graduação nos últimos 8 anos (isto é, após 2004), sendo que mais da metade há menos de 3 anos (após 2009). (na pesquisa nos 5 municípios são 45% há menos de 8 anos) Busca por aperfeiçoamento; melhor preparo para aproveitar as oportunidades do mercado de trabalho docencia em ensino superior em Serviço Social: forte expansão como mercado de trabalho para os profissionais
7 Dados dos questionários site Cress Assistentes sociais II TRABALHO NA POLITICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 86,8% trabalham em Prefeitura e 13,2% em instituição não-governamental ou entidade socioassistencial. entre os profissionais que atuavam em governo municipal a maior parte é formada por técnicos de programa ou serviço. tempo de trabalho na instituição: 71% há no máximo três anos; 26,7% de três a 10 anos; e 3% há mais de dez anos.
8 Tempo de trabalho na instituição atual 5 municípios RMBH Assistentes sociais e Psicólogos (N = 156) Consulta Cress Assistentes sociais (N= 68) % % até 1 ano 24,4 36,8 1 a 3 anos 39,1 33,8 3 anos e um dia a 5 anos 14,7 13,2 5 anos e um dia a 10 anos 14,1 13,2 Mais de 10 anos 6,4 2,9 Não respondeu 1,3 0 Total 100,0 100,0
9 Movimentação dos profissionais em busca de oportunidades profissionais, melhores condições de trabalho e remuneração, bem como contrato de trabalho estável: entre prefeituras, de entidades não governamentais a prefeituras, 53,7% atuavam, antes do trabalho atual, em uma prefeitura (dados questionários Cress) 61,1% dos que trabalharam antes em outra instituição (prefeitura ou organização não-governamental) ali permaneceram por um período curto (máximo 4 anos). perspectiva de permanência no trabalho atual: 41,17% disseram estar se preparando para prestar concurso público (na área da assistência social ou outra).
10 Concursos 5 municípios Assistentes sociais e Psicólogos N = 156 Consulta Cress Assistentes sociais N = 68 Passou a trabalhar na instituição após aprovação em concurso? Sim Não Não respondeu Entrou por concurso e já prestou concurso para outra instituição estando no trabalho atual NÃO entrou por concurso. Já prestou concurso em outra instituição: Para prefeitura onde trabalha hoje Para outra prefeitura Para outro órgão publico (exceto prefeitura) 55 (35,3%) 94 (60,3%) 7 (4,5%) 23 (33,8%) 45 (66,2%) 0 13 casos 8 casos 87 casos casos
11 Se não é concursado, como chegou à instituição atual? 5 municípios Assistentes sociais e Psicólogos (92 casos) Consulta Cress Assistentes sociais (43 casos) Contatos pessoais Envio de currículo para seleção; concurso de seleção para contrato temporário Indicação de partido politico 8 1 Foi estagiário na instituição Outro
12 A expansão de postos de trabalho na política de Assistência Social. Diversidade de situações empregatícias no âmbito municipal Por um lado, processo profissionalização da politica da assistência social preenchimento dos postos através de concurso público e a busca constante pelos assistentes sociais por especialização e aperfeiçoamento de sua formação. - mudança no perfil dos gestores municipais (secretários) (Filgueiras, 2010) Por outro lado, precariedade do trabalho atinge a uma parte dos técnicos, - contratos temporários - trabalho na administração municipal com contrato estabelecido com empresa prestadora de serviços (terceirização). - constantes mudanças na gestão do trabalho decorrente das mudanças nas autoridades e equipes municipais.
13 Tipo de contrato de trabalho 5 municípios da RMBH Assistentes sociais e Psicólogos (N = 156) Consulta Cress Assistentes sociais (N = 68) % % Contrato estável - prefeitura 49,36 52,94 Contrato temporário prefeitura 5,77 30,88 Contrato temporário com instituição não 28,85 1,47 governamental para exercer atividade em Prefeitura (contrato externo) Contrato temporário com instituição não 4,49 0 governamental, onde exerce as atividades Contrato sem duração definida com 4,49 14,71 instituição não governamental Não respondeu 7, ,0 100,0
14 Luzes e sombras Estudos tem jogado luz sobre a política de Assistência Social um campo de trabalho amplo, denso, diversificado e dinâmico. Porém há muito o que conhecer melhor. Por exemplo: profissionais que atuam nas entidades socioassistenciais; técnicos de outras profissões: pedagogos; advogados; psicólogos; cientistas sociais... atores: animadores; oficineiros... o social de gestão e o social de intervenção quase a metade das pessoas que atuam no setor tem apenas o ensino médio.
15 Obrigada!
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