A INTERFACE ENTRE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO, EQUOTERAPIA E AUTISMO INTERFACE BETWEEN PSYCHOLOGICAL SERVICE, HIPPOTHERAPY AND AUTISM

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1 A INTERFACE ENTRE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO, EQUOTERAPIA E AUTISMO INTERFACE BETWEEN PSYCHOLOGICAL SERVICE, HIPPOTHERAPY AND AUTISM Edivania L. N. Gregati edivanialeticia@hotmail.com Franciny G. M. Silva fgmonteiro_2@hotmail.com Graduandas em Psicologia Unisalesiano Lins Profª Ma. Elisete Peixoto de Lima Unisalesiano Lins elisetelins@globo.com RESUMO O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é incurável, e na área da Psicologia existem vários tratamentos, incluindo a equoterapia, que é uma terapia que se soma àquela que se passa em clínicas ou consultórios, acontecendo ao ar livre e com a utilização de um equino. O praticante pode ser pessoa com deficiência, idosos, crianças e adultos. Dessa forma, propôs-se um estudo de caso, com uma dupla de indivíduos com TEA, para verificar a eficiência dessa prática na melhora de seus comportamentos, socialização, autonomia e autoestima. Para isso, o trabalho pautou-se com base na abordagem cognitiva comportamental, com a utilização de técnicas objetivas e focais nos quesitos que desejava-se melhorar. Realizou-se dez sessões de prática. Observou-se que o vínculo estabelecido entre o indivíduo com TEA e o terapeuta equino e as pesquisadoras foram fundamentais para o bom termo do estudo. Constatou-se que a equoterapia pode ser eficiente para melhora ou até mesmo extinção de estereotipias, diminuição de comportamentos inadequados, melhor socialização e afeto. Concluiu-se que a equoterapia, aliada a outros tratamentos de vários campos de atuação, mostrou-se útil para proporcionar melhor qualidade de vida para esses sujeitos. Palavras-chave: Equoterapia com indivíduos com TEA. Psicologia. Qualidade de vida. INTRODUÇÃO O tema abordado se refere ao método terapêutico chamado equoterapia, usada como uma das ferramentas dentro da psicologia, em prol das pessoas com deficiência, neste caso mais especificamente os indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O essencial é que se forme um vínculo de respeito, confiança mútua e afeto entre terapeutas e praticantes a fim de proporcionar uma melhor qualidade de vida para essas pessoas, pois elas habitualmente apresentam costumes ou padrões incomuns de comportamento. De acordo com os estudos, a psicologia pode se aliar com essa modalidade de tratamento por meio de orientações aos familiares dos praticantes e aos próprios Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1148

2 praticantes, por meio de estimulações e reforços para que o tratamento seja eficiente. As atividades desempenhadas pelo psicólogo junto com o praticante montado no cavalo levam o indivíduo a melhor se desenvolver e adquirir condições emocionais e psíquicas, identificando as restrições e potencialidades. Dessa forma, os objetivos traçados tiveram a intenção de, por meio da equoterapia, gerar melhorias psíquicas na vida do praticante, no quesito autonomia, socialização e aprendizagem, bem como estimular mudanças comportamentais e a partir do vínculo estabelecido entre praticantes e cavalo; notando as alterações emocionais positivas desencadeadas nos mesmos. Tal tema foi escolhido por ser algo novo e não tem sido muito discutido, sendo por isso considerado como merecedor de atenção. A equoterapia mostra-se eficiente para o Tratamento do Espectro Autista (TEA), pois conforme Barros e Azevêdo (2006) o fato do praticante entrar em contato com a natureza e com o terapeuta equino proporciona sentimentos de liberdade, independência, autoconhecimento, favorecendo a socialização, de forma que, todo esse conjunto traz ganhos positivos para a vida do praticante. A pesquisa, por ser de caráter experimental e com a abordagem cognitiva comportamental, teve como método o estudo de caso de dois indivíduos com TEA e ambos já realizavam a equoterapia, sendo um do sexo masculino com oito anos e outro do sexo feminino com nove anos. Com a intenção de comparação, foram utilizados dados colhidos com profissionais que trabalharam com os pacientes com TEA por cerca de um ano antes deste experimento e em entrevista com os pais dos mesmos, para verificar a evolução de cada indivíduo após a prática das dez sessões de equoterapia. Por fim, houve a discussão do comportamento que os praticantes apresentaram em cada sessão, com a finalidade de apontar as evoluções e as não melhoras de cada um deles. 1 RELAÇÃO DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA, A PSICOLOGIA E AS TERAPIAS O Autismo infantil foi descrito pela primeira vez na década de 1940, por Leo Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1149

3 Kanner ( ) ao notar características diferenciais e comprometimentos de socialização de crianças, em relação a outras crianças ditas deficientes. (VALENTIM, 2003) Pesquisas recentes apontam que a causa do Transtorno do Espectro Autista (TEA), pode ser devido a fatores externos como o uso de drogas durante a gravidez, intoxicação alimentar, mas não é algo comprovado. (SILVA, 2012) A partir do que se observa no DSM V (2014), os estudos com indivíduos com TEA, apontam que cerca de 15% dos casos são devido a fatores genéticos, na qual ocorre mutação a um grupo de genes. O diagnóstico é dado em crianças de dois anos e em alguns casos, em que os sintomas e o desenvolvimento estejam muito agravados, pode ser apontado em crianças menores. Após essa idade nota-se regressão no desenvolvimento, sendo assim, podem-se comprometer as interações, comunicações sociais e um repertório restrito e repetitivo de atividades, interesses e comportamentos. Esses sintomas causam limitações e prejudicam o dia a dia do indivíduo. (SILVA, 2012) O nível de gravidade do transtorno varia de indivíduo a indivíduo, de acordo com suas particularidades e do ambiente em que vive. Os casos mais frequentes de pessoas com TEA são para os indivíduos do sexo masculino, do que em casos feminino. Geralmente as meninas que apresentam o Transtorno do Espectro Autista, podem ter comorbidade em deficiência intelectual. Devido o Transtorno do Espectro Autista ser incurável, a psicologia pode contribuir por meio da Análise Aplicada ao Comportamento (ABA), que consiste em ajudar o paciente a obter gradativamente habilidades que não possui. Para isso o psicólogo deve fazer uma avaliação adequada com cada indivíduo e uma anamnese com a família do mesmo, a fim de verificar as áreas em que mais possui prejuízos, para assim ocorrer às devidas intervenções. (MELLO, 2007) O psicólogo pode atuar juntamente com um paciente com TEA na área da equoterapia, que se trata de uma forma de tratamento e intervenção que complementa aquela terapia que se passa em clínicas. É indicado para pessoas que possuem algum tipo de deficiência, pois essa terapia é capaz de proporcionar estímulos e benefícios a seus praticantes. (SANTOS; SOUSA, 2005) Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1150

4 O objetivo é proporcionar maior independência e menos sofrimento com as mudanças de rotinas e progressos na vida de cada indivíduo com TEA. (MELLO, 2007) Na maioria dos casos de pessoas com TEA, o indivíduo depende dos familiares ou de cuidadores, até mesmo depois de adultos, a não ser que seus sintomas e comportamentos característicos do espectro autista sejam brandos, podendo assim ser mais independentes. (DSM V, 2014) É interessante o que o DSM V (2014) ainda descreve que quase não se tem estudos e informações sobre a fase da velhice desses indivíduos. Não se sabe as decorrências dos comportamentos e sintomas nessa etapa da vida. 2 EQUOTERAPIA COMO FERRAMENTA A equoterapia é um método terapêutico, que tem base na equitação complementando a terapia que se passa em clínicas, tornando-se mais atrativa e motivacional, pois se passa na natureza e se utiliza do cavalo para promoção de bem estar e uma melhor qualidade de vida. (SANTOS apud SILVEIRA; WIBELINGER, 2010) Essa prática é indicada para aqueles que sofrem de doenças mentais, problemas comportamentais, distúrbios da coordenação, problemas psicomotoras entre outros. (FREIRE; SILVA, 2000) É notável que o vínculo estabelecido entre o praticante e o terapeuta equino seja essencial, pois esse contato direto entre os dois será à base da terapia. A conexão que os dois estabelecem é capaz de despertar melhoras psíquicas, psicomotoras e de aprendizagem. (FERRARI, 2003) Segundo Medeiros e Dias (apud SANTOS, 2012), o praticante quando não apto para a prática deve passar por três etapas: fase da aproximação, fase do desenvolvimento e a fase da conclusão. Outro fator que interfere no bom termo do tratamento é o cavalo. Ele deve ser apropriado para cada praticante. (ANDE-BRASIL apud SILVEIRA; WIBELINGER, 2010) Os ganhos psicológicos e emocionais pelo indivíduo com TEA, enquanto Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1151

5 praticante de equoterapia, são inúmeros. A confiança obtida por ele durante a prática permite que o mesmo desenvolva suas potencialidades, assim como o motiva a superar seus limites, ter noção de si próprio e do mundo e também o indivíduo pode se tornar mais sociável, pois durante a prática equoterápica, interage e trabalha em grupo com os profissionais, com outros praticantes e com o próprio cavalo, na qual cria um vínculo afetivo com ele. (FREIRE; POTSCH, 2009) Gouvêa (s/d) descreve que as atividades a serem desenvolvidas na equoterapia são múltiplas, incluindo atividades para estimulação dos órgãos dos sentidos a partir de reflexões sobre o que o praticante está sentindo, vendo, ouvindo no momento da prática. O fato de o praticante entrar em contato com a natureza e com o terapeuta equino, já lhe proporciona sentimentos de liberdade, auto conhecimento e até mesmo socialização e todo esse conjunto trará ganhos positivos para a vida do praticante. (BARROS; AZEVÊDO, 2006). O praticante com TEA pode ser dependente do terapeuta ou do equitador no começo da prática, mas o objetivo é dar-lhe maior autonomia, aos poucos ir criando mais independência, perdendo os medos e vícios. (GRUBITS apud JESUS, 2009) A família, ou seja, o cuidador direto do praticante tem papel crucial para o processo terapêutico, pois é no âmbito familiar que o mesmo é acolhido. Nada melhor do que aqueles que convivem, para incentivá-lo a melhorar, afinal entende suas necessidades e reconhece suas limitações e dificuldades. Quando o grupo familiar colabora e participa com fidelidade, a possibilidade de melhora do quadro do praticante aumenta. (FREIRE; SILVA, 2000) 3 PESQUISA EXPERIMENTAL E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS O presente estudo de caso, que é de caráter qualitativo e experimental, teve o objetivo de provocar melhoras psíquicas, maior autonomia, socialização e mudanças comportamentais em dois pacientes com TEA, por meio de dez sessões de equoterapia, para demonstrar que essa ferramenta terapêutica pode ser eficiente como tratamento para esses indivíduos. Esses praticantes são um do sexo masculino de oito anos e outro do sexo feminino com nove anos de idade, ambos Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1152

6 moradores da cidade de Getulina, SP. As sessões equoterápicas com a dupla se deram nas quintas-feiras na casa do João Ventura da Silva Filho, funcionário público e condutor de cavalo na cidade de Getulina, SP. Aos sábados, as sessões se deram na Chácara Três Irmãos, também na cidade de Getulina, SP. Em ambos os lugares as atividade foram realizadas ao ar livre, em contato direto com a natureza. Durante todas as sessões houve também a presença de um condutor de cavalo, na qual fazia o percurso no momento da prática. Em algumas sessões houve o comparecimento de um fisioterapeuta que auxiliava na colocação dos praticantes em cima do cavalo ou fazia o percurso juntamente com as pesquisadoras, os praticantes e o condutor do equino. As três primeiras sessões que ocorreram se deram com o objetivo do estabelecimento do vínculo entre terapeuta/praticante e praticante/equino. De acordo com Santos (2012) essa fase de criação do vínculo é chamada de fase da aproximação. Trabalhando dessa forma, os possíveis medos, receios são quebrados. A afetividade pode vir a surgir e, assim, a terapia tem mais possibilidade de chegar a um bom termo. Para a ocorrência do vínculo aconteceram momentos de alimentar, escovar e fazer carinho no cavalo, com a participação das pesquisadoras e em alguns momentos, dos pais das crianças. Percebeu-se que nessa fase, que teve a duração de três sessões, cada praticante reagiu bem ao se aproximar do cavalo, o acariciando, alimentando sem apresentar comportamentos de aversão ou medo. Devido aos praticantes conseguirem passar pela fase de aproximação do cavalo, começaram a montar, passando assim para a fase seguinte que é a do desenvolvimento e conclusão. De acordo com Santos (2012) a etapa do desenvolvimento se trata da prática equoterápica em si e, a etapa da conclusão se refere ao final da sessão, na qual o praticante é convidado a alimentar o cavalo, a se despedir dele em cada sessão, para que o vínculo seja estabelecido por completo. É evidente que as atividades propostas com ambos os praticantes foram realizadas com ajuda das pesquisadoras, fisioterapeuta e em alguns momentos os pais também auxiliaram. No dia 11 de outubro de 2014, as pesquisadoras organizaram um café da Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1153

7 manhã para os praticantes em comemoração ao dia das crianças. Havia uma mesa farta de doces e salgados para uma confraternização entre os praticantes, terapeutas, pesquisadoras e familiares e esse momento foi importante para fortalecer o vínculo estabelecido entre as pesquisadoras e os praticantes. Mello (2007) cita que quando o indivíduo com TEA alcança o objetivo de adquirir alguma habilidade na qual não possui, este deve receber um reforço positivo, ou seja, algo que lhe agrade, ou elogios, significando que ele está caminhando bem no processo. Dessa forma, a possibilidade de o indivíduo repetir o comportamento adequado é maior. Com a conclusão do experimento de dez sessões, pode-se inferir que as etapas necessárias na equoterapia, que são a fase de aproximação, fase do desenvolvimento e fase da conclusão, foram concluídas com êxito. Nas primeiras sessões os praticantes mostraram pouco interesse nas fases de aproximação e conclusão, que são os momentos de contato com o equino, porém de acordo com a prática percebeu-se que ambos começaram a se interessar em alimentar o animal. Em relação às hipóteses estabelecidas, verificou-se que a equoterapia mostrou-se útil para a melhoria no quadro comportamental dos praticantes. O uso de reforço positivo com o praticante M. e insistência em entrar em contato com o cavalo fizeram com que o mesmo começasse a apresentar mais afeto para com o equino e, ao mesmo tempo, com as pesquisadoras, tornando-se mais calmo depois de ter que montado no animal. O uso do reforço positivo com V., na qual ela era elogiada quando não batia palmas, contribuiu também para a diminuição, não extinção, da frequência do movimento. No quesito da socialização e autonomia não houve muito desenvolvimento, talvez pela gravidade do transtorno de cada praticante, na qual a limitação começa pela falta da linguagem, pouco uso da comunicação não-verbal e dependência dos pais. A partir de todas as dez sessões que aconteceram confirmou-se o que as pesquisadoras descreveram no início deste estudo sobre a equoterapia, que realmente essa prática pode ser benéfica para pessoas com necessidades especiais, inclusive para pessoas com TEA. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1154

8 CONCLUSÃO Durante o processo de pesquisa foi possível perceber que os objetivos propostos foram alcançados, referente ao que foi observado. Como característica do Transtorno do Espectro Autista (TEA), existe a agressividade e agitação. No entanto, entendeu-se que durante o processo equoterápico esses comportamentos e sentimentos surgiram em ambos os indivíduos com TEA, e o cavalo se tornou um agente facilitador para a liberação e melhora de tais comportamentos, devido o cavalo representar para o indivíduo uma circunstância diferente do que vive. Depois que começaram a prática equoterápica, eles obtiveram melhoras em vários aspectos, como V. que obteve diminuição da agitação e irritação, redução de estereotipia de bater palmas, melhora na coordenação motora, relaxamento. Com M. houve o controle dos esfíncteres, menos agressividade, mais socialização e afetividade para com os equinos, professores e terapeutas e mais socialização em diversificados ambientes. A equoterapia foi para os participantes uma alternativa de tratamento na qual alcançaram grande progresso e benefícios. O ambiente equoterápico proporciona muitas sensações e estímulos variados, por ser na natureza junto a outros animais, uma bela vista, com um solo irregular que possibilita mais sua atenção, foco, além de dividirem o espaço com outros praticantes na qual se relacionam tornando as sessões mais ativas, ou seja, saindo das estruturas convencionais. Em algumas áreas não se obteve sucesso, como por exemplo, na questão de V. não manter contato visual ou se utilizar de outras formas de comunicação. Ou ainda de M. também não utilizar da linguagem verbal para se comunicar, porém esse trabalho foi a primeira oportunidade para que instigue outros acadêmicos de Psicologia e de outras áreas, se interessarem por esse assunto, e indo a busca de novas descobertas e conquistas, reaplicando esse trabalho com um número maior de praticantes. A partir da problematização: os psicólogos podem lançar mão da equoterapia para estimular comportamentos, autonomia, socialização e aprendizagem em pacientes com TEA? Diante a pesquisa realizada, através das sessões notou-se que a equoterapia pode ser eficiente para o processo de melhorias de crescimento global Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1155

9 ao praticante com TEA. Concluímos que no trabalho realizado os praticantes da equoterapia apresentaram uma melhora no aspecto motor, psicológico e comportamental. Ambos mostraram interesse no decorrer do trabalho, percebendo através do comportamento de afeto ao animal. Em apenas dez sessões não pode-se atingir uma melhoria plena aos praticantes, porém um processo de intervenção mais longa poderia trazer resultados positivos já que os praticantes mostraram melhorias no decorrer do processo. A psicologia aliada à abordagem cognitiva comportamental mostrou-se eficiente. O progresso obtido se deu também, devido ao uso das técnicas e estratégias, que são objetivas e focais, com a finalidade de mudar e melhorar os padrões de comportamentos disfuncionais dos praticantes. A utilização do reforço positivo perante um comportamento adequado; o desenvolvimento da socialização através da aprendizagem de habilidade social; as tarefas de casa dada aos responsáveis dos indivíduos do estudo, como a contenção da estereotipia do sujeito, entre outros. Para a Psicologia essa ferramenta da equoterapia mostra-se como auxiliar no tratamento de pacientes com TEA, já que é um método diferenciado e novo, abrange aos sintomas do paciente, proporcionando bem estar ao mesmo. E com o olhar diferenciado do psicólogo, essa forma de usar os equinos como instrumento é fundamental, podendo ser um aliado das terapias convencionais utilizadas. Fica simplificada para promover planos futuros com novas perspectivas. Deixando claro que pode se utilizar de atividades distintas como uma função assistencial e formar os ajustes conforme a possibilidade de cada praticante. Ao findar essa pesquisa foi possível deduzir que a criação de ambientes facilitadores para as pessoas com TEA, é o caminho para uma vida digna, saudável e justa. Inegavelmente, o recurso equoterápico pode contribuir na melhoria das relações sociais de pacientes com esse espectro, favorecendo uma melhor percepção do ambiente ao seu redor e ajuste do tônus postural. Os praticantes ao longo das sessões passaram a perceber melhor os profissionais e pesquisadoras que ali estavam e também o terapeuta equino, Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1156

10 reduzindo as estereotipias, demonstrando satisfação notada pelas suas expressões faciais e gestos de acariciar o cavalo, revelando estar gostando de estar em contato com o equino. REFERÊNCIAS BARROS, J. F.; AZEVÊDO, P. H. A equoterapia como atividade motora adaptada. In: RODRIGUES, D. (Org.). Atividade motora adaptada: a alegria do corpo. São Paulo: Artes Médicas, 2006, p DSM V Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5 ed. Tradução Maria Inês Corrêa Nascimento, et al. Porto Alegre: Artmed, p FERRARI, J. P. A prática do psicólogo na equoterapia Monografia (Trabalho de conclusão do curso de Psicologia) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo. FREIRE, H. B. G. Estudo de caso: equoterapia com uma criança portadora de distúrbio autista atípico. PROEQUO-UCDB. Campo Grande / MS, Disponível em: < Acesso em: s/d ago FREIRE, H.B.G; SILVA, C.H. Interdisciplinaridade em equoterapia. In: SOUZA, J.C (Org.). Interdisciplinaridade em saúde mental. Campo Grande: UCDB, 2000, p FREIRE, H. B. G.; POTSCH, R. R. O autista na equoterapia: a descoberta do Cavalo. UCDB, Brasil, Disponível em: < Acesso em: s/d ago JESUS, E. P. O Autista e os benefícios da equoterapia. Universidade Mendes. Rio de Janeiro, 2009, p.1-3. Candido MELLO, A. M. S. R. Autismo: guia prático. 6. ed. São Paulo: AMA; Brasília:CORDE, SANTOS, I. M. S. C; SOUSA, P. M. L. Como intervir na perturbação autista Disponível em:< Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1157

11 Acesso em: s/d ago SANTOS, P. F. B. Educação não formal e equoterapia: O galope do educador na arena da terapia. Dissertação como exigência para obtenção do grau de Mestre em Educação Sóciocomunitária. Centro Universitário Salesiano: Americana, 2012, p SILVA, A. B. B; GAIATO, M. B; REVELES, L. T. Mundo singular: entenda o autismo. Fontanar, SILVEIRA, M. M; WIBELINGER, L. M. A Equoterapia como recurso terapêutico no equilíbrio do idoso. RBCEH, Passo Fundo, v. 7, n. 1, p , jan./abr VALENTIM, M. O. S. V. Enigma da esfinge. In: Revista VIVER PSICOLOGIA. Duetto: São Paulo, n.129, ano XII, out. 2003, p.12. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1158

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