HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL
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- Ísis do Amaral Fernandes
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1 HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL TESTES PRÉ-TRANSFUSIONAIS POIH REV.: 05 P.: 01/16 1. OBJETIVO Estabelecer uma rotina que assegure a realização correta dos testes Pré-transfusionais. 2. APLICAÇÃO O propósito dos testes Pré-transfusionais é selecionar componentes sanguíneos que não vão causar dano ao receptor e que terão uma sobrevida Pós-transfusional aceitável. 3. RESPONSABILIDADE Gerente de Laboratório. Supervisor de Agência. Técnicos de Laboratório. Assistente de Laboratório. Analista de Laboratório. Enfermeiros. Aprimorandos. 4. CONDIÇÕES GERAIS 4.1- Os receptores deverão receber componentes de hemácias ABO compatíveis exceto no que diz respeito à infusão de MO no transplante alogênico Deverá haver compatibilidade ABO entre os eritrócitos do doador e o plasma do receptor de transfusão de granulocitaférese e plaquetaférese. Se houver contaminação do produto com volume maior que 2 ml de eritrócitos, deverá também haver compatibilidade Rh, devendo-se realizar a prova cruzada com amostra do doador, colhida no momento da coleta do componente. Caso seja necessária transfusão incompatível, esta deverá ser realizada mediante autorização médica Componentes contendo anticorpos ABO incompatíveis devem ser evitados, especialmente em crianças. Quando não houver alternativa, sugere-se redução do volume plasmático ou até mesmo lavagem do Concentrado de Plaquetas mediante autorização médica. Para a seleção do tipo ABO a ser transfundido seguir tabela conforme Anexo I Os testes Pré-transfusionais serão válidos por 7 dias quando o paciente não tiver história de transfusão nos últimos 3 meses e 72 horas quando o paciente tiver recebido transfusão nos últimos 3 meses.
2 TESTES PRÉ-TRANSFUSIONAIS P.: 02/16 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Utilização de sangue Rh positivo em receptor Rh negativo: é vedado o uso de concentrado de hemácias (CH) Rh positivo em pacientes Rh negativo, exceto em condições excepcionais e situações emergenciais, mediante autorização médica. 5.2 Evitar-se-á transfusão de concentrado de plaquetas Rh positivo em pacientes Rh negativo do sexo feminino com menos de 45 anos. Nessa situação, caso não haja concentrado de plaquetas Rh negativo disponível, o médico deverá ser comunicado e autorizar a transfusão. 5.3 Quando forem encontrados anticorpos clinicamente significantes no receptor ou quando o mesmo tiver história de possuí-los, os CH para transfusão não deverão conter o antígeno correspondente e serem compatíveis, exceto em situações onde isto não for possível, mediante autorização médica. Caso o paciente não tenha fenotipagem estendida, essa deverá ser realizada. 5.4 Autorização para Transfusão de Sangue com teste de compatibilidade positivo: sempre que, em circunstâncias especiais e justificadas, for necessária transfusão de sangue com teste de compatibilidade positivo, o Laboratório de Imunohematologia deve comunicar o fato ao médico responsável. 5.5 Na situação em que for necessária autorização médica, essa deverá ser realizada através do impresso Autorização para Transfusão em Situações Especiais (Anexo II). Esse impresso deverá ser preenchido pelo laboratório, assinado pelo médico que autorizou a transfusão. 5.6 Pacientes hematológicos e/ou candidatos à transfusão crônica, nos quais há indicação de fenotipagem, mas que a técnica não puder ser realizada devido à transfusão recente (<90 dias) ou teste direto da antiglobulina positivo (TDA), mesmo após aplicar as técnicas TEIH3.12 e TEIH3.13, poderão ser genotipados de acordo com a necessidade do exame para esclarecimento dos testes imunohematológicos e condução das futuras transfusões. Em casos de pacientes renais crônicos e cirróticos candidatos a transplante, a equipe médica deverá avaliar se é possível aguardar 3 meses para realizar a fenotipagem, não sendo possível, encaminhar amostra para genotipagem. *3 5.7 Em pacientes com transfusão esporádica, incluindo oncológicos e cirúrgicos, com transfusão recente ou TDA positivo, mesmo após aplicar as técnicas TEIH 3.12 e TEIH 3.13, a genotipagem será realizada somente em casos que não puderem ser concluídos na sorologia, como por exemplo presença de múltiplos anticorpos e/ou especificidade não determinada, ou presença de auto-anticorpo impedindo a exclusão de aloanticorpos. *3 5.8 Os casos candidatos à genotipagem deverão ser triados pelo gerente técnico ou médico responsável da unidade antes de encaminhar a amostra e a justificativa deve ser incluída no pedido do exame. *3 5.9 Anticorpo monoclonal anti-cd38: Esta medicação é usada para tratamento de alguns pacientes com mieloma múltiplo e pode provocar alterações nos testes pré-transfusionais reagindo como uma panaglutinina. O anticorpo não costuma interferir na tipagem ABO e RhD, mas poderá interferir com todas as técnicas em AGH, independente do meio usado ou do método. Por este motivo recomenda-se: * Antes do uso de anti-cd38 ser iniciado: Realizar tipagem ABO/RhD, pesquisa de Anticorpo Irregular e fenotipagem/genotipagem eritrocitárias. * Após o início do uso de anti-cd38: Realizar tipagem ABO/RhD normalmente. A pesquisa de anticorpos irregulares deverá ser realizada com as hemácias em uso na rotina. Havendo interferência, será realizado triagem/painel de hemácias selecionadas tratadas com dithiothreitol (DTT) para remover a interferência da droga (TEIH 3.31). *5
3 HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL TESTES PRÉ-TRANSFUSIONAIS POIH REV.: 05 P.: 03/16 - O tratamento das hemácias com DTT destrói antígenos Kell, portanto hemácia Kell negativa deve ser selecionada, a menos que o paciente é conhecido por ser Kell positivo. *5 - Anticorpos anti-k, anti-yt a, anti-do a /Do b, não serão detectados, pois também são destruídos por DTT, no entanto tais anticorpos são encontrados com pouca frequência. *5 - Uma opção ao uso do DTT é a utilização de hemácias de cordão para realizar a triagem de anticorpos. *5 Prova Cruzada: - Para paciente com PAI negativa com as hemácias tratadas com DTT, poderá ser realizada prova cruzada ABO/RhD compatível, Kell negativo em leitura imediata evitando interferência do AGH. *5 - Para pacientes com presença de aloanticorpo conhecido, deverá ser transfundido hemácia fenótipo/genótipo compatível sempre que possível e o teste de compatibilidade em AGH provavelmente resultará positivo. É opcional o tratamento da hemácia do doador com DTT antes de realizar a prova cruzada. *5 6. PROCEDIMENTO Hemocentro e núcleos: Verificar tipagem ABO/RhD, sensibilização anterior e outros dados na ficha de receptor e SBS. Nas AT Campus e UE: Verificar tipagem ABO/RhD, sensibilização anterior e outros dados na Ficha de Receptor, SBS e LIS, colocando OK e assinatura no pedido como checagem das informações. Caso o paciente não tenha ficha de receptor, abri-la. Clientes externos: Verificar tipagem ABO/RhD, sensibilização anterior e outros dados na ficha 6.1 Testes para Transfusão de Concentrado de Hemácias: Tipagem ABO e Rh - Fazer tipagem ABO direta e reversa (TEIH 1.1.1) - Quando verificado na tipagem ABO direta a presença de campo misto, selecionar CH do grupo O para realização da transfusão. - Durante a tipagem ABO direta e reversa, se alguma discrepância for encontrada, CH do grupo O deverá ser selecionado para transfusão até que a discrepância seja resolvida. - Fazer tipagem RhD (TEIH 1.3.1) - Quando verificado na tipagem RhD a presença de campo misto, selecionar bolsa RhD negativa para realização da transfusão. - Na primeira vez que a amostra do paciente for colhida para exames Pré-transfusionais, fazer a tipagem ABO/RhD duas vezes (pode ser realizada na mesma amostra) e se possível por pessoas diferentes. Registrar a primeira tipagem na frente da Ficha de Receptor (FH 2.49) e a segunda na primeira linha do campo ABO/RhD no verso da Ficha de Receptor. *5 - Realizar a checagem dos registros anteriores com os resultados do teste atual na Ficha de Receptor para: *5 ABO/RhD. *5 Dificuldades de tipagem. *5 Anticorpos clinicamente importantes. *5 Reações adversas importantes. *5 Necessidades especiais de transfusão. *5
4 TESTES PRÉ-TRANSFUSIONAIS P.: 04/16 - Esses registros devem ser comparados com os resultados do teste atual e qualquer discrepância deve ser investigada e ações necessárias devem ser tomadas antes que a unidade de sangue seja liberada para transfusão. Após a realização da checagem, registrar esta comparação dos resultados no verso da Ficha de Receptor assinando o campo do Responsável pela Checagem. *5 ATENÇÃO Toda vez que uma nova transfusão for solicitada e uma nova bolsa compatibilizada, deverão ser novamente realizados tipagem ABO/RhD do receptor, ainda que os testes estejam dentro das 48 horas da validade da amostra. Pesquisa e Identificação de Anticorpos Irregulares (PAI): - Fazer pesquisa de anticorpos irregulares (TEIH 1.5 ou TEIH 4.3) em todos os receptores. Se positivo, realizar a identificação de anticorpos irregulares (TEIH 3.2 ou TEIH 4.5). Fazer testes adicionais quando indicado. Para pacientes com PAI positiva: - Realizar painel em LISS e, se disponível, enzima, além de autocontrole também em LISS e Enzima, se disponível. - Realizar identificação do anticorpo conforme fluxogramas (TEIH 3.2). - Para melhor resolução de casos com PAI e/ou teste de compatibilidade positivo, seguir fluxogramas 1, 2 e 3 em anexo. - Se mesmo após realização do painel (PEG / LISS / ENZIMA) não for possível identificar o anticorpo, em situações específicas, realizar painel de hemácias selecionadas e/ou aloadosrção. A técnica de aloadsorção deverá ser realizada a cada intervalo de 10 dias. *1 - Anotar os resultados nos livros de: Registro Pré-Transfusional, Painel de Hemácias, no pedido de exames e na ficha de receptor. - Os Painéis realizados deverão ser avaliados, assinados e datados pelo responsável. - Verificar se o paciente tem fenotipagem prévia. Se não tiver fenotipagem anterior e não tiver sido transfundido nos últimos 3 meses, realizá-la.caso a amostra tenha TDA positivo, a interferência do anticorpo pode ser removida aplicando as técnicas TEIH3.12 e 3.13 ou ainda, conforme a disponibilidade, pode ser usado soro monoclonal que não exige a fase de antiglobulina humana e que não deve sofrer interferência do TDA positivo. *3 - Nos casos em que a fenotipagem não for possível, a genotipagem poderá ser realizada em receptores em que a condução transfusional precisar obrigatoriamente de complementação para esclarecer o estudo imuno-hematológico. Sendo assim, pacientes com especificidades de aloanticorpos conhecidas e com significado clínico determinado, por exemplo, Anti-E, mesmo que não seja possível fenotipar o receptor, o hemocomponente deverá ser negativo para o antígeno e não há necessidade de realizar a genotipagem para concluir a condução do caso. No entanto, nos casos em que houver associação de múltiplos anticorpos e auto-anticorpo cuja interferência impede aidentificação de aloanticorpos mesmo após auto ou aloadsorção, a genotipagem deverá ser solicitada. Os casos candidatos à genotipagem deverão ser triados pelo gerente técnico ou médico responsável da unidade antes de encaminhar a amostra e a justificativa deve ser incluída no pedido do exame. *3 Teste de Compatibilidade: - Para transfusão de CH, fazer teste de compatibilidade (TEIH 3.10) e realizar a retipagem ABO/RhD do hemocomponente. Para a realização desses testes, retirar uma alíquota da bolsa de CH através do espaguete, que deverá estar selado na parte superior. *1 - Durante a retipagem ABO/RhD do hemocomponente, se uma discrepância for observada, a mesma deverá ser resolvida antes da liberação do sangue para transfusão. Se a unidade que está realizando a retipagem não for à mesma que coletou a bolsa, esta deverá ser informada, a bolsa devolvida para a investigação e uma nova bolsa deverá ser compatibilizada. Caso seja necessário alterar a tipagem ABO/RhD, proceder conforme POIH 020. *4 *5
5 HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL TESTES PRÉ-TRANSFUSIONAIS POIH REV.: 05 P.: 05/16 - Selecionar o hemocomponente pedido, transfundindo isogrupo sempre que possível. Caso contrário seguir orientação do Anexo I. - Em pacientes aloimunizados, fazer teste de compatibilidade na técnica que o anticorpo foi mais bem detectado ou em mais de uma técnica, se necessário. - Caso tenha sido identificado o anticorpo, obrigatoriamente compatibilizar hemácias antígeno-negativo, além de tentar respeitar o fenótipo seguindo esta ordem de prioridade: Rh (D, C, c, E, e), K, Fy a, Jk a, S, Jk b, s, Fy b - Caso não tenha sido identificado o anticorpo, compatibilizar hemácias respeitando o fenótipo seguindo esta ordem de prioridade: Rh (D, C, c, E, e), K, Jk a - Os CH RhD negativo CDE positivo deverão ser evitados para mulheres em idade fértil e crianças do sexo feminino que sejam RhD negativas. - Os CH RhD negativo CDE positivo deverão ser transfundidos preferencialmente em pacientes homens e crianças do sexo masculino RhD negativo CDE positivo com o fenótipo compatível com a Bolsa ou em pacientes RhD positivo conforme disponibilidade no estoque. - Para pacientes RhD positivo fraco, diagnosticado com uso de anti-d IgG, que só reage em AGH menor que 2+, selecionar CH Rh D negativo para transfusão (exceto em casos pós-tmo de pacientes Rh negativo com doador Rh positivo). - Quando verificado na tipagem RhD a presença de campo misto, selecionar bolsa RhD negativa para realização da transfusão. - Para pacientes hematológicos, portadores de cirrose hepática e/ou insuficiência renal crônica e candidatos a múltiplas transfusões, preferencialmente utilizar bolsas Rh e Kell compatíveis. - Em caso de paciente Fy(a-b-) portador de anemia falciforme, não há necessidade de respeitar o antígeno Fy b, respeitar apenas o Fy a. - Em caso de pacientes do transplante de fígado (pré-operatório) compatibilizar bolsas respeitando apenas o antígeno D, sempre que possível. Caso não seja possível, a critério médico, pode-se transfundir bolsas RhD+ em receptores RhD-. - Concentrados de Hemácias de doadores com PAI positiva não deverão ser utilizados em pacientes com 30 Kg ou menos. Duas situações justificarão a utilização de CHs de doadores com PAI positiva nesses pacientes: *4 1- Doação da mãe para o RN; *4 2- Doação de doador específico com fenótipo raro. *4 Nesses dois casos os CHs deverão ser lavados. Outras exceções deverão ser discutidas caso a caso com a equipe médica. *4 - As bolsas não deverão ser mantidas fora da geladeira por mais de 30 minutos. Caso isso ocorra, essas deverão ser descartadas. - Durante os testes pré-transfusionais, se for detectada alguma irregularidade na bolsa esta deverá ser enviada ao laboratório de controle de qualidade. - Para a transfusão de doação autóloga, deverá ser realizado o mesmo procedimento da transfusão alogênica. *4 Eluato: A realização de eluato no caso de autocontrole positivo deverá ser feita: 1. Se houver suspeita de reação transfusional, 2. Se, em transfusão anterior, o autocontrole tiver sido negativo. 3. Na suspeita de AHAI (anemia hemolítica autoimune) para avaliação da especificidade do autoanticorpo e caracterização do subtipo. *2 4. Na investigação de doença hemolítica do recém-nascido (RN com TAD positivo). *2
6 TESTES PRÉ-TRANSFUSIONAIS P.: 06/16 NOTA: Quando houver requisição de transfusão vinda de unidades que não realizam identificação de anticorpo, ou quando a unidade requisitar a transfusão ao Hemocentro por dificuldade em identificar o anticorpo: *2 *3 1) Após identificar o anticorpo, é selecionada unidade de hemácias negativa para o respectivo antígeno e compatibilizada no hemocentro antes de encaminhar para a unidade requisitante. A unidade não irá rotulada e o serviço requisitante deve realizar a compatibilidade e confeccionar o cartão de transfusão. O teste incubado no Hemocentro terá apenas o objetivo de excluir incompatibilidade por anticorpo não identificado no painel (e CH antígeno positivo) ou até mesmo CH com TAD positivo que atrasaria a transfusão se fosse identificado apenas quando compatibilizado no serviço requisitante. *3 2) Tratando-se de estudos complexos com anticorpo ainda não identificado ou autoanticorpo, o Hemocentro deve comunicar os resultados até o momento do envio do CH para o serviço requisitante. Quando, devido à urgência do caso, o CH precisar ser enviado antes da conclusão dos testes, os resultados parciais até o momento serão comunicados, inclusive a compatibilidade com as hemácias selecionadas. As unidades não serão rotuladas e deverão ser compatibilizadas e rotuladas no serviço requisitante. No caso de teste incompatível, o médico do serviço requisitante ou médico assistente, conhecendo os resultados dos testes até o momento, decidirá sobre a liberação ou não da unidade conforme a gravidade do caso e assinará o termo de transfusão em situações especiais (conforme procedimento de cada serviço requisitante). *3 3) Nos casos complexos, principalmente na presença de autoanticorpo será sempre que possível enviado CH fenótipo idêntico. *3 6.2 Testes para Transfusão de Plasma Fresco Congelado, Crioprecipitado e Concentrado de Plaquetas: - Realizar tipagem ABO direta e reversa (TEIH 1.1.1). - Fazer tipagem RhD (TEIH 1.3.1). - Fazer pesquisa de anticorpos irregulares (TEIH 1.5 ou TEIH 4.3). Se positivo, realizar a identificação de anticorpos irregulares (TEIH 3.2 ou TEIH 4.5) e no caso de identificar um anti-d informar ao médico para avaliar necessidade de uso de imunoglobulina anti-d se transfusão de plaquetas RhD positiva em pacientes RhD negativa. Não é necessário terminar o PAI para liberar as bolsas para transfusão. - Nas unidades onde o Laboratório de Imunohematologia realiza o descongelamento das bolsas, realizá-la. - Na primeira internação em que for solicitada transfusão, deverão ser realizadas fenotipagens ABO/RhD e PAI em duas amostras diferentes do paciente. Após isto, se o mesmo se mantiver internado, não será mais necessária, nessa internação, a realização dos testes descritos, podendo-se utilizar os resultados já cadastrados para novas transfusões. A fenotipagem ABO/RhD e PAI deverão ser repetidas sempre que uma nova internação ou solicitação de transfusão ambulatorial ocorrer. - Registrar o número das bolsas destes hemocomponentes no Livro de Registro Pré-Transfusional. 6.3 Testes para Transfusão de Concentrados de Granulócitos: - Todos os testes deverão ser realizados conforme item O teste de compatibilidade deverá ser realizado com uma amostra coletada no momento da coleta da bolsa. Se necessária à realização do teste com amostra da extensão da bolsa, lavar 10 vezes as hemácias, pela possibilidade de resultados falso-positivos devido ao agente sedimentante utilizado na coleta.
7 HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL TESTES PRÉ-TRANSFUSIONAIS POIH REV.: 05 P.: 07/16 OBSERVAÇÕES: - Nas AT Campus e UE: Os resultados dos testes Imuno-hematológicos deverão ser registrados conforme POAG 002 (Registro de Resultados de Exames Imuno-hematológicos). - Todos os painéis de identificação de anticorpos deverão ser avaliados, assinados e datados pelo responsável do setor (médico ou gerente). - Para a transfusão de doação autóloga, deverá ser realizado o mesmo procedimento da transfusão alogênica. 6.4 Controle e Inspeção de Reagentes e Equipamentos: - Todos os reagentes utilizados na rotina do Laboratório de Imunohematologia de paciente/receptor deverão ser registrados no Livro de Controle dos Lotes dos Reagentes do Paciente/Receptor (Anexo III), com o nome do fabricante, lote, validade, data inicial com o número da contra prova e responsável, data final com o número da contra prova e responsável, sempre que iniciar e finalizar o uso do reagente evidenciando a rastreabilidade do paciente/receptor com os reagentes utilizados. - Diariamente os reagentes do Laboratório de Imunohematologia de Paciente/Receptor deverão ser inspecionados antes da liberação para uso e os resultados encontrados deverão ser registrados no impresso Reagentes Inspecionados Antes da Liberação para Uso (Anexo IV). Caso algum reagente apresentar alguma irregularidade no momento da inspeção, o mesmo deverá ser segregado e um relatório de não conformidade será aberto. - As hemácias controles (AB positivo e O negativo) para inspeção diária dos reagentes utilizados na rotina deverão ficar armazenadas em conservante cell stab por 30 dias (solução a 5% pronta para uso). O soro/plasma controle (PAI positivo e negativo) deverá ser aliquotado e congelado. Cada alíquota para inspeção diária, uma vez descongelada, deve ser mantida sob-refrigeração (geladeira) sendo assim utilizada até seu fim, quando deverá ser descongelada nova alíquota. *1 - O soro/plasma (PAI positivo e negativo) e hemácias (AB positivo e O negativo) para realização de inspeção diária dos reagentes nas Unidades e ATs deverão ser enviados pelo laboratório de Imunohematologia do Hemocentro. *1 - Os Equipamentos Utilizados na Rotina do Laboratório de Imunohematologia de Paciente/Receptor deverão ser registrados diariamente evidenciando a rastreabilidade do paciente/receptor com os Equipamentos Utilizados na Rotina (Anexo V). 7. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Procedimentos operacionais da imuno-hematologia: - P.O.I.H 001 Tipagem ABO. - P.O.I.H 002 Tipagem RhD. - P.O.I.H 003 Pesquisa de anticorpos irregulares (PAI). - P.O.I.H 004 Tipagem de subgrupo A e AB. - P.O.I.H 005 Determinação de fenótipo CDE. - P.O.I.H 006 Coombs direto. - P.O.I.H 007 Identificação de anticorpos irregulares (IAI). - P.O.I.H 014 Teste de compatibilidade. - POAG 001 e POAG PO Módulo Agência. - TEIH 3.31 Tratamento das Hemácias com DTT. *5
8 TESTES PRÉ-TRANSFUSIONAIS P.: 08/16 8. REGISTROS DA QUALIDADE FH 2.49 Ficha de Receptor. *5 Livro de Registro Pré-Transfusional. Autorização para Transfusão em Situações Especiais. (Anexo II) Livro de Controle dos Lotes dos Reagentes do Paciente/Receptor. (Anexo III) Reagentes Inspecionados Antes da Liberação para Uso. (Anexo IV) Equipamentos Utilizados na Rotina. (Anexo V) Aprovação Gerente do Laboratório de Imuno-Hematologia Data / / Diretor Responsável Data / / Implementação Gestão da Qualidade Data / /
9 HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL TESTES PRÉ-TRANSFUSIONAIS POIH REV.: 05 P.: 09/16 ANEXO I Paciente A Paciente Subgrupo de A Paciente B e subgrupo B Paciente AB Paciente A 2 B Paciente O Hemocomponente x Fenótipo ABO e Rh Concentrado de Hemácias Concentrado de Hemácias Bolsa A ou O Paciente Rh + (*1) Bolsa Rh + ou - Bolsa A (compatibilizada à 37C) ou O Paciente Rh -/Parcial (*2) Bolsa Rh - (*3) Bolsa B ou O Bolsa A, B, AB ou O Bolsa A ou AB (compatibilizada à 37C), B ou O Bolsa O Paciente A Paciente Subgrupo de A Paciente B Paciente Subgrupo de B Paciente AB Paciente A 2 B Paciente O Concentrado de Granulócitos Bolsa A ou O Bolsa A (compatibilizada à 37C) ou O Bolsa B ou O Bolsa B ou O Bolsa A, B, AB ou O Bolsa A ou AB (compatibilizada à 37C), B ou O Bolsa O Concentrado de Granulócitos (se >2ml de Hc) Paciente Rh + Bolsa Rh + ou - Paciente Rh -/Parcial Bolsa Rh - Paciente A ou subgrupo A Paciente B ou subgrupo B Paciente AB Paciente A 2 B Concentrado de Plaquetas (*4) Preferencialmente Bolsa A ou AB Preferencialmente Bolsa B ou AB Preferencialmente Bolsa AB Preferencialmente Bolsa A ou AB Paciente O Bolsa O, A, B ou AB Concentrado de Plaquetas Paciente Rh + Bolsa Rh + ou - Paciente Rh -/Parcial (*5) Bolsa Rh - Plasma Fresco Congelado/Plasma Comum Isento de Crio Plasma Fresco Congelado/Plasma Comum Isento de Crio Paciente A ou subgrupo A Bolsa A ou AB Qualquer Rh Paciente B ou subgrupo B Bolsa B ou AB Paciente AB Paciente O Bolsa AB Bolsa A, B, AB ou O Crioprecipitado Qualquer ABO exceto crianças onde deverá ser ABO idêntico ou compatível com as hemácias do receptor Crioprecipitado Qualquer Rh Sangue total Sangue total ABO idêntico Paciente Rh + (*1) Bolsa Rh + ou - Paciente Rh -/Parcial (*2) Bolsa Rh - (*3) (*1) transfusão de concentrado de hemácias ou sangue total Rh negativo deverão ser evitadas em receptores R1R1 (*2) Receptores D fraco em fase de antiglobulina que estejam em esquema de politransfusão ou mulheres em idade fértil deverão preferencialmente receber bolsas Rh negativo (*3) Bolsas Rh negativo CDE positivo deverão preferencialmente ser tranfundidas em receptores compatíveis em relação aos antígenos C e E. (*4) Em crianças (< 12 anos) respeitar obrigatoriamente a tabela. Caso não haja disponibilidade de plaquetas ABO compatível, realizar redução do plasma. (*5) Caso não haja disponibilidade de bolsas Rh negativo, o médico deverá ser comunicado. Tabela: Seleção de fenótipo ABO para transfusão de Concentrado de Plaquetas. Fenótipo Concentrado de Plaquetas 1ª opção 2ª opção 3ª opção 4ª opção A A AB B O B B AB A O AB AB A B O O O B A AB
10 TESTES PRÉ-TRANSFUSIONAIS P.: 10/16 ANEXO II *1 *4
11 HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL TESTES PRÉ-TRANSFUSIONAIS POIH REV.: 05 P.: 11/16 Fluxograma PESQUISA DE ANTICORPO IRREGULAR NEGATIVO PAI Negativo POIH 003 Prova de Compatibilidade ( P.C. ) POIH 014 PC Negativo PC Positivo Transfusão Liberada Realizar Coombs Direto da Bolsa POIH 006 Positivo Negativo Compatibilizar nova bolsa Se Possível Investigar Anticorpo Contra Antígeno de Baixa Incidência (Comunicar o Médico) Anticorpo Identificado Anticorpo Não Identificado Transfundir Hemácia Fenotipada Compatibilizar nova Bolsa
12 TESTES PRÉ-TRANSFUSIONAIS P.: 12/16 Fluxograma PESQUISA DE ANTICORPO POSITIVO COM AUTOCONTROLE NEGATIVO (FLUXO PARA ALO ANTICORPO) PAI Positivo POIH 003 e Autocontrole Negativo POIH 012 Identificação de Anticorpo Irregular (IAI) POIH 007 SIM Anticorpo Indentificado NÃO Reagiu Reagiu com Algumas Hemácias Transfundir Hemácia Fenotipada Não Reagiu com Painel Reagiu com Todas as Hemácias Investigar Efeito de Dose Prova de Compatibilidade (PC) POIH 014 Mesma Intensidade de Aglutinação Anticorpo Identificado P.C. Positivo P.C. Negativo SIM NÃO SIM NÃO Compatibilizar Nova Bolsa Transfusão Liberada (Provável Falso Positivo) Se Possível, Investigar Anticorpo Contra Antígeno de Alta Incidência (Comunicar O Médico) Investigar Presença de Múltiplos Anticorpos Transfundir Hemácia Fenotipada Fenotipagem Completa - POIH 022 SIM NÃO SIM Fenotipagem Completa - POIH 022 NÃO Transfundir Fenótipo Idêntico (Comunicar o Médico) Prova Compatibilidade (Comunicar o Médico) - POIH 014 Adsorção // Eluição ou Painel Hemácias Selecionadas POIH 009 e POIH 010 Suspeita de Anticorpo? SIM NÃO Prova compatibilidade POIH 014 Anticorpo Identificado Selecionar a Menos Incompatível (Comunicar o Médico) SIM NÃO Transfundir Hemácia Fenotipada Prova de Compatibilidade - POIH 014 Transfundir Fenótipo Idêntico (Comunicar o Médico)
13 HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL TESTES PRÉ-TRANSFUSIONAIS POIH REV.: 05 P.: 13/16 Fluxograma PESQUISA DE ANTICORPO IRREGULAR POSITIVO COM AUTOCONTROLE POSITIVO PAI Positivo POIH 003 e Autocontrole Positivo POIH 012 Coombs Direto POIH 006 Negativo Positivo Fluxo 2 Fazer Eluato,, Classificar Auto Anticorpo e Identificar o Anticorpo no Soro POIH 009 Eluato Negativo Positivo Fluxo 2 Anticorpo Identificado no Eluato e/ou Painel POIH 007 SIM NÃO Paciente "Sem" História Transfusional e Gestação Fluxo 2 Paciente Com História Transfusional e Gestação Presença de Auto Anticorpo (Comunicar o Médico) Investigar Alo Anticorpo na Presença de Auto Anticorpo Presença de Aloanticorpo Diluição do Soro - POIH 007 AutoAbsorção Absorção Fenotipagem com Hemácia Tratada (Bloqueio ou Cloroquina) - POIH 026 Ausência de Aloanticorpo Fluxo 2 Autoanticorpo Soro (Comunicar O Médico)
14 TESTES PRÉ-TRANSFUSIONAIS P.: 14/16 ANEXO III
15 HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL TESTES PRÉ-TRANSFUSIONAIS POIH REV.: 05 P.: 15/16 ANEXO IV *1
16 TESTES PRÉ-TRANSFUSIONAIS P.: 16/16 ANEXO V (MODELO)
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