GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA UE COMO FONTE POTENCIAL DE CONFLITOS NA PENÍNSULA IBÉRICA.
|
|
- Vagner Castelhano Valgueiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA UE COMO FONTE POTENCIAL DE CONFLITOS NA PENÍNSULA IBÉRICA. Proposta de Comunicação A presente proposta de comunicação tem por base a Dissertação de Mestrado realizado no âmbito do Mestrado de Relações Internacionais e Estudos Europeus ministrado na Universidade de Évora subordinado ao titulo em epigrafe. Atendendo à evolução dos parâmetros climático no Planeta Terra e ao modo como se prevê que tal venha a afetar o Homem num expectável curto de tempo, verifica-se que apesar dos avisos de décadas, a conduta e decisões por parte dos governos tem sido demasiado escassa perante a gravidade do problema e neste caso de igual forma a UE tem realizado poucas iniciativas de prevenção e ação sobre esta problemática. Nos últimos 100 anos o clima global tem sofrido profundas alterações especialmente na temperatura, precipitação e radiação solar, alterando de uma forma geral o equilíbrio das reservas de água em várias partes da Europa. De acordo com a especificidade da região, os resultados têm-se traduzido de forma diferente. Os estudos atuais preveem que as alterações climáticas possam ainda vir a acelerar num futuro próximo, pondo a descoberto uma série de fraquezas, derivado da ausência de respostas e estratégias atempadas para minimizar tais efeitos. Com o continuar do degelo dos glaciares é esperado um aumento no nível médio do mar entre 13 e 68 cm até 2050, só devido à expansão térmica, podendo atingir um máximo de 25 metros quando conjugado com o pior cenário no que diz respeito ao degelo dos glaciares e dos 1
2 pólos. Estima-se que a subida de 1 metro do nível médio do mar poderá afetar 13 milhões de pessoas diretamente somente na Europa, podendo chegar indiretamente aos 60 milhões de pessoas. A União Europeia é uma terra de águas partilhadas. Cerca de 60% da superfície da UE correspondem a bacias hidrográficas que atravessam, pelo menos, uma fronteira nacional, e todos os Estados-membros, com exceção de Chipre e de Malta, contêm troços de, no mínimo, uma região hidrográfica internacional, sendo a água um elemento essencial à vida humana, a sua gestão torna-se critica principalmente perante a sua iminente gradual escassez, bem como à deterioração da sua qualidade. O trabalho realizado procurou com base em dados bibliográficos, estudos realizados e dados disponíveis analisar e entender o modo como a evolução dos parâmetros climáticos, sobre a água doce poderá influenciar o território da UE, os seus cidadãos e atividades bem como o relacionamento entre os mesmos, atendendo à extensão do citado território, da diversidade cultural, da especificidade de cada região, mas acima de tudo derivado ao facto de a União Europeia, ainda não ter terminado o seu processo de integração política, onde conflituam ainda interesses nacionalistas, tal como a recente crise económica veio comprovar. Visa ainda aprofundar em particular a situação da Península Ibérica, atendendo a que as relações entre Portugal e Espanha sobre as questões da água nunca foram pacíficas e quais os desafios que se apresentam. A União Europeia iniciou uma abordagem à problemática da gestão dos recursos hídricos em 2000 tendo concebido a Diretiva Quadro Água, em torno de um conceito inovador em termos legislativos, tendo definido prazos para a sua concreta aplicação em todos os Estados membros. Decorridos dez anos e com o agravar das alterações climáticas, verifica-se que a implementação da Diretiva não tem cumprido a sua calendarização e objetivos na preservação dos recursos hídricos, nomeadamente água doce na sua plenitude. Resta saber como é que este esforço conjunto ainda poderá ser um instrumento na cooperação internacional e não um instrumento nefasto e gerador de conflitos na ocasião em que os recursos hídricos começarem a escassear. A Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 23 de Outubro de vulgarmente denominada como Diretiva Quadro Água, que procura estabelecer 2
3 um enquadramento jurídico que visa proteger e recuperar a qualidade da água na Europa, bem como assegurar a sua utilização sustentável a longo prazo. A Diretiva estabelece uma abordagem inovadora da gestão da água com base nas bacias hidrográficas, as unidades geográficas e hidrológicas naturais, e estabelece prazos concretos para os Estados membros protegerem os seus ecossistemas aquáticos e obrigando os Estados a concertarem-se na gestão dessas mesmas bacias hidrográficas internacionais. A incapacidade de implementação e o desinteresse demostrado por alguns países demonstra que apesar do cenário grave que se apresenta para a União Europeia, não é motivo suficiente para promover a conciliação de esforços entre os vários Estados membros. Para além deste fator, a incapacidade governativa e de imposição da UE em matérias cruciais de segurança e sustentabilidade não possui a devida acutilância que o caso merece derivado a se tratar de um fator estratégico para toda a União. Sendo igualmente a UE, um dos principais destinos de imigração dos povos de África, bem como da Europa Central e atendendo aos estudos existentes verifica-se que o envelhecimento da população europeia é igualmente um fator a ter em conta atendendo a uma perspetiva futura, onde a incapacidade de regeneração da população terá de ser equacionada de outra forma. Atendendo ainda que num cenário de migrações derivadas da escassez de recursos, os atuais problemas serão exponenciados e poderão ter de ser aplicadas medidas mais duras e restritivas com as inegáveis implicações dai decorrentes. Atendendo a que os principais rios que estão em território português provêm de Espanha, demonstrando a elevada dependência portuguesa em termos de abastecimento de água doce, mas também para utilização quer na agricultura, quer na industria, perante um cenário de escassez, importa equacionar se os atuais tratados se manterão em vigor e qual a posição que cada um dos países tomará à medida que a situação se agravar. Neste aspeto é importante realçar que as relações entre os dois países nesta área sempre foram conturbadas, tendo existido inclusive alguns episódios de violação dos Tratados assinados. Procurou-se ainda determinar eventuais mecanismos de resolução da gestão dos recursos hídricos, mas também dos eventuais conflitos entre Estados membros em 3
4 particular entre Portugal e Espanha, indicando os prováveis pontos de conflitualidade, percebendo a sua motivação e abrangência das implicações que dai poderão advir. Das conclusões que se chegou após a analise de dados e da bibliografia que serviu de base à realização da Dissertação, salienta-se a necessidade de apostar ao nível da UE de um conjunto de politicas nomeadamente nas áreas educacionais, de preços e quotas, investimentos em estruturas chave, novos modelos de gestão agrícola, investigação e desenvolvimento e organizações transnacionais de gestão das bacias hidrográficas. No que diz respeito à estrutura prevista para a comunicação, a mesma será baseada numa apresentação com recurso ao Prezzi, com a duração de cerca de 20 minutos. Palavras-chave: gestão recursos hídricos, alterações climáticas, conflitos na UE, Península Ibérica Fernando Miguel Magano Martins Aluno UEvora n.º 7570 fermmartins@gmail.com
5 BIBLIOGRAFIA European Commission (2009) - Guidance document No. 24 River basin management in a changing climate. European Environment Agency (2001) - Sustainable water use in Europe: Sectoral use of water. Copenhaga. European Environment Agency (2001) - Sustainable water use in Europe: Demand management. Copenhaga. European Environment Agency (2001) - Sustainable water use in Europe: Extreme hydrological events: floods and droughts. Copenhaga. European Environment Agency (2009) - Water resources across Europe confronting water scarcity and drought. Copenhaga. EUWI (2009) Annual Report. Food and Agricultural Organization of United Nations (2008) Climate Change, Water and Food Security. Roma. Henson, Robert (2009) Alterações Climáticas. Civilização Editores. Porto. Intergovernmental Panel on Climate Change (2008) Climate Change and Water, Technical Paper VI. Genebra. Intergovernmental Panel on Climate Change (2007) - Climate Change Synthesis Report. Jones, J. Anthony (2010) Water sustainability: a global view. Hodder Education Parlamento Europeu (2000) Directiva 2000/60/CE Shava, Vandana (2005) Globalization new wars. Women Unlimited 5
6 World Health Organization (2002) Water and Health in Europe. Finlandia. WHO Regional Publications. 6
DQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade?
DQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade? Objetivos e âmbito A Diretiva-Quadro da Água (DQA, Diretiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro) estabelece um quadro de
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2016/2017
ESCOLA BÁSICA / MARTIM DE FREITAS Ano letivo 06/0 º Ano de Escolaridade I Período (6 aulas) (6 aulas) I ( aulas) DOMÍNIO: A TERRA, ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES Unidade A Geografia e o Território -O objeto
PERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO
7ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: Compreender o objeto e o método da Geografia. Conhecer diferentes formas de representação da superfície terrestre. Compreender diferentes tipos de
Testemunhos da cooperação: os projetos do Espaço o Sudoeste Europeu (SUDOE)
Testemunhos da cooperação: os projetos do Espaço o Sudoeste Europeu (SUDOE) Do SUDOE 2007-2013 à Estratégia 2020 Promoção da inovação e constituição de redes estáveis de cooperação em matéria tecnológica
Adaptar o Ciclo Urbano da Água a Cenários de Alterações Climáticas EPAL. 6 Julho
Adaptar o Ciclo Urbano da Água a Cenários de Alterações Climáticas EPAL 6 Julho 2011 www.sim.ul.pt/cciam T2 CENÁRIOS SOCIOECONÓMICOS DURAÇÃO PARCEIROS 10 Meses SIM / FFCUL: Maria João Cruz; Rita Jacinto
Fatores Críticos de Mudança e das Tendências Territoriais
Fatores Críticos de Mudança e das Tendências Territoriais A exploração dos Fatores Críticos de Mudança tem por objetivo problematizar as tendências emergentes mais relevantes e previsíveis, e salientar
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa da disciplina, Metas Curriculares ENSINO SECUNDÁRIO GEOGRAFIA A 10º ANO TEMAS/DOMÍNIOS
Ecossistemas.indd :28:44
Avaliação ambiental estratégica Análise custo-benefício Área de construção prioritária Associação de Criadores de Porco Alentejano Área de desenvolvimento urbano prioritário Avaliação de impacto ambiental
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa de Geografia A
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Geografia A ENSINO SECUNDÁRIO GEOGRAFIA 10ºANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS
A SENIORIDADE NOS LOCAIS DE TRABALHO. Carlos Jorge Pereira PROTEGER ª Conferência de Segurança
A SENIORIDADE NOS LOCAIS DE TRABALHO 2016.10.19 PROTEGER 2016 5ª Conferência de Segurança Carlos Jorge Pereira Segurança e saúde no trabalho diz respeito a todos. Bom para si. Bom para as empresas. Segurança
Título Fonte Data Pág/Hora
INDICE Título Fonte Data Pág/Hora Portugal não deverá ter problemas com a água no futuro Diário Notícias 25-01-2009 41 Portugal está no bom caminho Diário XXI 23-01-2009 10 Portugal está no bom caminho
DIA NACIONAL DA ÁGUA 2007 Água, um bem ambiental global António Eira Leitão
1 DIA NACIONAL DA ÁGUA 2007 Água, um bem ambiental global António Eira Leitão GEOTA 1 de Outubro 2007 Dia Nacional da Água A função social e a importância económica e ambiental da água 2 A água é um dos
Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar. Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2018/ Geografia (7.º,8.º e 9.
Conhecimentos /Capacidades Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2018/ 2019 Geografia (7.º,8.º e 9.º anos) Informação aos Encarregados de Educação
Disciplina: Geografia Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de:
O meio natural A Terra: estudos e representações CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Geografia Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de: Ensino Básico Ano letivo: 2016/2017
Possibilidades de Financiamento pela União Europeia Contributos Comunitários
A resistência sísmica na nova legislação sobre reabilitação urbana Possibilidades de Financiamento pela União Europeia Contributos Comunitários M. Patrão Neves M. Patrão Neves Deputada ao Parlamento Europeu
Geografia (7.º,8.º e 9.º anos)
Conhecimentos /Capacidades Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2017/ 2018 Geografia (7.º,8.º e 9.º anos) Informação aos Encarregados de Educação
Ambiente e Saúde: Investigação e desenvolvimento para o futuro
Ambiente e Saúde: Investigação e desenvolvimento para o futuro Algumas notas para concluir Viriato Soromenho-Marques Fundação Calouste Gulbenkian, Auditório 3, 7 de Abril de 2009 Índice 1. Ambiente e Saúde:
FEDERAÇÃO NACIONAL DE REGANTES DE PORTUGAL. Associação de utilidade pública REGADIO DESAFIOS.
Associação de utilidade pública REGADIO DESAFIOS www.fenareg.pt 1/15 FENAREG Reúne organizações dedicadas à gestão da água para regadio Associação sem fins lucrativos Associação de utilidade pública Fundada
ÁGUA: sustentabilidade e desenvolvimento económico
XXV Congresso Nacional JSD MOÇÃO ÁGUA: sustentabilidade e desenvolvimento económico "A água é o princípio de todas as coisas." (Tales de Mileto) I. Nota Introdutória A água é um bem essencial para a vida
A UNIÃO EUROPEIA E O DIÁLOGO INTERCULTURAL MNE DGAE
A UNIÃO EUROPEIA E O DIÁLOGO INTERCULTURAL O CAMINHO PARA A UNIÃO EUROPEIA O QUE SE COMEMORA NO ANO EUROPEU 2008 QUIZ O CAMINHO PARA A UNIÃO EUROPEIA No século XX, depois das Guerras Mundiais (a 2ª foi
OPEN
OPEN Terra o Planeta Azul o Planeta Água A superfície da Terra é modelada pela interacção entre os processos de Geodinâmica Interna Geodinâmica Externa Os principais factores modeladores são Tectónica
13342/16 wa/ll/wa 1 DG E 1A
Conselho da União Europeia Bruxelas, 17 de outubro de 2016 (OR. en) 13342/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 17 de outubro de 2016 para: Delegações ENV 660 CLIMA 140 AGRI
Ensino Recorrente de Nível Secundário
GRUPO DISCIPLINAR DE GEOGRAFIA 420 ANO LETIVO: 2015/2016 Ensino Recorrente de Nível Secundário Planificação de 10.º/11.º ano 1 1. FINALIDADES Constituem finalidades desta disciplina: promover a apetência
ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Diálogo com os alunos. Análise e interpretação de fontes documentais (gráficos, mapas e imagens, fotografia, entre outras).
ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS D. MIGUEL DE ALMEIDA DISCIPLINA: GEOGRAFIA ANO: 7º ANO 2013/2014 CONTEÚDOS A TERRA ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES Paisagens
Proposta de PDIRT-E 2015
Proposta de PDIRT-E 2015 Consulta Pública relativa ao Plano de Desenvolvimento e Investimento na Rede de Transporte de Eletricidade para o período 2016-2025 Comentários EDP Produção Os comentários da
Um futuro mais sustentável apoiado pelo Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas
Mestrado em Direito e Economia do Mar A Governação do Mar Um futuro mais sustentável apoiado pelo Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Carla Dias Roque, 004875 Lisboa, 22 de março de 2017
Os Potenciais Hídricos da Amazônia
Os Potenciais Hídricos da Amazônia Dr. Marcelo Bentes Diniz Prof. Associado Programa de Pós-Graduação em Economia Faculdade de Ciências Econômicas Universidade Federal do Pará E-mail: mbdiniz2007@ hotmail.com
Teste de Avaliação de Geografia - 11.º ano. Geografia A 10.º Ano
Teste de Avaliação de Geografia - 11.º ano Maio 2016 120 minutos Geografia A 10.º Ano Conteúdos Módulo Inicial: A posição de Portugal na Europa e no Mundo Constituição do território nacional e sua posição
Tema: Avaliação dos benefícios de ciclo de vida resultantes da integração de sistemas solares térmicos nos edifícios.
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2014/15 Tema: Avaliação dos benefícios de ciclo de vida resultantes da
PLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 10º ANO DE GEOGRAFIA EM
PLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 10º ANO DE GEOGRAFIA EM 2017-2018 Unidades temáticas Conteúdos Objetivos Gerais Calendarização [aulas de 90 ] Instrumentos de avaliação MÓDULO INICIAL 1- A posição de Portugal
MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO (Avaliação em regime não presencial) Ano Letivo 2015/2016 Disciplina: Geografia A Módulo(s) 1, 2 e 3
Agrupamento de Escolas de Rio Tinto nº 3 ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO (Avaliação em regime não presencial) Ano Letivo 2015/2016 Disciplina: Geografia A Módulo(s)
PLANIFICAÇÃO DE GEOGRAFIA 10º. ANO LECIONAÇÃO DOS
Direção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas Figueira Mar Código 161366 Contribuinte nº 600 074 978 Escola Secundária Dr. Bernardino Machado PLANIFICAÇÃO DE GEOGRAFIA 10º. ANO 2012 2013
Disciplina: Geografia A Módulo(s) 1, 2 e 3
Agrupamento de Escolas de Rio Tinto nº 3 Escola Básica e Secundária de Rio Tinto ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO EM REGIME NÃO PRESENCIAL Disciplina:
Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural PROJETO DE PARECER. da Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural
Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural 2018/0169(COD) 12.9.2018 PROJETO DE PARECER da Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural dirigido à Comissão do
ENERGIA LIMPA PARA TODOS OS EUROPEUS
ENERGIA LIMPA PARA TODOS OS EUROPEUS Green Business Week Lisboa, 15-17 março 2017 Paula Pinho Head of Unit Energy Policy Coordination European Commission DG ENERGY OPORTUNIDADE O SISTEMA ENERGÉTICO DO
Critérios Específicos de Avaliação
Escola EB1 João de Deus COD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 152 870 Critérios Específicos de Avaliação (Aprovados em Conselho Pedagógico
Linhas de actuação propostas Divulgação ao Conselho Nacional da Água
Linhas de actuação propostas Divulgação ao Conselho Nacional da Água 20 de Novembro de 2008 5º FÓRUM MUNDIAL DA ÁGUA BRIDGING DIVIDES FOR WATER Istambul 16 a 22 de Março de 2009 Transcrição do texto de
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
Ano letivo de 2015/2016 PROGRAMAÇÃO DE GEOGRAFIA DO 7º ANO Aulas Previstas (tempos de 45 minutos) 7º 1 7º 2 7º 3 7º 4 1º Período 36 39 36 37 2º Período 30 30 31 32 3º Período 29 29 30 28 Conteúdos a lecionar
SEGURANÇA HÍDRICA PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL. Patrícia Boson
SEGURANÇA HÍDRICA PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL Patrícia Boson titaboson@gmail.co Agosto de 2017 CENÁRIO DISPONIBILIDADE HÍDRICA/CONJUNTURA ÁGUA NO MUNDO DISPONIBILIDADE HÍDRICA/CONJUNTURA ÁGUA NO BRASIL
COOPERAÇÃO EM BACIAS TRANSFRONTEIRIÇAS
COOPERAÇÃO EM BACIAS TRANSFRONTEIRIÇAS Blueprint - Proteção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal 9 de abril de 2014 Bacias partilhadas e áreas por país FRANÇA ESPANHA PORTUGAL Capacidade
Origens do direito da água
O Direito Internacional das Águas e a Convenção de Albufeira sobre as Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas António Gonçalves Henriques Origens do direito da água Direito costumeiro: prioridade em função
AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD COD
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ( Aprovados em Conselho Pedagógico de 16 outubro de 2012 ) No caso específico da disciplina de GEOGRAFIA A, do 10ºano de escolaridade, a avaliação incidirá ainda ao nível
V. N. de Gaia Espaço Porto Cruz 17/06/2015. Hugo Marques Sousa
V. N. de Gaia Espaço Porto Cruz 17/06/2015 Hugo Marques Sousa Contextualizaçã o 2 Setor tradicional Posicionamento Que resposta? + qualidade + inovação + valor acrescentado Eixos para o renascimento industrial
INFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica Geografia. Código da Prova /2015
INFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica Geografia Código da Prova 6200 2014/2015 O presente documento divulga informação relativa à Prova de Avaliação de
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
PARECER, NO ÂMBITO DA AUDIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE GOVERNO PRÓPRIO DAS REGIÕES AUTÓNOMAS, SOBRE O PROJECTO DE DECRETO-LEI QUE ESTABELECE O REGIME DE COMÉRCIO DE LICENÇAS DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA
A Integração no Espaço Europeu
Ano Lectivo 2010/2011 ÁREA DE INTEGRAÇÃO Agrupamento de Escolas de Fronteira Escola Básica Integrada Frei Manuel Cardoso 12º Ano Apresentação nº 3 A Integração no Espaço Europeu Pedro Bandeira Simões Professor
Portugal de regresso de Brasília. Água e clima. Rodrigo Proença de Oliveira.
Portugal de regresso de Brasília Água e clima Rodrigo Proença de Oliveira rodrigopoliveira@tecnico.ulisboa.pt Impactos das alterações climáticas Aqualive, Lisboa,13 de abril de 2018 2 Reconhecimento do
GESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT
GESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT USOS DA ÁGUA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NO PLANETA ESTADOS Sólido.
PROJETO ADAPTACLIMA-EPAL
PROJETO ADAPTACLIMA-EPAL APDA Encontro ALTERACOES CLIMATICAS - ESCASSEZ DE AGUA E EFICIÊNCIAS ENERGÉTICA E HÍDRICA NO CICLO URBANO DA AGUA - 14 MAR 2012 Francisco Serranito AGENDA 1. OBJETIVOS E ENQUADRAMENTO
Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC
Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC Bases para o Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas 1 Enquadramento Mensagens chave da 5ª Avaliação das Alterações
Brasil - hídricos e desafios para a cooperação regional
Brasil - a gestão de recursos hídricos e desafios para a cooperação regional Vicente Andreu Guillo Lisboa/PT 27 de março de 2013 DISPONIBILIDADE HÍDRICA SUPERFICIAL NO BRASIL Interiores: 5.660 km 3 /ano
Enquadramento da estratégia da gestão das inundações com os Planos de Gestão de Região Hidrográfica
Enquadramento da estratégia da gestão das inundações com os Planos de Gestão de Região Hidrográfica ZONAS INUNDÁVEIS E RISCOS DE INUNDAÇÃO PLANOS DE GESTÃO DE RISCO DE INUNDAÇÕES 5 fevereiro 2015, auditório
António Guerreiro de Brito. Administração da Região Hidrográfica do Norte I.P.
António Guerreiro de Brito Administração da Região Hidrográfica do Norte I.P. A G R A D E C i M E N T O S MAOTDR/ Comissária da Par7cipação Portuguesa APRH / Coordenador e Relatores do 5º FMA Restantes
Ferramentas para gestão nexus água-energia. Projeto FP7 WEAM4i
Ferramentas para gestão nexus água-energia. Projeto FP7 WEAM4i 23 de Novembro de 2016, Lisboa José Luis Molina. CEO WEAM4i resumo do projeto WEAM4i: Gestão avançada de Água e Energia para regadio. N.º
DESAFIOS DO PLANEAMENTO HIDROLÓGICO
DESAFIOS DO PLANEAMENTO HIDROLÓGICO Enquadramento Europeu / Convénio de Albufeira José Rocha Afonso Instituto da Água, IP PGRH Nas bacias hidrográficas em que a utilização das águas possa ter efeitos transfronteiriços,
A Economia Azul face às alterações climáticas. Manuela Bocayuva Carvalho
A Economia Azul face às alterações climáticas Manuela Bocayuva Carvalho Economia Azul * Conceito: promoção atividades econômicas por meio do uso e manejo inteligente e sustentável dos espaço marinho e
SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA, MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS.
SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA, MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Nos últimos vinte anos fala-se com mais intensidade da crise energética, em sua dupla vertente: 1. O esgotamento dos combustíveis fósseis.
Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO
Ref. Ares(2018)2964154-06/06/2018 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 31.5.2018 COM(2018) 371 final 2018/0219 (APP) Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO que alarga aos Estados-Membros não participantes a aplicação
Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre
Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO A dimensão territorial do DS Alterações climáticas, desertificação, biodiversidade e pobreza 3ª aula Dimensão territorial
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer Autor: Rui Barreto COM (2014) 127 RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO: Qualidade da gasolina e do combustível para motores
Acesso e financiamento da inovação em Oncologia: para dados diferentes, critérios de avaliação iguais? Que alternativas?
Acesso e financiamento da inovação em Oncologia: para dados diferentes, critérios de avaliação iguais? Que alternativas? Gabriela Sousa Na União Europeia, e tendo como base apenas o envelhecimento da população,
Seminário Internacional sobre Sustentabilidade Tema: Água Desafios e Tendências Brasília, 6 de outubro de 2017
Seminário Internacional sobre Sustentabilidade Tema: Água Desafios e Tendências Brasília, 6 de outubro de 2017 Oscar de Moraes Cordeiro Netto cordeiro@unb.br Um mundo sem água? Infinidade de usos e funções
Gestão Integrada de Recursos Hídricos
Gestão Integrada de Recursos Hídricos 1. O que é GIRH? 2. Porque GIRH? 3. Princípios 4. Usuários 5. O Processo 6. Políticas 7. Instituições 1. O que é a GIRH? (1 de 3) A base da Gestão Integrada de Recursos
E isto considerando o total das águas superficiais, subterrâneas e oceânicas; doces ou não!
Crise Hídrica A água como um recurso renovável, limitado e potencialmente escasso Daniel Andrés Rodriguez Laura De Simone Borma Desde que as primeiras imagens do planeta Terra foram veiculadas a partir
CADC - NOVA ORGÂNICA. Portaria 179/2012. Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas. Integra as delegações da CIL + CADC
CONVENÇÃO DE ALBUFEIRA Comissão para a Aplicação e Desenvolvimento da Convenção (CADC) APA, I.P. Lisboa, 22 de maio de 2012 CADC - NOVA ORGÂNICA Portaria 179/2012 CILBH - Comissão Interministerial de Limites
Água e Alterações Climáticas
Água e Alterações Climáticas Impactos e Adaptação Conselho Nacional da Água 18 de Abril de 2008 IPCC Intergovernmental Panel on Climate Change Grupos de Trabalho WG1 A Ciência das Alteracões Climáticas
Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2016) 42 final.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 4 de fevereiro de 2016 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0021 (NLE) 5772/16 PROPOSTA de: ENV 42 COMER 8 MI 56 ONU 9 SAN 39 IND 24 Secretário-Geral da Comissão
Subprograma Ação Climática Programa LIFE Sessão Divulgação Convocatória 2014
Subprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017 Sessão Divulgação Convocatória 2014 Cristina Carreiras Pedro Baptista APA, 14-07-2014 LIFE Clima 2014 Clima no LIFE Tipos de projetos tradicionais elegíveis
O potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa
O potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa ISEG - LISBON SCHOOL OF ECONOMICS & MANAGEMENT 16 maio 2017 1 Enquadramento metodológico 2 Indicadores de vulnerabilidades
A História da União Europeia entre o Alargamento e o Aprofundamento. Gabinete de Informação do Parlamento Europeu 29 de setembro de 2017
A História da União Europeia entre o Alargamento e o Aprofundamento Gabinete de Informação do Parlamento Europeu 29 de setembro de 2017 https://www.europarltv.europa.eu/pt/programme/others/teaming-up-withthe-eu
XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE
XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE DIRETIVA QUADRO DA ÁGUA (DQA): ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO PELOS PAÍSES MEMBROS NO CONTINENTE EUROPEU (2000 2013) Cledeilson Pereira Santos 1 ; Ticiana Marinho
Introdução O que é a violência? O que é a violência doméstica, os maus tratos. e o abuso? O abuso constitui uma prática
Í n d i c e Introdução... 7 1. O que é a violência?... 11 2. O que é a violência doméstica, os maus tratos. e o abuso?... 21 3. O abuso constitui uma prática recente?... 29 4. Que comportamentos podem
DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 853 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Madeira, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola
Mestrado Profissionalizante
Mestrado Profissionalizante Curso de Especialização Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) - Ano Letivo 2015/2016 2.º Semestre Disciplina de REGULAÇÃO DA ECONOMIA PROGRAMA Regente Luís Silva
Senhora Comissária responsável pelos Assuntos do Mar e Pescas,
LANÇAMENTO DA ESTRATÉGIA EUROPEIA PARA O ATLÂNTICO LISBOA, 28 DE NOVEMBRO DE 2011 INTERVENÇÃO DA SENHORA MAMAOT Senhor Primeiro Ministro, Senhora Comissária responsável pelos Assuntos do Mar e Pescas,
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2013)151 Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa às condições de entrada e de residência de nacionais de países
PARCERIAS INTERNACIONAIS PELA ÁGUA : MADALENA B. NEVES EMBAIXADORA DE CV EM PORTUGAL
PARCERIAS INTERNACIONAIS PELA ÁGUA : MADALENA B. NEVES EMBAIXADORA DE CV EM PORTUGAL 1 . ÁGUA- UM DIREITO 2 NAÇÕES UNIDAS :. DIREITO HUMANO À ÁGUA- CONDIÇÃO PRÉVIA PARA A REALIZAÇÃO DOS OUTROS DIREITOS
José Galizia Tundisi Takako Matsumura-Tundisi. Recursos. hídricos. no século XXI nova edição ampliada e atualizada
José Galizia Tundisi Takako Matsumura-Tundisi hídricos Recursos no século XXI nova edição ampliada e atualizada Sumário 1 A água e os sistemas de sustentação à vida... 23 2 O ciclo hidrológico e a distribuição
Conselho da União Europeia Bruxelas, 26 de setembro de 2016 (OR. en)
Conseil UE Conselho da União Europeia Bruxelas, 26 de setembro de 2016 (OR. en) NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações 11559/2/16 REV 2 LIMITE ENV 514 CLIMA 96 AGRI 439 IND 171 PROCIV
União Europeia Bruxelas, 9 de dezembro de 2016 (OR. en)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de dezembro de 2016 (OR. en) 15375/16 NOTA de: para: POLGEN 163 INST 521 CODEC 1849 PE 119 Comité de Representantes Permanentes (2.ª Parte) Conselho n.º doc. ant.:
Sistemas de Acompanhamento de Cheias e Secas: Caso de Portugal
Conferencia de Directores Generales Iberoamericanos del Agua de Cheias e Secas: Caso de Portugal Haga clic para modificar el estilo de subtítulo del patrón Orlando Borges 1 Sistema Nacional de Informação
Uma gestão ambiental proativa gera valor e é dever de uma empresa socialmente responsável
Política de Ambiente Uma gestão ambiental proativa gera valor e é dever de uma empresa socialmente responsável Política de Ambiente 1.Enquadramento O crescimento continuado da população mundial assenta
Interpelação ao Governo Portugal 2030 Intervenção do Ministro do Planeamento e das Infraestruturas Assembleia da República, 25 de janeiro de 2018
Interpelação ao Governo Portugal 2030 Intervenção do Ministro do Planeamento e das Infraestruturas Assembleia da República, 25 de janeiro de 2018 Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Os fundos
DECLARAÇÃO DE CASCAIS
DECLARAÇÃO DE CASCAIS 30.10.2004 INTRODUÇÃO Considerando a vontade de continuar a estreitar laços e a desenvolver formas de cooperação em matéria de desenvolvimento sustentável e protecção do ambiente
JUNTOS FAZEMOS DA ÁGUA UMA PRIORIDADE GLOBAL
JUNTOS FAZEMOS DA ÁGUA UMA PRIORIDADE GLOBAL JUNTOS FAZEMOS A ÁGUA UMA PRIORIDADE GLOBAL HISTÓRICO Criado em 1996 Sede permanente em Marselha, França 36 organizações do Comitê de Governadores 4 Governadores
Geografia do Turismo. apresentação da disciplina. objectivos programa metodologia avaliação calendarização bibliografia
Geografia do Turismo Curso de Especialização Tecnológica Técnicas e Gestão de Turismo 2012/2013 2009/2010 30 de novembro de 2012 apresentação da disciplina objectivos programa metodologia avaliação calendarização
INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE
Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN
Calendarização da Componente Letiva - Geografia Ano Letivo 2015/16 7º Ano
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANDRÉ SOARES (150952) Calendarização da Componente Letiva - Geografia Ano Letivo 2015/16 7º Ano Períodos 1º Período 2º Período 3º Período Número de aulas previstas (45 minutos) 26
PROGRAMA SOCIOAMBIENTAL DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS
PROGRAMA SOCIOAMBIENTAL DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS ABRANGÊNCIA COPASA MG 628 localidades operadas (*) 255 localidades Água + Esgoto (*) 373 localidades Água (*) Pop urbana total...8,3 milhões
ANÁLISE DAS PROVAS DE EXAME DE GEOGRAFIA A 10º 11º ANOS A 2014
ANÁLISE DAS PROVAS DE EXAME DE GEOGRAFIA A 1º 11º ANOS - 8 A 14 (FONTES: Pordata e provas de exame) 1. Evolução das classificações (alunos internos 1º fase) 2. Evolução das classificações por temas Em
Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Environmental and sustainability challenges in engineering
Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Environmental and sustainability challenges in engineering Mestrado em Engenharia Civil / Masters on Civil Engineering 4º Ano, 1º Semestre 2011-2012
WORKSHOP PROWATERMAN, Évora e Faro, 29 e 30 de Novembro de 2012
Discussão das problemáticas regionais e interação com as soluções sugeridas pelo projeto PROWATERMAN, visando contribuir para a sustentabilidade dos recursos hídricos regionais no médio prazo RESUMO 1)
Uma Matriz destinada a preservada os recursos hídricos da Europa - Roteiro para o novo ciclo de planeamento
Uma Matriz destinada a preservada os recursos hídricos da Europa - Roteiro para o novo ciclo de planeamento Fernanda Rocha Agência Portuguesa do Ambiente Encontro Técnico: Blueprint - Proteção dos recursos
Conselho da União Europeia Bruxelas, 19 de setembro de 2017 (OR. en)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 19 de setembro de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2017/0198 (NLE) 11897/17 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: RECH 285 MED 62 AGRI 444 MIGR 156
A Economia Azul na Região de Lisboa. Potencial Estratégia Instrumentos Visão
A Economia Azul na Região de Lisboa Potencial Estratégia Instrumentos Visão Potencial Importante pilar no aumento da competitividade regional Prospeção e valorização de recursos marinhos com expressão
Fórum da OIT Trabalho Digno para uma Globalização Justa
Fórum da OIT Trabalho Digno para uma Globalização Justa Abertura pelo Senhor Primeiro Ministro Lisboa, FIL (Junqueira), 31 de Outubro de 2007, 17H00 Senhor Director-Geral do BIT, Senhoras e Senhores, Saúdo
Junto se envia, à atenção das delegações, um documento sobre o assunto em epígrafe, conforme aprovado pelo Conselho (JAI) de 20 de julho de 2015.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 22 de julho de 2015 (OR. en) 11130/15 ASIM 62 RELEX 633 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.: 10830/2/15 REV 2 ASIM 52 RELEX 592 n.
COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU. em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 24.10.2016 COM(2016) 691 final 2013/0015 (COD) COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União
OEDIFÍCO DO FUTURO ZERO ENERGY, ENERGY, ZERO WATER, ZERO NUTRIENTS TEKTONICA 5 DE MAIO DE 2016
OEDIFÍCO DO FUTURO ZERO ENERGY, ENERGY, ZERO WATER, ZERO NUTRIENTS TEKTONICA 5 DE MAIO DE 2016 Os edifícios NZEB (nearly zero energy buildings) estão já no horizonte Na verdade, a revisão da Energy Performance