UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR RESOLUÇÕES. Em vigor

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR RESOLUÇÕES Em vigor Resolução nº.121/cun/9028 de agosto de 1990 Orgão Emissor: CUN Ementa: Dispõe sobre a avaliação de desempenho dos servidores técnico-administrativos. Texto da resolução: RESOLUÇÃO No. 121/CUn/90, de 28 de Agosto de 1990 Dispõe sobre a avaliação de desempenho dos servidores técnico-administrativos. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, em exercício, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que deliberou o Egrégio Conselho Universitário, em sessão realizada nesta data, através do Parecer No. 110/CUn/90, constante do Processo No /89-20, RESOLVE: CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1o. A avaliação de desempenho é um processo sistemático de apreciação do desempenho do servidor no cargo ou função e de seu comportamento funcional, constituindose em instrumento para o aprimoramento da política de pessoal técnico-administrativo desta Universidade. Art. 2o. Além do cumprimento das determinações contidas no PURRCE, a avaliação de desempenho tem como objetivo a promoção do desenvolvimento dos recursos humanos da instituição, através do aprimoramento e adequação do seu pessoal téncicoadministrativo, resultando na melhoria do desempenho funcional e em maior satisfação pessoal. Art. 3o. São objetivos específicos da avaliação de desempenho: I Avaliar o desempenho dos servidores téncico-administrativos, obtendo dados para a efetivação da progressão funcional por mérito, considerando-se as condições de trabalho oferecidas pela instituição; II Realimentar tanto a chefia quanto o subordinado sobre o desempenho funcional; IV diagnosticar situações-problema; V Ampliar os canais de comunicação entre chefia e subordinado, através da avaliação e da auto-avaliação; VI levantar e divulgar dados que possam subsidiar as ações de desenvolvimento de Recursos Humanos; VII subsidiar, através da manutenção de um sistema de informações integrado, a definição de novas políticas de recursos humanos.

2 CAPÍTULO II Da Competência Art. 4 A responsabilidade pelo processo de avaliação de desempenho dos servidores técnico-administrativos é da Pró-Reitoria de Administração (PRA), através do Departamento do Pessoal (DP)/Divisão de Seleção e Aperfeiçoamento (DAS)/Seção de Avaliação e Acompanhamento (SAAC). Art. 5 Compete ao DP/DAS/SAAC a coordenação, a implantação, a execução, o acompanhamento, a avaliação e o aperfeiçoamento do processo de avaliação de desempenho dos servidores técnico-administrativos. Parágrafo Único Compete à CPPTA acompanhar o desenvolvimento do processo de avaliação de desempenho referido no Caput deste artigo. CAPÍTULO III Da Clientela Art. 6 Os servidores técnico-administrativos enquadrados no PUCRCE são avaliados de acordo com os seguintes grupos: I Grupo Nível de Apoio; II Grupo Nível Médio; III Grupo Nível Superior; IV Grupo Nível Gerencial. 1. São avaliados no grupo Gerencial, os servidores técnico-administrativos investidos em Função Comissionada (FC) e Função Gratificada (FG) 2. Os servidores técnico-administrativos em final de carreira também participam do processo de avaliação, tendo em vista que o seu objetivo não está restrito a progressão funcional do mérito. CAPÍTULO IV Da Metodologia SEÇÃO I Do Instrumento e da Aplicação Art. 7 A avaliação é feita através da Ficha de Avaliação de Desempenho, específica para os grupos de Nível de Apoio, Médio Superior e Gerencial. Art. 8 A avaliação de desempenho é realizada através da avaliação pela chefia imediata e da auto-avaliação. 1 A avaliação pela Chefia Imediata deve refletir o perfil profissional do(s) servidor(es) sob sua supervisão. 2 A auto-avaliação deve retratar a percepção que o servidor tem acerca de seu desempenho funcional.. Art. 9 Da Ficha de Avaliação de Desempenho, constam 10 (dez) fatores de avaliação, para todos os grupos ocupacionais, definidos de acordo com a amplitude das atividades inerentes a cada um destes grupos. Parágrafo Único Cada um dos fatores de avaliação apresenta peso diferente, em razão de sua importância para o grupo ocupacional e são fixados para cada etapa de avaliação e sua divulgação é feita previamente pelo DP.

3 Art. 10 Cada fator possui 04 (quatro) graduações que correspondem aos conceitos a seguir indicados: I fraco: Quando o servidor apresenta desempenho sofrível, necessitando com urgência de desenvolvimento pessoal e/ou profissional; II regular: quando o servidor apresenta condições insuficientes de desempenho, necessitando ações de desenvolvimento pessoal e/ou profissional; III bom: quando o servidor apresenta condições adequadas de desempenho, em relação ao fator avaliado; IV ótimo: Quando o servidor atinge plenamente ou excede o desempenho esperado. 1 A disposição das graduações na Ficha de Avaliação é diversa da hierarquização dos conceitos constantes do caput deste artigo. 2 Na avaliação, chefia imediata e servidor, distintamente, optam por apenas uma das quatro graduações de cada fator. 3 As respostas da avaliação de que trata o 2. Deste artigo, são registradas num dos sinais alternativos (+) positivo e (-) negativo, que se encontra precedido de identificação numérica. Art. 11 É de responsabilidade do Diretor da Unidade Administrativa ou Acadêmica a distribuição das Fichas de Avaliação de Desempenho às chefias imediatas, e estas aos subordinados. 1. As chefias imediatas realizam a avaliação dos seus servidores, de acordo com o disposto no parágrafo 1. do Art. 8. e parágrafo 2. e 3. do artigo 10, transcrevendo as respostas para a Folha Resposta. 2. Os servidores, após o recebimento da Ficha de Avaliação, procedem à autoavaliação, de acordo com o disposto no parágrafo 2. do Art. 8 e parágrafo 2. E 3. Do Artigo 10, transcrevendo as respostas para a Folha Resposta. Art. 12 A divulgação e a distribuição das Fichas de Avaliação de Desempenho junto às Unidades Administrativas e Acadêmicas é feita pelo DP/DAS/SAAC, precedida de treinamento, o qual objetiva garantir a uniformidade do processo, a conscientização e a responsabilidade da avaliação de desempenho. 1 O treinamento referido no caput deste artigo compreende avaliadores e avaliados, garantindo co-responsabilidade no processo de avaliação. 2. A devolução das Folhas Resposta, devidamente preenchidas de acordo com o disposto no parágrafos 1. e 2. do Art. 11, dá-se pela chefia imediata ao DP/DAS/SAAC, tempestivamente nos prazos estabelecidos. 3 O não cumprimento do estabelecido no parágrafo anterior implica em prejuízo do disposto nos artigos 2 e 3 desta Resolução. SEÇÃO II Da Periodicidade Art. 13 Os servidores são submetidos a duas avaliações de desempenho no decorrer do prazo legal à obtenção da progressão por mérito, sendo uma a cada 12 (doze) meses. 1. Os servidores que completam interstício nos meses de janeiro a junho são avaliados no mês de outubro dos dois anos anteriores. 2. Os servidores que completam interstício nos meses de julho a dezembro são avaliados nos meses de abril do mesmo ano e do ano anterior.

4 Art. 14 A avaliação, quando concluir pelo mérito gerará efeito financeiro a partir da data em que o servidor completar o interstício. Parágrafo Único Para a habilitação ou não do servidor à promoção por mérito, é considerado o resultado das últimas avaliações (até duas). Art. 15 O período a ser considerado para cada avaliação de desempenho é aquele que transcorre a partir da data da última avaliação. Art. 16 Nas modalidades de afastamento consideradas como se em efetivo exercício estivesse, na forma da legislação vigente, o servidor procede a sua auto-avaliação no prazo de 15 (quinze) dias a contar da data do seu retorno às atividades. Parágrafo Único O encaminhamento da Folha Resposta da auto-avaliação dá-se no prazo estabelecido no caput deste artigo, pela chefia imediata. Art. 17 Os servidores da UFSC que estão à disposição de outras entidades são avaliados na forma estabelecida na presente Resolução, pela chefia imediata do órgão cessionário. Art. 18 Em caso de remanejamento durante o período considerado para a avaliação, esta é realizada pelas chefias imediatas com as quais ocorreu a perman6encia por tempo igual ou superior a 06 (seis) meses, devendo os servidor, simultaneamente, proceder à autoavaliação, sendo a média final calculada proporcionalmente. Art. 19 No caso de investidura de servidor em FC (Função Comissionada) e FG (Função Gratificada) durante o período considerado para a avaliação, deve ser adotado o procedimento previsto no Artigo 18. SEÇÃO III Dos Resultados Art. 20 Obtêm-se o resultado da avaliação de desempenho da seguinte forma: a cada fator é atribuído um peso, que é multiplicado pelo valor determinado para a graduação escolhida. Selecionadas todas as graduações, devidamente multiplicas pelo peso correspondente, efetua-se a soma dos valores finais obtidos, dividindo este resultado pelo somatório dos pesos dos fatores. 1 Procedimento idêntico previsto no caput deste artigo deve ser utilizado tanto para a avaliação pela chefia imediata quanto para a auto-avaliação. 2 Os dois resultados obtidos com o procedimento previsto acima (um da avaliação pela chefia imediata e outro da auto-avaliação) são multiplicados por pesos estabelecidos, somados e divididos pela soma deste pesos. 3 O valor acima obtido constitui-se no resultado de uma das etapas de avaliação, ou no resultado final, nos casos previstos no Artigos 28, 29 e 30 desta Resolução. 4 Quando a apuração do resultado final for baseada em duas etapas de avaliação, este será obtido através de uma média aritmética ponderada, com pesos diferenciados em cada etapa. Art. 21 Os resultados obtidos pelo servidor técnico-administrativo no processo de avaliação de desempenho são assim classificados: I de 3,00 a 4,99 pontos desempenho fraco; II de 5,00 a 6,99 pontos desempenho regular III de 7,00 a 8,99 pontos desempenho bom;

5 IV de 9,00 a 10,00 pontos desempenho ótimo. Art. 22 Tem direito à progressão por mérito os servidores que obtém, no mínimo, desempenho bom (a partir de 7,00 pontos). Art. 23 Compete ao DP/DSA/SAAC dar conhecimento, semestralmente, do resultado da avaliação de desempenho, aos Diretores das Unidades Administrativas ou Acadêmicas e à CPPTA, para pronta divulgação junto aos servidores, tendo em vista o disposto no Artigo 24. Art. 24 Cabe recurso junto à CPPTA, no prazo de 10 (dez) dias úteis a contar da ciência do servidor, do resultado final da avaliação de desempenho. Art Cabe à CPPTA analisar os recursos relativos ao processo de avaliação de desempenho, emitindo parecer para subsidiar a decisão final, de competência do Diretor da Unidade Administrativa ou Acadêmica. CAPÍTULO V Das Disposições Gerais e Transitórias Art. 26 No interstício para fins de progressão por mérito, contado da data da admissão, da ascensão funcional, da última progressão por mérito ou do afastamento, são descontados os dias correspondentes aos casos previstos no Art. 33, seus incisos e parágrafos 1. e 3o., da Portaria MEC/475/87. Art. 27 O processo de avaliação de desempenho dos servidores técnicoadministrativos será iniciado na UFSC a partir de 01/01/91 e a primeira aplicação dar-se-á em abril de Art. 28 O servidor que cumprir interstício no ano de 1991, será avaliado em abril do mesmo ano e a progressão por mérito, quando for o caso será baseada apenas nesta etapa de avaliação. Art. 29 O servidor que cumpri interstício no decorrer do primeiro semestre de 1992 será avaliado em outubro de 1991, e a progressão por mérito, quando for o caso, será baseada apenas nesta etapa de avaliação; para os servidores que cumprirem interstício no primeiro semestre de 1993 essa avaliação valerá como 1. Etapa da avaliação normal (feita em 2 etapas). Art. 30 O servidor que cumprir interstício no decorrer do segundo semestre de 1992 será avaliado em abril do mesmo ano, e a progressão por mérito, quando for o caso, será baseada apenas nessa etapa de avaliação; para os servidores que cumprirem interstício no segundo semestre de 1993 essa avaliação corresponderá à primeira etapa da avaliação norma (feita em 2 etapas). Art. 31 A partir de não será concedida progressão por mérito sem avaliação de desempenho. Art. 32 Os servidores que completarem interstício nos anos de 1991 e 1992 terão progressão funcional por mérito concedida, quando for o caso, com base em uma única etapa de avaliação.

6 Art. 33 Cabe ao DP/DAS promover, após cada etapa de avaliação, um encontro para avaliação, um encontro para avaliação dos procedimentos aplicados, do qual devem participar representantes dos servidores técnico-administrativos junto ao CUn, CPPTA, ASUFSC e outros interessados. Art. 34 As situações não previstas na presente resolução são decididas pelo Reitor, através da Pró-Reitoria de Administração. Art. 35 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no boletim do Pessoal, revogadas as disposições em contrário. PROF. OSVALDO MOMM (OBS.: Alterada pela Resolução No. 136/CUn/91.)

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