RESUMO ABUSO 1. PALAVRAS-CHAVE: cinema; mídia; ética; internet; comunicação.
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- Aline Gusmão Lobo
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1 ABUSO 1 Vitor Romera 2 Carolina Luz 3 Paulo Padoveze 4 Vanessa Nascimento 5 André Oliveira 6 Débora Burini 7 Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP RESUMO Augusto Ferraz é um professor do ensino fundamental de uma instituição de ensino particular. Viviane é uma de suas alunas, e a responsável por disseminar um boato que irá crescer a cada minuto. O curta incita a reflexão sobre as consequências do poder da mídia quanto à disseminação de informações, porém, o foco não é o veículo em si, mas as pessoas que se vêem envolvidas nesta rede de especulações. O jornalismo irresponsável e o modo irrefreado como as notícias correm e se transformam em todos os veículos midiáticos, acabam por transformar a vida real em um espetáculo. PALAVRAS-CHAVE: cinema; mídia; ética; internet; comunicação. 1 Trabalho submetido ao XIX Prêmio Expocom 2012, na Categoria Cinema e Audiovisual, modalidade Filme de ficção (avulso). 2 Aluno líder do grupo, Diretor e Roteirista do trabalho apresentado. recém-formado no Curso de Imagem e Som da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), trakizito@gmail.com. 3 Diretora de Fotografia do trabalho apresentado. recém-formada no Curso de Imagem e Som da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), carol.luz08@gmail.com. 4 Diretor de Som e Compositor da Trilha Sonora do trabalho apresentado. recém-formado no Curso de Imagem e Som da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), garotovaca@gmail.com. 5 Diretora de Montagem do trabalho apresentado. recém-formada no Curso de Imagem e Som da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), van.nascimento88@gmail.com. 6 Assistente de Montagem do trabalho apresentado. recém-formado no Curso de Imagem e Som da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), oliveira.andreluiz@gmail.com. 7 Orientadora do trabalho. Professora do Curso de Imagem e Som da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), dburini@ufscar.br. 1
2 1 INTRODUÇÃO Quando Noé, ou seja, cada um de nós, olha através da escotilha de sua arca, vê outras arcas, a perder de vista, no oceano agitado da comunicação digital. E cada uma dessas arcas contém uma seleção diferente. Cada uma quer preservar a diversidade. Cada uma quer transmitir. Estas arcas estarão eternamente à deriva na superfície das águas (LEVY, 2007, p.15). O projeto Abuso foca os veículos de comunicação, seu alcance e o poder que eles possuem, mas não conseguem controlar. O poder decorrente da sua própria força geradora de diversos núcleos de disseminação da informação. Informação essa que se entrincheira no cotidiano do cidadão alcançando um grande número de pessoas, a ponto de se criar uma verdade a partir do senso comum. Abuso apresenta a história de Augusto Ferraz, professor de química do Colégio Sofia, escola da alta classe da cidade de João Ferreira. Acusado de assediar uma de suas alunas, Viviane, em horário de aula, sua vida toma rumos inesperados e desastrosos. Enquanto o caso adquire grandes proporções, conhecemos os diversos espectadores e suas opiniões sobre o ocorrido. A acusação não se deu diretamente de Viviane, mas sim em decorrência dos boatos espalhados na própria escola, que acabaram consolidando a acusação pública. O assunto, então, passa de uma simples fofoca, à notícia nos meios de comunicação, quando as demais mídias começam a comentar sobre o caso, como o jornal impresso e a televisão. Enquanto a mídia televisiva acusa severamente Augusto, a internet produz um conteúdo livre de censura. Surgem diversas chacotas, tiras de humor, piadas e comentários ácidos e maldosos, revelando que o espectador já não tem uma postura passiva, e participa da construção de uma verdade e da formação de opinião. No clímax do filme, chegamos ao ponto em que a mídia não tem mais controle do que criou. Se a notícia que outrora passara em um jornal televisivo local, neste momento toma proporções enormes, torna-se entretenimento. Um programa de TV cria uma simulação do acontecido dentro das portas do colégio Sofia e deixa que os seus espectadores decidam o final do caso por meio de ligações e mensagens. As notícias da internet tornam-se mais abrasivas e carregadas de humor negro. 2
3 2 OBJETIVO Na atualidade, a Mídia, também chamada de 4º poder, possui uma força de perpetuação e um alcance de informação descomunal. Segundo os dados do PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 2009, 95,7 % das casas no país possuem pelo menos um aparelho de TV, enquanto que o acesso a internet cresceu de 8,6% em 2001 para 27,4% em Nesta perspectiva, uma das questões levantadas pelo curta é a responsabilidade da mídia como formadora de opinião e na disseminação da informação. O mote do curta-metragem é a impunidade da mídia, seja pelo poder que ela exerce na sociedade, seja pela falta de controle dos meios de comunicação atuais, que oferecem possibilidades de interação do espectador, dando a ele um espaço ativo no ciclo da informação. Para isso, o curta-metragem ABUSO usa como exemplo uma falsa acusação que será alimentada pela mídia ao ponto de chegar aos ouvidos de milhões de pessoas em poucos dias, resultando numa repercussão maciça e na desestruturação total da vida da vítima. Pensando no poder que a mídia possui e no descontrole causado pelo bombardeio de informações, a equipe acredita ser capaz de colocar esses pontos em análise para uma reflexão crítica sobre esse assunto. A ideia do curta Abuso não é tratar a mídia como uma inimiga, mas refletir sobre a responsabilidade e a influência da mesma enquanto meio de comunicação em massa. Com essa retratação tanto do público quanto da mídia, pretendemos criar um ambiente caótico: a formulação de uma verdade e de como a momentaneidade dos fatos é importante para que ela se alastre sobre as redes de comunicação. 8 TELECO. Estatísticas de Domicílios Brasileiros (IBGE PNAD). Disponível em: < Acesso em 15/10/
4 3 JUSTIFICATIVA A ideia do curta-metragem partiu de outros exemplos reais de casos parecidos, como por exemplo, o da Escola Base, uma creche situada na capital paulista. Em março de 1994, a imprensa em geral publicou uma série reportagens e notícias sobre seis pessoas que estariam envolvidas no abuso sexual de alunas da Escola Base. A divulgação foi tamanha, que sua repercussão levou à depredação e saque da escola, e os donos da escola chegaram a ser presos. No entanto, não havia provas concretas do crime, e o inquérito policial foi arquivado. Não havia qualquer indício de que a denúncia tivesse fundamento. 9 Como estudantes de comunicação, afirmamos a nossa responsabilidade sobre o tema, e criamos uma conscientização não apenas como comunicador, mas também como público. O Caso da Escola Base foi o estopim para uma discussão entre os profissionais da área no Brasil, e é citado como exemplo sempre que há alguma irresponsabilidade por parte da mídia, porém, como não foi criada nenhuma lei de controle dos meios audiovisuais, casos como esse voltam a se repetir nos dias de hoje. Os exemplos de abuso da mídia são muitos, como também os de impunidade, e enquanto não é pensada nenhuma medida preventiva (e aqui estamos falando de alterações na legislação), é muito provável que voltem a se repetir casos como esse. Em 2009, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, aprovou a lei nº , apelidada de Ley de Meyos. Apesar de não tratar exatamente de erros jornalísticos, a lei aborda questões como a democratização da mídia e o combate à concentração do setor por pequenos grupos. No Brasil, ainda não se pensou numa Lei para regulamentar os veículos de comunicação, ainda que poucas famílias sejam proprietárias dos grandes conglomerados do setor. A principal razão que nos motivou a contar essa história, é a de poder nos colocar no lugar de uma dessas vítimas, que nunca terão condições de responder à altura à ofensa que lhes foi dirigida, e mostrar o estrago que um erro de jornalismo pode causar à uma vida. Cabe aqui a reflexão de Guy Debord (1997, p15): A realidade surge no espetáculo, e o espetáculo é real. Essa alienação recíproca é a essência e a base da sociedade existente". 9 OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA. Ofensa à honra de crianças e adolescentes. Disponível em: < Acesso em 15/10/ LINS, BERNARDO F. E. Argentina: nova lei dos meios audiovisuais. Disponível em: < Acesso em 26/10/2010 4
5 4 MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS O tema se desenvolve levando em conta os três elementos que fazem parte do ciclo da informação: a mídia, o receptor, e a vítima. A mídia é retratada pela internet e pela televisão, sendo que a última tem um peso maior, visto que ainda é o maior veículo de informação no país. Para representar a internet audiovisualmente, usamos animações dinâmicas de sites, portais e canais da web, com o propósito de mostrar a rápida disseminação e repercussão das notícias nesse meio. Já a televisão é representada por duas de suas linguagens audiovisuais características: o tele-jornal e o programa criminal sensacionalista. O receptor é retratado por espectadores e internautas, que recebem a informação e ajudam na repercussão da mesma, seja direta ou indiretamente. Dentre eles, há a senhora de idade avançada que representa o receptor passivo, que absorve a informação do jeito que ela vem, sem um julgamento crítico; o adolescente Vinicius, que representa o espectador saturado, que já não se comove com as notícias repetidas desse tema e não demonstra qualquer tipo de sensibilização, pelo contrário, se diverte com as piadas e vídeos humorísticos sobre o assunto na internet; e por fim, uma família que tem ligação com o Colégio Sofia através da filha que estuda no mesmo estabelecimento de ensino. Por uma escolha da direção, os personagens envolvidos no caso não têm voz no curta-metragem, eles representam um peso morto perante as pressões dos meios de comunicação. A intenção é fazer com que o espectador tenha, como os personagens do filme, o ponto de vista da mídia que guia a linha narrativa. Sendo assim, a vítima é retratada por pessoas próximas a ela: o chefe e a filha de Augusto Ferraz. Através dessas pessoas, evidenciamos como o 4º poder influencia em seus discursos e como a vida de Augusto vai sendo gradualmente destruída. 5
6 5 DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO A direção do curta-metragem se mantém uma linha narrativa coesa, apesar do uso de diferentes linguagens audiovisuais, como o tele-jornal, programa criminal sensacionalista, animação, além de conter cenas com a linguagem clássica do cinema, como também se preocupa em construir uma unidade estética que concilie essas linguagens distintas, para que tenham conexão. Para isso, o encadeamento das cenas e os recursos usados nos momentos que há a troca de uma linguagem para outra são importantes. Há sempre um elemento que faz a ligação de uma cena a outra, seja algum ponto do roteiro que é reiterado na cena seguinte, seja pelo som que permanece de uma cena para a outra, estabelecendo uma continuidade, ou também pela inserção das animações, que serviram para indicar as elipses e mostrar a evolução da trama. A mídia é retratada pela internet e pela televisão. A primeira delas prioriza o elemento da disseminação e repercussão da notícia, e se encaixa em pontos estratégicos do curta em que há uma elipse temporal e consequentemente uma quebra da narrativa. A função dos inserts hiper-midiáticos é de estabelecer uma conexão entre as cenas; mostrar como a notícia está se espalhando de maneira rápida e atingindo um número gigantesco de pessoas. Desse modo, elementos facilmente reconhecíveis da internet como redes sociais, portais, fóruns e blogs de humor são postos na tela de uma forma dinâmica, que indique essa passagem e difusão. O tele-jornal e o programa criminal sensacionalista representam a mídia televisiva, sendo que o primeiro se aproxima ao máximo dos programas de notícias sérios, como por exemplo, o Jornal Nacional, e o segundo é o retrato do sensacionalismo irresponsável. O programa mistura elementos de três programas conhecidos da televisão brasileira: o sensacionalismo do Brasil Urgente (Record), o tom documental do Linha Direta (Globo) e a interatividade do Você Decide (Globo). Na cena é claramente visível a tentativa da mídia de influenciar o julgamento do espectador através de um personagem estereotipado: O estereótipo pressupõe, assim como outros mecanismos analisados até agora, a vitória do primário sobre o secundário, do inconsciente sobre o consciente, do emocional sobre o racional. É o triunfo da mentira sobre a verdade porque a verdade é complexa. É o triunfo da comodidade sobre o esforço porque a verdade exige um esforço para o equilíbrio, para o contraste, para a precisão. (FERRÉS, 1998, p.138). 6
7 6 CONSIDERAÇÕES O curta visa incitar a reflexão em todos que participam da transformação de uma falsa denúncia num espetáculo, em entretenimento, ou seja, profissionais da área da comunicação, tele-espectadores, internautas, enfim, todos que participam, seja direta ou indiretamente, da disseminação da informação. Acreditamos que o resultado final superou nossas expectativas. Tendo isto em vista, faremos todos os esforços para veicular o curta-metragem ABUSO para o maior número de espectadores possíveis, para que a mensagem que nos propusermos a passar faça a diferença. As telecomunicações são de fato responsáveis por estender de uma ponta à outra do mundo as possibilidades de contato amigável, de transações contratuais, de transmissões de saber, de trocas de conhecimentos, de descoberta pacífica das diferenças (LEVY, 2007, p.14). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DÉBORD, G. A sociedade do espetáculo: comentários sobre a sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, LÉVY, Pierre. Cibercultura. Carlos Irineu da Costa (trad.). 2 ed. São Paulo: 34, FERRÉS, Joan. Televisão subliminar: socializando através de comunicações desapercebidas. Porto Alegre: Artmed,
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