CASO 8 TECNOLOGIAS DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO, ALTERNATIVAS VIÁVEIS PARA AGRICULTURA FAMILIAR ROTA ESTRATÉGICA DE APRENDIZAGEM

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1 TECNOLOGIAS DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO, ALTERNATIVAS VIÁVEIS PARA AGRICULTURA FAMILIAR AGROECOLÓGICA NO POLO COMUNITÁRIO DE CACIMBA DO MEIO CONTEXTUALIZANDO A EXPERIÊNCIA O município de Caraúbas foi Distrito criado com a denominação de Caraúbas, pela lei provincial nº 408, de , subordinado ao município de Apodi. Elevado à categoria de vila com a denominação de Caraúbas, pela lei provincial nº 601, de Dista a 300 km de Natal, capital do estado do Rio Grande do Norte. Está localizado na Mesorregião do Oeste Potiguar, mais precisamente na Microrregião da chapada do Apodi. Com uma área territorial de Km², equivalente a 2.074% do estado, % da Região nordeste e % de todo o território brasileiro. Conforme Censo do IBGE (2010), possui uma população de habitantes e apresenta uma densidade demográfica de 17,88 pessoas / Km². De clima considerado muito quente e semiárido, tem estação chuvosa normalmente entre março e maio, alcançando uma média de 682,0 mm, temperatura média de 29,2 C e umidade relativa do ar de 69% na média anual. A economia do município está voltada para a produção de petróleo e extração da palha de carnaúba, contando ainda com cadeias produtivas significativas oriundas da agricultura familiar, com destaque para a cajucultura, bovinocultura, caprinocultura, apicultura e cultura de hortaliças. Há uma demanda crescente por assistência técnica decorrente de elevada quantidade de pequenos agricultores, organizados em cem associações, no município de Caraúbas O município se organiza nas associações rurais pelo sistema de divisão de polos comunitários, somando-se, cinco, no total. O polo comunitário de Cacimba do Meio está situado as margens do rio Umari e na divisa entre Caraúbas e os municípios de Olho D Água do Borges, Umarizal e Apodi. Está localizado a, aproximadamente, 26 km da sede do município. É neste local, onde a comunidade que deu nome ao polo se organiza. A associação conta com 34 sócios que celebram conquistas relevantes no cenário municipal. Neste sentido, a família do Agricultor Antônio Iranildo Ferreira, tem ganhado notável destaque na comunidade. Casado com Lucivânia de Lima Alves Ferreira e pai de três filhos, Mardônio, Marcleide e Marcondes. Ele e sua família desenvolvem um trabalho com a agricultura familiar de base agroecológica que serve de exemplo para muitos agricultores da sua região e até de outros estados. O documento de sistematização desta experiência foi produzido por Jonildo Pessoa de Morais 48

2 Em 2005, Iranildo produzia em terras arrendadas e trabalhava prestando serviços como vaqueiro em propriedades da região. Foi então que Iranildo conheceu o trabalho da Diaconia com produtores da região e começou a participar dos espaços de capacitação e formação, promovidos na comunidade, e despertar o interesse para produzir de forma agroecológica. Neste período, o agricultor recebeu o convite para plantar hortas no regime de sociedade. Daí em diante, Iranildo contava com assessoria e também um local para produzir. Foi a concretização de sua vontade. Este trabalho se estendeu por apenas um semestre, e a partir daí, Iranildo passou a cuidar e produzir em uma área no quintal de casa, área esta, cedida pelo seu sogro. Não havia a menor condição de produzir, tive que construir tudo nesse pedaço de chão, relata Iranildo. Terra com muitas erosões, grande quantidade de pedras espalhadas no local e condições mínimas de produzir pela baixa qualidade que o solo apresentava. Foi necessário transportar toda a cobertura do solo dessa área para que ela pudesse começar a produzir. No quintal, o agricultor produzia frutas como: acerola, goiaba, pinha, graviola, e ainda, pimentão, tomate e quiabo, além dos canteiros com cheiro verde, cebolinha, alface, repolho, cenoura e beterraba. A partir daí tudo mudou e inicia a melhoria da qualidade de vida do casal e dos filhos. Com a melhor renda, Iranildo, comprou a primeira moto da família, pois antes, fazia o transporte de seus produtos em uma bicicleta ou em carro de mão. Depois, a família comprou um carro e com isso, as condições de transporte dos produtos e da família melhoraram, ainda mais. As conquistas foram-se ampliando e havia na área de Iranildo um fator limitante para desenvolver as suas atividades. Naquela terra a água era insuficiente para suportar estiagens mais longas. Em 2011, Iranildo consegue comprar um terreno que mede três hectares. Nesse local, a água é mais abundante e suporta períodos longos de estiagem. Mesmo com poucas condições de produção, pela erosão herdada do uso da terra pelos antigos proprietários, Iranildo conseguiu a recuperação dessa área. EIXOS DA EXPERIÊNCIA Organização Social A organização formal aconteceu no ano de 1993 quando se criou a Associação Comunitária de Cacimba do Meio, a qual, Antonio Iranildo Ferreira é o atual Presidente. No processo de organização social, um forte incentivo foi à atuação do Fórum das Associações Rurais de Caraúbas que estimula a organização, as discussões e a tomada de decisão participativa. 49

3 Ciente do seu papel no fórum das associações, Iranildo atua como liderança no incentivo para que novas famílias desenvolvam atividades semelhantes a sua. Esta representação comunitária conquistou muitas ações importantes para a comunidade. Como: Barragens sucessivas, barragens subterrâneas, cisternas de placas, cisternas de calçadão, banheiro redondo, biodigestor e sistemas de irrigação. Em busca de outros espaços, Iranildo, através da Diaconia, conhece o trabalho da Associação Agroecológica Oeste Verde AAOEV, uma associação de agricultores familiares agroecológicos de atuação territorial. Se identificando com a proposta desta associação o agricultor passa a fazer parte do grupo de sócios desta entidade em Esse fator contribuiu para a inserção de Iranildo nas feiras agroecológicas, dos mercados de Caraúbas e Umarizal. Integração das atividades na experiência A experiência relatada agrega diversas tecnologias, barragem sucessiva, subterrânea, biodigestor, área de produção agroecológica, fossa que possibilita a reutilização da água, cacimbão de anel, cisterna de placas, criação de pequenos animais e banheiro redondo. É importante ressaltar a integração entre as tecnologias e o resultado dessa aplicação metodológica no trabalho da experiência. Um exemplo dessa interação é que o esterco utilizado para abastecer o biodigestor, consequentemente produz o biofertilizante utilizado na área produtiva como adubo natural, com este exemplo, demonstramos que várias outras tecnologias são possíveis de se integrarem na experiência. Preservação e recuperação da área Uma prática antiga da comunidade era a derrubada da caatinga para plantação de algodão. Derrubavam a mata, botavam fogo e plantavam na terra por anos seguidos, sem pousio, até levar à terra a exaustão. Outra prática era o plantio de fumo nas áreas possível de irrigar. 50

4 O tempo e as práticas devastadoras ensinaram a comunidade a mudar as formas de uso dos recursos naturais. Essa transição foi facilitada pela assessoria técnica recebida na comunidade. A propriedade do senhor Iranildo, nessa relação constitui-se uma verdadeira demonstração de ação de convivência com o semiárido brasileiro. Uma forma, pela qual, muitos começam a usar novas técnicas por influência desse agricultor. Enquanto muitos vizinhos de seu roçado adotavam as práticas de pulverização na plantação, ele substituía a pulverização com veneno por aplicação de urina de vaca nas plantações. Nunca plantei um pé de nada usando veneno para manter ele limpo de pestes ou doenças, relata, orgulhosamente, Iranildo Ferreira. Na propriedade que seu Iranildo comprou havia erosões profundas e marcas desastrosas da ação do tempo e falta de cuidado dos antigos proprietários, porém, tão logo se apropriou do local, Iranildo tratou de fazer contenções de pedras e construir pequenos barramentos nas áreas mais afetadas pelas correntezas das águas. Com essa atitude, grande parte das erosões foi corrigida, bem como, controlada a situação de deslocamento da cobertura do solo. Ainda tem muita coisa pra ser feita nesse pedaço de chão, mas já se percebe uma diferença grande daquilo que encontrei aqui. São palavras de Iranildo fazendo referência a seu terreno, e ainda completa dizendo: Preciso cuidar, e muito bem, do lugar que me dar condições de viver melhor. Produção e Comercialização Por não usar veneno, o agricultor tem credibilidade junto aos seus clientes. Na sua propriedade são produzido cheiro-verde, alface, cebolinha e pimentão. No início, para comercializar seus produtos Iranildo se deslocava 26 km numa bicicleta até a cidade de Caraúbas e 28 km para Umarizal. Depois conseguiu comprar uma moto o que facilitou o seu transporte. A média de produção da propriedade mesmo no período de estiagem é de cinco canteiros por mês entre cheiro verde e alface, cada canteiro de alface contém 400 unidades e o canteiro de cheiro verde contém unidades cada. Um pé de alface é vendido a um real e no caso de cheiro verde são quatro molhos por um real. O agricultor comercializa ainda os outros produtos já relacionados. 51

5 IMPORTÂNCIA DA EXPERIÊNCIA A convivência com o semiárido está fazendo parte do cotidiano político-social do Brasil. Poucos são os que se referem ao combate à seca, prática comum nas políticas públicas para o Nordeste em décadas passadas. A experiência é exemplo para muitos produtores da região. A forma de trabalho aplicada nesta área e as tecnologias implantadas neste local constituem um laboratório de inovações para o uso sustentável da terra. Evidencia para todos que a visitam ou para aqueles que estão iniciando o processo sustentável de produção que é possível conviver em harmonia com o ambiente e consequentemente com o semiárido. Avanços Influenciar três grupos de jovens e seis grupos familiares a estar produzindo de maneira agroecológica; perceber a maioria das pessoas da comunidade sensível à proposta de sustentabilidade cuidando dos recursos naturais; ver sinais evidentes de recuperação das matas ciliares do rio Umari; aprender a aplicar algumas técnicas de manejo da caatinga e do solo; identificar e corrigir pequenos danos ambientais na sua área de terra; recuperar e produzir numa terra pequena com êxito em suas intervenções e aplicação de tecnologias adaptadas...são resultados desse tipo que Iranildo considera como avanços importantes e que se destacam na sua comunidade em consonância com a sua experiência. Muitas visitas são recebidas na área de produção de Iranildo. Pessoas que escrevem sobre o semiárido e também instituições e grupos que trabalham na região já visitaram essa experiência. 52

6 Desafios Conviver com o semiárido já se constitui um desafio, porém, entender as limitações e adaptar-se a estes fatores é o passo fundamental para harmonização da convivência. Iranildo identifica que alguns obstáculos na comunidade devem ser vencidos e isso favorecerá ao melhoramento da convivência com o clima. Entre os problemas a serem vencidos destacam-se: sensibilização de algumas poucas pessoas da comunidade na participação de associação e ou outros grupos sociais que debatam estratégias e convivência. Estas pessoas não colaboram com a preservação e conservação dos recursos naturais da comunidade e não se integram para incidirem em políticas públicas. Outro desafio é fazer com que exista uma instancia de fiscalização do uso da água do rio Umari neste período de estiagem prolongada. Já que enquanto alguns proprietários conscientes usam só o necessário de água para produzir, outros gastam excessivamente sem preocupação com a falta dela. LIÇÕES APRENDIDAS Com organização social possível conquistar muitas ações para a comunidade, capazes de fazer a diferença na qualidade de vida dos moradores e até mesmo de uma região. A força de vontade de uma família é capaz de demonstra para um polo comunitário e, até mesmo, para lugares distantes que é possível conviver com o semiárido e proporcionar melhores condições de renda e qualidade de vida através da terra. A interação entre as tecnologias sociais aplicadas na experiência facilita o manejo e favorece a produção na propriedade. Os ciclos de interação entre as tecnologias são complementares, ou seja, cada tecnologia complementa a outra. A recuperação de áreas degradas é possível de acontecer com técnicas apropriadas e sem custos elevados para os produtores do semiárido. 53

TECNOLOGIAS DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO: ALTERNATIVAS VIÁVEIS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR AGROECOLÓGICA NO POLO COMUNITÁRIO DE CACIMBA DO MEIO

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