Assembleia Nacional. Lei n.º / Lei do Orçamento Geral do Estado para o Ano Económico de 2010

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1 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Assembleia Nacional Lei n.º / 2010 Lei do Orçamento Geral do Estado para o Ano Económico de 2010 A Assembleia Nacional decreta, nos termos da alínea b) do Artigo 97.º da Constituição Política, o seguinte: CAPITULO I Aprovação do Orçamento Artigo 1.º Objecto É aprovado o Orçamento Geral do Estado (OGE) para o ano Económico de 2010, conforme as estimativas de receitas, fixação das despesas e consequentes fontes de financiamento do défice orçamental programado para o efeito. Artigo 2.º Da Estimativa de Receitas 1 - É estimada em Dbs ,00 (Dois Bilhões, Quinhentos e dezassete Mil Milhões e Duzentos Milhões de Dobras) o montante das receitas públicas para o ano fiscal de 2010, conforme o indicado no Anexo I, que faz parte integrante da presente Lei, das quais: a) As Receitas Correntes, estimadas em Dbs ,00 (Setecentos e doze Mil Milhões, Cento e Trinta e Três Milhões, Quatrocentos e Quarenta e Cinco Mil, Cento e Vinte e Cinco Dobras); b) Receitas de Extraordinárias no valor de Dbs ,00 (Sessenta e Quatro Mil Milhões de Dobras) c) As Receitas de Capital, estimadas em Dbs ,00 (Um Bilhão, Setecentos e Quarenta e Um Mil Milhões, Sessenta e Seis Milhões, Quinhentos e Cinquenta e Quatro Mil, Oitocentos e Setenta e Cinco Dobra); 1

2 2 As fontes internas que correspondem à estimativa das Receitas de Capital estimada na alínea b) do precedente número 1 são as seguintes: a) A utilização da Conta Nacional de Petróleo (verba anual), fixada em Dbs ,00 (Vinte e Cinco Mil Milhões e Seiscentos Milhões de Dobras); b) A utilização do Fundo HIPC, fixada em Dbs ,00 (Vinte e Seis Mil Milhões, Novecentos e Setenta e Três Milhões e Setecentos Mil Dobras); c) A utilização do Fundo Contrapartida no valor de (Onze Mil Milhões, Setecentos e Sessenta e Três Milhões, Cento e Noventa Mil, Oitocentos e Quatro Dobras 3 - As fontes externas que correspondem à estimativa das Receitas de Capital fixada na alínea b) do precedente número 1 são as seguintes: a) O Desembolso de Empréstimos para projectos, fixado em Dbs ,00 (Seiscentos e Vinte Mil Milhões, Trezentos e Oitenta e Quatro Milhões, Cento e Catorze Mil, Setecentos e Sessenta e Cinco Dobras); b) A utilização do valor dos Donativos, fixado em Dbs ,00 (Novecentos e Trinta Mil Milhões, Novecentos e Vinte e Seis Milhões, Cento e Noventa e Nove Mil e Quatrocentos e Oitenta e Duas Dobra); 4 Outros Recursos, sob a forma Outros Depósitos e Transferências Diversas do Exterior, no valor de Dbs ,00 (Cento e Vinte e Cinco Mil Milhões, Quatrocentos e Dezanove Milhões, Trezentos e Quarenta Nove Mil, Oitocentos e Vinte e Três Dobras). Artigo 3.º Da Fixação de Despesas 1 - É fixada em Dbs ,00 (Dois Bilhões, Quinhentos e Dezassete Mil Milhões e Duzentos Milhões de Dobras) o montante das despesas públicas para o ano de 2010, conforme o indicado no Anexo II, que faz parte integrante da presente Lei, estruturadas nas suas componentes seguintes: 2

3 a) As Despesas Correntes de Funcionamento, fixadas no valor de Dbs ,00 (Setecentos e Sessenta e Oito Mil Milhões, Novecentos e Cinquenta e Quatro Milhões, Duzentos e Oitenta e Dois Dobras); b) As Despesas de Investimento Público, fixadas no valor de Dbs ,00 (Um Bilhão, Seiscentos e Sessenta Mil Milhões, Vinte Milhões, Duzentos e Doze Mil, Seiscentos e Trezentos e Cinquenta e Sete Dobras); c) Amortização de Capital da Dívida Pública no valor de Dbs ,00 (Oitenta e Oito Mil Milhões, Duzentos e Vinte e Cinco Milhões, Setecentos e Oitenta e Sete Mil, Trezentos e Sessenta Dobras). Artigo 4.º Sustentabilidade das Finanças Publicas Tendo em vista a importância de preservar e promover a estabilidade macroeconómica e a solidariedade inter-geracional, devera ser desenvolvido um processo de consolidação orçamental tendente ao reforço duradouro da sustentabilidade das finanças públicas. Nesse sentido, serão levados ao cabo esforços com vista à redução sustentada do défice orçamental financiado com recursos internos, por forma a assegurar, a médio prazo, que o referido défice não ultrapasse um valor equivalente a 3% do Produto Interno Bruto. Artigo 5.º Finanças da Região Autónoma do Príncipe, Finanças Locais, Fundos Autónomos e Transferências Públicas para Organismos Autónomos 1 Todas Instituições que disponham de orçamentos privativos, ficam autorizadas a aplicar as suas receitas próprias na realização das despesas que legalmente lhes competem, devendo os mesmos apresentar ate 10 dias úteis depois do fim do período, à Direcção de Contabilidade, justificação das receitas realizadas, bem como das despesas efectuadas, a fim de permitir a consolidação das contas públicas. 2 - As transferências previstas no O.G.E. para as Autarquias, são feitas trimestralmente, de acordo com a distribuição para cada Autarquia. 3

4 3 - Igualmente, as transferências previstas para a Região do Príncipe deverão ser feitas trimestralmente, observando as regras descritas no n.º 1 do presente artigo. 4 - As receitas da Região Autónoma do Príncipe são avaliadas no montante correspondente à transferência do OGE, acrescido das receitas localmente cobradas, sendo em igual montante fixadas as respectivas despesas. 5 - A não apresentação de duas justificações trimestrais, relativas à realização das receitas e à efectivação das despesas, conforme disposto nos termos dos precedentes números 1, 2, 3 e 4, será motivo para a não liberação dos recursos previstos para o trimestre seguinte. 6 - No que toca às Despesas de Investimento Público, as autorizações serão dadas após o cumprimento de todas as formalidades legais de licitação previstas na Lei nº 8/ Os valores destinados aos Investimentos com financiamento interno ou externo da Região Autónoma do Príncipe e Autarquias Locais serão transferidos, por tranche, conforme cronograma de desembolso, sendo que a autorização será dada após o cumprimento de todas as formalidades legais. 8 Todas Unidades Gestoras são obrigadas a enviar, por canais próprios a Direcção de Contabilidade os dados sobre a execução dos Investimentos Públicos. Artigo 6.º Comparticipação do Estado nos lucros das Empresas Estatais e Entidades Congéneres 1 A taxa de comparticipação do Estado nos lucros líquidos das Empresas Publicas, deve ser depositado no Tesouro Público, segundo o regime duodecimal, de acordo com os Orçamentos aprovados legalmente. Artigo 7.º Financiamento Interno 1 - O Governo fica autorizado a recorrer ao crédito interno junto a Banca, em montante nunca superior ao estabelecido na alínea d) do ponto 2 do artigo 25 da lei que regulamenta o Sistema de Administração Financeira do Estado, para cobrir o défice orçamental a verificar no decorrer da execução e para 4

5 efeito do seu financiamento, desde que, no final do exercício, o crédito líquido ao Governo não seja superior a zero. 2 - Fica o Governo autorizado a recorrer a outros mecanismos de financiamento do défice orçamental, nomeadamente através do mercado monetário interbancário, que venham a ser introduzido para responder às novas exigências de instrumentalização de medidas de política monetária. 3 - Fica ainda autorizada a mesma entidade a utilizar os Fundos de Contrapartida nos montantes necessários, observando as regras préestabelecidas para a sua utilização e visando prosseguir objectivos que se enquadrem na mobilização de fontes de financiamento complementar do Programa de Investimento Público. 4 - É proibida a utilização de Fundos de Contrapartida ou outro recurso extraordinário para financiar despesas que não tenham sido inscritas, previamente, no Orçamento Geral do Estado. Artigo 8.º Crédito Externo O Governo fica autorizado a contrair novos empréstimos externos que resultarem da necessidade de financiamentos adicionais, no âmbito da execução das despesas de capital orçamentadas, nas seguintes condições: a) Ser o produto desses empréstimos aplicado no financiamento de objectivos previstos no Programa de Investimentos Públicos. b) Serem contraídos segundo as condições de concessionalidade compatíveis com a capacidade de endividamento do País, nomeadamente no tocante à taxa de juro e ao prazo de reembolso. CAPÍTULO II Execução Orçamental Artigo 9.º Contenção de Despesas Públicas 1 - O Governo, através do Ministro do Plano e Finanças, tomará medidas necessárias à rigorosa contenção das despesas públicas e ao controlo da sua eficiência e eficácia de forma a atingir o saldo primário previsto. 5

6 2 - Fica o Governo autorizado a criar, durante o ano de 2010, mecanismos que permitam o controlo das dotações orçamentais de forma a garantir uma melhor aplicação dos recursos públicos. 3 - Fica também o Governo autorizado a levar a cabo os mecanismos para a descentralização gradual de gestão das dotações orçamentais, na base de uma filosofia de maior rigor de controlo de forma a responsabilizar cada unidade orçamental no processo de execução financeira dos recursos públicos. Artigo 10.º Autorização de Despesas 1 - É proibida a autorização de despesas não inscritas no Orçamento Geral do Estado, salvo em casos de catástrofe ou de calamidade pública. 2 - As despesas até Dbs ,00 (Trezentos milhões de Dobras) são autorizadas pelo Ministro do Plano e Finanças; as que sejam superiores a esse montante apenas pelo Chefe do Governo, cabendo ao Conselho de Ministros as autorizações das que excedam Dbs ,00 (Seiscentos milhões de Dobras). 3 - As autorizações concedidas pelo Chefe do Governo e pelo Conselho de Ministros serão precedidas de parecer do Ministro do Plano e Finanças. 4 - Em relação aos encargos com o serviço da Dívida Externa e às transferências para o exterior, incluindo as Embaixadas e os Programas de Investimento Público, desde que estejam orçamentados não obedecerão à regra prevista no número 2 do presente artigo. Artigo 11.º Despesas com Investimentos Públicos 1 - Caberá à Direcção do Orçamento, conjuntamente com a Direcção do Tesouro e a Direcção do Planeamento do Ministério do Plano e Finanças, bem como as DAFs dos respectivos Ministérios, proceder ao controlo mensal das despesas inerentes ao Programa de Investimento Público. 2 - Para efeito do disposto no número anterior, as despesas serão executadas de acordo com as disposições legais em vigor. 6

7 Artigo 12.º Liquidação de Despesas não Orçamentadas - Responsabilidade 1 - É proibida a realização e/ou a liquidação de despesas não inscritas no OGE, ficando o infractor incurso em responsabilidade disciplinar, civil e criminal e financeira. 2 - É igualmente proibida a autorização e liquidação de despesas públicas por pessoas não investidas de poderes para o efeito, incorrendo os infractores nas responsabilidades acima previstas. 3 - Não serão autorizados pagamentos de despesas relativas a organismos que não estejam legalmente criados. Artigo 13.º Alteração Orçamental 1 - Fica autorizado o Governo, em circunstância especial, através da Ministro que superintende a área das Finanças, a proceder ao reforço de verbas por via de compensação dentro do mesmo organismo, ou entre os diferentes organismos, mantendo, em ambos os casos, os níveis previstos de despesas públicas. 2 - As alterações dos limites fixados no Orçamento Geral do Estado são efectuadas por Lei sob proposta do Governo devidamente fundamentada. 3 - A alteração mencionada no ponto anterior será feita por meio de créditos adicionais que se classificam em: a) Suplementares, quando destinados ao reforço de dotação orçamental já existente; b) Especiais, quando destinados a atenderem despesas para as quais não haja dotação específica na lei orçamental; e c) Extraordinários, quando destinados a atenderem despesas urgentes e imprevistas, decorrentes de conflitos, perturbação interna ou calamidade pública. 4 - A abertura dos Créditos Adicionais depende da existência de receita compensadora ou da redução ou anulação de despesas fixadas no orçamento. 7

8 Artigo 14.º Ajustamento no Programa de Investimentos Públicos 1 - Fica o Governo autorizado a proceder aos ajustamentos que se mostrarem necessários no âmbito da realização do programa de investimentos públicos desde que o referido ajuste não comprometa os objectivos visados pelo Governo nas Grandes Opções do Plano - GOP. 2 A competência do aludido no número anterior, quando se trate de ajustamentos dentro do mesmo Organismo é da competência do Ministro de tutela e entre Organismos é da competência do Conselho de Ministro com o parecer favorável do Ministro que superintende a área das Finanças. 3 - Para efeitos dos números precedentes, os ajustamentos não deverão ultrapassar o montante global de despesas de capital programado. 4 - Os ajustes referidos no número anterior não podem ser direccionados para as despesas correntes. Artigo 15.º Regime de aquisição de bens e serviços A aquisição de quaisquer bens e serviços pelos Organismos da Administração Central do Estado só poderá fazer-se em face de requisições definitivas, devidamente despachadas pelas entidades competentes. Artigo 16.º Cobrança das receitas 1 Com objectivo de desincentivar o abate ilegal de árvores, fica alterado a taxa aplicada sobre a importação da madeira e os seus derivados, de acordo com o Decreto-lei n. 1/2000, de 20% e 10% para 5%. 2 A cobrança de todas as receitas por quaisquer serviços da Administração Central do Estado, bem como as de origem externa destinadas ao Estado de São Tomé e Príncipe devem ser centralizadas, em regra, ao Tesouro Público. 3 Todos os serviços da Administração Central do Estado legalmente autorizados a arrecadar receitas estão obrigados a proceder a sua imediata transferência, sem deduções ou retenções, para a conta do Tesouro Público, salvo por força de Lei especial. 8

9 4 Para efeitos no disposto no número anterior, os serviços devem depositar os montantes arrecadados na conta do Tesouro Público no Banco Central de S. Tomé e Príncipe, ou outra instituição bancária no prazo que vier a ser definida por despacho da Ministra do Plano e Finanças. 5 O circuito e procedimentos de prestação de contas que vierem a ser alterados, no âmbito da reforma e modernização das finanças públicas em curso, serão objecto de regularização pelo Ministério do Plano e Finanças. Artigo 17.º Processamento das despesas 1 As despesas processam-se através das fases previstas na lei SAFE. 2 Os procedimentos inovadores, resultantes de processos de reforma da modernização das finanças públicas em curso e que alteram os circuitos actuais de processamento, serão regulamentados por Despacho da Ministra do Plano e Finanças. Artigo 18.º Despesas com Pessoal 1 - Para o ano económico de 2010 será aplicado um regime remuneratório em vigor ou o que advier da reforma salarial para harmonização da estrutura salarial e demais regalias para toda Administração Pública, em curso, se este não suscitar um aumento da massa salarial. 2 As despesas salariais têm prioridade sobre as demais despesas. 3 O pagamento de salário faz-se por crédito na conta bancária dos funcionários. 4 As gratificações e subsídios só serão liquidados quando devidamente enquadrados nas leis que os criam, depois de prévia comprovação da dotação orçamental disponível. 5 Os funcionários e agentes que auferem vencimentos, suplementos e abonos indevidamente são obrigados a devolvê-los na íntegra ao Tesouro, independentemente das medidas disciplinares a que ao caso couber. 6 São responsabilizados de forma, individual ou colectiva, todos os dirigentes e funcionários que, por culpa ou negligência, directa ou 9

10 indirectamente contribuírem para o processamento e pagamento indevido de remunerações a favor de servidores públicos que legalmente não têm direito a tais remunerações. 7 Os responsáveis referidos no número anterior assumirão a responsabilidade solidária pela devolução ao Tesouro dos montantes processados e pagos indevidamente, no caso de se revelar impossível a recuperação dos montantes em causa junto dos visados. 8 As dotações orçamentais correspondentes às despesas com pessoal não podem ser utilizadas como contrapartida para o reforço de outras rubricas de despesas que não estejam integradas naquela. Artigo 19.º Despesas Elegíveis 1 As despesas elegíveis para pagamento devem ser documentadas com facturas definitivas e devidamente seladas, ou com certificação de imposto pago pela gerência. 2 Para a aplicação do disposto no número anterior, as facturas devem conter o número de identificação fiscal e as coordenadas bancárias do beneficiário. Artigo 20.º Requisitos dos beneficiários 1 As pessoas singulares ou colectivas beneficiárias de algum pagamento por parte do Estado terão de estar regularmente inscritas na administração tributária e ter o correspondente número de identificação fiscal. 2 Se o beneficiário/credor tiver dívida perante o Estado, certificada pela autoridade tributária, poderá o serviço exigir a quitação da dívida, devendo, porém, a escrituração contabilística reflectir os créditos pelo seu valor bruto. Artigo 21.º Entrada em vigor A presente Lei entra em vigor em 01 de Janeiro de Assembleia Nacional, em São Tomé, aos de Dezembro de

11 O Presidente da Assembleia Nacional, Interino, / / Promulgado em de Dezembro de Publique-se. Presidente da Republica, /Fradique Bandeira Melo de Menezes/ 11

12 CÓDIGO ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO 2010 ANEXO I RECEITAS em ( ,00) DESIGNAÇÃO Valor Em MDbs. Em % de Receitas Totais Correntes RECEITAS +FINANCIAMENTO ,00 353,47 I RECEITAS CORRENTES ,29 100,00 I.1 Receitas Fiscais ,28 85,84 I.1.1 Impostos Directos ,00 21,22 I.1.2 Impostos Indirectos ,72 52,02 I Imposto s/ Exportação I Imposto s/ Importação ,24 14,97 I Imposto s/ Consumo ,48 37,05 I Sobre taxa ,23 14,96 I Produtos Domésticos ,05 21,39 I.1.3 Outros ,57 12,61 I.2 Receitas não Fiscais ,01 14,16 I.2.1 Receita Patrimonial ,60 12,72 I Transferências de Empresas ,78 2,76 I Direitos de Pescas ,94 3,34 I Receitas de Petróleo ,44 5,09 I Outras Receitas Patrimonial ,43 1,53 I.2.2 Outros ,41 1,44 II Receitas Extraordinarias ,54 8,99 III FINANCIAMENTO ,17 - III.1 Interno ,56 - III.1.1 Fundo Petróleo ,02 - III.1.2 HIPC ,07 - III.1.3 Fundo Contrapartida ,47 III.1.4 Outros Depósitos do Governo ,98 - III.2 Externo ,63 - III.2.1 Desembolsos ,63 - III Projectos ,65 - III Donativos dos quais ,98 - III Financiamento do Banco Mundial ,49-12

13 ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO 2010 ANEXO II DESPESAS em ( ,00) DESIGNAÇÃO TOTAL Em % de Despesas Em MDbs. Totais Correntes III DESPESAS TOTAIS ,00 - III.1 DESPESAS CORRENTES ,55 100,00 III.1.1 Despesas com pessoal ,20 39,94 III Vencimentos e salários ,38 24,17 III Locais ,15 20,14 III Embaixadas ,23 4,03 III Outras despesas c/pessoal ,32 14,13 III.1.2 Segurança social ,50 1,64 III.1.3 Bens e Serviços ,51 24,59 III Bens duradouros ,29 0,94 III Bens n/ duradouros ,17 7,10 III Combustíveis e lubrificantes ,53 1,72 III Outros ,64 5,38 III Aquisição de serviços ,06 16,55 III Agua e energia eléctrica ,71 8,87 III Comunicações ,35 1,14 III Missões no Exterior ,65 2,14 III Outros ,35 4,41 III.1.4 Juros da Dívida ,02 3,35 III Interna III Externa ,02 3,35 III Outros Encargos da Dívida III.1.5 SUBSÍDIOS E TRANFERÊNCIAS CORRENTES ,68 28,40 III Subsídio III À empresas públicas não financeiras III À instituições financeiras III Tranferências Correntes ,68 28,40 III Para serviços autónomos ,75 8,99 III Para institutos públicos ,69 2,27 III Para RAP ,21 3,97 III Para Câmaras Distritais ,71 2,31 III Para familias ,19 7,16 III Para exterior ,25 0,83 III Para Embaixadas ,73 2,39 III Outras transferências correntes ,15 0,48 III OUTRAS DESPESAS CORRENTES ,14 3,72 III Fundo de Desemprego ,05 0,16 III Subsído às autoridades públicas ,28 0,92 III Renda de casa ,16 0,52 III De água e energia ,05 0,15 III De comunicação ,08 0,25 III De Carácter Reservado 731 0,03 0,10 III Outras ,76 2,47 III.5.3 DESPESAS CORR. EXC. FINDO 630 0,03 0,08 III.2 DESPESAS DE CAPITAL ,45 - III.2.1 PIP ,95 - III PIP-Moeda Interna ,81 - III PIP-Moeda Externa ,13 - III.2.2 Outras Despeas de Capital ,50 - III Amortização de Capital da Dívida Pública ,50-13

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