Assembleia Nacional. Lei 17/92
|
|
- Maria do Pilar Neto Caminha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Assembleia Nacional Lei 17/92 A Assembleia Nacional, no uso das faculdades que lhe são conferidas pela alínea g) do artigo 86.º da Constituição Política, para vigorar como lei, decreta o seguinte: CAPÍTULO I Aprovação do Orçamento Artigo 1.º É aprovado o Orçamento Geral do Estado (OGE) para o ano Económico de 1993, que faz parte integrante desta Lei. Artigo 2.º Receitas São estimadas em Dbs ,00 as receitas do OGE, sendo Dbs ,00 de receitas correntes (incluindo Dbs, ,00 de receitas de Segurança Social) e Dbs ,00 de receitas de capital, (incluindo financiamento externo), conforme Anexo I. Artigo 3.º Despesas São fixadas no montante de Dbs ,00as despesas do OGE, sendo Dbs ,00 relativas às despesas de funcionamento, (incluindo Dbs ,00 de Segurança Social e Dbs ,00 referentes à encargos financeiros com a dívida externa), e Dbs ,00 de despesas de capital conforme Anexo II. Artigo 4.º Fundos Autónomos e Transferências Públicas para Organismos Autónomos e Finanças Locais 1. Os Serviços, fundos autónomos e outras instituições que disponham de orçamentos privativos não incluídos no Orçamento Geral do Estado, ficam autorizados a aplicar as suas receitas próprias na realização das despesas que legalmente lhes competem. 1
2 2. As transferências previstas do OGE para as Autarquias nos termos da Lei das Finanças Locais são feitas trimestralmente de acordo com a distribuição para cada Autarquia. Artigo 5.º Comparticipação do Estado nos lucros das Empresas Estatais 1. É fixada em 80 por cento a taxa de comparticipação do Estado nos lucros das Empresas Estatais, apurados de acordo com os respectivos planos financeiros a entregar ao Orçamento Geral do Estado segundo o regime duodecimal; 2. Quando, se trata de Empresas Públicas em situação económica difícil e desde que o Programa para a sua viabilização exista, o nível de comparticipação das mesmas o que foi determinado no Contrato-Programa assinado entre o Ministério da Economia e Finanças e a Direcção da referida Empresa; 3. Para o efeito do presente Diploma, considera-se situação económica difícil, desde que o Fundo de Maneio seja negativo ou os resultados líquidos negativos persistam durante os últimos três anos. Artigo 6.º Crédito Interno 1. O Ministro da economia e Finanças fica autorizado a recorrer ao crédito interno junto do Banco Central de S. Tomé e Príncipe para financiamento do défice orçamental; 2. Fica igualmente o governo, através do Ministro da economia e Finanças, autorizado a contrair um empréstimo também interno, junto do Banco Central de S. Tomé e Príncipe, até ao montante necessário para a subscrição de Capital Social da Caixa Nacional de Crédito e Poupanças; 3. Fica ainda autorizada a mesma entidade a utilizar donativos nos montantes necessários, para completar o funcionamento do Programa de Investimento Públicos; 4. Fica Também o Ministério da Economia e Finanças autorizado a assinar, com o Banco Central, o Contrato de Empréstimo que resulta da consolidação da Dívida Interna no âmbito da liquidação do BNSTP; 5. O Ministro da Economia e Finanças no quadro do Programa de Pagamento do Serviço da Dívida contraído junto do Banco Central fica autorizado a utilizar Fundos de Contrapartida, observando as regras da sua utilização previamente estabelecidas. 2
3 Artigo 7.º Crédito Externo 1. A Governo deverá tomar medidas com vista à concretização de novo desembolso de empréstimos já contraídos no âmbito do financiamento do Programa de Investimentos Públicos; 2. O Governo representado pelo Ministro da Economia e Finanças, fica autorizado a contrair novos empréstimos externos que resultarem da necessidade de financiamentos adicionais, no âmbito da execução das despesas de capital orçamentadas, nas seguintes condições: a) Ser o produto desses empréstimos aplicados no financiamento de objectivos previstos no Programa de Investimentos Públicos ou de outros empreendimentos especialmente reprodutivos; b) Serem contraídos segundo as condições de concessionalidades mínimas compatíveis com a capacidade de endividamento do País, nomeadamente da taxa de juro e prazo de reembolso. Artigo 8.º Gestão da Dívida Externa 1. Fica o Governo autorizado, no âmbito do Programa de renegociação da dívida externa junto dos doadores e credores, a assegurar mecanismos que permitam conseguir o reescalonamento ou a redução do serviço da dívida; 2. Para efeitos do n.º 1, fica o Governo autorizado a legislar sobre os referidos mecanismos incluindo o Programa da Reconversão da Dívida em Investimento; 3. No âmbito do referido Contrato de Reconversão, fica também o Ministro da Economia e Finanças com competência para criar os fundos necessários para o efeito, mediante a contratação de empréstimos junto do Banco Central. CAPÍTULO II Execução Orçamental Artigo 9.º Contenção de Despesas Públicas O Governo, através do Ministério da Economia e Finanças tomará medidas necessárias à rigorosa contenção das despesas públicas e ao controlo da sua eficiência de forma a assegurar o nível do défice orçamental programado e uma melhor aplicação dos recursos públicos. 3
4 Artigo 10.º Competência para Fiscalização e Controlo A execução e seguimento das despesas correntes estão afectos à Direcção de Finanças que adoptará os mecanismos de controlo necessários, visando registar as despesas liquidadas a nível institucional e por código de classificação económica, por conta das dotações orçamentais aprovadas. Artigo 11.º Despesas com investimentos Caberá à Direcção de Finanças do Ministério da Economia e Finanças proceder ao acompanhamento mensal das despesas por conta do Programa de Investimentos Públicos. Artigo 12.º Liquidação de Despesas Orçamentadas Responsabilidade É vedada, salvo disposição legal em contrário, a liquidação de despesas orçamentais não inscritas no OGE, ficando o infractor incurso em responsabilidade disciplinar e criminal pela realização dessas despesas perante o tesouro Público. Artigo 13.º Reforço de Verbas Fica autorizado o Governo, através do Ministério da Economia e Finanças, a proceder ao reforço de verbas desde que este seja efectuado por via de compensação dentro dos organismos ou a nível de outros, garantindo, em ambos os casos, a não alteração dos níveis de despesas públicas globais. Artigo 14.º Ajustamento no Programa de Investimentos Públicos 1. Fica o Governo autorizado, através do Ministério da Economia e Finanças, durante a execução do OGE para 1993, a proceder aos ajustamentos que se mostrarem necessários no âmbito da realização de programas de Investimentos Públicos, incluindo novos programas; 2. Para efeitos do precedente número um, os ajustamentos não deverão ultrapassar o montante global de despesas de capital programado. 4
5 Artigo 15.º Regime de aquisição de bens e serviços 1. A aquisição de quaisquer bens e serviços pelos Organismos da Administração Central do Estado só poderá fazer-se em face de requisição definitivas, devidamente despachados pelas entidades competentes, sob pana de não poderem as importâncias correspondentes ao respectivo preço serem reclamadas ao Estado. Artigo 16.º Prazos de autorização e pagamento das despesas 1. Todas as despesas orçamentais serão obrigatoriamente apresentadas para liquidação até ao dia 5 do mês seguinte àquele a que respeitam, exceptuadas aquelas referentes ao mês de Dezembro, que observarão o disposto no n.º 5 deste artigo, incorrendo em procedimento disciplinar os responsáveis pela execução do serviço que não cumpram o determinado neste número; 2. Todas as propostas que envolvam encargo para o Estado deverão dar entrada na Direcção de Finanças até ao dia 30 de Novembro para feitos de autorização; 3. Nenhuma despesa autorizada e liquidada por conta do Orçamento Geral do Estado poderá ser paga depois de 31 de Dezembro do mesmo ano 4. As requisições e respectivos títulos para liquidação de despesas deverão, impreterivelmente, dar entrada na Direcção de Finanças até ao dia 10 de Dezembro de 1993, sob pena de não serem considerados encargos de estado, excepto quando respeitam a despesas com comunicações, água e energia eléctrica referentes ao mês de Dezembro, cujos documentos poderão ser apresentados para pagamento até ao dia 31 de Janeiro do ano seguinte; 5. O pagamento das despesas efectuadas e cujos documentos não sejam remetidos à Direcção de Finanças dentro do prazo fixado no n.º 4 ficará a cargo dos responsáveis pelo sector respectivo, independentemente de procedimento disciplinar e criminal, sendo caso disso. Artigo 17.º Fundo Permanente 1. Cada um dos órgãos de soberania e instituições da Administração Central de Estado, poderá ser detentor de um Fundo Permanente destinado a ocorrer às despesas de pequena importância ou a despesas diárias urgentes, que por eles tiverem de ser feitas; 5
6 2. A importância dos Fundos Permanentes será fixada por despacho do Ministério da Economia e Finanças, visado pelo Supremo Tribunal da Justiça, com base em propostas devidamente fundamentada do respectivo Ministro, depois de ouvida a Direcção de Finanças. 3. A Administração dos Fundos Permanentes serás confiada a uma Comissão Administrativa, composta por três membros, a designar por despacho do respectivo Ministro; 4. A entidade responsável pelo referido Fundo, fica sujeita às obrigações constantes dos artigos 67.º a 69.º da Lei n.º 1/86, de 31 de Dezembro. CAPÍTULO III Disposições Finais e Transitórias Artigo 18.º Regime da decimal das despesas 1. É considerado de execução permanente o artigo 7.º da Lei 2/89, de 30 de Dezembro; 2. Exceptuam-se as despesas com aquisição de consumos, equipamento de secretaria, conservação e aproveitamento de bens desde que o Governo encontre mecanismos de abastecimento para funcionamento dos serviços. Assembleia Nacional, em S. Tomé, aos 31 de Dezembro de O Presidente da Assembleia Nacional, Leonel Mário d Alva Promulgada em 31 de Dezembro de 1992 O Presidente da República, Miguel Anjos Cunha Lisboa Trovoada 6
7 Receitas (OGE 1993) Anexo I (em milhões de Dobras) Designação Projecto OGE % 1. Receitas correntes 3968,1 25,43 (A) Receitas Ficais A.1 Impostos directos A.2 Impostos Indirectos A.2.1 Imposto sobre Importação A.2.2 Imposto sobre exportação A.2.3 Imposto sobre o consumo A Produtos Importados A Produtos domésticos A.2.4 Outros (B) Receitas não fiscais B.1 Transferências das Empresas B.2 Direitos de Pesca B.3 Outros (C) Receitas de Segurança Social 2 471,4 247, ,4 932,3 117, ,1 818,2 235,9 120, ,8 748,3 320,2 140,3 287, ,4 15,84 1,58 14,25 5,97 0,75 6,75 5,24 1,51 0,77 7,75 4,80 2,05 0,90 1,84 74,57 II Receitas de capital (A) Fundo de Contrapartida (PIP M/Loc. (B) Financiamento Bancário (PIP M/Loc. (C) Financiamento bancário Def. Or.? a (D) Financiamento Externo (PIP), 1 224, , ,6 0,00 7,84 11,64 55,09 III Total Receitas OGE 1992 (I +II) ,5 100,00 7
8 Despesas (OGE 1993) Anexo II (em milhões de Dobras) Designação I. Despesas correntes A. Despesas com o pessoal Vencimentos e salários Locais Embaixadas Deslocações Abono de família Outras despesas B. Bens e serviços Bens duradouros Bens não duradouros Combustíveis e lubrificantes Outros Aquisição de serviços C. Transferências Sector público Empresas públicas Instituições particulares Particulares Exterior D. Outras Despesas Correntes Embaixadas Custos recorrentes de projectos Outras Projecto (OGE 1993) 5784, ,3 633,9 622,6 11,3 245,9 2,5 330,0 605,0 41,7 265,2 84,7 180,5 298,1 503,8 175,4 130,8 4,3 55,5 137,8 621,8 106,3 77,1 438,4 37,07 7,77 4,06 3,99 0,07 1,58 0,02 2,11 3,88 0,27 1,70 0,54 1,16 1,91 3,23 1,12 0,84 0,03 0,36 0,88 3,98 0,68 0,49 2,81 % E. Dívida Externa (juros) ,9 16,57
9 F. Dívida Interna (juros) G. Fundo de desemprego H. Despesas de segurança social II. Despesas de Capital (*) I. Programa de Investimento Público (M/Local) J. Programa de Investimento Público (M/Estrangeira) II. Total despesas (I+II) 75,0 75,0 105,6 9821,1 1223,7 8597, ,5 0,48 0,48 0,68 62,93 7,94 55,09 100,00 9
Assembleia Popular Nacional
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Assembleia Popular Nacional Lei n.º 2/88 Manda executar o Orçamento para o ano de 1988 A Assembleia Popular Nacional, usando da faculdade conferida pela alínea
Leia maisCapítulo VI. Gestão Financeira e Patrimonial. Artigo 18.º. Princípios de Gestão
Capítulo VI Gestão Financeira e Patrimonial Artigo 18.º Princípios de Gestão 1. A gestão deve articular-se com os objectivos prosseguidos pela Câmara Municipal de Viseu, visando a promoção do desenvolvimento
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março
REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 2/13 de 7 de Março O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira do Estado Angolano que, expresso em termos de
Leia maisLei nº 8/90 de 20 de Fevereiro. Bases da contabilidade pública
Lei nº 8/90 de 20 de Fevereiro Bases da contabilidade pública A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea d), e 169.º, n.º 3, da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objecto
Leia maisASSUNTO: EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA REGIÃO PARA 2004.
CIRCULAR N.º 11/ORÇ/2003 (PROVISÓRIA) A todos os serviços da administração pública regional ASSUNTO: EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA REGIÃO PARA 2004. O Decreto Regulamentar Regional n.º ---/---M, de --de --,
Leia maisLei quadro da Dívida Pública
Lei quadro da Dívida Pública Lei n.º 7/98 de 3 de Fevereiro (com as alterações introduzidas pelo artigo 81º da Lei n.º 87-B/98, de 31 de Dezembro) Regime geral de emissão e gestão da dívida pública A Assembleia
Leia maisREGULAMENTO DE CONSTITUIÇÃO E REGULARIZAÇÃO DE FUNDOS DE MANEIO
REGULAMENTO DE CONSTITUIÇÃO E REGULARIZAÇÃO DE FUNDOS DE MANEIO Em conformidade com a Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro e Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho Aprovado na reunião ordinária da Câmara
Leia maisÍndice. Lei n. 14/2012. Contas individuais de previdência
Índice Lei n. 14/2012 Contas individuais de previdência CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto e finalidades.............................. 3 Artigo 2.º Órgão executivo..................................
Leia maisSumário. Princípio da autonomia financeira. Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local
Sumário Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local Regime financeiro das A.L. Autonomia financeira Principio Conceito Receitas municipais principais fontes Taxas municipais
Leia maisAssembleia Popular Nacional
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Assembleia Popular Nacional Lei 2-81 Aprova e põe em vigor o OGE para o ano económico de 1981 A Assembleia Popular Nacional, no uso da competência que lhe é
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n.º /2014 de de
REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º /2014 de de O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira do Estado Angolano que, expresso em termos de valores,
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n.º /2013 de de
REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º /2013 de de O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira do Estado Angolano que, expresso em termos de valores,
Leia maisAcordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Popular de Moçambique e a República Portuguesa.
Decreto n.º 87/79 de 20 de Agosto Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Portuguesa e a República Popular de Moçambique O Governo decreta, nos termos da alínea c)
Leia maisDespacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio
Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Aprova o Regulamento do Fundo de Compensação Sócio-Económica no âmbito do Programa de Expansão
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 20.934/2014
PROJETO DE LEI Nº 20.934/2014 Estima a Receita e fixa a Despesa do Estado para o exercício financeiro de 2015. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono
Leia maisAdministração de Macau pelas suas Gentes e Alto Grau de Autonomia
Sistema Político Administração de Macau pelas suas Gentes e Alto Grau de Autonomia A 20 de Dezembro de 1999 Macau passa a Região Administrativa Especial da República Popular da China, sendo simultaneamente
Leia maisRegime Jurídico dos Certificados de Aforro
Regime Jurídico dos Certificados de Aforro (Decreto-Lei nº 122/2002 de 4 de Maio) A reforma dos certificados de aforro levada a cabo em 1986 com a publicação do Decreto-Lei n.º 172-B/86, de 30 de Junho,
Leia maisSessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas
Sessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas Açores Investe Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores Proposta de decreto legislativo regional que altera
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS
PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Artigo 1.º (Âmbito) 1 - O presente Regulamento estabelece a estrutura orgânica e as competências dos Serviços Administrativos e Financeiros
Leia maisRegulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)
Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar
Leia maisIV GOVERNO CONSTITUCIONAL PROPOSTA DE LEI N.º /2010 FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO
IV GOVERNO CONSTITUCIONAL PROPOSTA DE LEI N.º /2010 DE DE FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO A presente Lei cria o Fundo Financeiro Imobiliário e estabelece o respectivo regime jurídico. Os princípios de planeamento,
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,
Leia maisDecreto-Lei n.º 193/73, de 30 de Abril - Revogado. Reestruturação do Fundo de Fomento do Desporto (FFD)
Decreto-Lei n.º 193/73, de 30 de Abril - Revogado Reestruturação do Fundo de Fomento do Desporto (FFD) Artigo 1.º...2 Artigo 2.º...3 Artigo 3.º...3 Artigo 4.º...3 Artigo 5.º...3 Artigo 6.º...4 Artigo 7.º...4
Leia maisDECRETO-LEI N.º 94-D/98,
DECRETO-LEI N.º 94-D/98, de 17 de Abril Fundo de Apoio ao Estudante Ao definir as bases gerais do financiamento do ensino superior público, a Lei n.º 113/97, de 16 de Setembro, veio criar, enquadrando-o
Leia maisDecreto-Lei n.º 187/2002 de 21 de Agosto *
Decreto-Lei n.º 187/2002 de 21 de Agosto * Nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 103/2002, de 26 de Julho, que aprovou o Programa para a Produtividade e o Crescimento da Economia, foi delineado
Leia maisDECRETO-LEI N.º 51/2007, DE 7 DE MARÇO, ALTERADO PELO DECRETO-LEI N.º 88/2008,
DECRETO-LEI N.º 51/2007, DE 7 DE MARÇO, ALTERADO PELO DECRETO-LEI N.º 88/2008, DE 29 DE MAIO E PELO DECRETO-LEI N.º 192/2009, DE 17 DE AGOSTO Regula as práticas comerciais das instituições de crédito no
Leia maisGOVERNO. Orçamento Cidadão 2015
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como
Leia maisDecreto n.º 24/01 De 12 de Abril
Decreto n.º 24/01 De 12 de Abril Considerando que pelos serviços prestados pelo Tribunal de Contas e pela sua Direcção dos serviços Técnicos, em conformidade com o disposto no n.º 1 do artigo 43.º,da lei
Leia maisLinha Específica Sectores Exportadores. Linha Micro e Pequenas Empresas
Junho 2009 2 PME Investe IV Condições Específicas Breve Resumo das Condições CARACTERIZAÇÃO GERAL Linha Específica Sectores Exportadores Linha Micro e Pequenas Empresas Montante Global Até 400 milhões
Leia maisSecção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional
Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento
Leia mais5 - Os montantes do Fundo de Financiamento das Freguesias são transferidos trimestralmente até ao dia 15 do 1.º mês do trimestre correspondente.
2 - As freguesias têm direito a uma participação em impostos do Estado equivalente a 2,5% da média aritmética simples da receita proveniente dos impostos sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS),
Leia maisO REGIME DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2012
27 de Fevereiro de 2012 O REGIME DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2012 Introdução O Decreto-Lei n.º 32/2012, de 13 de Fevereiro, que regula a execução do Orçamento do Estado para 2012, aprovado
Leia maisPrograma de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental
Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas Algumas Medidas de Política Orçamental CENÁRIO O ano de 2015 marca um novo ciclo de crescimento económico para Portugal e a Europa. Ante tal cenário,
Leia maisDecreto n.º 101/78 Acordo de Base entre a Organização Mundial de Saúde e Portugal, assinado em Copenhaga em 12 de Junho de 1978
Decreto n.º 101/78 Acordo de Base entre a Organização Mundial de Saúde e Portugal, assinado em Copenhaga em 12 de Junho de 1978 O Governo decreta, nos termos da alínea c) do artigo 200.º da Constituição
Leia maisGLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39
GLOSSÁRIO Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos. Assembleia geral: órgão das sociedades anónimas em que
Leia maisFrancisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra
TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,
Leia maisValores estimados PAF. Justificação em PAF (acumulado) 2011 2012 total 2013 2014
QUADRO I: SÍNTESE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA ATUAL E PREVISÕES DE EVOLUÇÃO Município: Miranda do Douro 31-12-214 estimados estimados / Apurados / Apurados 213 212 (acumulado) 211 212 total 213 214 Apurados
Leia maisN A P NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE
D.S. 01/07/2004 05/07/2004 06/2004 1/5 Assunto: Regras funcionamento para os Bancos Investimento.- O BCSTP, no uso das competências e atribuições, que lhe são concedidas pelos artigos 8.º, alínea c) e
Leia maisRegulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República
Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República publicado no Diário da Assembleia da República, II Série C, n.º 11 de 8 de Janeiro de 1991 Conselho de Administração O Conselho de Administração
Leia mais2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015
G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O E O R Ç A M E N T O 2 9 2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015 GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 2015 3 0 G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O
Leia maisREGULAMENTO DE BENEFÍCIOS
A MUTUALIDADE DA MOITA Associação Mutualista REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS CAPITULO I ASSOCIADOS ARTIGO 1º São condições de inscrição: a) Ter idade até 45 anos (inclusive), salvo se a modalidade associativa
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS COLECTIVIDADES DE CARÁCTER RECREATIVO, CULTURAL, RELIGIOSO E SOCIAL DO CONCELHO DE NORDESTE PREÂMBULO
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS COLECTIVIDADES DE CARÁCTER RECREATIVO, CULTURAL, RELIGIOSO E SOCIAL DO CONCELHO DE NORDESTE PREÂMBULO Na sociedade cada vez mais se estabelecem parcerias e recorre-se
Leia maisDECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 014/2003
DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 014/2003 REESTRUTURA OS FUNDOS ESCOLARES DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO E EXTINGUE O FUNDO REGIONAL DE ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR Criado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º
Leia maisDecreto-Lei n.º 142/99 de 30 de Abril
Decreto-Lei n.º 142/99 de 30 de Abril A Lei n.º 100/97, de 13 de Setembro, estabelece a criação de um fundo, dotado de autonomia financeira e administrativa, no âmbito dos acidentes de trabalho. O presente
Leia maisCasa do Direito, Abre essa porta!
Casa do Direito, Abre essa porta! Apresentação do Projecto Organização Actividades Decreto-lei nº62/2005 de 10 de Outubro Garantir a protecção e o exercício dos direitos do cidadão bem como a observância
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,
Leia maisNORMAS E PRINCÍPIOS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2015
NORMAS E PRINCÍPIOS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2015 CAPÍTULO I 1 Artigo 1º (Objeto) O presente documento estabelece, sem prejuízo do disposto na legislação em vigor, os princípios, regras e procedimentos aplicáveis
Leia maisDecreto Legislativo Regional nº. 003/2001
Decreto Legislativo Regional nº. 003/2001 REVALORIZAÇÃO DAS CARREIRAS DO PESSOAL TÉCNICO CONTABILISTA E DE AUXILIAR DE CONTABILIDADE DA DIRECÇÃO REGIONAL DO ORÇAMENTO E TESOURO O Decreto Regulamentar Regional
Leia maisINSTRUTIVO N.º 09/2003 De 11 de Julho. ASSUNTO: TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA DIRECTA Obrigações do Tesouro e Bilhetes do Tesouro
INSTRUTIVO N.º 09/2003 De 11 de Julho ASSUNTO: TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA DIRECTA Obrigações do Tesouro e Bilhetes do Tesouro Os Decretos n.º 51/03 e n.º 52/03, ambos de 8 de Julho, que criam os títulos
Leia maisPreçário BANCO PRIVADO ATLANTICO. Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 8 de Janeiro 2015
Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 8 de Janeiro 2015 O Preçário pode ser consultado nos balcões e locais de atendimento ao
Leia maisCOMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES
COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES Intervenção Inicial do Presidente da CD do FdR e Vice-Governador do BdP 25 de novembro de 2014 Sumário 1 2 3 4 Enquadramento institucional da Função de Resolução
Leia maisFundo de Pensões. Ordem dos Economistas 2012
Fundo de Pensões Ordem dos Economistas 2012 1 Agenda Plano de Pensões da Ordem dos Economistas Fundos de Pensões Site BPI Pensões 2 Âmbito A Ordem dos Economistas decidiu constituir um Plano de Pensões
Leia maisDIÁRIO DA REPÚBLICA 24.º SUPLEMENTO SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE S U M Á R I O. Sexta Feira, 28 de Dezembro de 2012 Número 159 GOVERNO
Sexta Feira, 28 de Dezembro de 2012 Número 159 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE DIÁRIO DA REPÚBLICA 24.º SUPLEMENTO GOVERNO Decreto n.º42/2012. Define as regras, procedimentos e calendário para o exercício de prestação
Leia maisDecreto-Lei n.º 26/2012. de 6 de fevereiro
Decreto-Lei n.º 26/2012 de 6 de fevereiro No âmbito do Compromisso Eficiência, o XIX Governo Constitucional determinou as linhas gerais do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC).
Leia maisPME INVESTE V - 750 milhões de euros - ENCERRADA. PME IINVESTE II / QREN - 1.010 milhões de euros ABERTA
PME INVESTE As Linhas de Crédito PME INVESTE têm como objectivo facilitar o acesso das PME ao crédito bancário, nomeadamente através da bonificação de taxas de juro e da redução do risco das operações
Leia maisRegulamento de Controlo Interno. Freguesia de Paçô. Arcos de Valdevez
Regulamento de Controlo Interno Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Controlo Interno Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objectivo estabelecer as regras, métodos e procedimentos
Leia maisDECRETO N.º 40/IX ALTERA A LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR. Artigo 1.º Finalidade
DECRETO N.º 40/IX ALTERA A LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, para valer como lei geral da República, a lei orgânica
Leia maisCâmara Municipal de Almeida Plano de Prevenção de Riscos de Gestão Enquadramento legal
1 Câmara Municipal de Almeida Plano de Prevenção de Riscos de Gestão Enquadramento legal 1. A Câmara Municipal de Almeida tem, nos termos da lei e dos estatutos, autonomia administrativa, financeira e
Leia mais3. A autonomia político-administrativa regional não afecta a integridade da soberania do Estado e exerce-se no quadro da Constituição.
TÍTULO VII - Regiões autónomas Artigo 225.º (Regime político-administrativo dos Açores e da Madeira) 1. O regime político-administrativo próprio dos arquipélagos dos Açores e da Madeira fundamenta-se nas
Leia maisREGULAMENT O DE FUNDO DE MANEIO
REGULAMENT O DE FUNDO DE MANEIO Em conformidade com a Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro e Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho Aprovado em Reunião de Câmara de / / Elaborado em: Ago/2012 ÍNDICE ARTIGO
Leia maisRegulamento do inventa rio. Junta de freguesia da Carapinheira
Regulamento do inventa rio Junta de freguesia da Carapinheira 24-11-2014 Índice Página CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1º - Objecto 3 Artigo 2º - Âmbito 4 CAPÍTULO II Inventário e cadastro Artigo 3º
Leia maisFreguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães
Freguesia de Tabuadelo e São Faustino Concelho de Guimarães Relatório de Gerência de Contas e Relatório de Actividades Ano de 2013 Índice: Introdução:... 3 Analise Económica e Financeira... 5 Execução
Leia maisTATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA
TATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA 3 a 5 de Julho de 2012 Hotel EPIC Sana Luanda Angola MÓDULO I - ENQUADRAMENTO LEGAL, ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS E TENDÊNCIAS FUTURAS: REFORMA FISCAL Índice 1.
Leia maisLei Orgânica da Provedoria de Justiça
Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Decreto-Lei n.º 279/93, de 11 de Agosto (alterado pelo Decreto Lei N.º15/98, de 29 de Janeiro) (alterado pelo Decreto-Lei n.º 195/2001, de 27 de Junho) (alterado pelo
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Completa Clientes Particulares, maiores de 18 anos, que sejam trabalhadores por conta de outrem e que aceitem domiciliar ou transferir,
Leia maisDecreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio
Decreto-Lei n.º 15/97/M de 5 de Maio Desenvolveram-se, nos últimos tempos, as sociedades dedicadas à entrega rápida de pequenos valores em numerário, entre diversos países e territórios, prestando serviços,
Leia maisPME Investe VI. Linha de Crédito Micro e Pequenas Empresas
PME Investe VI Linha de Crédito Micro e Pequenas Empresas Objectivos Esta Linha de Crédito visa facilitar o acesso ao crédito por parte das micro e pequenas empresas de todos os sectores de actividade,
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 11 de abril de 2014. Série. Número 52
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 11 de abril de 2014 Série Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução n.º 208/2014 Autoriza a celebração de um contrato-programa com a entidade
Leia maisAcordo entre o Ministério das Finanças, o Ministério da Saúde e a Indústria Farmacêutica
Acordo entre o Ministério das Finanças, o Ministério da Saúde e a Indústria Farmacêutica Os Ministérios das Finanças, representado pela Ministra de Estado e das Finanças, da Saúde, representado pelo Ministro
Leia maisRestituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007
Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram
Leia maisMinistério dos Petróleos
Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 196/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas as entidades exploradoras dos armazéns e das redes e ramais
Leia maisForam ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas.
DL 273/2007 Envelhecer com saúde, autonomia e independência constitui, hoje, um desafio à responsabilidade individual e colectiva, com tradução significativa no desenvolvimento económico do país. Este
Leia maisMANUAL DE APOIO AOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
MANUAL DE APOIO AOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS A prestação de contas é matéria que deve respeitar o quadro normativo em vigor actualmente (consultar nota final deste manual). No POCAL Simplificado,
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisCORRENTES CAPITAL TOTAL RECEITAS 17 526 004 7 283 896 24 809 900 DESPESAS 12 372 900 12 437 000 24 809 900
ANÁLISE DO ORÇAMENTO: RECEITA E DESPESA O orçamento para 2014 volta a ser mais contido que o anterior, situando-se em 24.809.900, ou seja menos 4,3% que o de 2013. Como se verá mais à frente, o plano de
Leia maisPágina 765 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS Despacho Normativo n.º 22/2008: Estabelece as regras da cooperação, no âmbito da toxicodependência, luta contra o HIV-Sida, comportamentos de risco e igualdade
Leia mais(Montante do empréstimo) Cláusula Segunda. (Finalidade do Empréstimo)
CONTRATO DE EMPRÉSTIMO Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) ENTRE O ESTADO PORTUGUÊS, representado pela Senhora Diretora-Geral do Tesouro e Finanças, Elsa Roncon Santos, de acordo com o disposto no
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS 2010 5 ANÁLISE ORÇAMENTAL
5 ANÁLISE ORÇAMENTAL 1 PRINCIPAIS DESTAQUES [Indicadores] Indicadores 2009 RECEITA Crescimento da Receita Total -18,8 19,8 Receitas Correntes / Receitas Totais 76,1 61 Crescimento das Receitas Correntes
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que
Leia maisBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇ BUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA Pretende-se, com este regulamento, incentivar e proporcionar condições de
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL. GABINETE DA PRESIDI:NCIA ~t/ PROPOSTA DE LEI N2 3/92
J'=-''''"' REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL GABINETE DA PRESIDI:NCIA ~t/ PROPOSTA DE LEI N2 3/92 ISENÇÃO FISCAL DAS EMPRESAS SEDIADAS NOS AÇORES Tendo em vista aumentar o investimento
Leia maishttp://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp
Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre
Leia maisParte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário;
ACORDO EUROPEU SOBRE UM CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO SOBRE AS INFORMAÇÕES A PRESTAR ANTES DA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO À HABITAÇÃO ( ACORDO ) O presente Acordo foi negociado e adoptado pelas
Leia maisÉ criado um regime de crédito bonificado aos estudantes do ensino superior que se rege pelo disposto no presente diploma.
Decreto-Lei N.º 512/99 De 24 de Novembro Cria um regime de crédito bonificado aos estudantes do ensino superior A Lei n.º 113/97, de 16 de Setembro - Lei de Bases do Financiamento do Ensino Superior Público
Leia maisIV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício
Anexo à Instrução nº 5/96 IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS 703 - Juros de recursos
Leia maisREGULAMENTO FINANCEIRO CAPÍTULO I
REGULAMENTO FINANCEIRO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto e Âmbito de Aplicação 1. O presente regulamento define as normas relativas à obtenção de rendimentos e realização de gastos, as regras
Leia maisESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.
LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO
Leia maisDIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 125/90. EMISSOR : Ministério das Finanças. DATA : Segunda-feira, 16 de Abril de 1990 NÚMERO : 88/90 SÉRIE I
DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 125/90 EMISSOR : Ministério das Finanças DATA : Segunda-feira, 16 de Abril de 1990 NÚMERO : 88/90 SÉRIE I PÁGINAS DO DR : 1808 a 1810 Decreto-Lei n.º 125/90, de 16 de Abril
Leia maisCONTRATO DE EMPRÉSTIMO "Programa de Apoio à Economia Local (PAEL)"
CONTRATO DE EMPRÉSTIMO "Programa de Apoio à Economia Local (PAEL)" ENTRE O ESTADO PORTUGUÊS, representado pela Senhora Díretora-Geral do Tesouro e Finanças, Elsa Roncon Santos, de acordo com o disposto
Leia maisLinhas de Crédito PME INVESTE IV
Linhas de Crédito PME INVESTE IV SECTORES EXPORTADORES MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Linhas de Crédito Bonificado com Garantia Mútua UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Gestão Marketing
Leia maisEMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Artigo 1.º Objeto
DATA: Quarta-feira, 30 de julho de 2014 NÚMERO: 145 SÉRIE I EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 151/2014 SUMÁRIO: Cria o Programa Investe Jovem Artigo
Leia maisREGIME E TABELA DE EMOLUME TOS DO TRIBU AL DE CO TAS. CAPÍTULO I Disposições Gerais. ARTIGO 1. (Emolumentos e encargos)
REGIME E TABELA DE EMOLUME TOS DO TRIBU AL DE CO TAS CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1. (Emolumentos e encargos) 1. Pelos serviços prestados pelo Tribunal de Contas e pela Direcção dos serviços Técnicos
Leia maisNovas regras na habitação
Novas regras na habitação PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 7 DE JANEIRO DE 2013 POR JM A lei n.º 59/2012, de novembro, cria salvaguardas para os mutuários de crédito à habitação e altera o decreto-lei
Leia maisREGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO
REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO Considerando que os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento, de acordo com o disposto na alínea n) do n.º 1 do
Leia maisCONTRATO DE EMPRÉSTIMO "Programa de Apoio à Economia Local (PAEL)"
CONTRATO DE EMPRÉSTIMO "Programa de Apoio à Economia Local (PAEL)" ENTRE O ESTADO PORTUGUÊS, representado pela Senhora Diretora-Geral do Tesouro e Finanças, Elsa Roncon Santos, de acordo com o disposto
Leia maisNOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS
NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS Decreto-Lei 54-A/99, de 22 de Fevereiro Lei 162/99, de 14 de Setembro Decreto-Lei 315/2000, de 2 de Dezembro Decreto-Lei 84-A/2002, de 5 de Abril Subgrupo de Apoio
Leia maisRegulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia
Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Para dar cumprimento ao
Leia maisMinistério do Comércio
Ministério do Comércio DECRETO /07 Havendo necessidade de se proceder a actualização da regulamentação da Lei nº.5/97 de Junho, relativamente às operações de mercadorias, em conformidade com o consignado
Leia maisLinha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15
IAPMEI/DGAE (www.iapmei.pt / www.dgae.pt) PME Invest (Linha de Crédito com juro bonificado) Linha de Crédito PME Investe III Condições e processo de candidatura A Condições 1. Condições a observar pelas
Leia maisPARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS, CONCESSÕES EMPRESARIAIS E PROJECTOS DE INFRA- ESTRUTURAS
PASSAPORTE PARA MOÇAMBIQUE Auditório SIBS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS, CONCESSÕES EMPRESARIAIS E PROJECTOS DE INFRA- ESTRUTURAS 27 de Outubro DIOGO XAVIER DA CUNHA ÍNDICE Enquadramento Lei n.º 15/2011 Âmbito
Leia mais