Contributo para a Apreciação Púb!ca do Proposta Le N 171/XH
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- Airton de Oliveira Espírito Santo
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1 Contributo para a Apreciação Púb!ca do Proposta Le N 171/XH Diploma: Proposta Lei Identificação 171/Xll do sujeito ou José Barrias enfldade: Morada ou Sede: Local: Lisboa R. Leopoldo de Almeida, n Codigo Postal: Lisboa Endereço Eletrônico: Texto do Contnbuto: jose barnas@netcabo pt Ver Nota Anexa Data: :01 : Dt.
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3 Corte das Pensões de Aposentação A proposta de lei n. 171/XII/2.a contem o mecanismo de redução das pensões de aposentação, mediante o cor/e depensóesjà/iiras e o core depensões em curso. 1. O corte de pensões futuras consta do artigo 2.0 quando n duçpaizi 80 o a n muneraào re/ei mi/e para cálculo da pane/a P1, al/erando o ar/go 5. da Lei e. 60/2005. de 29/12): Explicando: Os funcionários públicos, subscritores da Caixa Geral de Aposentações, dividem-se em dois grandes grupos: Subscritores inscritos até Agosto/1993, cuja pensão continuou a ser calculada segundo as regras do Estatuto da Aposentação e, a partir de 2006, pelo artigo 5. da Lei n. 60/2005, de 29 de Dezembro; Subseritores inscritos a partir de Setembro/1993, cuja pensão passou a ser calculada pelas regras do regime geral, As alterações ao regime da aposentação constantes da Proposta de Lei n. 171 abrangem apenas funcionários públicos inscritos na CGA até Agosto/1993: Para estes subscritores, desde Janeiro/2006 que o montante da pensão de aposentação resulta da soma da parcela P1, relativa ao tempo de serviço prestado até 2005, com a parcela P2, relativa ao tempo de serviço prestado a partir de 2006: P P1 + P2 Esta parcela P2 é calculada pelas regras do regime geral de segurança social. Aquela parcela P1, que mantém a lógica do cálculo do Estatuto da Aposentaçào, resulta do produto da Remuneraçào Mensal Relevante (R) pelo número de anos dc serviço completados até 2005 (Ti) a dividir pela carreira máxima de 40 anos, conforme decorre da fórmula: R x Ti/40..\ Remuneração Mensal Relevante (R), a ser aprovada a alteração proposta, passa a corresponder a 80% do vencimento da categoria, cargo ou função em 2005, actualizado pela taxa de evolução do índice 100 da escala salarial da função pública Li.- A mistificação do último vencimento (ontrariamente ao que é referido em geral, a pensão dc aposentaçào do funcionário público nao corresponde ao último vencimento. Desde 2002 que a pensào de aposentaçào do funcionário público era calculada com base em 90 do último vencimento. A partir de Janeiro/2006, a parcela P1 da pensào de aposentação era calculada com base em 90 do último vencimento do ano da aposentação (artigo 5. da Lei n. (0/2005, de 2b de Dezembro): a partir de % Maio/2010, passou a ser calculada com base em 90% do último vencimento de 2005,,rrg,o:jal.e, de 2s de.\iidi) e desde janeiro/2011, passou a ser calculada sobre (arbgii 7. do D1137/2O1U, de 2s de I)ezemhro). % do último vencimento de
4 Com a alteração proposta a parcela P1 passará a ser calculada com base em 80% do último vencimento de 2005, sofrendo uma redução de - sobre 100 % do vencimento. 20ú apesar da quota (TSU) ter incidido Por outro lado e para este efeito, o vencimento de 2005 é actualizado pelo coeficiente correspondente à evolução do índice 100 da escala salarial da função pública (a. 4 do artigo 5. da uferida Lci 6o;2Ul5, na rcdacç5o do arogo 5( da lu a; 66-13/2012, dcii dc cniaroi. que, em 2013, é de 1,0824. No entanto, as remunerações de 2005 para cálculo da parcela P1 do regime geral de segurança social nos termos do DL-187/2007, de 10 de Maio. e para cujo regime se alega pretender convergir, são actualizadas pelo IPC (intiacção) a que, em 2013, corresponde o coeficiente de 1,1712, conforme Tabela constante do Anexo 1 à Portaria n. 281/2013, de 28 de Agosto. Assim, por força da deficiente actuahzaçào a remuneração relevante perde com referência a ,6% do seu valor, O efeito combinado destas reduções determina que a parcela P1 da pensão do funcionário público inscrito na CGA até 08/1993 seja calculada, não com base no último vencimento, como se diz, mas sim em 73,9% do vencimento de 2005 actualizado pelo IPC (inflacção), sofrendo uma redução de -26i%, L2- A nova fórmula produz ensões de aposentação futuras inferiores às do Sistema Previdencial Por força destas reduções da Remuneração Relevante, a nova fórmula de cálculo produzirá, para os futuros aposentados, subscritores inscritos até 08/1993, pensões de aposentação (P1+P2) de montante inferior às dos funcionários inscritos a partir de 09/1993 e às pensões de velhice do sistema previdencial. Atendendo à complexidade dos cálculos não é fácil demonstrar que as novas pensões serão inferiores às do regime geral. Para chegar a esta conclusao foram feitas variadíssimas simulações com diferentes hipóteses de tempo de serviço e dc progressão na carreira. Genericamente poderemos dizer que actualmente a parcela P1 pesa 4/5 da pcnsào final de aposentaçào e que a parcela P2 pesa apenas 1/5. Ao rcduzirse significativamente a parcela P1 estáse a reduzir também significativamente a pensào final. Ora, como se deixa demonstrado, a redução das pensões futuras não é só de Ou/o (variação de 89. a para 80%).. reduçào efectiva é muito superior, nào sendo compensada com o aumento do valor de P2. Por isso. lança-se o desafio de cada interessado fazer a simulação do montante provável da pensão de aposentaçào que obteriam com base na respectiva carreira. Para o efeito, têm de proceder do seguinte modo: 1. Reconstituir as remunerações anuais da respectiva carreira, tendo em conta as categorias, cargos ou funções que foram exercendo. Para este efeito, nào há qualquer problema que os dados nào sejam muito rigorosos ou até que alguns sejam aproximados ou inventados. O interesse final não é o montante em si, mas a comparação dos resultados obtidos pela aplicação de dois reimes de cálculo à mesma carreira contributiva
5 2. Fazer uma simulação do montante provável da pensão de velhice do regime geral do sistema previdencial, utilizando a carreira contributiva reconstituída e o simulador da segurança social existente em \vw\v.sea-socialpt. O resultado desta simulação dar-lhe-á a Pensão do Regime Geral (PRG) 3 o Fazer uma simulacào do montante provável da parcela P2 da pensão de aposentação, utilizando os dados de 2006 e seguintes da carreira reconstituída e simulador da CG.\ existente em ga,t. Neste simulador pode obter também, ao mesmo tempo a parcela P1 da pensão de aposentação que teria antes da aplicação desta nova fórmula constante da PL171; 4. Calcular a parcela P1 da pensão de aposentação pela aplicação da nova fórmula. Tem de fazer os cálculos á mão por não haver simulador disponível. Mas se calculou o P1 em \\vwcga.pi: pela fórmula actual, tem todos os elementos para calcular o P1 pela nova fórmula: tem a remuneraçào relevante de 2005 actualizada, pelo que basta substituir os 89Yo de R pelos 80% de R e obtém o novo P1; 5 Deverá somar o valor do novo P1 (obtido em 4. ao valor de P2 (obtido em 3. ) e terá a pensão de aposentação final futura. 6. Finalmente basta comparar os dois valores de pensao (o obtido em 2. com o obtido em 5. e verificar qual é o montante de pensão mais elevado. Na quase totalidade dos casos o montante de pensão obtido em 5. (pensào de aposentação futura, obtida pela fórmula de cálculo constante da proposta) será inferior (e muito) à obtida em 2. pela aplicação das regras do regime geral. À ser aprovada a alteraçào proposta, o sistema de pensões passará a ter dois grandes grupos: Os beneficiários do regime geral de segurança social e os funcionários públicos inscritos na CGÀ a partir de 09/1993, cuja pensào de velhice ou de aposentaçao será calculada de acordo com as regras do regime geral do sistema prevïdencial, obtendo pelos seus descontos uma pensão de montante adequado; Os funcionários públicos inscritos na CG.\ até 08/1993, cuja pensão de aposentaçao passará a ser calculada por uma fórmula não convergente, que produzirá pensões de montante inferior às do regime de referência (regime geral) para onde pretendia convergir. Deste modo, os funcionários públicos inscritos na CGA até 08/1993 passarão a ter urna discriminação negativa, sem qualquer fundamento, que não resistirá a um Juízo de inconstitucionalidade por violaçào do princípio da igualdade Desconvergência - orte das pensões antecipadas futuras Sem qualquer fundamento, que se conheça, a proposta de lei corta nas pensões antecipadas futuras ao revogar o n. 4 do artigo 37 -A do Estatuto da Aposentaçào que, no âmbito da convergência com o sistema previdencial, havia sido copiado do n 5 do artigo 36. do DL-187/2007, de 10 de Maio e que estabelece que o número de meses de antecipação é reduzido de 12 meses por cada três anos de contribuiçoes que excedam os 30 até aos 55 anos de idade. Assim, a manter-se esta revogaçào, a partir dejaneiro/2014 as pensões de aposentaçào antecipadas dos subscritores com longas carreiras terão um agravamento na penalização.
6 e Artigo Redução Embora a pensão antecipada por flexibilização do regime geral esteja suspensa pelo DL-85-- A/2012, de 5 de Abril. esta suspensão cessará em Junho/2014 com o fim do Programa de.\ssistência Economica e Financeira (PAEF. Com esta revogaçào, o regime de aposentação antecipada ficará em desconvergência com o regime de pensão antecipada por flexibilização do sis tema previdencial A convergência e a Lei de Bases da Segurança Social A Lei de Bases da Segurança Social, aprovada pela Lei n. 4/2007, de 16 de Janeiro, estabelece no artigo 104, que iere.erprossguida a comelge mia dos regimes dafrmcào pábl/ca com os regimes do sãtema de sguranca coj 1/ mas esta convergencia não tem que ser feita de qualquer maneira, tem de obedecer à própria Lei de Bases enquanto enformadora de todo o sistema de segurança social. Ora, a referida Lei de Bases, também aplicável no âmbito do regime da aposentaçào. determina a salvaguarda dos quantitatii os das pensões que resultem de remunerações registadas na rgéncia (da legislação anterior) cfr artigo 100. a relevância dos 7vríodos da carreira co,iiriimtipa cumpridos ao abrigo de ltgis/at ão au/crio,; bem como as regras de detemunacào das pensàes então rigentes. quando apíicáreis à situação do benejiciário. (artigo O corte das pensões em curso - atribuidas 7. - ou n cálculo das pensões de aposentação já Nesta norma, as pensões de aposentação de valor mensal superior a 600,00 são reduzidas nos seguintes termos: Pensões de aposentação atribuidas ao abrigo do Estatuto da Aposentação até 12/2005 são reduzidas em Pensões de aposentação atribuídas a partir de 2006 nos termos do artigo 5. da Lei 60/2005 são recalculadas, tendo por base SOo da remuneração mensal relevante. O mesmo se aplica às pensões de sobrevivência de valor superior ao Tndcxante de Apoio Social (IAS), que, em 2013, é de 419,22. Pela primeira vez na história da legislação do sistema de pensões, esta norma determina a aplicação retroactiva das novas regras de cálculo às pensóes em curso de pagamento! No sistema previdencial nunca tal ocorreu! Nas reformas do sistema de pensões a legislação não só salvaguardou as pensões em curso como manteve a aplicaçào das normas ao abrigo das quais foram concedidas, desde que mais favoráveis: Na reforma de 1994, o DL-329/93, de 25 de Setembro, reduziu a taxa anual de formação e alterou o cálculo da remuneração de referência, passando a produzir pensões inferiores às anteriormente atribuídas, mas a nova legislação apenas se aphcou aos pedidos futuros (cfr artigos 97, 99. e 100.0, 101 e 102 ); Na reforma de 2002, a Lei n. 35/2002, de 19 de Fevereiro, alargou a base de cálculo da remuneraçào de referência às remunerações anuais de toda a carreira contributiva (P2), mas salvaguardou não só as pensões em curso como também o montante das pensões futuras obtido pela legislação anterior (P1), se mais favorável (cfr artigos 12. e seguintes);
7 Na reforma de 2007, o DL-187/2007, de 10 de Maio. definiu o montante de P2, calculado com base nas remunerações anuais de toda a carreira, como a pensão contributiva a atribuir, mas salvaguardou, não só o montante das pensões em curso, como estabeleceu um alargamento progressivo da base dc cálculo, mediante a ponderação dc P1 e de P2, em tuncào dos anos de contribuição completados até 2006 e a partir de 2007; alterou também o regime de garantia de valores mínimos de pensão nas pensões reduzidas, mas salvaguardou para as pensões em curso a aplïcação da legislação anterior (cfr artigos 96, 98., i00., 103, 104. e 106. ). Assim, também não era expectável que isto pudesse acontecer num Estado de Direito, pelo que esta norma também não pode resistir a um juízo de inconstitucionalidade por violação do princípio da confiança!
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