Legislação Comercial. TAG 11 Data: 28 Junho Centro de Reabilitação Profissional de Alcoitão. Formanda: Rute Luisa M.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Legislação Comercial. TAG 11 Data: 28 Junho Centro de Reabilitação Profissional de Alcoitão. Formanda: Rute Luisa M."

Transcrição

1 Centro de Reabilitação Profissional de Alcoitão TAG 11 Data: 28 Junho 2011 Formanda: Rute Luisa M. Maldonado UFCD 0563 Módulo 3 Legislação Comercial Formadora: Drª Ana Varela

2 Indíce: Introdução Desenvolvimento Direito Actos de Comércio Que tipos de Sociedades existem em Portugal Sociedade Unipessoal por Quotas Caracteristicas Panfleto da actividade comercial Pacto Social Soc. Unipessoal por Quotas Contrato compra e venda Fases do contrato e documentação comercial Nota de Encomenda Guia Remessa / Guia Transporte Factura / Recibo Conclusão Webgrafia

3 Introducão: Este trabalho consiste em interpretar a legislação comercial relevante para a actividade de uma empresa, os tipos de empresas e os contratos comerciais mais usuais. Foi proposto pela Drª Ana Varela (formadora), criar uma empresa de Sociedade Unipessoal por Quotas, redigindo o pacto social da mesma e mostrar toda a documentação necessária da empresa para realizar uma compra e venda de um artigo. Desenvolvimento: Todos temos que viver em sociedade, O filósofo grego Aristóteles dizia: "O Homem é um animal social". As relações entre os indivíduos fizeram com que tivessem que existir regras para disciplinar a vida em sociedade, ou seja, as regras em sociedade. A função primária da regra de direito, é fixar os limites às liberdades individuais de modo a permitir a vida em comum. Entende-se por Direito, como um conjunto de normas gerais e obrigatórias, coactivamente impostas pelo Estado e que garantem as condições fundamentais da vida dos homens em sociedade. Entende-se por Costume, como a regra da vida social, que pela sua observância geral, constante e uniforme, passa a ser considerada obrigatória pela opinião comum. Entede-se por Lei, a norma de conduta social, revelada e cuja observância é coactivamente imposta pela autoridade pública, é o modo normal de formação do direito e tem: Três caracteres específicos das normas jurídicas: Generalidade ( a lei não distingue pessoas, aplica-se a todos e é igual para todos) Obrigatoriedade (o Estado impõe-na aos cidadãos) Coacção ( o infractor da lei está sujeito a uma sanção)

4 Actos de Comércio Acto - é manifestação de vontade (falar, escrever, etc.) Acto jurídico é a manifestação de vontade destinada a produzir efeitos de direito. Actos jurídicos unilaterais - São aqueles em que os efeitos jurídicos resultam da manifestação de vontade de uma só parte ( exemplo: testamento ). Actos jurídicos unilaterais e bilaterais - São aqueles em que os efeitos jurídicos resultam da manifestação de vontade de duas ou mais partes e denominam-se em geral contrato ( exemplo: casamento, compra e venda, arrendamento, etc ). Actos jurídicos de dtº Público - São actos jurídicos de dto público aqueles em que o Estado intervém como pessoa soberana (exemplo: lançar impostos e sua cobrança, a emissão de títulos da dívida pública, etc ). Actos jurídicos de dtº Privado - São aqueles em que as pessoas tratam entre si como meros particulares em pé de igualdade (exemplo: arrendamento, a compra e venda, a doação, etc ).

5 Noção de código - Corpo de leis ordenado sintética e sistematicamente segundo um plano científico, compreendendo as normas relativas a um determinado ramo de direito. Noção de código Comercial - Corpo de leis onde se encontra regulado o Direito Comercial. Direito Comercial - Abrange o comércio propriamente dito e outras actividades. O dto. Comercial regula as relações que têm por objecto actos de comércio. Que tipo de sociedades existem em Portugal? Existem quatro tipos de sociedades comerciais, a saber: sociedades em nome colectivo, sociedades por quotas, sociedades anónimas e sociedades em comandita. Podem ser constituídas com sede em Portugal ou com a participação de sociedades reguladas pelo direito interno português sociedades anónimas europeias. Há também um conjunto de diplomas legais que regulamentam o regime específico de sociedades, nomeadamente em função da actividade que desenvolvem. Em Portugal, as formas mais comuns de sociedades comerciais são contudo as sociedades por quotas e as sociedades anónimas. Na sociedade por quotas o capital está dividido em quotas e os sócios são solidariamente responsáveis por todas as entradas convencionadas no contrato social. Só o património social responde para com os credores pelas dívidas da sociedade, salvo se estiver estipulado no contrato de sociedade a responsabilidade directa dos sócios para com os credores sociais. Na sociedade anónima o capital é dividido em acções e cada sócio limita a sua responsabilidade ao valor das acções que subscreveu. De destacar ainda que apenas os sócios das sociedades em nome colectivo e os sócios comanditados das sociedades em comandita simples respondem ilimitadamente pelas dívidas da sociedade.

6 Neste trabalho optei por constuituir uma, Sociedade Unipessoal por Quotas Quais são as suas caracteristicas: Nome O nome deve ser formado pela expressão Sociedade Unipessoal ou pela palavra Unipessoal antes de Limitada ou Lda. Sócio Um sócio, que pode ser pessoa singular ou colectiva. Não há requisitos de nacionalidade. Responsabilidade do sócio Responsabilidade limitada ao capital social subscrito pelo sócio. Capital Social Capital Social representado por quotas. Capital Social minímo: Quotas iguais ou superiores a As entradas do sócio podem ser feitas em dinheiro ou em outros bens susceptíveis de penhora. As entradas em dinheiro podem ser entregues até o final do primeiro exercício económico. Gerência A sociedade é administrada e representada por um ou mais gerentes. Os gerentes podem ser sócios ou não sócios. Os gerentes são designados nos estatutos da sociedade. Os gerentes devem ser pessoas singulares. Os gerentes podem ser ou não remunerados.

7 Esta é a publicidade da Sociedade Unipessoal por Quotas que vou constituír

8 SOCIEDADE UNIPESSOAL POR QUOTAS ( Pacto Social ) Artigo 1.º Tipo e firma 1. A sociedade é comercial, adopta o tipo unipessoal por quotas a firma Orquídea Sociedade Unipessoal, Lda. e tem a sede em: Rua das Urtigas, Nº Algueirão, freguesia de, Algueirão Mem Martins no concelho de Sintra. 2. A sociedade tem o número de pessoa colectiva e o número de identificação na segurança social Por simples deliberação da gerência podem ser criadas sucursais, agências, delegações ou outras formas locais de representação no território nacional ou no estrangeiro. Artigo 2.º Objecto 1. A sociedade tem por objecto a venda a retalho de flores variadas. 2. A sociedade pode adquirir participações em sociedades com objecto diferente daquele que exerce, ou em sociedades reguladas por leis especiais, e integrar agrupamentos complementares de empresas. Artigo 3.º Capital O capital social, integralmente realizado em numerário e já depositado, é de euros, representado por uma quota de igual valor nominal, pertencente ao sócio Rute Luísa Mendes Maldonado. Artigo 4.º Gerência 1. A administração e representação da sociedade fica a cargo de quem vier a ser nomeado gerente pelo sócio único. 2. A sociedade obriga-se com a intervenção de um gerente. 3. O sócio decidirá se a gerência é remunerada. Artigo 5.º Disposição transitória Fica desde já nomeado gerente Rute Luisa Mendes Maldonado.

9 Contrato de Compra e Venda Através do mútuo consentimento de ambas as partes, Rute Maldonado (vendedor), da empresa Orquidea Sociedade Unipessoal, Lda., Rua das Urtigas, Nº Algueirão, portador do B.I n.º , Contribuinte n.º e Marcela Conde (comprador), da empresa Girasol, Lda. Rua dos Gansos n.º 70 Linda-a- Velha, portador do B.I n.º , Contribuinte n.º , para a realização de um contrato de compra e venda na morada do vendedor. Este documento comprova as seguintes cláusulas: 1ª Clausula (objecto do contrato) O objecto do contrato é a compra e venda de produtos, nomeadamente Flores Variadas. 2ª Clausula (designação da mercadoria) 10 caixas (50cada) de Rosas brancas 25,00 euros 25 caixas (25cada) de Cravos vermelhos 30,00 euros 20 caixas (10cada) de Orquideas 50,00 euros 3ª Cláusula: (cumprimento do contrato) O contrato deve ser pontualmente cumprido, e só pode modificarse ou extinguir-se por mútuo consentimento dos contraentes ou nos casos admitidos na lei). 4ª Cláusula (obrigação do devedor) O comprador, Marcela Conde, se faltar culposamente ao cumprimento da obrigação, relativamente ao pagamento da mercadoria encomendada, torna-se responsável pelo prejuízo que causa ao vendedor, Rute Maldonado. 5ª Clausula (condições de pagamento)

10 O valor do pagamento da mercadoria dever ser efectuado logo após a sua recepção, no entanto, pode-se efectuar o pagamento num prazo máximo de 15 dias úteis. 6ª Clausula (transporte) O transporte das mercadorias está entregue à responsabilidade do devedor através do transporte da sua empresa. 7ª Clausula (Legislação Aplicável) Em tudo o que for omisso, ao presente contrato, aplicar-se-á o disposto no Decreto-Lei nº 242/88, de 7 de Julho e demais legislação complementar e normativos aplicáveis. O presente contrato é feito em duplicado e assinado pelo Comprador e pelo Vendedor, destinando-se o original, ao Comprador e cópia ao Vendedor. Algueirão, 28 de Junho de 2011 O Vendedor O Comprador Entende-se, como um Contrato de Compra e Venda como um contrato pelo qual um dos contraentes ( Vendedor ), transmite a propriedade de um bem ou direito a outro contraente ( comprador ), mediante um preço previamente combinado.

11 1 -ENCOMENDA 2 - ENTREGA 3- LIQUIDAÇÃO 4 - PAGAMENTO

12 Esta é a fase de Encomenda (1) Nota Encomenda Nesta fase o comprador faz a proposta de compra,natureza, qualidade, quantidade da mercadoria,, local, data da entrega, fixação do preço, forma de pagamento, etc.

13 Esta é a fase de Entrega (2) Guia Remessa / Guia Transporte É emitida pelo vendedor, acompanha a mercadoria até ao estabelecimento do comprador que verifica se a mercadoria entregue está conforme a encomenda. A Guia de Remessa é emitida em triplicado: Original acompanha a mercadoria ao comprador Duplicado acompanha também a mercadoria a ser recolhida, no caso de fiscalização durante a circulação dos bens, pelas entidades competentes.

14 Esta é a fase de Liquidação (3) Factura É o documento em que o vendedor procede à liquidação do valor da mercadoria, apresentando o cálculo do preço a pagar pelo comprador. A factura deve ser emitida pelo vendedor até ao quinto dia útil seguinte ao do momento (data) em que a transacção se tenha realizado. Deve ser preenchida em duplicado, destinando-se o original ao comprador e ficando o duplicado na posse do vendedor.

15 Esta é a fase de Pagamento (4) Recibo Estes documentos são utilizados quando a fase de liquidação coincide com a fase de pagamento, isto é, quando a venda é efectuada a pronto. RECIBO Nº 777 Orquidea Orquidea Sociedade unipessoal. Unipessoal. Lda Lda Rua das Urtigas Nº24 Algueirão Algueirão o 2,214,00 Tel Contribuinte n.º Contribuinte n.º CONTRIBUINTE Nº Recebemos da Girasol,Lda a quantia d Dois mil duzentos e quatorze euros Referente à liquidação da factura nº 2011/560. Algueirão, 3 de Julho de 2011 A venda a dinheiro é apenas utilizado pelos retalhistas. Este documento é equivalente à factura e deve conter todos os seus elementos, bem como obedecer aos mesmos requisitos.

16 Todos os documentos relativos ao contrato de compra e venda devem ser devidamente arquivados mas apenas os documentos inerentes à fase de liquidação e pagamento servem de suporte contabilístico. Conclusão: Com a elaboração deste trabalho fiquei bastante mais conhecedora de como a legislação comercial é relevante para a actividade de uma empresa e como são as fases de um contrato e toda a documentação e ele enerente. Bibliografia: Documentação entregue pele formadora. Rute Maldonado

1/2006 CONTRATO DE SOCIEDADE POR QUOTAS. Artigo 1.º Tipo e firma

1/2006 CONTRATO DE SOCIEDADE POR QUOTAS. Artigo 1.º Tipo e firma CONTRATO DE SOCIEDADE POR QUOTAS Artigo 1.º Tipo e firma 1. A sociedade é [civil] OU [comercial], adopta o tipo sociedade por quotas e a firma. 2. A sociedade tem o número de pessoa colectiva e o número

Leia mais

1. A sociedade tem por objecto:.

1. A sociedade tem por objecto:. CONTRATO DE SOCIEDADE ANÓNIMA Artigo 1.º Tipo e firma 1. A sociedade é [civil] OU [comercial], adopta o tipo de sociedade anónima e a firma. 2. A sociedade tem o número de pessoa colectiva e o número de

Leia mais

euros, dividido em acções do valor nominal de euros, pertencentes:

euros, dividido em acções do valor nominal de euros, pertencentes: CONTRATO DE SOCIEDADE ANÓNIMA A) Declaram constituir uma sociedade nos termos dos artigos seguintes: Artigo 1.º Tipo e firma 1. A sociedade é [civil] OU [comercial], adopta o tipo de sociedade anónima

Leia mais

1. A sociedade tem por objecto:.

1. A sociedade tem por objecto:. CONTRATO DE SOCIEDADE POR QUOTAS Artigo 1.º Tipo e firma 1. A sociedade é [civil] OU [comercial], adopta o tipo sociedade por quotas e a firma. 2. A sociedade tem o número de pessoa colectiva e o número

Leia mais

1/5 S.Q. 2/2006 CONTRATO DE SOCIEDADE POR QUOTAS

1/5 S.Q. 2/2006 CONTRATO DE SOCIEDADE POR QUOTAS CONTRATO DE SOCIEDADE POR QUOTAS Artigo 1.º Tipo e firma 1. A sociedade é [civil] OU [comercial], adopta o tipo de sociedade por quotas e a firma. 2. A sociedade tem o número de pessoa colectiva e o número

Leia mais

I Conteúdo do Plano de Insolvência (artigo 195º do C.I.R.E.):

I Conteúdo do Plano de Insolvência (artigo 195º do C.I.R.E.): CAVIDEL Têxteis, S.A., vem nos termos do nº 1 do artigo 193º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas (C.I.R.E.), apresentar a sua proposta de plano de insolvência, conforme deliberação tomada

Leia mais

LITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade. CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração

LITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade. CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração LITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração Artigo 1º 1. A sociedade tem a denominação de Litho Formas, S.A., e teve o seu início em 5 de Dezembro de 1966. 2.

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos onze de Dezembro de dois mil e dezoito, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Rui Manuel Quaresma Trindade

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos quatro de Setembro de dois mil e dezassete, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos dezassete de Julho de dois mil e dezassete, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos doze de Maio de dois mil e dezassete, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,

Leia mais

ESTATUTOS COPAM - COMPANHIA PORTUGUESA DE AMIDOS, SA

ESTATUTOS COPAM - COMPANHIA PORTUGUESA DE AMIDOS, SA ESTATUTOS COPAM - COMPANHIA PORTUGUESA DE AMIDOS, SA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJECTO E DURAÇÃO DA COMPANHIA Artigo 1 1. A sociedade adopta a denominação de COPAM - COMPANHIA PORTUGUESA DE AMIDOS,

Leia mais

NOVO CONTRATO DE SOCIEDADE DA RIBEIRA DA TEJA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA, E.M., LDA. CAPÍTULO I FIRMA, SEDE, DURAÇÃO E OBJECTO.

NOVO CONTRATO DE SOCIEDADE DA RIBEIRA DA TEJA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA, E.M., LDA. CAPÍTULO I FIRMA, SEDE, DURAÇÃO E OBJECTO. NOVO CONTRATO DE SOCIEDADE DA RIBEIRA DA TEJA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA, E.M., LDA. CAPÍTULO I FIRMA, SEDE, DURAÇÃO E OBJECTO Artigo Primeiro (Firma) A sociedade é constituída sob a forma de sociedade

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos um de Março de dois mil e dezoito, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos quinze de Março de dois mil e dezoito, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,

Leia mais

CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS

CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS EDIÇÃO DE BOLSO (6.ª Edição) Actualização N.º 1 Código das Sociedades Comerciais 2 TÍTULO: AUTORES: CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS EDIÇÃO DE BOLSO Actualização N.º 1

Leia mais

ORDEM PROFISSIONAL DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS EXAME PARA CONTABILISTA CERTIFICADO 02/12/2013

ORDEM PROFISSIONAL DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS EXAME PARA CONTABILISTA CERTIFICADO 02/12/2013 Doc. Identificação: Classificação: PARTE I Escolha a resposta correcta entre as opções apresentadas sinalizando-a de forma visível 1. As sociedades Comerciais têm por finalidade a prática de uma: a) Actividade

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos doze de Outubro de dois mil e dezasseis, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,

Leia mais

F O R M A S J U R Í D I C A S E N E G Ó C I O S F A M I L I A R E S. No quadro seguinte são apresentadas as principais opções atualmente

F O R M A S J U R Í D I C A S E N E G Ó C I O S F A M I L I A R E S. No quadro seguinte são apresentadas as principais opções atualmente F O R M A S J U R Í D I C A S E N E G Ó C I O S F A M I L I A R E S A escolha da forma jurídica mais adequada para a criação ou desenvolvimento de um negócio é um processo importante e que deve merecer

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos vinte e quatro de Abril de dois mil e dezassete, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos vinte e três de Novembro de dois mil e dezassete, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos vinte e cinco de Janeiro de dois mil e dezoito, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos seis de Março de dois mil e dezoito, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,

Leia mais

REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE

REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras de constituição

Leia mais

CONTRATO DE SOCIEDADE CIVIL DE AGENTES DE EXECUÇÃO

CONTRATO DE SOCIEDADE CIVIL DE AGENTES DE EXECUÇÃO (NÃO DISPENSA A LEITURA E ADOÇÃO DE REGRAS ESTABELECIDAS NO CÓDIGO CIVIL, NA LEI 53/2015, DE 11 DE JUNHO, CONJUGADO COM O ESTATUTO DA ORDEM DOS SOLICITADORES E DOS AGENTES DE EXECUÇÃO) CONTRATO DE SOCIEDADE

Leia mais

CRIAÇÃO DA MINHA EMPRESA

CRIAÇÃO DA MINHA EMPRESA CRIAÇÃO DA MINHA EMPRESA Centro Formação: ANE Curso: EFA Técnicas Administrativas Módulo: E.C.O. Data: 28 Novembro de 2008 Formanda: Carmen Aguiar Airosa nº 5 FORMANDA: Carmen Aguiar Airosa - nº 5 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos treze de Janeiro de dois mil e dezasseis, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos dois de Novembro de dois mil e dezassete, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,

Leia mais

CONTRATO DE SOCIEDADE DE SOLICITADORES

CONTRATO DE SOCIEDADE DE SOLICITADORES (NÃO DISPENSA A LEITURA E ADOÇÃO DE REGRAS ESTABELECIDAS NO CÓDIGO CIVIL, NA LEI 53/2015, DE 11 DE JUNHO, CONJUGADO COM O ESTATUTO DA ORDEM DOS SOLICITADORES E DOS AGENTES DE EXECUÇÃO) CONTRATO DE SOCIEDADE

Leia mais

Regulamento das Sociedades Profissionais de Contabilistas Certificados e Sociedades de Contabilidade

Regulamento das Sociedades Profissionais de Contabilistas Certificados e Sociedades de Contabilidade REGULAMENTOS Regulamento das Sociedades Profissionais de Contabilistas Certificados e Sociedades de Contabilidade ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS Novembro 2018 Índice Preâmbulo 5 Capítulo I - Disposições

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos quatro de Setembro de dois mil e dezassete, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos seis de Julho de dois mil e dezasseis, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos quatro de Setembro de dois mil e dezoito, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO PARCIAL DE ESTATUTOS A APRESENTAR NA ASSEMBLEIA GERAL DE

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO PARCIAL DE ESTATUTOS A APRESENTAR NA ASSEMBLEIA GERAL DE PROPOSTA DE ALTERAÇÃO PARCIAL DE ESTATUTOS A APRESENTAR NA ASSEMBLEIA GERAL DE 14-03-2007. PORTUCEL EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A. ESTATUTOS CAPÍTULO I Firma, sede e objecto Artigo 1º. - A sociedade

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos vinte e nove de Março de dois mil e dezoito, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos quatro de Outubro de dois mil e dezoito, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos dezassete de Março de dois mil e dezasseis, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos vinte e oito de Janeiro de dois mil e dezasseis, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade

Leia mais

CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE:

CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE: CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE: ------------------------------------------------------------------------------------------------------- PRIMEIRA CONTRATANTE: ------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos sete de Setembro de dois mil e dezassete, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,

Leia mais

ANEXO 5. MINUTA DE Pacto Social CAPÍTULO I FIRMA, SEDE E OBJECTO

ANEXO 5. MINUTA DE Pacto Social CAPÍTULO I FIRMA, SEDE E OBJECTO ANEXO 5 MINUTA DE Pacto Social CAPÍTULO I FIRMA, SEDE E OBJECTO ARTIGO 1 (Firma e Sede) UM - A Sociedade adopta a firma NORSCUT CONCESSIONÁRIA DE AUTOESTRADAS, S.A., tem a sua sede em Aradeira, Lixa do

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º - Natureza e Sede A Associação adopta a designação de (nome da Associação), e tem a sua sede provisória no Concelho de (designação

Leia mais

ESTATUTOS CAPÍTULO I. Denominação, sede, objecto e duração da sociedade ARTIGO 1º

ESTATUTOS CAPÍTULO I. Denominação, sede, objecto e duração da sociedade ARTIGO 1º ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação, sede, objecto e duração da sociedade ARTIGO 1º A sociedade anónima que, por força do Decreto-Lei nº 93/93, de 24 de Março, continua a personalidade jurídica da empresa

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos oito de Agosto de dois mil e dezasseis, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,

Leia mais

A SOCIEDADE SIMPLES E AS SOCIEDADES MENORES

A SOCIEDADE SIMPLES E AS SOCIEDADES MENORES A SOCIEDADE SIMPLES E AS SOCIEDADES MENORES 1 TIPOS DE SOCIEDADES NO DIREITO BRASILEIRO SOCIEDADE EM COMUM não tem personalidade jurídica os sócios são ilimitadamente responsáveis SOCIEDADE SIMPLES atividades

Leia mais

CÓDIGO CIVIL - EXTRATO

CÓDIGO CIVIL - EXTRATO CÓDIGO CIVIL - EXTRATO Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 47 344, de 25 de novembro de 1966. Entrada em vigor: 01-06-1967. Alterações aos artigos deste extrato: Decreto-Lei n.º 236/80, de 18 de julho, retificado

Leia mais

Entre:

Entre: ACORDO DE REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDA Entre: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- [, S.A.], sociedade com sede na Rua [...],

Leia mais

Estatutos. Capítulo I Disposições fundamentais. Art.1º (Denominação)

Estatutos. Capítulo I Disposições fundamentais. Art.1º (Denominação) Estatutos Capítulo I Disposições fundamentais Art.1º (Denominação) A Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação, abreviadamente designada por APCT, é uma associação que se rege pelos

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE MANUEL DA FONSECA CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO DISCIPLINA: DIREITO DAS ORGANIZAÇÕES PLANIFICAÇÃO ANUAL

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE MANUEL DA FONSECA CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO DISCIPLINA: DIREITO DAS ORGANIZAÇÕES PLANIFICAÇÃO ANUAL MÓDULOS / CONTEÚDOS OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM TEMPO PREVISTO (BLOCOS 45 MINUTOS) OBSERVAÇÕES I MÓDULO 40 NOÇOES FUNDAMENTAIS DE DIREITO. NATUREZA SOCIAL DO HOMEM ORDEM SOCIAL NORMATIVA DIREITO, SENTIDOS

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E FORNECIMENTO

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E FORNECIMENTO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E FORNECIMENTO Entre [ S.A], com sede na [.], em NIPC n.º [.], matriculada na Conservatória do Registo Comercial de [.] sob o mesmo número, neste acto representada por

Leia mais

CONSEST, Promoção Imobiliária, S.A.

CONSEST, Promoção Imobiliária, S.A. CONSEST, Promoção Imobiliária, S.A. CAPITULO I Denominação, objeto e sede social Artigo 1º Denominação e sede 1. A Sociedade adopta a firma CONSEST Promoção Imobiliária, S.A., e tem sede na Avenida Defensores

Leia mais

Litho Formas Portuguesa, S.A.

Litho Formas Portuguesa, S.A. Relatório sobre o governo das sociedades Cotadas A Litho Formas, S. A. respeita e cumpre com as recomendações da CMVM sobre o governo das sociedades cotadas, sempre que aplicável e de acordo com a sua

Leia mais

CONTRATO DE SOCIEDADE CIVIL DE AGENTES DE AGENTES DE EXECUÇÃO E SOLICITADORES

CONTRATO DE SOCIEDADE CIVIL DE AGENTES DE AGENTES DE EXECUÇÃO E SOLICITADORES (NÃO DISPENSA A LEITURA E ADOÇÃO DE REGRAS ESTABELECIDAS NO CÓDIGO CIVIL, NA LEI 53/2015, DE 11 DE JUNHO, CONJUGADO COM O ESTATUTO DA ORDEM DOS SOLICITADORES E DOS AGENTES DE EXECUÇÃO) CONTRATO DE SOCIEDADE

Leia mais

DL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS

DL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS DL 495/88 1988-Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS SOCIEDADES HOLDING Artigo 1º (sociedades gestoras de participações sociais) 1 As sociedades gestoras de participações

Leia mais

plano da obra 7 abreviaturas 11 prefácio da 4ª edição 15

plano da obra 7 abreviaturas 11 prefácio da 4ª edição 15 ÍNDICE GERAL plano da obra 7 abreviaturas 11 prefácio da 4ª edição 15 PARTE I O DIREITO COMERCIAL E A EMPRESA 17 1. noção e objecto do direito comercial 19 1.1. O Direito Comercial e o Direito Civil 19

Leia mais

(NÃO DISPENSA A LEITURA E ADOÇÃO DE REGRAS ESTABELECIDAS NO DECRETO-LEI Nº 229/2004, DE 10 DE DEZEMBRO) CONTRATO DE SOCIEDADE DE SOLICITADORES

(NÃO DISPENSA A LEITURA E ADOÇÃO DE REGRAS ESTABELECIDAS NO DECRETO-LEI Nº 229/2004, DE 10 DE DEZEMBRO) CONTRATO DE SOCIEDADE DE SOLICITADORES (NÃO DISPENSA A LEITURA E ADOÇÃO DE REGRAS ESTABELECIDAS NO DECRETO-LEI Nº 229/2004, DE 10 DE DEZEMBRO) CONTRATO DE SOCIEDADE DE SOLICITADORES OUTORGANTES: PRIMEIRO: F., natural da freguesia de concelho

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos vinte e dois de Novembro de dois mil e dezassete, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade

Leia mais

CONTRATO DE SOCIEDADE ACTUALIZADO SEMAPA SOCIEDADE DE INVESTIMENTO E GESTÃO, SGPS, S.A.

CONTRATO DE SOCIEDADE ACTUALIZADO SEMAPA SOCIEDADE DE INVESTIMENTO E GESTÃO, SGPS, S.A. CONTRATO DE SOCIEDADE ACTUALIZADO SEMAPA SOCIEDADE DE INVESTIMENTO E GESTÃO, SGPS, S.A. Capítulo Primeiro Denominação, Sede e Objecto Artigo Primeiro A sociedade adopta a denominação SEMAPA - Sociedade

Leia mais

ESTATUTOS DE SOCIEDADE POR QUOTAS

ESTATUTOS DE SOCIEDADE POR QUOTAS ESTATUTOS DE SOCIEDADE POR QUOTAS A Macedo Vitorino & Associados disponibiliza este documento de boa-fé e no pressuposto de que está atualizado no momento da sua publicação. A publicação deste documento

Leia mais

De destacar, a obrigatoriedade de igualdade de tratamento, pelo Empregador, entre o Trabalhador Nacional e o Trabalhador Estrangeiro.

De destacar, a obrigatoriedade de igualdade de tratamento, pelo Empregador, entre o Trabalhador Nacional e o Trabalhador Estrangeiro. O Decreto n.º 6/01, de 19 de Janeiro aprova o Regulamento Sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente, quer no sector público, quer no sector privado, tendo entrado

Leia mais

CONTRATO N.º 74 FORNECIMENTO DE CATETER DE ABLAÇÃO RENAL

CONTRATO N.º 74 FORNECIMENTO DE CATETER DE ABLAÇÃO RENAL CONTRATO N.º 74 FORNECIMENTO DE CATETER DE ABLAÇÃO RENAL Entre Hospital Garcia de Orta, E.P.E., com sede na Av. Torrado da Silva, Pragal, 2801-951 Almada, pessoa colectiva n.º 506 361 470, registada na

Leia mais

CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA. PRIMEIRA OUTORGANTE: Caixa Geral de Depósitos, S.A., pessoa colectiva n.º ,

CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA. PRIMEIRA OUTORGANTE: Caixa Geral de Depósitos, S.A., pessoa colectiva n.º , CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA (Lote - UL ) ENTRE: PRIMEIRA OUTORGANTE: Caixa Geral de Depósitos, S.A., pessoa colectiva n.º 500960046, com sede na Av. João XXI, n.º 63, em Lisboa, com o capital social

Leia mais

CESSÃO DE POSIÇÃO CONTRATUAL

CESSÃO DE POSIÇÃO CONTRATUAL CESSÃO DE POSIÇÃO CONTRATUAL Entre: [, S.A.], sociedade com sede na Rua [...], freguesia de [...], concelho de [...], com o número único de matrícula na Conservatória do Registo Comercial de [...] e de

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 430 - CIÊNCIAS SOCIAIS E GESTÃO DISCIPLINA: Direito das Organizações CURSO: Profissional de Técnico de Gestão

Leia mais

Direito Empresarial e Trabalhista

Direito Empresarial e Trabalhista Profa. Dra. Silvia Bertani Direito Empresarial e Trabalhista As sociedades organização formada por duas ou mais pessoas, por meio de um contrato com ou sem o registro, para o exercício de uma atividade

Leia mais

ESTATUTOS DE SOCIEDADE ANÓNIMA

ESTATUTOS DE SOCIEDADE ANÓNIMA ESTATUTOS DE SOCIEDADE ANÓNIMA A Macedo Vitorino & Associados disponibiliza este documento de boa-fé e no pressuposto de que está atualizado no momento da sua publicação. A publicação deste documento não

Leia mais

PLANO DE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL EM INSTRUMENTOS FINANCEIROS DOS SENIOR MANAGING DIRECTORS (SMD s) DO BANCO ESPÍRITO SANTO DE INVESTIMENTO, S.A.

PLANO DE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL EM INSTRUMENTOS FINANCEIROS DOS SENIOR MANAGING DIRECTORS (SMD s) DO BANCO ESPÍRITO SANTO DE INVESTIMENTO, S.A. dos Colaboradores SMD S PLANO DE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL EM INSTRUMENTOS FINANCEIROS DOS SENIOR MANAGING DIRECTORS (SMD s) DO BANCO ESPÍRITO SANTO DE INVESTIMENTO, S.A. Considerando que: 1. A dos colaboradores

Leia mais

Plano 7 Justificação 9 Razão de ordem 11 Abreviaturas mais utilizadas 13

Plano 7 Justificação 9 Razão de ordem 11 Abreviaturas mais utilizadas 13 Plano 7 Justificação 9 Razão de ordem 11 Abreviaturas mais utilizadas 13 INTRODUÇÃO 17 1. Génese e evolução do Direito Comercial. 19 2. Caracterização do Direito Comercial. 25 2.1. Conceito e autonomia

Leia mais

CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA. PRIMEIRA OUTORGANTE: Caixa Geral de Depósitos, S.A., pessoa colectiva n.º ,

CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA. PRIMEIRA OUTORGANTE: Caixa Geral de Depósitos, S.A., pessoa colectiva n.º , CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE: PRIMEIRA OUTORGANTE: Caixa Geral de Depósitos, S.A., pessoa colectiva n.º 500960046, com sede na Av. João XXI, n.º 63, em Lisboa, com o capital social de 3.844.143.735,00

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO A CONTRATOS DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS

CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO A CONTRATOS DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO A CONTRATOS DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS Procedimento por Ajuste Directo n.º DSTD/02/2009 Cláusula 1.ª Objecto O presente Caderno de Encargos compreende as cláusulas a incluir

Leia mais

Assunto: ALTERAÇÃO DO REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO, OBJECTO DE TRANSAÇÕES ENTRE SUJEITOS PASSIVOS DE IVA

Assunto: ALTERAÇÃO DO REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO, OBJECTO DE TRANSAÇÕES ENTRE SUJEITOS PASSIVOS DE IVA Circular nº 14/2013 19 de Abril de 2013 Assunto: ALTERAÇÃO DO REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO, OBJECTO DE TRANSAÇÕES ENTRE SUJEITOS PASSIVOS DE IVA Caro Associado, Recordamos que acerca do tema das regras

Leia mais

FIM DO ANONIMATO DAS SOCIEDADES ANÓNIMAS 17 DE MAIO DE 2017

FIM DO ANONIMATO DAS SOCIEDADES ANÓNIMAS 17 DE MAIO DE 2017 FIM DO ANONIMATO DAS SOCIEDADES ANÓNIMAS 17 DE MAIO DE 2017 1. Breve enquadramento Legal Lei n.º 15/2017, de 3 de Maio: que proíbe as acções ao portador e obriga à conversão das actuais acções ao portador

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DE EMPRESAS

CONSTITUIÇÃO DE EMPRESAS 1 INVESTIR EM CABO VERDE CONSTITUIÇÃO DE EMPRESAS Os investidores estrangeiros são autorizados a criar empresas 100% privado, excepto no sector das pescas onde se exige uma participação mínima de 51% de

Leia mais

- REGIME LEGAL DE COMBATE AO BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS -

- REGIME LEGAL DE COMBATE AO BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS - Ficha de Verificação N.º CMI - REGIME LEGAL DE COMBATE AO BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS - 1) IDENTIFICAÇÃO PESSOA SINGULAR CLIENTE: RESIDENTE NÃO RESIDENTE Nome Completo Data de Nascimento Local Nacionalidade

Leia mais

Foi ouvida a Associação Nacional de Municípios Portugueses. Assim:

Foi ouvida a Associação Nacional de Municípios Portugueses. Assim: O Regulamento (CE) n.º 1082/2006, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Julho, cria a figura do agrupamento europeu de cooperação territorial (AECT). Trata-se de um novo instrumento jurídico para

Leia mais

INSTRUTIVO N.º 01 /2003 de 7 de Fevereiro

INSTRUTIVO N.º 01 /2003 de 7 de Fevereiro INSTRUTIVO N.º 01 /2003 de 7 de Fevereiro ASSUNTO: POLITICA CAMBIAL Operações de Capitais Com vista a estabelecer os procedimentos para o licenciamento e a realização das operações de capitais, em conformidade

Leia mais

SECÇÃO III - Regime da sociedade antes do registo. Invalidade do contrato

SECÇÃO III - Regime da sociedade antes do registo. Invalidade do contrato Legislação Comercial Ficha Técnica Código das Sociedades Comerciais TÍTULO I - Parte geral CAPÍTULO I - Âmbito de aplicação CAPÍTULO II - Personalidade e capacidade CAPÍTULO III - Contrato de sociedade

Leia mais

UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS

UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 1 Qual o diploma legal que regula a venda com redução de preços sob a forma de Promoções, Saldos e Liquidação? -

Leia mais

CONVITE. Câmara Municipal de Proença a Nova CESSÃO DE EXPLORAÇÃO DO BAR DA ZONA DE LAZER DA PEDRA DO ALTAR

CONVITE. Câmara Municipal de Proença a Nova CESSÃO DE EXPLORAÇÃO DO BAR DA ZONA DE LAZER DA PEDRA DO ALTAR CONVITE Câmara Municipal de Proença a Nova CESSÃO DE EXPLORAÇÃO DO BAR DA ZONA DE LAZER DA PEDRA DO ALTAR A Câmara Municipal de Proença a Nova, sita na Avenida do Colégio, 6150 401 Proença a Nova, com

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO A TERMO CERTO

CONTRATO DE TRABALHO A TERMO CERTO ENTRE: CONTRATO DE TRABALHO A TERMO CERTO Ida e Volta Portugal, Lda., com sede em Rua do Forte, pessoa colectiva número XXX, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o mesmo número,

Leia mais

CIRE Código de Insolvência e Recuperação de Empresas

CIRE Código de Insolvência e Recuperação de Empresas CIRE Código de Insolvência e Recuperação de Empresas Decreto-Lei n.º 53/2004 de 18 de Março Processo n.º 1051/12.8TYVNG Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia 2º Juízo Relatório do (Artigo 155º do CIRE)

Leia mais

Nova de Gaia. 1º Juízo Processo nº 157/07.0TYVNG Insolvência de Cool Home Sociedade de Medicação Imobiliária, S.A.

Nova de Gaia. 1º Juízo Processo nº 157/07.0TYVNG Insolvência de Cool Home Sociedade de Medicação Imobiliária, S.A. Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia 1º Juízo Processo nº 157/07.0TYVNG Insolvência de Cool Home Sociedade de Medicação Imobiliária, S.A. V/Referência:

Leia mais

Insolvência de Licínio Augusto Martins

Insolvência de Licínio Augusto Martins Insolvência de Licínio Augusto Martins Nº 73/15.1T8MTR do Tribunal Judicial da Comarca de Braga Juízo de Comércio de Vila Nova de Famalicão Juiz 1 Termos da venda a realizar tendo por objecto parte das

Leia mais

Cursos de Aprendizagem. Organização em Unidades de Formação de Curta Duração. Componente Científica. Domínio DIREITO

Cursos de Aprendizagem. Organização em Unidades de Formação de Curta Duração. Componente Científica. Domínio DIREITO Cursos de Aprendizagem Organização em Unidades de Formação de Curta Duração Componente Científica Domínio DIREITO 1. Organização em Unidades de Formação de Curta Duração Código SGFOR (válido para o IEFP)

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos dezoito de Junho de dois mil e dezoito, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,

Leia mais

Concurso Público tendente à celebração do Contrato de Reabilitação Urbana do Quarteirão das Cardosas ANÚNCIO

Concurso Público tendente à celebração do Contrato de Reabilitação Urbana do Quarteirão das Cardosas ANÚNCIO ANÚNCIO DESIGNAÇÃO E ENDEREÇO OFICIAIS DA ENTIDADE ADJUDICANTE: PORTO VIVO, SRU Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa Portuense, S.A., Rua Mouzinho da Silveira, 212, 4050-417 Porto, Portugal. Telefone:

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO A TERMO CERTO

CONTRATO DE TRABALHO A TERMO CERTO ENTRE: CONTRATO DE TRABALHO A TERMO CERTO Ida e Volta Portugal, Lda., com sede em Rua do Forte, pessoa colectiva número XXX, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o mesmo número,

Leia mais

Código Cooperativo. CAPÍTULO III - Capital Social, Jóia e Títulos de Investimento. Lei n.º 51/96 de 7 de Setembro

Código Cooperativo. CAPÍTULO III - Capital Social, Jóia e Títulos de Investimento. Lei n.º 51/96 de 7 de Setembro Código Cooperativo CAPÍTULO III - Capital Social, Jóia e Títulos de Investimento Lei n.º 51/96 de 7 de Setembro Alterada pelos DL n.º 343/98 de 6 de Nov., DL n.º 131/99 de 21 de Abril e DL n.º 108/2001

Leia mais

CIRCULAR Nº 05/BVC/05 CENTRAL DE CUSTÓDIA E LIQUIDAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

CIRCULAR Nº 05/BVC/05 CENTRAL DE CUSTÓDIA E LIQUIDAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS CIRCULAR Nº 05/BVC/05 CENTRAL DE CUSTÓDIA E LIQUIDAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS PARTE I Disposições gerais Artigo 1.º (Âmbito e regime jurídico) 1. A presente circular organiza e regulamenta o sistema centralizado

Leia mais

A PROMITENTE OUTORGANTE é dona e legítima possuidora da fração autónoma, destinada a

A PROMITENTE OUTORGANTE é dona e legítima possuidora da fração autónoma, destinada a CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- (NOME DA EMPRESA), com sede em, freguesia

Leia mais

Sonae SGPS, SA Lugar do Espido Via Norte Apartado Maia Portugal Tel (+351) /76 22 Fax (+351)

Sonae SGPS, SA Lugar do Espido Via Norte Apartado Maia Portugal Tel (+351) /76 22 Fax (+351) Exmº Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Sonae, SGPS, SA Lugar do Espido 4470 Maia Ponto n.º 5 PROPOSTA Propõe-se que se delibere: a) Modificar a redacção: do art. 4º; dos nºs 1, 2 e 7 (futuro

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE MANTEIGAS E A FÁBRICA DA IGREJA PAROQUIAL DA FREGUESIA DE SÃO PEDRO DO CONCELHO DE MANTEIGAS

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE MANTEIGAS E A FÁBRICA DA IGREJA PAROQUIAL DA FREGUESIA DE SÃO PEDRO DO CONCELHO DE MANTEIGAS PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE MANTEIGAS E A FÁBRICA DA IGREJA PAROQUIAL DA FREGUESIA DE SÃO PEDRO DO CONCELHO DE MANTEIGAS Considerando que: a) nos termos do disposto no artigo 23º da Lei

Leia mais

Acto de Constituição de Sociedade

Acto de Constituição de Sociedade Acto de Constituição de Sociedade Aos vinte e oito de Dezembro de dois mil e dezoito, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Rui Manuel Quaresma

Leia mais

SUMÁRIO: Lei das Sociedades Unipessoais - Lei n.º 19/12, de 11 de Junho. ALTERADO POR: Lei n. 11/15, de 17 de Junho

SUMÁRIO: Lei das Sociedades Unipessoais - Lei n.º 19/12, de 11 de Junho. ALTERADO POR: Lei n. 11/15, de 17 de Junho Lei das Sociedades Unipessoais - Lei n.º 19/12, de 11 de Junho SUMÁRIO: Lei das Sociedades Unipessoais. APROVADO POR: Lei n.º 19/12, de 11 de Junho ALTERADO POR: Lei n. 11/15, de 17 de Junho Preâmbulo

Leia mais

IUS RESUMOS. Empresário. Organizado por: Samille Lima Alves

IUS RESUMOS. Empresário. Organizado por: Samille Lima Alves Organizado por: Samille Lima Alves SUMÁRIO I. EMPRESÁRIO... 3 1. Caracterizando o empresário... 3 1.1 Conceito... 3 1.2 Elementos essenciais de caracterização do empresário... 4 1.3 Classificação do empresário...

Leia mais

Direito Empresarial Econômico

Direito Empresarial Econômico Direito Empresarial Econômico Os sistemas econômicos e o Direito empresarial A ordem econômica valorização do trabalho humano e na livre iniciativa assegurar a todos existência digna soberania nacional

Leia mais