Universidade Estadual de Maringá Campus Regional de Goioerê

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1 Universidade Estadual de Maringá Campus Regional de Goioerê Departamento de Engenharia Têxtil Controle de Qualidade Têxtil II Professor : Edson Mizoguchi Equipe: Joni Dutra Neves Luciana Crespim Dezembro,2000

2 Agradecimentos: PROCTER AND GAMBLE - LATIN AMERICA

3 Sumário 0.1 TÍTULO: OBJETIVO GERAL OBJETIVO ESPECIFICO RESUMO INTRODUÇÃO TEÓRICA História Do Detergente Em Pó Novos detergentes em um mercado globalizado Perspectiva Latino Americana: Lavagem Doméstica Sabão X Detergente Corantes Solidez de cor Escala cinza...8 Escala Cinza para Manchamento DETEGENTES UTILIZADOS PARA OS ENSAIOS As condições de lavagens e diferente realidade: Condicões gerais para sucesivas lavagens: PROCEDIMENTO RESULTADO...16 Grau de desbotamento CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXO ISO Solidez de cor a lavagem: Ensaio

4 0.1 TÍTULO: Análise da Solidez da Cor em tecidos sujeitos a ensaios de lavagens com sabões em pó de diferentes características. 02 -OBJETIVO GERAL Analisar a solidez da cor e a transferência de corante de tecidos de malha quando expostos a lavagem com sabões em pó de diferentes características OBJETIVO ESPECIFICO Verificar como os detergentes agem no tecido Verificar se a especificações contidas na embalagem quanto as aplicações dos sabões em pó de acordo com o que ocorre na realidade de uma lavagem. Analisar a formulação dos sabões em pó existentes no mercado brasileiro e sua influencia na solidez dos tecidos

5 04 RESUMO Atualmente, existe ao redor de todo o mundo um amplo uso prático das cores e da Ciência e Tecnologia de Aplicação das Cores. Porém, existem questões que ainda não foram solucionadas e, em alguns casos, isso é devido às dificuldades experimentais envolvidas na busca das respostas. A perda da cor dos tingimentos de boa solidez à lavagem que acaba ocorrendo durante as lavagens domésticas. É isso devido à natureza das formulações modernas dos detergentes para lavagem? Como a indústria deveria proceder quanto a essa questão? Existem muitas outras questões ainda não resolvidas, mas se elas deixam o leitor intrigado, então compartilhamos do mesmo interesse 05 - INTRODUÇÃO TEÓRICA História Do Detergente Em Pó Apesar do uso de um certo tipo de sabão para limpeza ter ocorrido por volta do ano 2800A.C., detergente em pó para lavar roupa como conhecemos hoje é relativamente recente. Foi desenvolvido comercialmente apenas em O nome sabão, segundo uma antiga lenda romana, teve origem em um lugar chamado Montanha Sapo. Nessa montanha, animais eram sacrificados e, quando chovia, a água descia pela montanha carregando a gordura e as cinzas dos animais mortos até à barrenta beira do rio Tiber. As mulheres da época descobriram que esfregando esta mistura nas roupas a sujeira saía com maior facilidade. A partir de 1920 toda a lavagem de roupas passou a ser feita com sabão esfarelado. O sabão em barra passou a ser cortado, aparado e dissolvido em água quente a cada lavada. Em 1930 alguns fabricantes passaram a oferecer sabão em forma de flocos e, mais tarde, sabão em grãos. Esses produtos dissolviam-se melhor na água mas ainda assim reagiam com minerais na água dura (mineralizada) formando depósitos de sabão. Estes depósitos de sabão deixavam as roupas sujas e desbotadas. O primeiro detergente similar à nossa definição corrente de um detergente foi desenvolvido na Alemanha, durante a primeira guerra mundial, devido à falta de gordura e óleos para se fazer o sabão. DREFT foi o primeiro detergente sintético desenvolvido pela P&G nos Estados Unidos para uso doméstico, trazendo uma evolução na tecnologia de produtos para limpeza. Mas a grande descoberta no desenvolvimento de detergentes domésticos veio em 1946 nos Estados Unidos com a fabricação de um detergente composto por uma combinação de surfactante e fosfato. Era a P&G lançando Tide - o milagre da lavagem de roupa. A fórmula de Tide limpava melhor que qualquer outro produto disponível no mercado. Até hoje, 52 anos depois, Tide é líder no mercado americano levando a P&G à liderança da categoria em todo mundo. Já se passaram cerca de 50 anos desde o aparecimento do memorável estudo produzido por Vickerstaff sobre a Físico-Química do Tingimento. Esse trabalho foi a fonte básica de referência para uma grande parte da ampliação subseqüente de nosso conhecimento científico dos processos envolvidos no tingimento, e não temos nem mesmo idéia do grau de importância que tal trabalho representou para os profissionais da área. 2

6 A título de retrospecto, Vickerstaff retirou o véu de mistério que circundava a arte dos tintureiros e colocou em seu lugar o conhecimento de que o tingimento é um processo baseado nos mesmos princípios que regem todos os outros processos físicos e químicos. Todavia, o desenvolvimento e o crescimento da importância das fibras manufaturadas e dos corantes reativos com as fibras fizeram com que o texto produzido por Vickerstaff ficasse incompleto. Muitas das lacunas foram preenchidas, mas há ainda algumas áreas básicas onde nossa avaliação das causas fundamentais dos problemas práticos precisa ser melhorada. Representa também um assunto de certo interesse para o autor o fato de que, parafraseando McGregor, alguns sistemas de tingimento são tão complexos que, quando eles são estudados com rigor científico, há um perigo real de que pouquíssimas pessoas serão capazes de apreciar os detalhes de tais estudos. Para uma indústria que produz bilhões de libras de artigos tintos satisfatoriamente a cada ano, pareceria haver pouca necessidade adicional de estudos científicos exóticos. Porém, o que é necessário é que seja feita uma consideração geral dos princípios fundamentais que governam todas as ciências físicas Novos detergentes em um mercado globalizado Desmanchadores ativados: Perborato de sódio Ativadores de desmanche: TAED (tetracetiletilenodiamina), SNOBS (nonanoiloxibenzenesulfonato de sódio) Agentes oxidativos otimizados para a lavagem da roupa. Vantagens para o consumidor: Mantém a brancura, Retirada de sujidades e manchas, Desinfecção. Mantém as cores? Novos métodos para a seleção dos corantes: Esforços conjunto entre a industria têxtil e a industria dos detergentes BS UK-TO. Maio 1998 M&S, C10A. Inicios de 1999 AATCC.????. Manual 2001 ISO 105-C08. final de

7 5.3 - Perspectiva Latino Americana: Maior vida útil dos tecidos: CONSUMO PER CAPITA DE FIBRA PARA VESTUÁRIO E TECIDOS DO LAR/MERCADO América do Norte 21,4 36,4 América Latina 3,6 5,0 Europa Ocidental 14,5 20,5 Europa Oriental 9,5 7,3 China 4,1 5,5 Japão 17,3 23,2 África/Oriente Médio 2,3 3,6 Global 5,0 7,3 Fonte: Procter & Gamble - Latin America Características próprias de lavagem de roupa na América Latina: alta incidência de lavagem a mão lavado a máquina em baixas temperaturas detergentes diferentes dos usados na Europa e USA uso dos principais ativadores TAED e SNOBS Lavagem Doméstica Nos últimos anos, particularmente os mais recentes, os consumidores e os varejistas, especialmente nos EUA, têm crescentemente reclamado, de maneira estridente, a respeito da fraca, e inesperada, solidez da cor à lavagem de algumas peças confeccionadas, especialmente no caso de artigos de algodão tintos com corantes reativos. Não é de causar surpresa que essa crescente preocupação vêm emergindo a partir da introdução no mercado dos ativadores de alvejamento, baseados em perboratos, presentes nos produtos para lavagem doméstica. Os principais objetos de estudo pormenorizado atualmente são os ativadores diamina de tetraetileno (sigla em inglês: TAED) e o sal sódico de sulfonato de nonanoilbenzeno (sigla em inglês: SNOBS), os quais, sob condições oxidantes, transformam-se em ácido peracético e ácido pernonanóico, respectivamente. A diamina de tetraetileno é encontrada principalmente na Europa, ao passo que o sulfonato de nonanoilbenzeno é encontrado na América do Norte. Esse último é um agente mais agressivo. Espera-se ainda pelo desenvolvimento e adoção de métodos de ensaios que reproduzam de perto o desempenho real das peças confeccionadas após múltiplas lavagens com detergentes que contenham tais ativadores. Já é evidente que a configuração molecular de alguns corantes é menos susceptível à destruição pela lavagem oxidativa múltipla do que outros. Por exemplo, os grupamentos o,o'-disulfonatoazo são menos susceptíveis do que o grupamento o- sulfonatoazo ou o grupamento azo simples (23). Três estudos recentes feitos por Phillip e oito colaboradores, estudos estes oriundos dos fabricantes de detergentes para a lavagem de roupas, caracterizam os esforços nessa área importante e pertinente (24-26). 4

8 5.5 - Sabão X Detergente O SABÃO O sabão em barra, pedra ou sabonete é feito através de um processo que utiliza basicamente gordura animal e óleos vegetais. Quase todo tipo de gordura e óleos já foram utilizados na sua manufatura. O sabão contém uma molécula (tensoativo) que tem duas pontas: uma que gosta de sujeira - lipofílica e outra que gosta de água - hidrofílica FUNCIONAMENTO Imaginemos que temos uma roupa suja com óleo/graxa e barro/poeira. A água por si só não irá remover a sujeira. Uma das razões importantes é que o óleo e a sujeira repelem a molécula da água. Adicionando-se o sabão, a parte que gosta de sujeira é repelida pela água e atraída pela sujeira. Enquanto isso, a parte que gosta de água é atraída pelas moléculas de água. Estas forças opostas soltam a sujeira e a mantém suspensa na água. A agitação da água através da máquina de lavar roupa ou do ato de esfregar a roupa com as mãos ajuda a soltar a sujeira. A sujeira deve permanecer suspensa na água para que não seja redepositada sobre o tecido (emulsão). A solução contendo sujeira emulsionada é removida pelo enxágüe. DESVANTAGENS Embora o sabão seja um bom agente de limpeza, sua efetividade pode ser reduzida quando a água é mineralizada - íons de cálcio e magnésio (naturais e/ou formados pela sujeira em suspensão). Nessa situação são formados grânulos insolúveis, evento chamado de precipitação. Esses grânulos não são enxaguados facilmente e tendem a diminuir a eficiência dos detergentes. Em algumas situações eles tendem a ficar visíveis e depositados nas roupas deixando-as endurecidas. Essa roupa, quando passadas a ferro, torna-se encardida e/ou amarelada. A precipitação também é visível em forma de um anel sobre o ralo ou ao redor da banheira depois de um banho de espuma. O DETERGENTE O detergente é o produto utilizado para limpar roupas, louças, etc., removendo sujeiras depositadas no dia-a-dia. Devido a escassez de gordura e óleos vegetais que houve durante a I Guerra Mundial, a Alemanha desenvolveu uma molécula derivada do petróleo com as mesmas propriedades de limpeza da molécula de gordura animal. Com uma vantagem: desapareceu o problema da precipitação. Finalmente, o grande desenvolvimento do atual detergente doméstico veio em 1946, nos Estados Unidos, com a fabricação de um detergente composto por uma combinação de surfactantes e fósforo. Nascia o detergente. TIPOS Existem vários tipos de detergentes, tais como para lavar roupas, para lavar louças em máquina, para lavar loucas a mão, limpadores de superfícies, chão, janelas, etc. PROCESSO DE LAVAGEM 5

9 Apesar de aparentemente corriqueiros, o processo de lavagem de roupas é complexo e envolve vários fatores físicos e químicos. Os componentes básicos no processo de lavagem são: Tempo: necessário para solubilização da sujeira e o amolecimento ou molhamento de sujeiras não solúveis Ação Térmica: influi no amolecimento de algumas sujeiras, principalmente as gordurosas Ação Química: proporcionada pelo sabão ou detergente. É responsável por modificar a solubilização ou propiciar a suspensão da sujeira, facilitando a remoção da mesma pela água. Ação Mecânica: proporcionada pela máquina de lavar, esfregando ou batendo no tanque. Essa ação auxilia na remoção da sujeira presa nas fibras. COMPOSIÇÃO BÁSICA Os componentes de um detergente de lavar roupa estão divididos em três grupos: Estruturais, Ingredientes para Alta Performance (aditivos) e Ingredientes Adicionais. ESTRUTURAIS Surfactantes: São os componentes mais importantes dos detergentes, pois tem a finalidade de diminuir a tensão superficial da água proporcionando o molhamento das sujeiras. Seqüestrastes: Sua função é a de amaciar a água através da desmineralização. Isso ajuda os tensoativos a trabalharem com mais eficiência. Eles também ajudam a emulsificar óleos e gorduras reduzindo-os a pequenos glóbulos. Além disso são capazes de retirar sais que ficam incrustados nos tecidos provocando o seu encardido. Branqueadores: Ópticos: São substâncias solúveis em água que aderem às fibras dos tecidos. Estas substancias absorvem a luz ultravioleta (invisível) que incide sobre os tecidos reemitindo luz azulada (visível). Essa luz azulada neutraliza a cor amarelada típica de tecidos encardidos, proporcionando uma impressão de brancura e brilho. Corantes e Perfumes: São aditivos que não tem ação sobre o processo de lavagem. Vários tipos de fragrâncias são usadas na fórmulas dos detergentes para perfumar as roupas. Além de diferenciarem os diversos tipos de detergentes pelo cheiro, elas bloqueiam o desagradável odor da água utilizada na lavagem, e podem deixar um leve aroma nos tecidos que foram lavados. Os corantes por sua vez, é utilizado apenas como uma fator estético na visualização do produto quando este esta sendo utilizado. O pó pode ser azul, verde, branco, possuir grânulos coloridos, etc. 6

10 INGREDIENTES DE ALTA PERFORMANCE Alvejante (bleach): São oxidantes à base de cloro ou de oxigênio, que atuam destruindo os corantes responsáveis pelas manchas. Na verdade as manchas permanecem, porém ficam invisíveis. Enzimas: São proteínas que aceleram a ação química dos detergentes, atacando certos tipos de sujeira. Isto faz com que a sujeira seja mais rapidamente retirada pelo detergente e pela água. Agente Anti-redepositante: A função principal desse componente é não permitir que a sujeira em suspensão na água, retorne ao tecido. INGREDIENTES ADICIONAIS Inibidor de Espuma: Como o próprio nome diz, são componentes que controlam a formação de espuma. Nível de espuma menor facilita o enxágüe e ajuda a economizar água Amaciante: Os amaciantes normalmente são usados como produto separado, ma podem estar embutidos na fórmula dos detergentes. Eles reduzem a eletricidade estática deixando os tecidos macios. 5.6 Corantes Os corantes de uma maneira geral podem ser divididos em duas classes, naturais e sintéticos. Os corantes sintéticos são de grande aceitação industrial, permitem obter uma alta gama de cores e são sintetizados em grande escala, entretanto são potenciais poluidores ambientais, principalmente de rios, o que acontece freqüentemente, através da descarga de resíduos de industrias síntese de corantes e de tingimento de artigos têxteis. Corantes extraídos de plantas naturais têm sido utilizados desde a antiguidade, para tingimento de fibras têxteis, são obtidos através de minerais e vegetais. Em pesquisa recentes tem se enfatizado o uso de corantes extraídos de plantas em processos de tingimento de fibras têxteis, devido as suas vantagens em relação aos corantes sintéticos com respeito a impactos ambientais. Os corantes do urucum Bixa Orellana e Açafrão Zyngiberaceae são utilizados na indústria alimentícia em produtos como margarinas e carnes enlatadas, e em pinturas artísticas. O corante da beterraba extraído das raízes da beterraba vermelha, pode ser obtido através de prensagem ou extração aquosa e posterior purificação. O corante é obtido na forma de pó, de cor vermelha bem como as soluções vermelho violáceas são sensíveis a luz e temperaturas superiores a 45ºC. O corante da beterraba tem sido aplicado na indústria alimentícia em substituição ao corante sintético FD & C Red que é cancerígeno e proibido pela norma da FAO/OMS. Foram desenvolvidos trabalhos no sentido de estudarmos as propriedades de tingimento e solidez dos corantes urucum e açafrão em tecidos de lã, algodão e seda. Após extração dos corantes, preparação dos tecidos e tingimento em diferentes condições de tempo e temperaturas, foram realizados: i) testes de solidez a lavagem doméstica e industrial, segundo norma da American Association of Textile Chemist and Colorist (AATCC) Test Method ii) teste de alteração de cor segundo norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) NBR 8430; iii) teste de transferência de cor segundo norma ABNT NBR

11 Os corantes do urucum e do açafrão apresentaram afinidade com as fibras de lã, seda e algodão, e bons níveis de solidez. O corante de açafrão demonstrou maior poder de tingimento nas três fibras em comparação com o corante do urucum. O corante do urucum demonstrou maior afinidade com a fibra de seda em comparação com as fibras de lã e algodão. O corante do açafrão demonstrou maior afinidade com as fibras de algodão e seda em comparação com a fibra de lã. As notas de solidez do corante de açafrão foram as melhores e variaram entre 4 e 4,5 para os testes de solidez a lavagem, transferência de cor da fibra tingida para fibra de mesma natureza e transferência de cor da fibra tingida para fibras de natureza diferente. 5.7 Solidez de cor Solidez de cor é uma propriedade de um corante ou estampa para reter sua profundidade e desbotamento pelo uso de um produto. Corantes são geralmente considerados sólidos quando resistem à influências deteriorantes (como lavagem, lavagem à seco) na qual serão submetidos no uso para o qual o tecido foi fabricado. A norma brasileira- NBR 10187, de fev./88, define solidez de cor como: a resistência da cor dos materiais têxteis aos diferentes agentes, aos quais possam ser expostos durante sua fabricação e uso subseqüente. A solidez de cor pode ser avaliada pela alteração da cor da amostra, ou pela capacidade de transferir a cor a um tecido testemunha que não possui corante. Através de numerosos comitês técnicos a Associação Americana de Químicos e Coloristas Têxteis desenvolveu procedimentos de testes laboratoriais que indicam a solidez da cor e prevê sua performance no uso. Na avaliação da solidez de cor de tecidos ou vestuário, a mudança da cor original (desbotamento) e/ou manchamento ou transferência de cor no tecido de teste padrão são medidos pela comparação visual do corpo de prova testado com a escala cinza AATCC para mudança de cor e manchamento e escala de transferência cromática. A diferença na mudança de cor e o acúmulo de transferência de cor são dados um valor numérico que varia entre 1 e 5. Classe 5 indica sem mudança da cor original (desbotamento) e/ou sem transferência de cor. Classe 1 indica notável mudança de cor (desbotamento) e/ou alta transferência de cor. Essas classes podem ser descritas nos seguintes termos qualitativos: Classe 5 Excelente Classe 4 Muito Bom Classe 3 Bom (média) Classe 2 Regular Classe 1 Ruim Geralmente, esses itens exibindo solidez de cor equivalente as classes 1 e 2 são considerados não aceitáveis pelo ponto de vista do consumidor Escala cinza As avaliações da solidez de cor exigem escalas cinzas para transferência de cor (NBR 8429/84) e para alteração de cor (NBR 8430/84). É possível para um tecido para mudar a cor no teste de solidez de cor e não exibir nenhum manchamento. Também é possível para o tecido manchar e não demonstrar nenhuma mudança de cor. Alguns tecidos terão ambos, mudança de cor e manchamento no teste. 8

12 Escala Cinza para Mudança de Cor Esta escala consiste de nove pares de fatias cinzas padrões, cada par representa uma diferença na cor ou contraste (desbotamento e resistência) correspondendo à uma taxa numérica de solidez de cor. Os resultados do teste de solidez de cor são avaliados comparando visualmente a diferença na cor representada pela escala. Uma parte do tecido original e o corpo de prova dele são colocados lado a lado num mesmo plano e orientados na mesma direção. A escala cinza é colocada perto num mesmo plano. A diferença visual entre o tecido original e o testado são comprados com as diferenças representadas pela Escala Cinza. A taxa de solidez de cor do corpo de prova e aquele número da Escala Cinza que corresponde ao contraste entre o original e o tecido testado. Uma taxa de 5 é dada quando não há diferença de cor (desbotamento ou resistência) entre o tecido original e o corpo de prova testado. A escala cinza para avaliação de mudança de cor é constituída por pares de tiras-padrão cinza, representando cada par um contraste visual da amostra antes e depois da transferência. Tabela 01 - Índice numérico de solidez de cor, na escala cinza de alteração Índice de solidez Diferença de cor Cei-Lab Tolerância 5 0 0,2 4/5 0,8 ±0,2 4 1,7 ±0,3 3/ 4 2,5 ±0,35 3 3,4 ±0,4 2/3 4,8 ±0,5 2 6,8 ±0,6 1/ 2 9,6 ±0,7 1 13,6 ±1, A alteração de cor pode ocorrer na forma de mudança da sua intensidade, nuance, brilho ou suas combinações, em relação à amostra original. A fim de expressar as alterações de nuance ou brilho, deve-se acrescentar ao índice de solidez as abreviaturas constantes da tabela 02. Exclusivamente para solidez da cor à luz a avaliação é feita pela utilização de uma escala azul, constituída de oito tiras de tecido de lã, tintas em oito tonalidades e intensidades de azul, que corresponde aos índices de solidez de 1 a 8, de forma crescente. A escala azul é exposta à luz em conjunto com a amostra de ensaio. Quando esta última apresenta alteração de cor pela luz, avalia-se na escala azul qual o índice mais alto que também apresentou a alteração. A cada ensaio utiliza-se uma escala azul. 9

13 Tabela 02 - Índice numérico de solidez de cor, na escala cinza de azul Abreviatura Significado Az Mais azul Vd Mais verde Am Mais amarelo Vm Mais vermelho C Mais claro E Mais escuro O Opaco B Brilhante Escala Cinza para Manchamento O teste para manchamento ou transferência de cor é tão importante quanto o teste original para mudança de cor. Peças de vestuário estão normalmente em contato com outros itens durante o uso ou lavagem. A migração de cor de um item para o outro (como de forro de casaco para camiseta, de calças para tapeçaria, de roupas de dormir para roupa de cama, etc.) podem resultar em um artigo inutilizável. Esta escala consiste de pares de brancos nominais e fatias de cor cinza representando cada uma diferença na cor ou contraste (desbotamento ou resistência) correspondendo a uma taxa numérica para manchamento. O manchamento de roupa no teste de solidez de cor de uma roupa manchada e não manchada com a diferença na cor representada pela escala. Um pedaço o tecido não manchado e um pedaço seu testado são colocados lado a lado num mesmo plano e mesma orientação e direção. A Escala Cinza para manchamento e colocada perto no mesmo plano. A diferença visual entre os pedaços original não manchado e manchado é comparado com a diferença representada pela Escala Cinza. A taxa de solidez de cor do corpo de prova é número da Escala Cinza que corresponde ao contraste entre os pedaços original e testado. Uma taxa de 5 é dada somente quando não há diferença de cor entre o material original e um pedaço testado dele. A escala cinza para avaliação de transferência de cor constituída por um par de tiras-padrão brancas e de quatro pares de tiras-padrão cinza e outra branca, representando, cada par, um contraste visual do tecido - testemunha, antes e depois da transferência. (Tabela 3). Tabela 03 Índice numérico de solidez de cor, na escala cinza de transferência Índice de solidez Diferença de cor Cei-Lab Tolerância 5 0 0,2 4/5 2,3 ± 0,3 4 4,5 ±0,3 3/ 4 6,88 ±0,4 3 9,0 ±0,5 2/3 12,8 ±0,7 2 18,1 ±1,0 1/ 2 25,6 ±1,5 1 36,2 ±2,

14 A pior avaliação conforme o índice de solidez é o índice 1, onde a diferença de cor é de 36,2 entre o tecido testemunha, antes do ensaio de solidez (sem nenhum corante) e após o ensaio de solidez (com corante que transferiu). O tecido padrão sem tingir usado em testes de solidez de cor são: A. Tecidos de Multi-fibras Há muitos estilos de tecidos multi-fibras que são usados em conjunto com o teste de solidez de cor mas os tecidos que são mais usados para avaliação de manchamento em lavagem, lavagem à seco, e transpiração são do estilo nº 1 e o estilo nº 10, e são feito pelas seguintes fibras: Estilo nº 1 Estilo nº 10 Urdume: Filamento Dacron tipo 55 Urdume: Filamento Dacrom tipo 55 Trama: listra de 1/3 de cada uma das seguintes, espula de acetato, algodão alvejado, espula de náilon 6,6, espula de seda, espula de viscose, estame Trama: listras de 1/3 dos seguintes, espula de acetato, algodão alvejado, espula de náilon 6,6, espula de Dacron tipo 54, Espula Orlon tipo 75, estame B. Tecido de algodão Este tecido é usado para avaliação de transferência em atrito e pressão à quente. É feito de algodão 100%, 80 x 80, desengomado e alvejado, estilo nº 400. Quando um corpo de prova é examinado sob luz do sol e então sob luz fluorescente a cor parece não poder necessariamente ser a mesma devido ao metamerismo. Quando dois objetos parecem ter a mesma cor sob uma luz mas cores diferentes sob outra luz, então este fenômeno é chamado metamerismo e os dois objetos são ditos fazer um par metamérico. Então, a fonte de luz é um fator que deve ser considerado numa avaliação no teste de solidez de cor. Para eliminar a fonte de luz m\como um elemento variável a maioria dos métodos de ensaio de solidez de cor recomendam avaliações do corpo de prova sob luz do céu de norte ou uma luz equivalente com iluminação de pelo menos 538 lux na superfície do corpo de prova. A câmara de sombra Macbeth ou Booth provê tal fonte de luz, então um corpo de prova pode ser avalizado sob mais de uma condição iluminaria. Critérios para escolha do tecido testemunha. a) Primeiro tecido - testemunha: deve ser da mesma fibra da amostra, quando for constituída de um único componente ou deve ser da fibra predominante da amostra, quando for constituída de mais de um componente. b) Segundo tecido testemunha: deve haver a correspondência conforme a tabela 1. Se a amostra for constituída de mais de um componente, o segundo tecido testemunha deve ser da segunda fibra predominante na amostra. 11

15 Tabela 04 Tecido testemunha Primeiro tecido - testemunha Segundo tecido - testemunha Algodão, linho ou rami Lã ou viscose Lã ou seda Algodão Viscose Lã ou algodão Acetato de celulose Viscose Poliamida Lã ou viscose Poliéster Lã ou algodão Fonte:Norma NBR DETEGENTES UTILIZADOS PARA OS ENSAIOS ARIEL (Procter & Gamble) - Para tecidos coloridos É um produto de altíssima qualidade e foi desenvolvido especialmente para oferecer limpeza e remoção de manchas melhor que qualquer outro detergente em pó. Sua mais nova fórmula, com a adição de uma nova enzima, além de tirar as manchas e sujeiras mais difíceis, tira também aquelas que você não vê, revelando o brilho das cores. Ariel tem o poder de todos os produtos utilizados na limpeza de sua roupa, como sabão em pedra, alvejante seguro e pré-lavagem. Com Ariel você lava suas roupas de forma mais simples e eficiente, e não precisa colocar a roupa de molho antes de lavá-la na máquina. Ariel agora tem o endosso do INMETRO. Ariel passou por intensos testes em laboratório credenciado do INMETRO e que atestou seu desempenho na remoção de manchas de molho de tomate, graxa de carro, terra preta, papinha de bebê, azeite de dendê, suco de cenoura, suco de mamão, e chá preto, em tecidos 100% algodão, 50% poliéster/50% algodão e 65% poliéster/35% algodão, bem como eficiência de lavagem. Fórmula Linear Alquil Benzeno Sulfonato de Sódio, Etleno Diamina Tetracetila, Álcool Etoxilado, Alquil Dimetil Hidroxietil Cloreto de Amônio, Tripolifosfato de Sódio, Carboximetilcelulose, Polímero, Pentacetato de Dietilenotriamina, Sulfatos de Magnéio/Sódio, Nonanoiloxibenzeno Sulfonado, Carbonato/Silicato de Sódio, Enzimas, Ftalocianina Sulfato de Zinco, Branqueadores Ópticos, Silicones, Zeólito, Pigmento Azul, Fragrância, Água. ACE (Procter & Gamble) - Para tecidos brancos Deixa suas roupas brancas como novas. Limpa melhor a sujeira do dia-a-dia e tem uma fórmula exclusiva capaz de remover o encardido que vai se acumulando nas roupas, recuperando a brancura sem danificar as cores. Mas como ACE remove o encardido? O encardido é causado pela sujeira dissolvida na água e que volta a se depositar no tecido, formando uma fina película escura que retira seu brilho original. ACE tem um sistema triplo de surfactantes que remove o encardido, e um avançado sistema anti-deposição que evita que a sujeira volte para a roupa. Sua nova fórmula taz a novidade de espuma controlada, que não transborda na máquina de lavar e facilita o enxágüe. Fórmula Linear Alquil Benzeno Sulfonato de Sódio, Alquil Dimetil Hidroxietil Cloreto de Amônio, Tripolifosfato de Sódio, Zeólito, Carbonato/Silicato/Sulfato de Sódio, Enzimas, Polímeros, Ftalocianina Sulfato de Zinco, Derivados de Ácidos Dissulfônicos, Derivado de Diestil Bifenil, 12

16 Perfume, Silicone, Alquil Éter Sulfato de Sódio, Pentacetato de Dietileno triamina, Polietileno Amina, Pigmento Azul, Carboximetil celulose, Polidimetilsiloxano. MINERVA (Gessy Lever) - Sabão em pó com amaciante É um sabão em pó com amaciante que proporciona excelente limpeza e deixa as roupas mais macias que qualquer outro sabão em pó. Deixa suas roupas perfumadas como você gosta, e foi desenvolvido para lavagens tanto à mão como em qualquer tipo de máquina de lavar. Tem na fórmula espuma controlada, que não transborda na máquina de lavar e facilita o enxágüe. É a maneira mais inteligente e moderna para dar mais que limpeza às roupas, pois: Limpa removendo manchas e o encardido de todos os dias O perfume deixa as roupas com um cheirinho agradável de limpeza e sensação de cuidado O amaciante deixa as roupas mais macias, fáceis de passar e gostosas de usar. Fórmula Alquil Benzeno Sulfonato de Sódio, Tripolifosfato de Sódio, Silicato de Sódio, Carbonato de Sódio, Carboximetilcelulose de Sódio, Pigmento Azul 14,4,4 bis (2 Sulfoesteril Bifenil Dissódico), Ácido 4,4 Diamino Estilbeno 2,2 Dissulfônico, Perfume, Bentonita, Água, Enzimas, Sulfato de Sódio. OMO Multiação (Gessy Lever) - Multiuso Tem poder espumante e uma fórmula equilibrada que limpa e perfuma suas roupas. É também um detergente em pó multi-uso, ideal para a limpeza geral, e pode ser usado para lavar azulejos, pisos, paredes, cozinhas e louças. Fórmula Alquil Benzeno Sulfonato de Sódio, Tripolifosfato de Sódio, Silicato de Sódio, Carbonato de Sódio, Carboximetilcelulose de Sódio, Pigmento Azul, 4,4 bis (2 Sulfoestiril Bifenil Dissódico), Ácido 4,4 diamino Estilbeno, 2,2 Dissulfônico, Sulfato de Sódio, Copolímero Acrílico, Enzimas, Perfume, Água As condições de lavagens e diferente realidade: Europa USA América Latina Maquina Máquina Mão Máquina Alimentação Frontal Superior Superior Tempo de min 14 min 8-15 min/k 12 min / lavagem/min Temperatura/Cº Relação de Banho Concentração de produtos 20-30/K alimentado 20-25/K alimentado Fonte: Procter And Gamble - Latin America Detergentes do mercado Latinoamericano: 20-30/K alimentado 3-50/K alimentado 13

17 Mantém altas concentrações de fosfatos com e sem desmachadores ativados os ativadores utilizados são: TAED SNOBS TAED/NOBS Detergentes para as lavagens sucessivas: BASE, comercial sem desmanchadores ativados TAED, comercial, mescla de TAED e perborato de sodio monohidrato SNOBS, comercial, mescla de SNOBS e perborato de sodio monohidrato TAED/SNOBS, comercial, mezcla de TAED/SNOBS e perborato de sódio Monohidrato Condicões gerais para sucesivas lavagens: América Latina Mão Máquina Alimentação frontal Água 20ºC/160ppm 20ºC/160ppm Tempo de molho 3 min Relação de banho/molho 6,0 Tempo de lavagem 8 min/k alimentado 12 min/k alimentado Relação de banho/lavagen 3 20 Concentração de produto/gr 20-26/K alimentado 5-60/K alimentado Numero de lavagens Fonte: Procter & Gamble - Latin America Detergente Base acordo com formulações típicas na América Latino Evaluación de activadores en tres formas: SNOBS + detergente base TAED + detergente base TAED + SNOBS + detergente base Colorantes Reativos: Não sensíveis (RNS). Não existe na forma tautomérica hidrazona. 8 Muito sensíveis (RS2). Existen na forma tautomerica e não contém um grupo sulfónico na posição orto do componente diazo. 6 Pouco sensível (RS1). Existem na forma tautomerica e contém um substituinte na posição orto dos respectivos anéis aromáticos. 6 14

18 6 PROCEDIMENTO 1) Preparação das amostras: a) Cortou-se os corpos de prova conforma a norma BS 1006, três corpos de prova para cada tipo de sabão em pó, tamanho de 100 x 40 mm, e tecido testemunha alvejado de algodão do mesmo tamanho; b) Fez-se a lavagem dos corpos de prova conforme norma BS 1006 C 06, os três corpos de prova no mesmo banho com um tipo de detergente por 30 minutos com temperatura de 95 ºC, lavou-se os tecidos com água corrente por dois minutos, e secou-se com ferro. Separou-se uma amostra; Receita do banho Produto g/l Quantidade Sabão em pó g Água (R.B.) 1:80 0,1 L Tecido - 1,2 g c) Pegou-se as outras duas amostras e lavou-se no mesmo novamente com o mesmo sabão em pó, lavou-se e secou-se. Separou-se outra amostra. d) Repetiu-se o procedimento com o último corpo de prova; e) Fez-se a análise de solidez com a escala cinza nas amostras junto com um tecido original; f) Analisou-se os resultados dos sabões em pó para discussão do resultado. 15

19 7 RESULTADO Características do Tecido Utilizado: - Tecido de malha; - Ligação meia malha; - Gramatura 150 g/m 2 ; - Tingido com corante reativo; Notas classificadas pela escala cinza e pela escala de desbotamento. Grau de desbotamento Ariel Nota Omo Multiação Nota 1ª Lavagem 4 1ª Lavagem 2 2ª Lavagem 3 2ª Lavagem 1 3ª Lavagem 4 3ª Lavagem 1 Minerva Balance Nota Ace Nota 1ª Lavagem 2 1ª Lavagem 1 2ª Lavagem 2 2ª Lavagem 1 3ª Lavagem 2 3ª Lavagem 1 Transferência de Cor Ariel Nota Omo Multiação Nota 1ª Lavagem 4,5 1ª Lavagem 5 2ª Lavagem 3 2ª Lavagem 5 3ª Lavagem 1 3ª Lavagem 4,5 Minerva Balance Nota Ace Nota 1ª Lavagem 5 1ª Lavagem 4,5 2ª Lavagem 5 2ª Lavagem 4,5 3ª Lavagem 5 3ª Lavagem 4,5 16

20 8 CONCLUSÃO Nos ensaios referentes a solidez da cor, é visivelmente um dos ensaios mais importantes a serem realizado nas mais variados produtos têxteis em disposição no mercado, isto porque cada vez mais os consumidores vem exigindo maior qualidade no que se refere a tecidos com excelentes propriedades de solidez da cor, esta característica é uma preocupação comum para os fabricantes de vestuário. Nos dias atuais uma das grandes preocupações das industrias que fabricam detergentes para vestuário, esta baseado no fato de poder limpar cada vez mais a roupas, muitas vezes sem se preocupar com o que as características das fibras que constituem estas peças de vestuário, e principalmente com o tipo de corante com o qual estas roupas foram tingidas. É visível a necessidade de que haja uma união entre têxteis e laboratórios de controle de qualidades que são os responsáveis pelo desenvolvimento de diferentes tipos de sabões em pó. A falta de dialogo entre ambas as partes muitas vezes tem causado muito problemas para coloristas têxteis que recebem reclamações de má solidez de seus corantes, estes por as vez acabam jogando o problema para o tipo de detergente usado. E até se descobrir o problema, ocorreu um dispêndio de tempo que poderia ser evitado. Além disso, temos um outro fator muito importante, que consiste na falta de informação da maioria das donas de casa, estás acabam usando sabões específicos para lavagem de roupas brancas, que em sua grande maioria possui um tipo de alvejante qualquer, em roupas coloridas, ocasionado o manchamento. Para os ensaios foi escolhido uma lavagem muito mais agressiva ao tecido, pois o interesse era comparar os sabões em pó, forçando um maior resultado deles. Quanto ao ensaio realizado nos respectivos tecidos concluímos que o ensaio apresentou uma solidez de forma diferente nos distintos sabões em pó. Foi observado que o tecido com pior resultado no grau de desbotamento obteve o melhor resultado na transferência de cor, e vive versa. Observou-se que diferentemente do que se anuncia, o sabão em pó que teóricamente deveria agredir menos as cores atacou mais fortemente o corante, pois tirou mais corante do tecido mas não transferiu a cor para o tecido testemunha. Um ponto interessante é que a primeira lavagem é a que faz maior diferença na solidez de cor, é onde ocorre maior desbotamento e transferência de cor, as outras lavagens tem uma diferença muito pequena, isso pode ocorrer devido ao fato de que o tecido, como ainda não foi confeccionado e lavado, pode ter maior quantidade de corante não hidrolisado, podendo o problema de desbotamento ocorrer devido ao tingimento não ter sido de grande qualidade. Ainda existem muitas questões relativas à tecnologia do tingimento que precisam ser resolvidas antes dos tingimentos se tornarem um processo totalmente rotineiro. Porém, o número das questões que serão resolvidas mediante as novas pesquisas fisico-químicas, sobre a natureza detalhada dos processos de tingimento, será pequeno e cada solução encontrada será distanciada uma da outra. Com certeza, há uma considerável possibilidade de ocorrerem avanços nas áreas mais tecnológicas pertinentes ao desenvolvimento de maquinário e instrumentação, programas computadorizados relacionados, principalmente, ao controle de qualidade e de processos e até mesmo na química envolvida nas reações de maior eficiência entre os corantes e as fibras. Este projeto não tinha como objetivo analisar métodos de lavagens, marcas de sabão em pó ou qualidade de tingimentos, traçado o objetivo principal de comparar a solidez de diferentes sabões em pó pela sua característica em tecido de algodão chegamos ao resultado desejado, que certas modelos de sabão em pó agridem mais o corante do tecido do que outros e o consumidor 17

21 não tem como saber a não ser na prática de seu dia-a-dia, por isso uma análise das marcas de sabão quanto ao desbotamento do tecido garantirá uma peça de tecido com a mesma cor por muito mais lavagens. A chave para a solução dos problemas em todas as frentes consiste em se possuir amplos conhecimentos; e é na obtenção e disseminação mais generalizada de tais conhecimentos que as Universidades continuarão a desempenhar um papel vital. 18

22 9 - REFERÊNCIAS 1VICKERSTAFF, Thomas. The physical chemistry of dyeing (Físico-Química do Tingimento). 2 a edição, Londres, Oliver and Boyd, BS 1006:1991 C 04 ISO 105 A01:1989, Textiles Test for colours fastness Part A 01: General principles. ISO 105 F:1985, Textiles Test for colours fastness Part F: Standard adjacent fabrics.. Site Internet:

23 10 ANEXO ISO Solidez de cor a lavagem: Ensaio 4 1 Resumo Esta parte da ISO 105 especifica o ensaio nº 4 de uma série de cinco ensaios de lavagem que foram estabelecidos para investigar a solidez de cor de têxteis e o qual entre eles cobre a gama de lavagem entre suave e severa. 2 Referências de normas Os seguintes padrões contém previsões que, através de referências neste ensaio, constituem previsões em parte da ISO 105. Na hora da publicação as edições indicadas eram válidas. Todos padrões estão sujeitos a revisão, e partes do acordos baseados em parte da ISO 105 foram encorajados para investigar a possibilidade de aplicação das mais recentes edições dos padrões indicados abaixo. Membros do IEC e ISO mantém registros dos padrões Internacionais válidos atualmente. ISO 105-A01:1989, Textiles Test for colours fastness Part A01: General principles of Testing. ISO 105-A02:1987, Textiles Test for colour fastness Part A02: Gray scale for assessing change in colour. ISO 105-A03:1987, Textiles Test for colour fastness Part A03: Gray scale for assessing staining. ISO 105-F:1985, Textiles Test for colours fastness Part F: standard adjacent fabrics. 3 Princípio Um corpo de prova de um têxtil em contato com um ou mais tecido adjacente é mecanicamente agitado sob condições especificadas de tempo e temperatura em uma solução de sabão, então enxaguada e secada. A mudança na cor do corpo de prova e o manchamento do tecido adjacente são medidos com as escalas cinza. 4 Aparelhos e reagentes 4.1 Aparelho mecânico, consiste de um banho de água contendo uma haste que carrega, radialmente, contêiner de vidro ou aço inoxidável de 75 mm ± 5 mm de diâmetro X 125 mm ± 10 mm de altura com 550 ml ± 50 ml de capacidade, o fundo do contêiner sendo 45 mm ± 10 mm do centro da haste. O conjunto haste/contêiner é rotacionado a uma freqüência de 40 min -1 ± 2 min - 1. a temperatura da água de banho é termostaticamente controlada para manter a solução de ensaio a uma temperatura de 95 ºC ± 2 ºC. 4.2 Bolas de metal (inoxidável) não-corrosivas, aproximadamente 6 mm de diâmetro. 4.3 Sabão, contendo não mais que 5 % de umidade e contendo os seguintes requisitos baseados em massa seca: - Livre de álcali, calculado como Na 2 CO 3 : 0,3 % no máximo; - Livre de álcali, calculado como NaOH: 0,1 % no máximo; 20

24 - Total de material gorduroso: 850 g/kg no mínimo; - Temperatura da mistura de ácidos gordos preparados de sabão: 30 ºC no máximo; - Valor de iodo: 50 no máximo. O sabão deve ser livre de agentes branqueadores ópticos. 4.4 Solução de sabão, contendo 5 g de sabão (4.3) e 2 g de carbonato de sódio anidro por litro de água (4.7). 4.5 Tecido adjacente (ver ISO 105-A01:1989, sub-cláusula 8.3) também: Um tecido adjacente de multifibra não contendo lã ou acetato, de acordo com ISO 105-F10. Ou: Dois tecido adjacentes de uma fibra, de acordo com as seções de F01 a F08 da ISO 105- F:1985. Um dos tecido adjacentes deve ser do mesmo tipo de fibra do têxtil a ser testado, ou da predominante em caso de misturas, e o segundo pedaço feito da fibra como indicada na tabela 1 ou, em caso de misturas, do tipo de fibra segundo predominante na ordem de predominância, ou como por outro lado especificada. Tabela 1 Tecido adjacente de uma fibra Se o primeiro pedaço é: Algodão Seda Linho Viscose Triacetato Poliamida Poliéster Acrílico O segundo pedaço será: Viscose Algodão Algodão ou viscose Algodão Viscose Algodão ou viscose Algodão ou viscose Algodão ou viscose Se requerido, um tecido não-tingível (por exemplo, polipropileno). 4.6 Escala cinza para avaliação na mudança de cor, de acordo com ISO 105-A02, e escala cinza para avaliação de manchamento, de acordo com ISO 105-A Água grau 3 (ver ISO 105-A01:1989, sub-cláusula 8.2). 5 Corpo de prova 5.1 Se o têxtil a ser testado é um tecido, então a) coloque ele entre um pedaço 40 mm x 100 mm do tecido adjacente multifibras e um pedaço 40 mm x 100 mm de um tecido não tingível e costure-os pelos quatro lados (ver ISO 105- A01:1989, sub-cláusula 9.6); ou 21

25 b) coloque-o entro um pedaço 40 mm x 100 mm de cada um dos dois tecidos de uma fibra especificados e costure pelos quatro lados. 6 Procedimento 6.1 Coloque o corpo de prova composto em um contêiner junto com 10 bolas de metal não corrosível (inoxidável) (4.2) e adicione a quantidade necessária de solução de sabão (4.4), previamente aquecido a 95 ºC ± 2 ºC, para dar uma relação de banho de 50: Trate do corpo de prova composto a 95 ºC ± 2 ºC por 30 min. 6.3 Remova o corpo de prova composto, enxágüe duas vezes em água grau 3 fria (4.7) e então em água de torneira corrente fria por 10 min, e esprema-o abra o corpo de prova composto (cortando a costura exceto em um dos lados menores, se necessário) e seque com ar segurando uma das pontas, em que temperatura não exceda 60 ºC, com as duas ou três partes em contato somente na linha de costura. 6.4 Avalie a mudança de cor do corpo de prova e o manchamento do(s) tecido(s) adjacente(s) com a escala cinza (4.6). 7 Relatório do ensaio O relatório do ensaio deve incluir os seguintes detalhes: a) O número e a data desta parte da ISO 105, por ex.: ISO 105-C04:1978; b) Todos detalhes necessários para identificação do amostra testada; c) A taxa numérica de mudança de cor do corpo de prova; d) Se foram usados tecido adjacente de uma fibra, a taxa numérica para manchamento de cada tipo de tecido adjacente usado. e) Se foram usados tecidos multifibra, o manchamento de cada tipo de fibra no tecido, e o tipo de tecido multifibra adjacente usado. 8 Anotação Outros aparelhos mecânicos podem ser usados para este teste, desde que os resultados sejam idênticos com os obtidos pelo aparelho descrito em

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