Governadora Rosalba Ciarline. Secretário Estadual de Saúde Luiz Roberto Leite Fonseca

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2 É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Boletim Epidemiológico - DST/Aids e Hepatites Virais Secretaria de Estado da Saúde Pública - SESAP Avenida Deodoro da Fonseca, 730. Centro. Natal/RN Tel.: (84) /2784 hepaids-coordenacao@rn.gov.br// hepaids-comunica@rn.gov.br Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Saúde Pública - SESAP Coordenadoria de Promoção a Saúde Programa Estadual DST/AIDS e Hepatites Virais Governadora Rosalba Ciarline Secretário Estadual de Saúde Luiz Roberto Leite Fonseca Coordenador de Promoção a Saúde Severino Azevedo de Oliveira Júnior Subcoordenadora de Vigilância Epidemiológica Stella Rosa de Sousa Leal Coordenação do Programa Estadual DST/AIDS e Hepatites Virais Sônia Cristina Lins da Silva Elaboração do Conteúdo (Equipe Técnica) Amanda Almeida de Medeiros Dantas Dayse Maria Nóbrega Silva Francisca Maria da Rocha Handrezza Helena Soares Siqueira Priscylla Rochelly de Oliveira Lopes Silvana Faustino Alves Sônia Cristina Lins da Silva Randson Faustino Queiroz Tatiana Bernardo Farias Pereira Themis Cristina Mesquita Soares Diagramação Tatiana Bernardo Farias Pereira 2

3 Apresentação Sífilis Sífilis Adquirida Sífilis em Gestantes Sífilis Congênita Anexo 01. Casos Sífilis em Adquirida por município de residência e ano de notificação. Rio Grande do Norte, 2007 a Anexo 02. Casos Sífilis em Gestante por município de residência e ano de notificação. Rio Grande do Norte, 2007 a Anexo 03. Casos de Sífilis Congênita por município de residência e ano de diagnóstico. Rio Grande do Norte, 2007 a Síndrome do Corrimento Uretral Masculino Anexo 04. Casos Síndrome do Corrimento Uretral Masculino por município de residência e ano de notificação. Rio Grande do Norte, 2007 a Aids Aids em Adultos Aids em Crianças Mortalidade por Aids Gestante HIV e Criança Exposta Anexo 05. Casos de Aids em adultos por município de residência e ano de diagnóstico. Rio Grande do Norte, 2000 a Anexo 06. Casos de Aids em crianças por município de residência e ano de diagnóstico. Rio Grande do Norte, 2000 a Anexo 07. Óbitos por Aids por município de residência e ano de óbito. Rio Grande do Norte, 2000 a Anexo 08. Gestante HIV por município de residência e ano de notificação. Rio Grande do Norte, 2000 a Hepatites Virais Hepatite A Hepatite B Hepatite C Mortalidade por Hepatites Virais Anexo 09. Casos de Hepatite A por município de residência e ano de notificação. Rio Grande do Norte, 2005 a Anexo 10. Casos de Hepatite B por município de residência e ano de notificação. Rio Grande do Norte, 2005 a Anexo 11. Casos de Hepatite C por município de residência e ano de notificação. Rio Grande do Norte, 2005 a Referências

4 N esta edição, a Coordenação do Programa Estadual de DST,Aids e Hepatites Virais apresenta uma análise epidemiológica relativa aos casos Sífilis Adquirida, Sífilis na Gestação, Sífilis Congênita, Síndrome do Corrimento Uretral Masculino, Aids em adultos e crianças, Gestantes infectadas pelo HIV, Criança Exposta ao HIV e Hepatites Virais. Os agravos Sífilis Adquirida e Síndrome do Corrimento Uretral iniciaram suas notificações em 2011, a partir da portaria nº 104 de 25 de Janeiro de Assim, a coordenação aproveita este boletim para divulgar as primeiras informações e incentivar os serviços para a intensificação de sua notificação. As fontes para obtenção de dados são: Sistema de Informação de Agravos Notificáveis (SINAN), Sistema de Mortalidade (SIM) e Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (SICLOM), Registros de entrega de Fórmula Infantil para Crianças Expostas. O relacionamento destas bases de dados mostra-se eficiente por permitir a identificação de casos que não constam em bancos de dados oficiais, proporcionando um incremento importante no número de casos registrados no Estado. E, para garantir uma melhor qualidade desta análise, as duplicidades e casos não residentes no Rio Grande do Norte foram removidos. As informações epidemiológicas são de importância para a criação de respostas efetivas à epidemia, contribuindo para a efetivação do Sistema Único de Saúde, podendo, portando, ser utilizadas para este fim pelos diferentes setores: públicos, privados e sociedade civil. Coordenação do Programa Estadual DST, AIDS e Hepatites Virais do Rio Grande do Norte 4

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6 A sífilis é uma doença sistêmica de evolução crônica, sujeita a surtos de agudização e períodos de latência não tratada. É causada pelo Treponema Pallidum, uma espiroqueta de transmissão vertical ou sexual, que pode produzir as formas: adquirida ou congênita. A sífilis é uma doença prevenível, e a medida mais efetiva de controle da doença consiste em oferecer uma assistência adequada. Ela classifica-se 1 em: * Sífilis adquirida recente (com menos de um ano de evolução): primária, secundária e latente recente; * Sífilis adquirida tardia (com mais de um ano de evolução): latente tardia e terciária. É uma doença de notificação compulsória em todo o território nacional e a sua notificação é feita através do preenchimento da ficha e da investigação epidemiológica do caso. Para fins de caso suspeito de sífilis adquirida, considera-se o indivíduo com evidência clínica de sífilis e/ou sorologia não treponêmica reagente. Considera-se caso confirmado, os indivíduos com ou sem evidência clínica de sífilis e sorologia treponêmica reativa 1. Os dados aqui divulgados ainda são insipientes, pois as primeiras notificações foram registradas em 2011 e vários setores da rede de saúde ainda não despertaram para a importância da notificação deste agravo para o direcionamento dos mecanismos de prevenção. No Rio Grande do Norte, houve 399 casos de Sífilis Adquirida notificados de Janeiro de 2011 a Dezembro de 2012 (132 em 2011 e 267 em 2012), onde 56% ocorreram em mulheres e 44% em homens. A faixa etária que predominou foi a de 20 a 29 anos, com 29% dos casos notificados acumulados em 2011 e 2012, seguidos da faixa de 30 a 39 anos com 25% dos casos. Entretanto, chama a atenção o número de casos notificados para as pessoas acima e 60 anos, os quais representam 10% do total (Gráfico 01). Em relação à raça, a que predominou foi a parda com 28% (26% em 2011 e 30% em 2012), porém chama a atenção o percentual de cerca de 50% de ignorados acumulados nos dois anos, o que diminui a qualidade desta informação (Gráfico 02). 6

7 Gráfico 01. Sífilis Adquirida por faixa etária e ano de notificação. Rio Grande do Norte, 2007 a Fonte: SINAN Net / SESAP-RN Dados Sujeitos à alteração Gráfico 02. Sífilis Adquirida por raça e ano de notificação. Rio Grande do Norte, 2007 a Fonte: SINAN Net / SESAP-RN Dados Sujeitos à alteração 7

8 O diagnóstico e tratamento adequado da sífilis durante a gestação são pontos fundamentais para a prevenção da sífilis congênita. A notificação da sífilis em gestante é imprescindível para o monitoramento desta transmissão vertical 8,9. O estudo Sentinela Parturiente revelou uma taxa de prevalência de 1,9% de sífilis em gestantes para o Nordeste, cerca de oito vezes maior que a infecção pelo HIV. Diante disto, estima-se que existam 900 casos no RN. Em 2012, ano que houve o maior número de notificações, foram registrados 249 casos, o que representa apenas 28% do esperado. De 2007 a 2012 foram notificados casos de sífilis em gestante no RN, distribuídos por região de saúde de residência conforme a tabela 01, com 49% dos casos concentrados na 7º região de saúde (área metropolitana). Assim como no Brasil 8, a faixa etária de 20 a 29 anos é a que possui a maior proporção de número de casos (54%), seguida pela de 12 a 19 anos (25%). Tabela 01. Distribuição do número de casos notificados de Sífilis em Gestantes por Região de Saúde de residência e Ano de Notificação. Rio Grande do Norte, 2007 a Região de Saúde Total 1º Região º Região º Região º Região º Região º Região º Região º Região Rio Grande do Norte Fonte: SINAN Net / SESAP-RN Dados Sujeitos à alteração 8

9 A sífilis congênita é uma doença de fácil prevenção, mediante acesso precoce à testagem durante o pré-natal e tratamento adequado das gestantes positivas, o que inclui o tratamento do parceiro 3,8. Entre 2007 e 2012, foram notificados casos de sífilis congênita no Rio Grande do Norte, com taxa de incidência em crescimento como mostrado no gráfico 03. No Brasil, a taxa média em 2010 foi de 2,3 casos por mil nascidos vivos, já no RN, neste mesmo ano, a taxa média foi de 4,6 por mil nascidos vivos, o dobro da nacional 8,9. Em 2012 houve um salto para 5,9 casos por mil nascidos vivos. Gráfico 03. Incidência da Sífilis Congênita (por 1000 Nascidos Vivos). Rio Grande do Norte, 2007 a Fonte: SINAN Net / SESAP-RN Dados Sujeitos à alteração Analisando as fichas de notificação de 2007 a 2012, em relação aos campos dos ascendentes epidemiológicos da mãe/gestante, foi encontrado que 77% das mães realizaram o pré-natal e que destas apenas 53% realizaram o diagnóstico neste período (Gráfico 04), fato que revela falha na assistência primária no que se refere ao diagnóstico dessas mães. Vale ressaltar que o diagnóstico realizado no momento do parto/curetagem, ou após o parto, não impede a transmissão vertical, apenas ameniza as consequências. 9

10 Gráfico 04. Momento do diagnóstico da sífilis das mães das crianças com sífilis congênita que realizaram o pré-natal. Rio Grande do Norte, acumulado 2007 a Fonte: SINAN Net / SESAP-RN Dados Sujeitos à alteração residência. A tabela 02 mostra a taxa de incidência da sífilis congênita por Região de Saúde de Tabela 02. Taxa de incidência de Sífilis Congênita (por 1000 nascidos vivos) por Região de Saúde de residência e Ano de Diagnóstico. Rio Grande do Norte, 2007 a Região de Saúde º Região 2,4 4,5 5,0 7,0 6,8 6,2 2º Região 0,1 0,1 2,9 2,9 4,0 4,3 3º Região 3,9 3,4 3,2 4,0 4,9 7,5 4º Região 0,0 0,2 1,0 0,3 0,2 1,5 5º Região 1,1 3,5 5,2 4,3 4,5 5,0 6º Região 0,0 0,5 0,3 0,6 1,2 1,2 7º Região 4,7 7,2 7,4 6,9 8,9 5,8 8º Região 1,4 0,0 1,0 1,8 3,1 2,8 Rio Grande do Norte 2,6 3,9 4,5 4,6 5,8 5,9 Fonte: SINAN Net / SESAP-RN Dados Sujeitos à alteração 10

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12 Anexo 01. Casos Sífilis em Adquirida por município de residência e ano de notificação. Rio Grande do Norte, 2007 a º Região de Saúde M F total M F total Arês Baía Formosa Brejinho Canguaretama Espírito Santo Goianinha Jundiá Lagoa d'anta Lagoa de Pedras Lagoa Salgada Montanhas Monte Alegre Monte das Gameleiras Nísia Floresta Nova Cruz Passa e Fica Passagem Pedro Velho Santo Antônio São José de Mipibu Senador Georgino Avelino Serra de São Bento Serrinha Tibau do Sul Várzea Vera Cruz Vila Flor Total º Região de Saúde M F total M F total Apodi Areia Branca Augusto Severo (Campo Grande) Baraúna Caraúbas Felipe Guerra Governador Dix-Sept Rosado Grossos Janduís Messias Targino Mossoró Patu Serra do Mel Tibau Upanema Total

13 3º Região de Saúde M F total M F total Bento Fernandes Caiçara do Norte Caiçara do Rio do Vento Ceará-Mirim Galinhos Guamaré Ielmo Marinho Jandaíra Jardim de Angicos João Câmara Lajes Macau Maxaranguape Parazinho Pedro Avelino Pedra Grande Pedra Preta Poço Branco Pureza Riachuelo Rio do Fogo São Bento do Norte São Miguel de Touros Taipu Touros Total º Região de Saúde M F total M F total Acari Bodó Caicó Carnaúba dos Dantas Cerro Corá Cruzeta Currais Novos Equador Florânia Ipueira Jardim de Piranhas Jardim do Seridó Jucurutu Lagoa Nova Ouro Branco Parelhas Santana do Matos Santana do Seridó São Fernando São João do Sabugi São José do Seridó São Vicente

14 Serra Negra do Norte Tenente Laurentino Cruz Timbaúba dos Batistas Total º Região de Saúde M F total M F total Barcelona Bom Jesus Campo Redondo Coronel Ezequiel Jaçanã Januário Cicco (Boa Saúde) Japi Lagoa de Velhos Lajes Pintadas Presidente Juscelino(Serra Caiada) Ruy Barbosa Santa Cruz Santa Maria São Bento do Trairí São José do Campestre São Paulo do Potengi São Pedro São Tomé Senador Elói de Souza Sítio Novo Tangará Total º Região de Saúde M F total M F total Água Nova Alexandria Almino Afonso Antônio Martins Coronel João Pessoa Doutor Severiano Encanto Francisco Dantas Frutuoso Gomes Itaú João Dias José da Penha Lucrécia Luís Gomes Major Sales Marcelino Vieira Martins Olho-d'Água do Borges Paraná Pau dos Ferros Pilões

15 Portalegre Rafael Fernandes Rafael Godeiro Riacho da Cruz Riacho de Santana Rodolfo Fernandes São Francisco do Oeste São Miguel Serrinha dos Pintos Severiano Melo Taboleiro Grande Tenente Ananias Umarizal Venha-Ver Viçosa Total º Região de Saúde M F total M F total Extremoz Macaíba Natal Parnamirim São Gonçalo do Amarante Total º Região de Saúde M F total M F total Açu Afonso Bezerra Alto do Rodrigues Angicos Carnaubais Fernando Pedroza Ipanguaçu Itajá Paraú(Espírito Santo do Oeste) Pendências Porto do Mangue São Rafael Triunfo Potiguar Total Rio Grande do Norte M F total M F total Fonte: SINAN Net / SESAP-RN Dados Sujeitos à alteração 15

16 Anexo 02. Casos Sífilis em Gestante por município de residência e ano de diagnóstico. Rio Grande do Norte, 2007 a º Região de Saúde Total Arês Baía Formosa Brejinho Canguaretama Espírito Santo Goianinha Jundiá Lagoa d'anta Lagoa de Pedras Lagoa Salgada Montanhas Monte Alegre Monte das Gameleiras Nísia Floresta Nova Cruz Passa e Fica Passagem Pedro Velho Santo Antônio São José de Mipibu Senador Georgino Avelino Serra de São Bento Serrinha Tibau do Sul Várzea Vera Cruz Vila Flor Total º Região de Saúde Total Apodi Areia Branca Augusto Severo (Campo Grande) Baraúna Caraúbas Felipe Guerra Governador Dix-Sept Rosado Grossos Janduís Messias Targino Mossoró Serra do Mel Tibau Upanema Total

17 3º Região de Saúde Total Afonso Bezerra Bento Fernandes Caiçara do Norte Caiçara do Rio do Vento Ceará-Mirim Galinhos Guamaré Ielmo Marinho Jandaíra Jardim de Angicos João Câmara Lajes Macau Maxaranguape Parazinho Pedro Avelino Pedra Grande Pedra Preta Poço Branco Pureza Riachuelo Rio do Fogo São Bento do Norte São Miguel de Touros Taipu Touros Total º Região de Saúde Total Acari Bodó Caicó Carnaúba dos Dantas Cerro Corá Cruzeta Currais Novos Equador Florânia Ipueira Jardim de Piranhas Jardim do Seridó Jucurutu Lagoa Nova Ouro Branco Parelhas Santana do Matos Santana do Seridó São Fernando São João do Sabugi São José do Seridó São Vicente

18 Serra Negra do Norte Tenente Laurentino Cruz Timbaúba dos Batistas Total º Região de Saúde Total Barcelona Bom Jesus Campo Redondo Coronel Ezequiel Jaçanã Januário Cicco (Boa Saúde) Japi Lagoa de Velhos Lajes Pintadas Presidente Juscelino (Serra Caiada) Ruy Barbosa Santa Cruz Santa Maria São Bento do Trairí São José do Campestre São Paulo do Potengi São Pedro São Tomé Senador Elói de Souza Sítio Novo Tangará Total º Região de Saúde Total Água Nova Alexandria Almino Afonso Antônio Martins Coronel João Pessoa Doutor Severiano Encanto Francisco Dantas Frutuoso Gomes Itaú João Dias José da Penha Lucrécia Luís Gomes Major Sales Marcelino Vieira Martins Olho-d'Água do Borges Paraná Patu Pau dos Ferros Pilões

19 Portalegre Rafael Fernandes Rafael Godeiro Riacho da Cruz Riacho de Santana Rodolfo Fernandes São Francisco do Oeste São Miguel Serrinha dos Pintos Severiano Melo Taboleiro Grande Tenente Ananias Umarizal Venha-Ver Viçosa Total º Região de Saúde Total Extremoz Macaíba Natal Parnamirim São Gonçalo do Amarante Total º Região de Saúde Total Açu Alto do Rodrigues Angicos Carnaubais Fernando Pedroza Ipanguaçu Itajá Paraú (Espírito Santo do Oeste) Pendências Porto do Mangue São Rafael Triunfo Potiguar Total Rio Grande do Norte Fonte: SINAN Net / SESAP-RN Dados Sujeitos à alteração 19

20 Anexo 03. Casos Sífilis Congênita por município de residência e ano de notificação. Rio Grande do Norte, 2007 a º Região de Saúde Total Arês Baía Formosa Brejinho Canguaretama Espírito Santo Goianinha Jundiá Lagoa d'anta Lagoa de Pedras Lagoa Salgada Montanhas Monte Alegre Monte das Gameleiras Nísia Floresta Nova Cruz Passa e Fica Passagem Pedro Velho Santo Antônio São José de Mipibu Senador Georgino Avelino Serra de São Bento Serrinha Tibau do Sul Várzea Vera Cruz Vila Flor Total º Região de Saúde Total Apodi Areia Branca Augusto Severo (Campo Grande) Baraúna Caraúbas Felipe Guerra Governador Dix-Sept Rosado Grossos Janduís Messias Targino Mossoró Serra do Mel Tibau Upanema Total

21 3º Região de Saúde Total Afonso Bezerra Bento Fernandes Caiçara do Norte Caiçara do Rio do Vento Ceará-Mirim Galinhos Guamaré Ielmo Marinho Jandaíra Jardim de Angicos João Câmara Lajes Macau Maxaranguape Parazinho Pedro Avelino Pedra Grande Pedra Preta Poço Branco Pureza Riachuelo Rio do Fogo São Bento do Norte São Miguel de Touros Taipu Touros Total º Região de Saúde Total Acari Bodó Caicó Carnaúba dos Dantas Cerro Corá Cruzeta Currais Novos Equador Florânia Ipueira Jardim de Piranhas Jardim do Seridó Jucurutu Lagoa Nova Ouro Branco Parelhas Santana do Matos Santana do Seridó São Fernando São João do Sabugi São José do Seridó São Vicente

22 Serra Negra do Norte Tenente Laurentino Cruz Timbaúba dos Batistas Total º Região de Saúde Total Barcelona Bom Jesus Campo Redondo Coronel Ezequiel Jaçanã Januário Cicco (Boa Saúde) Japi Lagoa de Velhos Lajes Pintadas Presidente Juscelino (Serra Caiada) Ruy Barbosa Santa Cruz Santa Maria São Bento do Trairí São José do Campestre São Paulo do Potengi São Pedro São Tomé Senador Elói de Souza Sítio Novo Tangará Total º Região de Saúde Total Água Nova Alexandria Almino Afonso Antônio Martins Coronel João Pessoa Doutor Severiano Encanto Francisco Dantas Frutuoso Gomes Itaú João Dias José da Penha Lucrécia Luís Gomes Major Sales Marcelino Vieira Martins Olho-d'Água do Borges Paraná Patu Pau dos Ferros Pilões

23 Portalegre Rafael Fernandes Rafael Godeiro Riacho da Cruz Riacho de Santana Rodolfo Fernandes São Francisco do Oeste São Miguel Serrinha dos Pintos Severiano Melo Taboleiro Grande Tenente Ananias Umarizal Venha-Ver Viçosa Total º Região de Saúde Total Extremoz Macaíba Natal Parnamirim São Gonçalo do Amarante Total º Região de Saúde Total Açu Alto do Rodrigues Angicos Carnaubais Fernando Pedroza Ipanguaçu Itajá Paraú (Espírito Santo do Oeste) Pendências Porto do Mangue São Rafael Triunfo Potiguar Total Rio Grande do Norte Fonte: SINAN Net / SESAP-RN Dados Sujeitos à alteração 23

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25 Os processos infecciosos da mucosa uretral podem ser causados por vários agentes, e todos têm no contato sexual a sua principal forma de transmissão. Podem determinar uma infecção assintomática ou um processo infeccioso localizado, podendo desenvolver complicações no próprio aparelho urogenital, ou à distância, causando alterações sistêmicas. A Síndrome do Corrimento Uretral Masculino pode ser dividida em: Uretrite Gonocócica causada pela N. Gonorrheae; Uretrite Não Gonocócica a Chlamydia Trachomatis. Como não se pode descartar a possibilidade de co-infecção de clamídia e gonococo (presente em 15 a 35% dos casos), o diagnóstico da Síndrome do Corrimento Uretral é feita por abordagem sindrômica 1, ou seja, paciente com queixa de corrimento uretral deverá passar por anamnese e exame físico, e o exame bacterioscópico poderá ser realizado se houver disponibilidade no momento da consulta. A Síndrome do Corrimento Uretral Masculino é de notificação compulsória nacional, portanto todo indivíduo com presença de corrimento uretral (mucóide, purulento ou mucopurulento), verificado com prepúcio retraído e/ou pela compressão da base do pênis em direção à glande, deverá ser notificado com a finalidade de 1 : * Conhecer o perfil epidemiológico da síndrome do corrimento uretral masculino no Brasil e suas tendências; * Identificar os casos de síndrome do corrimento uretral masculino; subsidiando as ações de prevenção e controle desse agravo, prevenindo novas ocorrências por meio de ações de educação em saúde. * Interromper a cadeia de transmissão através da detecção e tratamento precoces dos casos e de suas parcerias. Os dados aqui apresentados ainda são incipientes, pois sua notificação foi iniciada a partir de No Rio Grande do Norte, foram notificados 270 casos de Síndrome do Corrimento Uretral Masculino de Janeiro de 2011 a Dezembro de 2012 (136 em 2011 e 134 em 2012), onde a faixa etária predominante foi a de 20 a 29 anos com cerca de 39% dos casos notificados acumulados de 2011 e 2012, seguida da faixa etária de 30 a 39 anos (Gráfico 05). Em relação à raça, o que chama a atenção é o percentual de cerca de 85% de ignorados, o que diminuiu a qualidade desta informação, havendo necessidade um melhor preenchimento deste campo para que seja possível traçar um perfil mais adequado deste agravo (Gráfico 06). 25

26 Gráfico 05. Síndrome do Corrimento Uretral Masculino por faixa etária e ano de notificação. Rio Grande do Norte, 2011 e Fonte: SINAN Net / SESAP-RN Dados Sujeitos à alteração Gráfico 06. Síndrome do Corrimento Uretral Masculino por raça e ano de notificação. Rio Grande do Norte, 2011 e Fonte: SINAN Net / SESAP-RN Dados Sujeitos à alteração 26

27 Anexo 04. Casos Síndrome do Corrimento Uretral Masculino por município de residência e ano de notificação. Rio Grande do Norte, 2007 a º Região de Saúde Total Arês Baía Formosa Brejinho Canguaretama Espírito Santo Goianinha Jundiá Lagoa d'anta Lagoa de Pedras Lagoa Salgada Montanhas Monte Alegre Monte das Gameleiras Nísia Floresta Nova Cruz Passa e Fica Passagem Pedro Velho Santo Antônio São José de Mipibu Senador Georgino Avelino Serra de São Bento Serrinha Tibau do Sul Várzea Vera Cruz Vila Flor Total º Região de Saúde Total Apodi Areia Branca Augusto Severo (Campo Grande) Baraúna Caraúbas Felipe Guerra Governador Dix-Sept Rosado Grossos Janduís Messias Targino Mossoró Serra do Mel Tibau Upanema Total

28 3º Região de Saúde Total Afonso Bezerra Bento Fernandes Caiçara do Norte Caiçara do Rio do Vento Ceará-Mirim Galinhos Guamaré Ielmo Marinho Jandaíra Jardim de Angicos João Câmara Lajes Macau Maxaranguape Parazinho Pedro Avelino Pedra Grande Pedra Preta Poço Branco Pureza Riachuelo Rio do Fogo São Bento do Norte São Miguel de Touros Taipu Touros Total º Região de Saúde Total Acari Bodó Caicó Carnaúba dos Dantas Cerro Corá Cruzeta Currais Novos Equador Florânia Ipueira Jardim de Piranhas Jardim do Seridó Jucurutu Lagoa Nova Ouro Branco Parelhas Santana do Matos Santana do Seridó São Fernando São João do Sabugi São José do Seridó São Vicente

29 Serra Negra do Norte Tenente Laurentino Cruz Timbaúba dos Batistas Total º Região de Saúde Total Barcelona Bom Jesus Campo Redondo Coronel Ezequiel Jaçanã Januário Cicco (Boa Saúde) Japi Lagoa de Velhos Lajes Pintadas Presidente Juscelino (Serra Caiada) Ruy Barbosa Santa Cruz Santa Maria São Bento do Trairí São José do Campestre São Paulo do Potengi São Pedro São Tomé Senador Elói de Souza Sítio Novo Tangará Total º Região de Saúde Total Água Nova Alexandria Almino Afonso Antônio Martins Coronel João Pessoa Doutor Severiano Encanto Francisco Dantas Frutuoso Gomes Itaú João Dias José da Penha Lucrécia Luís Gomes Major Sales Marcelino Vieira Martins Olho-d'Água do Borges Paraná Patu Pau dos Ferros Pilões

30 Portalegre Rafael Fernandes Rafael Godeiro Riacho da Cruz Riacho de Santana Rodolfo Fernandes São Francisco do Oeste São Miguel Serrinha dos Pintos Severiano Melo Taboleiro Grande Tenente Ananias Umarizal Venha-Ver Viçosa Total º Região de Saúde Total Extremoz Macaíba Natal Parnamirim São Gonçalo do Amarante Total º Região de Saúde Total Açu Alto do Rodrigues Angicos Carnaubais Fernando Pedroza Ipanguaçu Itajá Paraú (Espírito Santo do Oeste) Pendências Porto do Mangue São Rafael Triunfo Potiguar Total Rio Grande do Norte Fonte: SINAN Net / SESAP-RN Dados Sujeitos à alteração 30

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32 A vigilância epidemiológica da AIDS é realizada tomando-se como referência a notificação dos casos confirmados de AIDS, fase mais avançada da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana - HIV, de acordo com critérios de definição de caso. Sua notificação tem sido de grande valor para ajudar no direcionamento da resposta nacional à epidemia, seja nas atividades de prevenção, seja no planejamento das necessidades de assistência. Aids em Adultos, para fins de notificação, entende-se como o indivíduo que se enquadra nas definições adotadas pelo Ministério da Saúde. Os critérios para caracterização de casos de Aids, citados abaixo, estão descritos em publicação específica 5 : * Critério CDC/Adaptado; * Critério Rio de Janeiro/Caracas; * Critério Excepcional Óbito. De 2000 a 2012, foram registrados, de acordo com o Sistema de Informação de Agravos Notificáveis (SINAN), Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (SICLOM), 3594 casos de Aids em adultos no Rio Grande do Norte. Destes casos, 67% corresponderam ao sexo masculino e 33% ao sexo feminino, o que revela uma razão média de 02 casos em homens para 01 em mulheres. O gráfico 07 mostra a incidência no estado de 2000 a 2012 nos sexos masculino e feminino e na população total, revelando a tendência de crescimento nos homens e estabilização nas mulheres, onde a razão entre os sexos era de 1,5 homens para uma mulher em 2000, passando para 2,5 homens para uma mulher em A tabela 03 mostra a incidência de Aids em Adultos por Região de Saúde de residência e ano de diagnóstico. 32

33 Gráfico 07. Taxa de Incidência de Aids em Adultos (por 100mil habitantes) por sexo e ano de diagnóstico. Rio Grande do Norte, 2000 a Fonte: Sinan Net, Siclom e Sim/Sesap RN Dados sujeitos à alteração Tabela 03. Distribuição do número de casos notificados de Aids em Adultos por Região de Saúde de residência e Ano de Diagnóstico. Rio Grande do Norte, 2007 a Região de Saúde º Região 6,5 6,4 5,4 3,6 4,8 7,3 8,1 10,0 8,3 9,7 8,2 7,4 9,9 2º Região 6,5 7,2 7,8 6,3 6,6 14,0 17,2 9,3 13,4 16,9 16,1 15,7 21,2 3º Região 4,5 4,9 4,4 6,7 4,7 8,3 4,6 8,7 12,0 9,4 5,7 10,1 8,9 4º Região 3,3 3,7 2,8 4,6 2,7 6,8 4,5 3,8 4,3 5,1 2,9 4,2 5,0 5º região 5,9 4,2 5,8 4,9 7,3 10,4 8,7 5,3 6,6 7,3 7,0 7,6 10,3 6º Região 2,9 4,6 3,5 8,6 2,9 4,0 7,4 9,7 10,0 7,8 7,3 6,3 11,9 7º Região 16,0 15,5 12,7 16,2 10,5 21,7 14,0 24,1 21,7 20,7 24,6 25,6 25,9 8º Região 6,3 5,2 2,1 3,2 7,2 3,0 9,0 7,6 1,8 5,4 8,0 14,1 16,6 Rio Grande do Norte 9,0 9,1 7,7 9,5 7,0 13,0 10,9 14,1 13,7 13,8 14,7 15,7 17,5 Fonte: Sinan Net, Siclom e Sim/Sesap RN Dados sujeitos à alteração Em relação à categoria de exposição, quando se estratifica por sexo, observa-se que no sexo masculino (gráfico 08) há um crescimento do registro da categoria homossexual e bissexual (somadas) a partir de 2008, ultrapassando a categoria heterossexual em 2010 e em 2012, onde 33% representaram a categoria homo/bissexual e 37% a heterossexual. Ressaltando que existe um elevado número de ignorados (36% em 2012), o que representa um déficit de informações para esta variável. 33

34 Porcentagem Porcentagem No entanto, o que se observa no sexo feminino (gráfico 09) é o categoria heterossexual em todos os anos (média: 80%). predomínio da 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% Ignorado Homo/Bissexual Heterossexual UDI 0% Ano de Diagnóstico Gráfico 08. Casos de Aids em Adultos por categoria de exposição e sexo masculino. Rio Grande do Norte, 2007 a Fonte: Sinan Net, Siclom e Sim/Sesap RN Dados sujeitos à alteração 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Ano de Diagnóstico Ignorado Homo/Bissexual Heterossexual UDI Gráfico 09. Casos de Aids em Adultos por categoria de exposição e sexo feminino. Rio Grande do Norte, 2007 a Fonte: Sinan Net, Siclom e Sim/Sesap RN Dados sujeitos à alteração 34

35 Na distribuição por faixa etária, os adultos da faixa 30 a 39 anos consistem a faixa etária com maior frequência (36%), seguida da faixa de 40 a 49 anos (25%). Ainda nota-se um crescimento significativo no número de casos entre indivíduos acima de 60 anos, no qual em 2000 apenas 07 casos foram registrados, passando para 25 casos em Os jovens de 13 a 24 anos representam 9% dos casos, e chamam a atenção por ter uma razão de sexo de 1:1 e, em alguns anos, a taxa de incidência em mulheres supera a taxa em homens, diferente do que ocorre no contexto geral do RN. O gráfico 10 mostra a taxa de incidência entre jovens de 13 a 24 anos. Gráfico 10. Taxa de Incidência de Aids (por 100mil habitantes) em jovens de 13 a 24 anos por sexo e ano de diagnóstico. Rio Grande do Norte, 2007 a Fonte: Sinan Net, Siclom e Sim/Sesap RN Dados sujeitos à alteração Quanto à distribuição dos casos por Região de Saúde, a epidemia de Aids em adultos ainda encontra-se concentrada na 7º Região (correspondente à região metropolitana) com 60% dos casos. O gráfico 11 mostra a distribuição percentual dos casos registrados, acumulados de 2000 a 2012, por sexo e Região de Saúde de residência. 35

36 Gráfico 11. Porcentagem dos casos de Aids em adultos por sexo, ano de diagnóstico e Região de Saúde de Residência. Rio Grande do Norte, 2007 a Fonte: Sinan Net, Siclom e Sim/Sesap RN Dados sujeitos à alteração 36

37 É considerado caso de Aids em crianças aqueles que acometem as crianças de 0 a 12 anos (menores de 13 anos) e que preenchem os critérios de casos definidos pelo Ministério da Saúde. De 2000 a 2012, foram notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siclom no RN, 84 casos de Aids em crianças. Destes casos, 68% foram diagnosticados em menores de 05 anos. A transmissão vertical é a categoria de exposição predominante com percentuais em torno de 80% em toda a série histórica, em concordância com a tendência nacional, cujo percentual permanece acima de 80% desde Vale salientar que os outros 20% estão registrados como ignorado. O gráfico 12 mostra a incidência de Aids em crianças ao lado do gráfico de incidência de Aids de mulheres em idade fértil. Lembrando que a partir de 2006 iniciou-se o Projeto Nascer, hoje Programa de Prevenção à Transmissão Vertical, onde é aplicado o protocolo de prevenção à transmissão vertical do HIV em parturientes. Gráfico 12. Incidência de Aids em Crianças e Aids em mulheres em idade fértil. Rio Grande do Norte, 2000 a Fonte: Sinan Net, Siclom e Sim/Sesap RN Dados sujeitos à alteração 37

38 De 2000 a 2012, 949 pessoas foram a óbito por Aids no Rio Grande do Norte, onde destes 11 são crianças. Em relação ao sexo, 69% foram homens e 31%, mulheres, corroborando com porcentagem de casos registrados de Aids ao ano. E, através do gráfico 13, pode-se perceber que em 2012 o RN teve o mesmo coeficiente de mortalidade do ano de 2011, provavelmente motivado pela queda deste em mulheres, porque, como pode ser percebido no gráfico, ainda há crescimento do coeficiente no sexo masculino. Gráfico 13. Coeficiente de Mortalidade por Aids (por 100mil habitantes) por ano de óbito. Rio Grande do Norte, 2000 a Fonte: Sinan Net, Siclom e Sim/Sesap RN Dados sujeitos à alteração Quando se distribui os casos (número absoluto) registrados por região de saúde, temse que 57% deles concentram-se na região metropolitana (7º Região). A tabela 04 mostra o coeficiente de mortalidade por Aids por região de saúde de residência no RN. 38

39 Tabela 04. Coeficiente de Mortalidade de Aids em Adultos por Região de Saúde de residência e ano de diagnóstico. Rio Grande do Norte, 2000 a Região de Saúde º Região 1,3 1,6 1,9 0,6 0,3 0,6 0,6 0,9 0,9 2,5 2,0 2,5 1,1 2º Região 1,1 1,6 1,6 1,3 1,0 1,8 1,8 2,2 3,6 4,0 3,4 4,3 4,7 3º Região 0,0 2,0 0,7 0,3 1,0 1,6 0,0 1,6 2,2 2,8 2,5 1,8 2,1 4º Região 0,0 1,4 0,3 0,7 1,0 1,0 0,7 0,7 0,3 1,7 0,3 3,0 3,4 5º região 1,2 1,2 1,2 1,1 0,6 1,7 0,6 3,9 1,6 3,2 1,6 1,1 2,1 6º Região 0,9 1,3 2,1 2,5 0,4 0,8 2,5 0,8 0,8 2,4 2,5 1,6 3,3 7º Região 3,0 3,0 2,1 3,4 2,3 3,0 2,4 2,2 5,1 4,1 5,6 5,8 5,2 8º região 1,5 1,5 1,5 0,0 1,5 2,2 0,0 0,7 1,4 1,4 1,4 3,4 4,8 Rio Grande do Norte 1,5 2,1 1,6 1,9 1,3 1,9 1,5 1,8 2,9 3,3 3,4 3,9 3,9 Fonte: Sinan Net, Siclom e Sim/Sesap RN Dados sujeitos à alteração 39

40 Diante de uma prevalência de 0,22% de infecção para o nordeste (estudo sentinela parturiente, ), estima-se que haja em torno de 105 gestantes HIV no RN por ano. Porém em 2012 foram detectados, segundo o Sinan Net, 64 gestantes com HIV, alcançando 61% do esperado. Considerando esse total de casos notificados em 2012, pode-se estimar que deve haver uma brecha importante de aproximadamente de 39% na cobertura de testagem do HIV nesta população. Este fato é uma tendência em todo o Brasil, onde a porcentagem média de gestantes HIV alcançadas é de 49%. De 2007 a 2012, foram notificados 287 gestantes HIV, onde mais da metade (52%) tem residência na 7º região (região metropolitana), como mostra a tabela 05. A faixa etária predominante é a de 20 a 29 anos (57%), seguida da de 15 a 19 anos (23%) 8. A faixa predominante no Brasil também é de 20 a 29 anos, com 51,4% 8. A assistência pré-natal é um momento importante para diminuir a transmissão vertical do HIV através da adoção de diagnóstico precoce do vírus na gestante e adoção de medidas profiláticas 2,8,9. Assim, no que diz respeito à realização do pré-natal na gestante no RN temos que 86% (acumulado 2007 a 2012) delas realizaram o pré-natal e destas apenas um pouco mais da metade (média: 67%) fez uso de antirretrovirais como profilaxia (gráfico 14). Tabela 05. Distribuição do número de casos notificados de Gestante HIV por Região de Saúde de residência e Ano de Notificação. Rio Grande do Norte, 2007 a Região de Saúde Total 1º Região º Região º Região º Região º Região º Região º Região º Região Rio Grande do Norte Fonte: SINAN Net / SESAP-RN Dados Sujeitos à alteração 40

Estado IBGE MUNICIPIO 240010 ACARI 240020 ACU 240030 AFONSO BEZERRA 240040 AGUA NOVA 240050 Alexandria 240060 ALMINO AFONSO 240070 ALTO DO RODRIGUES

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