Sustentabilidade no Ambiente Urbano

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1 e e e Engº do Ambiente Profº Convidado DECivil IST manuel.pinheiro@ipa.pt e Tópicos Abordados e. Sustentabilidade e Ambiente Urbano 2. e apoio à Sustentável dos Edifícios. Sustentabilidade no Ambiente Urbano 3. LEED e Tendência Global Desafio da sustentabilidade que decorre de tendências convergentes reduzir impactes Diminuição da Margem de Actuação Declinio na disponibilidade de recursos e nos ecossistemas Sustentabilidade e e Sustentabilidade crescentes Importância da perspectiva proactiva de internalizar o ambiente Impacte = População x Consumo x Tecnologia Abordagens próprias assente no conceito de desenvolvimento sustentável...

2 e Definição: Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento que atinge as necessidades dos presentes sem comprometer a capacidade de também as atingir para as futuras gerações Comissão Mundial para Ambiente e Desenvolvimento, Our Commom Future (The Brundtland Report) Dois Conceitos: Necessidades manter um nível aceitável de vida Limites sem atingir a capacidade de carga de suportar os ecossistemas e recursos de base e O esforço de desenvolvimento sustentável, consiste numa aproximação integrada dos sistemas a longo prazo para atingir uma comunidade saudável respondendo às questões económicas, ambientais e sociais gerando uma forte noção de Comunidade Economia: Bons empregos e desenvolvimento económico Ambiente: Ecossistemas saudáveis com reduzidos ou nenhuns níveis de poluição no ar, água ou solo Sociedade: boa educação, crimes reduzidos, e justiça ambiental Economia Ambiente Sociedade e Multi-Escala desenhar com a natureza REGIÃO/BIOMA REGIÃO CIDADE VIZINHANÇA PROJECTO MORADIA HOMEM FERRAMENTAS ÁTOMO Escala do Homem Sistema dentro do Sistema Escalas Espaciais e Algumas Tipologias de Problemas de Ambiente Urbano e Escala Habitação Espacial Local Trabalho Comunidade Abrigo Abastecimento Armazenamento de de Água Água Infra-estruturas Esgotos Sanitários e Serviços Recolha resíduos Armazenamento do Chaves Drenagem Lixo Ventilação Ruas Habitação Habitação Problemas Falta de Água Falta de Água Caracteristicos Ausência de Ausência de Saneamento Saneamento Doenças Doenças Poluição do Poluição do Ar Interior Ar Interior Área Metropolitana Parques Industriais Estradas Interceptores ETARS Aterros Trânsito Acidentes Poluição do Ar Despejos Tóxicos Região Auto-Estradas Fontes de Água Centrais Energéticas Poluição da Água Perdas de Áreas Ecológicas Continente/ Planeta Chuvas Ácidas Aquecimento Global Camada do Ozono e AGENDA 2 LOCAL e Estratégias Formais 987 a Comissão Mundial do Meio Ambiente e do Desenvolvimento, publicou o protocolo "Nosso Futuro Comum", mais conhecido como a declaração Brutland Em 992, realiza-se a Conferência das Nações Unidas do Rio, também conhecida como a "Cimeira da Terra". O Plano de Acção estabelecido para esta conferência conhece-se como Agenda 2. A sua aplicação a nível de comunidades locais, é conhecido como Agenda Local 2. Com o objectivo de desenvolver a cooperação entre as cidades para a promoção dos Planos de Acção das Agendas Locais 2, a Comissão Europeia iniciou a primeira fase do Projecto das Cidades Sustentáveis em 993. Em 994, na localidade de Aalborg, iniciou-se a Campanha de Povoações e Cidades Sustentáveis Europeias, lançando aos participantes a declaração conhecida como carta de Aalborg, que realizou a sua segunda conferência em Lisboa, no ano de 996. A Agenda Local 2 está dirigida à acção dos governos, das agências, das organizações e dos programas das Nações Unidas, de outras organizações intergovernamentais e não governamentais, dos grupos de eleitores e do público em geral: todos juntos têm que se implicar, de diferentes maneiras, na sua aplicação. 2

3 e A Agenda Local 2 dividese em quatro secções: Dimensões sociais e económicas, onde se examinam os problemas de desenvolvimento e os factores humanos, juntamente com aspectos chave do comércio e da tomada de decisões integrada. Conservação e gestão dos recursos para o desenvolvimento. É a secção mais vasta da Agenda e apresenta o leque de recursos que têm de ser considerados em detalhe para se conseguir um desenvolvimento sustentável aos níveis local, nacional e global. Reforço do papel dos grupos principais, onde se reconhece a necessidade de dar ênfase à participação da comunidade, através dos seus diferentes grupos para conseguir alguns feitos que o governo não pode levar a cabo por si mesmo. Meios de execução, que aborda os meios para alcançar os objectivos de um futuro sustentável. Incluí aspectos técnicos, financeiros, educativos, legais, institucionais, etc. e CM MONTIJO e Plano Montijo e Plano Municipal do Ambiente O Plano Municipal de Ambiente do Montijo iniciou-se em Janeiro de 999. Foram seleccionados, por intermédio de metodologias de consenso, os seis principais desafios ambientais do Concelho: - Aumento da educação ambiental e da participação pública - Recuperar e valorizar a zona ribeirinha - Efectuar o tratamento de efluentes e prevenir a poluição hídrica - Ordenar o espaço rural - Melhorar o ambiente urbano - Reduzir a poluição dos recursos naturais pelas actividades industriais No aspecto do ambiente urbano aplicaram-se 22 indicadores de qualidade urbana a dez zonas homogéneas da cidade do Montijo, propôs-se um sistema de corredores verdes de articulação da cidade com as suas linhas de água e Estuário do Tejo e um sistema de transportes amigos do ambiente (pistas de bicicleta, ruas multifuncionais e percursos pedonais). As propostas foram agregadas e sistematizadas num Plano Imagem - Visão de Montijo Cidade Sustentável sendo sublinhada a necessidade de forte contenção da pressão urbana, requalificação urbana de algumas zonas e de intervenção profunda na frente ribeirinha.. Qualidade Urbanística 2. Racionalizar os Consumos 3. Concretizar Saneamento Básico 4. Potenciar Segurança 5. Combater Poluição 6. Criar Equipamentos de Lazer e Inovação 7. Preservar Património 8. Proteger Cidadania e e Reduzir Visuais Negativos 3

4 e e e CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL AGENDA 2 e Sustentável Criação e gestão responsável de um ambiente construído saudável, baseado na eficiência de recursos e princípios ecológicos Kibert (Tampa, 994) Princípios da Sustentável: Minimização do consumo de recursos Maximização da reutilização de recursos Utilização de recursos renováveis e recicláveis Protecção do ambiente natural Criação de um ambiente saudável e não tóxico Procura de qualidade na criação do ambiente construído e Sustentável Evolução acentuada desde 994 até ao presente Orientações AIA, CIB Agenda Local 2, ISO,... Questão é como implementar e Como evidenciar Desenvolvimento Sustentável Sistemas (Relatório de Brutland 987) e garantir necessidades actuais sem por em causa a possibilidade de garantir as necessidades das gerações futuras. Sector da importância decisiva no desenvolvimento e nos impactes. Por exemplo dos edifícios (no espaço europeu) são responsáveis por 40 % do total de energia consumida e o sector da construção por 40 % do total dos resíduos humanos produzidos. O sector da construção é também o sector mais importante contribuindo em % para produto bruto (GNP) e emprega directa ou indirectamente 25 milhões de trabalhadores. AGENDA 2 PARA A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL PRINCIPIOS ORIENTADORES 4

5 e e Grandes Desafios e Estratégias de Sustentável Foco inicial nas componentes mais técnicas: materiais, componentes dos edificios, Sistemas técnicas de de construção,.. Foco crescente (áreas ditas soft), questões ambientais e sociais (incluindo culturais). Questões Chaves: Organização e Gestão; Produtos e Edifícios; Consumo de Recursos; Impacte da no Desenvolvimento Urbano; Ambientais (Cargas); Aspectos sociais, culturais e económicos. e Tempo Paradigma antigo Qualidade MINIMIZAR GESTÃO DE IMPACTES NEGATIVOS Custo Tempo SATISFAÇÃO HUMANA Qualidade Novo paradigma Custo MINIMIZAR CONSUMO E ENERGIA Sustentabilidade apela a novo paradigma e e CASO ADELAIDE AUSTRÁLIA - SUL 5

6 e e e e e 2. e Sistemas Apoio e da Sustentável dos Edifícios Como Evidenciar a Sustentável? 6

7 e Que são Edificios Verdes? e Edificios + Verdes Edificios Verdes não é apenas juntar mais verde.. e e Estética e Tecnologia Casa em Regensburg Thomas Herzog, Alemanha Centro Cultural Jean-Marie Tjibaou Renze Piano, Nouméa, Nova Caledónia Bimimética - Controlo do Clima: circulação de ar, qualidade do ar, luz, Temperatura,... e Rocky Mountain Institute Sustentável Aspen Design Group Sistemas Aspende Colorado, USA e Casa Australiana do Futuro Kimberly Ackert e Robert Dawson-Browne, Swan Valley, Austrália 992 Orçamento de US Dolares Energia solar passiva e activa 7

8 e e Edificio ACROS Emilio Ambasz Fukuoka, Japão Centro Internacional de cultura e informação, com 5 andares, características distintivas como um terraço maciço de vegetação, funcionando como extensão dos jardins públicos da envolvente. Arquitectura como jardim (integração)... Garden Cosmic Speculation Charles Jencks, Escócia, 989 e e 74/5 Residência Brunsell Obie Browman Sea Ranch, Califórnia, EUA 987 Integração e continuação do espaço, orientação, clima energia Falling Water Frank Llody Wright Bear Run, Pennsylvania, USA Pioneiro na área da Arquitectura orgânica, Intrínseca... e "It's not easy being green." - Kermit the Frog, 972. e Energia Eficiência Renovável Projectistas Construtores Utilizadores de Edificios e Sustentável Local / Zona Conservação de Água Reduzir Reciclar IMPORTÂNCIA Projecto DE UMA ABORDAGEM Operação/Manutenção Demolição/Deposição E SUSTENTÁVEL Materiais e Sistemas Reduzir Selecionar INTEGRADA Fase de Pré Fase de Fase de Pós Gestão de Resíduos Reduzir Reciclar 8

9 e de Edificios e Sustentável Local / Zona Energia Eficiência Renovável Conservação de Água Reduzir Reciclar e Projectistas Construtores Utilizadores Projecto Operação/Manutenção Fase de Pré Fase de Que Sistemas Utilizar para da Sustentável? Demolição/Deposição Fase de Pós Materiais e Sistemas Reduzir Selecionar Gestão de Resíduos Reduzir Reciclar e Sistemas Formais Processos de de Impacte Ambiental (987/990/2000) Gestão Ambiental: ISO 400 (996) e ISO 403:999 e Apoio na Sustentável (996,998, 2002,...) e APLICAÇÃO Zonas / Espaços Construidos: Estratégias Perspectivas e Fluxos (Energia, Água,...) Agenda Local 2, Indicadores, Plano Ambiente, Programas,... Edifícios - Abordagem Integrada, focando nas especificidades: CIB (Agenda 2 Sustentável) UE (Habitação) Múltiplas Abordagens Nacionais e Internacionais UK, USA,...Sustainable Building 2002,... OCDE Materiais,... ACV e Rotulagem Ecológica e Edificios Múltiplos Instrumentos para Ambiental dos Edifícios BREEAM (Reino Unido) LEED (Estados Unidos da América) HQE (França) Ecoprofile (Noruega), Environmental Status (Suécia), Promise (Finland), EcoQuantum (Holanda), NABERS (Australia), Green Leaf (Canada), TQ (Austria), CASBE (Japan), GB Tool (GB C), mais de 20 Países, Normas ISO ISO 4040; ISO 4020;ISO 400; ISO ADA dos Edificios (ISO TC 59/SC3) CD Buildings and constructed assets Sustainability in building Framework for assessment of environmental performance of buildings e EXEMPLOS DE SISTEMAS PARA EDIFICIOS 9

10 e Instituição de Desenvolvimento Primeira Versão Principais objectivos Principais diferenças Exemplos de Sistemas BREEAM LEED GBTool Building Research Establishment (Reino Unido) BREEAM para escritórios (990) Encorajar a utilização das melhores práticas ambientais em todas as fases dos edifícios Distinguir edifícios com reduzido impacte ambiental no mercado Sistema de primeira geração A aplicação diferentes regiões é difícil U.S. Green Building Council (Estados Unidos da América) LEED TM 2.0 (999) Desenvolver um padrão que melhore o desempenho ambiental e económico dos edifícios Funcionar como um guia para o desenho verde sustentável dos edifícios Sistema de primeira geração Estrutura simples Natural Resources Canada (Canadá) GBTool.3 (996) Permitir a avaliação de qualquer tipo de edifício (residencial, comercial, etc.), em qualquer fase Funcionar como um guia no sentido de melhorar o desempenho do edifício Sistema de segunda geração Ajustável a várias regiões e Instrumentos de BREEAM - UK Building Research Establishment Environmental Assessment Method Produção de serviços e edificios global issues local issues indoor issues management issues Gestão e operação de edificios environmental policy global issues and use of resources local issues indoor issues Modelo para métodos similares (p.e. BREEAM no Canadá e Austrália) e Instrumentos de e Ferramentas de LEED Green Building Rating System by US Green Building Council Leadership in Energy & Environmental Design Áreas: sustainable sites water efficiency energy and atmosphere materials and resources indoor environmental quality Créditos de inovação GBTool GBC (Green Building Challenge) para 9 países + 2 Área consideradas resource consumption (R) environmental loadings (L) indoor environmental quality (Q) quality of service (S) economics (E) pre-operations management (M) architectural quality (? Não incluidas) Eco-Home (BREEAM) e Categorias Principais.Energia 2.Transporte 3.Poluição 4.Materiais 5.Água 6.Ecologia e uso do solo 7.Saúde e bem estar LEED (2.0) Áreas de Verificação:. Locais Sustentáveis 2.Eficiência de água 3.Energia e atmosfera 4.Materiais e recursos 5.Qualidade do ar interior 6.Inovação e Desenho 7. Projecto global GBTool (V.80) Principais Áreas. Consumo de recursos 2.Cargas Ambientais 3. Qualidade do Ar Interior 4.Qualidade do serviço 5.Economia 6. Gestão pré operações 7. Transporte e Instrumentos de Limitações excessiva simplificação dificuldade na atribuição de pesos aos critérios custo da avaliação e aspectos práticos participação no processo de avaliação Recomendações Integração com outros aspectos do projecto e limitações importantes uso de resultados da avaliação para melhorias 0

11 e e 3. de Casos Leadership in Energy & Environmental Design Sistema para desenho, construção e certificação dos edificios ecológicos mundiais. e Que é Eco - Desenho ou Desenho Verde? e Beneficios do Eco-Desenho Práticas de construção e desenho que reduzem ou eliminam significativamente os impactes negativos dos edificios no ambiente em cinco grandes áreas: Planeamento Sustentável dos Locais Sustainable site planning Salvaguarda de Água e Eficiência de Água Safeguarding water and water efficiency Energias Renováveis e Eficiência Energética Energy efficiency and renewable energy Conservação dos Materiais e Recursos Qualidade Ambiental Interior Conservation of materials and resources Indoor environmental quality Ambientais Reduz impactos no consumo dos recursos naturais Económicos Melhora custos construção e operação Aumenta valor dos edificios Segurança e Saúde Melhora o conforto e segurança dos habitantes Beneficios Sociais Minimiza a pressão sobre as infraestruturas locais e melhora a qualidade de vida e Porque foi o LEED TM Desenvolvido? Guia de eco-desenho ; Reconhecer lideres; Estimular competição ecológica; Estabelecer um mercado de valor ambiental com uma marca reconhecida; Aumentar sensibilização dos consumidores; Transformar o mercado! e Aspectos Técnicos LEED TM Sistema de ponderação ecológica para edificios institucionais, comerciais e residencias (qualidade), para construções novas e renovação; Tecnologias comprovadas e existentes; Avaliar e reconhecer desempenho em categorias ecológicas aceites; LEED 3.0 inclui edificios existentes, edificios multiplos, interior e exterior.

12 Sim? Não Sim? Não Sim? Não Sim? Não Crédito Selecção do local Crédito 2 Crédito 3 Crédito 4. Transporte Alternativo, Acessos a transportes públicos Crédito 4.2 Crédito 4.3 Transporte Alternativo, Estações alternativas para abastecimento de combustíveis Crédito 4.4 Transporte Alternativo, Capacidade do Parque Crédito 5. Crédito 5.2 Crédito 6. Crédito 6.2 Crédito 7. Paisagem & Design exterior para reduzir zonas localizadas de calor, Superfícies sem cobertura exterior Crédito 7.2 Paisagem & Design exterior para reduzir zonas localizadas de calor, Superfícies cobertas Crédito 8 Redução da saída de radiação de luz directa, do local do edifício Crédito. Crédito.2 Crédito 2 Tecnologias inovadoras de tratamento, no local, dos efluentes do edifício. Crédito3. Redução na utilização de água, Redução em 20% Crédito 3.2 Redução na utilização de água, Redução em 30% Crédito. Crédito.2 Crédito.3 Crédito.4 Crédito.5 2 Crédito 2. Energias renováveis, Contribuição em 5% Crédito 2.2 Energias renováveis, Contribuição em 0% Crédito 2.3 Energias renováveis, Contribuição em 20% Crédito 3 Instruções adicionais Crédito 4 Deplecção da Camada do Ozono Crédito 5 Medição & Verificação Crédito 6 Energia Verde (fontes de energia renováveis) Crédito. Reutilização do Edifício, Manutenção de 75% das linhas gerais de estrutura do edifício. Crédito.2 Reutilização do Edifício, Manutenção de 00% das linhas gerais de estrutura do edifício e LEED TM 2.0 e Aspectos Técnicos LEED OBJECTIVO: Guia para o projecto ambiental e sustentável dos edifícios habitacionais, comerciais e de escritório, AVALIAÇÃO: Lista de Pré-requisitos obrigatórios Créditos pontuáveis Classificação final = Soma dos pontos correspondentes a cada Crédito verificado Abordagem global ao edificio fomenta e guia desenho integrado e processos de construção; Optimiza factores económicos e ambientais; Quatro níveis de reconhecimento. LEED Certified points Silver Level points Gold Level 39-5 points Platinum Level 52+ points (69 possible) e LEED TM - Distribuição de Pontos Qualidade Ambiental Interior 23% Locais Sustentáveis 22% e LEED TM 2.0 Níveis de Certificação Viridian Place PNC Firstside Center Materiais e Recursos 20% Energia e Atmosfera 27% Uso Eficiente da Água 8% Certificado (26 32 pontos) DEP Cambria Office Building Prata (33 38 pontos) Phillip Merrill Environmental Center Cinco Categorias de Critérios Ouro (39 5 pontos) Platina (52 69 pontos) FONTE das imagens: e Requisitos - Critérios e Guias; Presença no Mercado Projectos Certificados (Centenas) - Profissionais Certificados. (Centenas) Lista de Verificação do Projecto Locais Sustentáveis 4 Pontos S Prereq Erosão & Controlo da Sedimentação Requisito Redesenvolvimento Urbano (Cálculo da evolução da densidade tanto para a área do projecto como para a sua área envolvente.) Redesenvolvimento de locais ambientalmente contaminados por actividades outrora aí existentes (Brownfield site é a classificação atribuída pela EPA a este tipo de locais.) Transporte Alternativo, Infraestruturas específicas para bicicletas & Infraestruturas para troca de roupa / equipamento Redução dos distúrbios provocados pela construção do projecto no local, sobretudo zonas verdes, Protecção e Recuperação de Espaços Abertos Redução dos distúrbios provocados pela construção do projecto no local, Desenvolvimento da Pegada Ecológica do edifício Gestão de Situações de Mau Tempo, com chuva forte. Taxa e Quantidade (Plano de redução de fluxo de água em terrenos significativamente permeáveis > 50%) Gestão de Situações de Mau Tempo, com chuva forte. Tratamento (Boas práticas para remoção dos sólidos suspensos totais e de fósforo total.) Eficiência na utilização de Água Eficiência na utilização de Água, Redução em 50% (elevada eficiência do equipamento de irrigação e redução do consumo de água potável para irrigação) Eficiência na utilização de Água, Não utilizar água potável (e.g. utilizar um sistema de captura de água da chuva) ou não efectuar irrigação. 5 Pontos Energia & Atmosfera 7 Pontos S Prereq Instruções fundamentais dos sistemas do edifício. Requisito S Prereq 2 Desempenho energético mínimo (de acordo com a regulamentação). Requisito S Prereq 3 Redução de CFC's no equipamento do sistema de ar condicionado e ventilação. Requisito Desempenho energético optmizado, Redução de 20% para edifícios novos e de 0% para edifícios existentes (relativamente às normas ASHRAE/IESNA , secção ). Desempenho energético optmizado, Redução de 30% para edifícios novos e de 20% para edifícios existentes (relativamente às normas ASHRAE/IESNA , secção ). Desempenho energético optmizado, Redução de 40% para edifícios novos e de 30% para edifícios existentes (relativamente às normas ASHRAE/IESNA , secção ). Desempenho energético optmizado, Redução de 50% para edifícios novos e de 40% para edifícios existentes (relativamente às normas ASHRAE/IESNA , secção ). Desempenho energético optmizado, Redução de 60% para edifícios novos e de 50% para edifícios existentes (relativamente às normas ASHRAE/IESNA , secção ). Materiais & Recursos 3 Pontos S Prereq Recolha & Armazenamento de Materiais Recicláveis (locais específicos para) Requisito e Exemplo Phillip Merrill Environmental Center Headquarters Annapolis, Maryland Owner: Chesapeake Bay Foundation Building Statistics: LEED.0 Certification: PLATINUM Completion Date: November, 2000 Cost: $6.36 M Size: 30,600 gross square feet Footprint: 2,000 square feet Construction Type: 3B, Two Stories over Open Parking Use Group: Business(B), Assembly(A-3), Storage(S-2) Lot Size: 33 acres Annual Energy Use: 23 kbtu/sf/year Occupancy: 90 Staff 2

13 e e e e Sustentabilidade no Planeamento Local Gestão das Águas (Pluviais,...) Smart Growht. Zona Escolhida para e Modo, Reciclagem Edifícios Existentes Fomentar os Habitats Naturais Exº Corte de 8 Árvores e Plantação de 30 Espécies Locais old Bay Ridge Inn's pool and poolhouse Filtros de Bio retenção Redução do Efeito de Ilhas de Calor Redução da Poluição Luminosa Energia e Atmosfera Optimização Desempenho Bioclimático Domestic Hot Water: Thermomax-Solar Sustentável Technology Energy: e Exceeds ASHRAE/IES Standard by 50% HVAC: Natural Ventilation and Desiccant Dehumidification & Heat Recovery Controls/Monitoring: Building Energy management System, Green Light notifies staff to open windows when outside conditions comply Power Source: 30% Renewable with Geo- Sistemas Exchange de & Photovoltaics Lighting: Daylight Harvesting and time clock lighting controls Rapidly Renewable: Bamboo, cork and linoleum floorings Recycled Content: Metal roofing and siding, acoustic ceiling, ceramic tile, and MDF cabinetry Energia Geotérmica Energia Fotovoltaica Isolamento Eficiência Gestão da Água Captação da Água da Chuva & Reutilização para Sustentável Lavagem & Irrigação e Materiais e Recursos Structure: Rapidly Renewable-Paralam Post, Beam, and Truss system Envelope: Structural Insulated Panels (SIP) R-20 Painéis Solares Janelas e Operação Controlo de Energia Materiais Reciclados e Soluções Minimalistas 3

14 Phillip Merrill Environmental Center Headquarters Annapolis, Maryland e Sustainable Sites Site Selection: Erected in Smart Growth Funding Area on footprint of existing structure acres remain undisturbed in Land Trust. Educational Model: Interpretive trails & demonstrations for public visitors Storm/Waste Water: All Composting Toilets & Bioretention/Wetland Resource Protection: Woodland, Wetland, & Tidal Water Restoration Water Efficiency Water: Rainwater Catchment & Reuse for Hand Washing & Irrigation Energy and Atmosphere Domestic Hot Water: Thermomax-Solar Technology Energy: Exceeds ASHRAE/IES Standard by 50% HVAC: Natural Ventilation and Desiccant Dehumidification & Heat Recovery Controls/Monitoring: Building Energy management System, Green Light notifies staff to open windows when outside conditions comply Power Source: 30% Renewable with Geo-Exchange & Photovoltaics Lighting: Daylight Harvesting and time clock lighting controls Rapidly Renewable: Bamboo, cork and linoleum floorings Recycled Content: Metal roofing and siding, acoustic ceiling, ceramic tile, and MDF cabinetry Materials and Resources Structure: Rapidly Renewable-Paralam Post, Beam, and Truss system Envelope: Structural Insulated Panels (SIP) R-20 walls, R-30 roof Indoor Environmental Quality Indoor Environmental Quality: CO2 and VOC monitors. Furniture: Small, open offices allow for communal space. Systems furniture allows flexible layout to accommodate churn e GB Tool e e Custos Ciclo de Vida 4

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