EDIÇÃO Nº 16 AGOSTO 2013 INFORME SERIPA I. Inspeção de Pré-voo (simples execução, mas essencial para a segurança do voo).

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1 EDIÇÃO Nº 16 AGOSTO 2013 Periódico de Prevenção Inspeção de Pré-voo (simples execução, mas essencial para a segurança do voo). A primeira impressão que alguns tripulantes têm ao se deparar com a tarefa de Pré-voo é a de que essa atividade pressupõe uma grande perda de tempo e logo ficam ansiosos para que se inicie o voo. Contribuindo com essa interpretação equivocada, algumas instituições e empresas de aviação fazem uma síntese do checklist, que já é um resumo do manual de voo da aeronave, passando por cima de itens considerados de pouca importância, com o objetivo de abreviar os procedimentos que antecedem o voo. Essa medida se mostra inadequada para a operação aérea, pois ao longo do tempo o piloto poderá abandonar, inclusive, a leitura da síntese do checklist e executará os procedimentos confiando apenas na própria memória. A inspeção de Pré-voo, como o próprio nome diz, é feita antes do voo, sendo a mais simples das tarefas de manutenção e talvez o mais importante dos serviços de planejamento de voo. Ela requer treinamento específico quanto aos procedimentos a serem realizados e pode ser executada pelo próprio piloto, ou então, pelo mecânico da empresa. Segundo o FCA 58-1 (Panorama Estatístico da Aviação Civil Brasileira em 2012), editado pelo CENIPA e disponível no site daquele centro, o Fator Contribuinte planejamento de voo aparece com relativa significância nos registros de acidentes aeronáuticos. Conforme pode ser observado nos gráficos, esse Fator Contribuinte ocorre com incidência de 46,3% nos acidentes das aeronaves civis de matrícula nacional ocupando a 3ª posição. No segmento da aviação geral essa incidência é ainda maior, ocupando a 2ª posição dos fatores contribuintes com percentual de 51,9% das ocorrências. A incidência do planejamento de voo como Fator Contribuinte relaciona-se com a inadequação no trabalho de preparação da aeronave para o voo. Conforme as estatísticas comprovam, a inadequada execução da Inspeção de Pré-voo tem contribuído para a ocorrência de acidentes aeronáuticos em todos os segmentos da aviação civil brasileira.

2 PÁGINA 2 Inspeção de Pré-voo (simples execução, mas essencial para a segurança do voo). Em função disso, algumas considerações a respeito da tarefa de preparação da aeronave para voo se fazem pertinentes. Todavia, o objetivo das informações aqui divulgadas é recomendar procedimentos e as melhores práticas na execução da inspeção de Pré-voo, não devendo, portanto, substituir nenhum documento do fabricante, legislação ou regulamentação oficial em vigor. Em caso de conflito, sempre deve prevalecer a documentação técnica padrão. Os Checklist funcionam como guias para assegurar que todos os itens necessários sejam checados em uma sequência lógica. O tripulante não deve aceitar a ideia de que a lista de verificações seja um paliativo para memória ineficaz. Os mais experimentados pilotos profissionais nunca tentam voar sem um checklist apropriado. O hábito no uso de checklist, escrito para a aeronave que está sendo usada, deve ser incorporado aos pilotos para que eles sigam esta prática em todas as fases do voo. Essa rotina de utilização estabelece o padrão de conduta que servirá ao tripulante por toda sua carreira profissional, pois fornece a ele método padronizado e lógico para operar um determinado modelo ou tipo de aeronave. Dessa forma, a realização de um voo seguro inclui a inspeção da aeronave em um minucioso Pré-voo. Essa inspeção deve ser executada com um checklist e assim será possível determinar se a aeronave está em condições de aeronavegabilidade para o voo pretendido. Essa inspeção requer total concentração do tripulante quanto ao cumprimento dos itens da lista de verificação, bem como em relação a sua segurança, ao mover a hélice com a mão, ou outros pontos críticos. Nessa ocasião, recomenda-se ao piloto observar o estado geral da aeronave, dos motores, do combustível durante a drenagem, do nível de óleo, enfim tudo que possa comprometer o voo.

3 PÁGINA 3 Inspeção de Pré-voo (simples execução, mas essencial para a segurança do voo). A inspeção dos pneus, por exemplo, faz parte dessa checagem. Deve-se rejeitar o pneu que apresentar materiais encravados na borracha; furos que atinjam as lonas; estejam carecas; com cortes; com desgaste excessivo; com bolhas na banda lateral; que tenha corrido no cubo da roda, ou qualquer outra discrepância que possa comprometer a segurança da decolagem e do próximo pouso. Dessa forma, o avião deve ser submetido à Inspeção de Pré-voo detalhada e a uma inspeção visual externa. As empresas aéreas devem exigir que os pilotos incluam essa inspeção no rol de procedimentos normais e necessários para uma operação segura da aeronave. Irregularidades observadas durante a inspeção devem ser relatadas no Diário de Bordo e a critério do comandante da aeronave o voo será suspenso ou não. Consulte o Manual de Voo ou de Operação de sua aeronave Avião, quanto à relação dos itens a serem inspecionados no Pré-voo.

4 PÁGINA 4 Blood Priority O sangue que circula no corpo, que nos permite viver, é essencial para todos os órgãos operarem normalmente, faz com que tudo funcione de forma sadia e eficiente. Entretanto, se há alguma falha na circulação, o vigor é perdido, a capacidade de raciocinar é diminuída, e o caso mais extremo, no qual a pulsação para, morremos. De forma semelhante acontece quando a nossa percepção ante aos acontecimentos diminuem, começamos a não ter o vigor de melhorarmos os processos, as nossas ações passam a ser realizadas com desleixo e sem interesse, não conseguimos pensar de forma clara e objetiva quanto às consequências do que estamos aceitando ou fazendo de errado, e por fim também morremos. Nessa comparação, o sangue está para a percepção como a leniência está para a morte. Sim, pois no momento em que não ligamos mais para o que está ocorrendo ao nosso redor, o caminho mais óbvio a ser percorrido é o do acidente, que algumas vezes pode não significar a morte de alguém, mas podemos afirmar que houve a falência de algum processo. No caso da corrente sanguínea, usamos o desfibrilador, que é um aparelho que, de forma forte e dolorosa, faz com que o sangue volte a ser bombeado, trazendo novamente à vida àquele que chegou bem perto da morte. Continuando com o raciocínio comparativo, o processo do aumento da percepção também é forte e doloroso, pois trazemos a memória casos de acidentes que poderiam ter acontecido conosco, situações difíceis, as quais nos fazem pensar em como ficariam nossas famílias, quão triste deve ser imaginar nossos filhos crescendo sem o nosso cuidado para orientá-los, os felicitar e até mesmo chorar com eles. Como pensar em nossos melhores amigos que se foram em um acidente que poderia e deveria ter sido evitado, lembrar-se de como foi difícil não ter pelo menos dado um último abraço, ter dito o quanto ele era especial, ou pelo menos ter apertado a sua mão antes dele partir? Esses pensamentos são dolorosos, porém são até mais fortes que a voltagem de qualquer desfibrilador. Eles nos dão a força de não nos permitirmos fazer nosso trabalho de forma negligente, sem que seja revisado por nós mesmos e também por inspetores. Relatamos situações inseguras e por vezes até exageramos no cuidado, mas é melhor discutirmos o excesso de zelo, do que apurarmos a má realização de alguma tarefa.

5 PÁGINA 5 Blood Priority RELPREV AUMENTA O NÍVEL DE PERCEPÇÃO. Arquivo CENIPA Texto elaborado por: 1º Ten Av Adriana Barros Magalhães Silva

6 PÁGINA 6 Cartão de bolso - Contatos SIPAER A fim de facilita o acesso aos números de contato para comunicação de ocorrências aeronáuticas, o CENIPA elaborou um cartão de bolso com os telefones de Sobreaviso de todos os Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. Estimulamos a sua reprodução e divulgação aos tripulantes e funcionários dessa Empresa/Entidade/Organização. Ressalta-se, ainda, que a mídia desse cartão pode ser acessada no site do CENIPA ( no link Comunicação de Ocorrências/ Aeronave Civil/Cartão de Comunicação de Ocorrências.

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