RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 05 - PARTE 3.1 PROCESSO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO: PLANO SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO - PSPCI

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1 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 05 - PARTE 3.1 PROCESSO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO: PLANO SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO - PSPCI 2016 Estabelece o procedimento administrativo nas edificações regularizadas mediante Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio PSPCI, conforme Lei Complementar n.º , de 26 de dezembro de 2013, e suas alterações, e Decreto Estadual n.º , de 10 de setembro de 2014, e suas alterações. O COMANDANTE DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto na Lei Complementar n.º , de 26 de dezembro de 2013 e Decreto Estadual n.º , de 10 de setembro de 2014, RESOLVE: Art. 1 - Aprovar a Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 3.1/ Processo de segurança contra incêndio: Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio - PSPCI, que fixa o procedimento administrativo nas edificações regularizadas mediante Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio PSPCI, conforme Lei Complementar n.º , de 26 de dezembro de 2013, e suas alterações, e Decreto Estadual n.º , de 10 de setembro de 2014, e suas alterações Art. 2º - Esta Resolução Técnica entrará em vigor na data de sua publicação. Art. 3º - Revoga-se a Resolução Técnica n.º 05, Parte 03, de 14 de março de Quartel em Porto Alegre, 07 de novembro de 2016 ADRIANO KRUKOSKI FERREIRA Cel QOEM Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do RS

2 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 05 - PARTE 3.1 PROCESSO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO: PLANO SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO - PSPCI 2016 SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Aplicação 3. Das Medidas de Segurança Contra Incêndio 4. Do Procedimento Administrativo para PSPCI com Risco Baixo 5. Do Procedimento Administrativo para PSPCI com Risco Médio 6. Dos Procedimentos Comuns ao PSPCI de Risco Baixo e Risco Médio 7. Das Disposições Finais ANEXOS A. Comprovante de Protocolo para Análise de PSPCI B. Requerimento de Análise para PSPCI de Risco Baixo C. Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio para PSPCI de Risco Médio D. Notificação de Correção de Análise E. Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio F. Formulário de Atendimento e Consulta Técnica G. Exigências normativas para edificações e áreas de risco de incêndio enquadradas no PSPCI de risco baixo H. Formulário de Alteração de Processo Publicada no Diário Oficial do Estado n.º 2, de 08 de novembro de 2016.

3 Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte Processo de Segurança Contra Incêndio: PSPCI OBJETIVO 1.1 Esta Resolução Técnica do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul RTCBMRS, tem por finalidade fixar o procedimento administrativo para a regularização das edificações mediante Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio PSPCI, conforme Lei Complementar n.º , de 26 de dezembro de 2013, e suas alterações, e Decreto Estadual n.º , de 10 de setembro de 2014, e suas alterações. 2. APLICAÇÃO 2.1 Esta RTCBMRS se aplica às edificações e áreas de risco de incêndio que atendam a todos os seguintes requisitos: a) classificação com grau de risco de incêndio baixo ou médio; b) área total edificada de até 750 m² (setecentos e cinquenta metros quadrados); c) até 3 (três) pavimentos Excetuam-se da limitação contida na alínea b as edificações classificadas nas divisões F-11 e F- com área total edificada de 750 m² (setecentos e cinquenta metros quadrados) até m² (mil e quinhentos metros quadrados). 2.2 Excetuam-se do disposto no item 2.1: a) depósitos e revendas de GLP a partir de 521 kg (quinhentos e vinte e um quilogramas); b) locais com manipulação, armazenamento e comercialização de combustíveis, inflamáveis e explosivos; c) edificações com central de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP; d) edificações do grupo F com classificação quanto ao grau de risco de incêndio médio e alto; e) edificações classificadas nas divisões G-3, G-5 e G-6; f) locais de elevado risco de incêndio e sinistro, conforme RTCBMRS n.º 05, Parte 1.1/2016 e suas alterações. 3. DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO 3.1 Para as edificações enquadradas no PSPCI, deverão ser observadas as exigências de medidas de segurança contra incêndio conforme Tabela 5, do Decreto Estadual n.º /14, e suas alterações. 3.2 Nos PSPCI de risco baixo, o dimensionamento e a execução das medidas de segurança contra incêndio seguirão as exigências contidas no Anexo G desta RTCBMRS As RTCBMRS específicas deverão ser aplicadas de forma complementar, naquilo que não contrariarem o Anexo G desta RTCBMRS. 3.3 Nos PSPCI de risco médio, o dimensionamento e a execução das medidas de segurança contra incêndio seguirão as RTCBMRS específicas. 3.4 Na impossibilidade técnica de instalação de uma ou mais medidas de segurança contra incêndio de acordo com o exigido pela legislação e regulamentação aplicáveis, nas edificações ou áreas de risco existentes, o proprietário ou responsável pelo uso deverá regularizar a edificação ou área de risco de incêndio através do Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio PPCI, na sua forma completa, através de um responsável técnico, engenheiro ou arquiteto, habilitado no sistema CREA/CONFEA ou CAU, seguindo o previsto na RTCBMRS n.º 05, Parte 1.1/2016, e suas alterações. 3.5 Caso o proprietário ou responsável pelo uso e o responsável técnico pela edificação optem pela instalação de medidas de segurança contra incêndio adicionais não previstas na Tabela 5, do Anexo B, do Decreto Estadual n.º /14, e suas alterações, deverá ser elaborado o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio na sua forma completa, seguindo a RTCBMRS n.º 05, Parte 1.1, e suas alterações. 3.6 Caso o proprietário ou responsável pelo uso e o responsável técnico pela edificação optem pela instalação de medidas de segurança contra incêndio já exigidas pela Tabela 5, do Anexo B, do Decreto Estadual n.º /14, e suas alterações, com dimensionamento superior ao prescrito pela regulamentação em vigor, o Plano poderá prosseguir pelo processo simplificado, não sendo exigidos quaisquer documentos adicionais.

4 Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte Processo de Segurança Contra Incêndio: PSPCI Caso o proprietário ou responsável pelo uso da edificação e área de risco de incêndio opte pela execução da técnica de isolamento de riscos para separação de processos, prevista no art. 7º, 5º e 6º, da Lei Complementar n.º /2013, suas alterações e regulamentação, as partes isoladas poderão prosseguir pelo processo simplificado, caso se enquadrem nas exigências do item 2 desta RTCBMRS. 4. DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PARA PLANOS SIMPLIFICADOS DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO DE INCÊNDIO COM GRAU DE RISCO DE INCÊNDIO BAIXO 4.1 As edificações e áreas de risco de incêndio que se enquadrarem no item 2 desta RTCBMRS, com classificação quanto ao grau de risco de incêndio baixo, deverão ser regularizadas junto ao Corpo de Bombeiros através de seu proprietário ou responsável pelo uso da edificação ou área de incêndio, que fará o preenchimento do Requerimento de Análise para PSPCI de Risco Baixo diretamente no Sistema Integrado de Bombeiros Módulo de Segurança Contra Incêndio SISBOM-MSCI. 4.2 Do cadastramento eletrônico A regularização dos PSPCI de risco baixo junto ao CBMRS ocorrerá de forma eletrônica, devendo o proprietário ou responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio realizar os seguintes procedimentos: a) acessar o endereço eletrônico do SISBOM- MSCI, efetuando o seu login ou, se ainda não possuir, efetuando seu cadastro; b) escolher a opção de inserção de dados: PSPCI risco baixo; c) prestar as informações referentes ao proprietário e responsável pelo uso da edificação; d) informar os dados gerais da edificação ou área de risco de incêndio; e) informar as características da edificação ou área de risco de incêndio; f) declarar a veracidade das informações prestadas e dar ciência de suas responsabilidades quanto ao dimensionamento, instalação e manutenção das medidas de segurança contra incêndio; g) gerar a taxa única de análise e emissão de APPCI para PSPCI, realizando seu pagamento quando for o caso ou realizando o upload do documento comprobatório de isenção; h) encaminhar o requerimento de PSPCI e imprimir o comprovante de protocolo da solicitação; i) imprimir o APPCI, após a análise do PSPCI pelo CBMRS; j) afixar o APPCI em local visível ao público junto ao acesso principal do estabelecimento. 4.3 Da análise do PSPCI A fase de análise do PSPCI consiste na verificação da conformidade do Plano à legislação, regulamentação e normatização aplicáveis Não serão exigidas plantas baixas, croquis ou quaisquer elementos gráficos para a análise das edificações ou áreas de risco de incêndio enquadradas no PSPCI Caso sejam constatadas irregularidades no requerimento ou inconformidades com a legislação, regulamentação e normatização aplicáveis durante a análise do PSPCI, o CBMRS expedirá Notificação de Correção de Análise NCA, contendo todos os itens a serem corrigidos, conforme Anexo D Após emitida a NCA, o proprietário ou responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio deverá encaminhar o requerimento corrigido para reanálise, no prazo máximo de 30 (trinta) dias corridos Na reanálise, serão verificados novamente somente os itens apontados na NCA, sendo de inteira responsabilidade do proprietário ou responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio manter as informações e medidas de segurança contra incêndio já analisadas nas mesmas condições em que foram aprovadas. 4.4 Do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio APPCI Após a análise, estando o PSPCI em conformidade com a legislação, regulamentação e normatização aplicáveis, será emitido o Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio APPCI, conforme Anexo E, sem a realização de vistoria ordinária O APPCI deverá ser impresso por meio do SISBOM-MSCI.

5 Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte Processo de Segurança Contra Incêndio: PSPCI Das responsabilidades do proprietário e do responsável pelo uso da edificação São de inteira responsabilidade do proprietário e do responsável pelo uso da edificação: a) prestar as informações corretas para instrução do PSPCI; b) utilizar a edificação ou área de risco de incêndio para o fim que foi declarado; c) providenciar o dimensionamento e a instalação das medidas de segurança contra incêndio de acordo com o Anexo G, utilizando materiais, equipamentos de segurança contra incêndio certificados por órgão acreditados; d) providenciar a manutenção das medidas de segurança contra incêndio instaladas e equipamentos que possam causar risco de incêndio ou risco à vida; e) garantir que as instalações prediais não ofereçam iminente risco de incêndio e à vida; f) manter na edificação ou área de risco de incêndio, em condições de serem auditados a qualquer momento pelo CBMRS, os documentos constantes no item 6.2.2; g) realizar novo procedimento para regularização junto ao CBMRS, caso haja alteração do proprietário ou responsável pelo uso ou qualquer alteração nas características da edificação ou área de risco de incêndio que implique no não enquadramento do Art. 21 da Lei Complementar n.º , de 26 de dezembro de 2013, ou que implique na apresentação de novo PSPCI ou PPCI, conforme a legislação vigente. 4.6 Das responsabilidades do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul É de responsabilidade do CBMRS a análise dos dados constantes nos Planos Simplificados de Prevenção e Proteção Contra Incêndio e a emissão do APPCI de acordo com a legislação, regulamentação e normatização vigentes. 5. DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PARA PLANOS SIMPLIFICADOS DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO DE INCÊNDIO COM GRAU DE RISCO DE INCÊNDIO MÉDIO 5.1 As edificações e áreas de risco de incêndio que se enquadrarem no item 2 desta RTCBMRS, com classificação quanto ao grau de risco de incêndio médio, deverão ser regularizadas junto ao Corpo de Bombeiros, através de seu responsável técnico, que fará o preenchimento do Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio de PSPCI de Risco Médio diretamente no Sistema Integrado de Bombeiros Módulo de Segurança Contra Incêndio SISBOM-MSCI. 5.2 Do cadastramento eletrônico A regularização dos PSPCI de risco médio junto ao CBMRS ocorrerá de forma eletrônica, devendo o responsável técnico realizar os seguintes procedimentos: a) acessar o endereço eletrônico do SISBOM- MSCI, efetuando o seu login ou, se ainda não possuir, efetuando seu cadastro; b) escolher a opção de inserção de dados: PSPCI risco médio; c) prestar as informações referentes ao proprietário, responsável pelo uso da edificação e responsável técnico; d) informar os dados gerais da edificação ou área de risco de incêndio; e) informar as características técnicas da edificação ou área de risco de incêndio; f) preencher o Memorial de Capacidade Populacional, para as divisões F-11 e F-; g) declarar a veracidade das informações prestadas e dar ciência de suas responsabilidades quanto ao dimensionamento e instalação das medidas de segurança contra incêndio; h) realizar o upload da Anotação de Responsabilidade Técnica ART, ou Registro de Responsabilidade Técnica RRT, de projeto e execução, quitada Nas ART/RRT deverão ser cumpridos os seguintes requisitos: a) todos os campos deverão ser preenchidos e na descrição das atividades profissionais contratadas, deverá estar especificado o serviço pelo qual o profissional se responsabiliza projeto, execução ou projeto e execução de PSPCI ou equivalente; b) Caso mais de um profissional se responsabilize pelo PSPCI, deverão ser anexadas as respectivas ART/RRT, com a

6 Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte Processo de Segurança Contra Incêndio: PSPCI 2016 descrição das atividades nas quais os profissionais se responsabilizam Após o cadastro eletrônico ser realizado pelo responsável técnico, o proprietário ou o responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio deverá realizar os seguintes procedimentos: a) declarar a veracidade das informações prestadas e dar ciência de suas responsabilidades quanto ao uso da edificação ou área de risco de incêndio e manutenção das medidas de segurança contra incêndio; b) gerar a taxa única de emissão de APPCI para PSPCI, realizando seu pagamento quando for o caso ou realizando o upload do documento comprobatório de isenção; c) encaminhar o memorial de PSPCI e imprimir o comprovante de protocolo da solicitação; d) imprimir o APPCI, após a análise pelo CBMRS; e) afixar o APPCI em local visível ao público junto ao acesso principal do estabelecimento. 5.3 Da análise do PSPCI A fase de análise do PSPCI consiste na verificação da conformidade do Plano à legislação, regulamentação e normas técnicas aplicáveis Não serão exigidas plantas baixas, croquis ou quaisquer elementos gráficos para a análise das edificações ou áreas de risco de incêndio enquadradas no PSPCI Caso sejam constatadas irregularidades no memorial ou inconformidades com a legislação, regulamentação e normatização aplicáveis durante a análise do PSPCI, o CBMRS expedirá Notificação de Correção de Análise NCA, contendo todos os itens a serem corrigidos, conforme Anexo D Após emitida a NCA, o responsável técnico deverá protocolar o memorial corrigido para reanálise, no prazo máximo de 30 (trinta) dias corridos Os PSPCI não movimentados durante o período de 6 (seis) meses a partir da emissão da NCA serão automaticamente suspensos Na reanálise, serão verificados somente os itens apontados na NCA, sendo de responsabilidade do responsável técnico, proprietário ou responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio manter as informações e medidas de segurança contra incêndio já analisadas nas mesmas condições em que foram aprovadas. 5.4 Do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio APPCI Após a análise do PSPCI, estando em conformidade com a legislação, regulamentação e normatização aplicáveis, será emitido o Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio APPCI, conforme Anexo E, sem a realização de vistoria ordinária O APPCI deverá ser impresso por meio do SISBOM-MSCI Deverá constar no APPCI das ocupações das divisões F-11 e F- a lotação máxima da edificação ou área de risco de incêndio. 5.5 Das responsabilidades Do proprietário e do responsável pelo uso da edificação São de responsabilidade do proprietário e do responsável pelo uso da edificação, juntamente com o responsável técnico, as informações prestadas para instrução do PSPCI São de inteira responsabilidade do proprietário e do responsável pelo uso da edificação: a) Realizar os procedimentos previstos no item para a regularização da edificação ou área de risco de incêndio; b) a utilização da edificação ou área de risco de incêndio para o fim que foi declarado; c) providenciar a manutenção das medidas de segurança contra incêndio instaladas e instalações prediais que possam causar risco de incêndio ou risco à vida; d) manter na edificação ou área de risco de incêndio, em condições de ser auditados a qualquer momento pelo CBMRS, os documentos constantes no item 6.2.3; e) realizar procedimento para regularização junto ao CBMRS, caso haja alteração do proprietário ou responsável pelo uso, responsável técnico ou qualquer alteração nas características da edificação ou área de risco

7 Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte Processo de Segurança Contra Incêndio: PSPCI 2016 de incêndio que implique no não enquadramento do Art. 21 da Lei Complementar n.º , de 26 de dezembro de 2013, ou implique na apresentação de novo PSPCI ou PPCI, conforme a legislação vigente Do responsável técnico É de responsabilidade do responsável técnico, juntamente com o proprietário e o responsável pelo uso da edificação, as informações prestadas para instrução do PSPCI nas edificações com grau de risco de médio É de inteira responsabilidade do responsável técnico: a) dimensionar e executar as medidas de segurança contra incêndio com o fiel cumprimento da legislação, regulamentação e normatização aplicáveis e garantir seu correto funcionamento nos parâmetros normativos exigidos; b) realizar o cadastramento eletrônico atendendo o previsto no item desta RTCBMRS; c) executar as medidas de segurança contra incêndio para a edificação ou área de risco, de acordo com o que foi projetado, com o PSPCI aprovado e com a legislação, regulamentação e normatização aplicáveis, utilizando materiais, equipamentos e sistemas construtivos de segurança contra incêndio certificados por órgãos acreditados; d) emitir a ART/RRT, conforme as atividades desenvolvidas; e) garantir que as instalações prediais não ofereçam iminente risco de incêndio e à vida, desde que sejam mantidas as condições dos sistemas, instalações e equipamentos com a utilização adequada e manutenção regular; f) emitir os Laudos Técnicos cabíveis ou providenciar sua emissão por outro profissional; g) orientar o proprietário ou responsável pelo uso quanto aos documentos que deverão estar na edificação para fiscalização do CBMRS Do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul É de responsabilidade do CBMRS a análise dos dados constantes nos Planos Simplificados de Prevenção e Proteção Contra Incêndio e a emissão do APPCI de acordo com a legislação, regulamentação e normatização vigentes. 6. DOS PROCEDIMENTOS COMUNS AO PSPCI RISCO BAIXO E RISCO MÉDIO 6.1 Da renovação do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio A solicitação de renovação do APPCI deverá ser realizada pelo proprietário ou responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio com, no mínimo, 2 (dois) meses de antecedência, realizando os seguintes procedimentos: a) acessar o endereço eletrônico do SISBOM- MSCI, efetuando o seu login; b) no menu Movimentações, escolher a opção Renovação de APPCI ; c) confirmar as informações referentes ao proprietário, responsável pelo uso da edificação, dados gerais e características da edificação ou área de risco de incêndio; d) declarar a veracidade das informações prestadas e dar ciência de que não houve alterações na edificação quanto ao dimensionamento e instalação das medidas de segurança contra incêndio; e) gerar a taxa única de emissão de APPCI para PSPCI, realizando seu pagamento quando for o caso ou realizando o upload do documento comprobatório de isenção; f) encaminhar a solicitação de renovação de PSPCI e imprimir o comprovante de protocolo da solicitação; g) imprimir o APPCI, após homologação pelo CBMRS; h) afixar o APPCI em local visível ao público junto ao acesso principal do estabelecimento Não será exigida ART/RRT para a renovação do APPCI das edificações ou áreas de risco de incêndio enquadradas no PSPCI. 6.2 Da vistoria extraordinária O CBMRS, a qualquer momento, poderá realizar vistoria extraordinária, de forma a verificar se edificação ou área de risco de incêndio permanece atendendo ao PSPCI aprovado e à legislação, regulamentação e normatização aplicáveis.

8 Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte Processo de Segurança Contra Incêndio: PSPCI Para os PSPCI de risco baixo, deverão ser mantidos na edificação ou área de risco de incêndio, em condições de ser auditados a qualquer momento pelo CBMRS: a) pasta do PSPCI aprovado, quando for encaminhado fisicamente; b) comprovante de isenção de taxa, quando for o caso; c) procuração do proprietário, em via original, sempre que outro responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio realizar a regularização; d) Certificados de Treinamento de Prevenção e Combate a Incêndio TPCI, ou equivalente, válidos e em número correto, conforme as exigências do Anexo G ; e) documentos comprobatórios da existência da edificação, quando for o caso. f) laudo técnico constando o levantamento da carga de incêndio específica, elaborado por profissional habilitado, com a emissão da respectiva ART/RRT, para as ocupações da divisão do grupo J que não se enquadrarem na tabela 3.2 do Decreto Estadual n.º /2014, e suas alterações; Para os PSPCI com grau de risco médio, deverão ser mantidos na edificação ou área de risco de incêndio, em condições de ser auditados a qualquer momento pelo CBMRS: a) pasta do PSPCI aprovado, quando encaminhado fisicamente; b) comprovante de isenção de taxa, quando for o caso; c) procuração do proprietário ou outro documento de valor legal, em via original, sempre que outro responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio realizar a regularização; d) Certificados de Treinamento de Prevenção e Combate a Incêndio TPCI, ou equivalente, válidos e em número correto, conforme RTCBMRS específica; e) Plano de emergência, quando exigido, com a respectiva ART/RRT e assinatura do responsável técnico, conforme RTCBMRS específica; f) laudo técnico de isolamento de riscos, quando for empregada esta técnica, com a respectiva ART/RRT, conforme legislação, regulamentação e normatização; g) laudo técnico constando o levantamento da carga de incêndio específica, elaborado por profissional habilitado, com a emissão da respectiva ART/RRT, para as ocupações da divisão do grupo J que não se enquadrarem na tabela 3.2 do Decreto Estadual n.º /2014, e suas alterações; h) laudos técnicos das instalações que configurem riscos específicos presentes na edificação ou área de risco de incêndio, com a respectiva ART/RRT, quando couber; i) relatórios técnicos, certificações, especificações técnicas de produto, entre outros documentos comprobatórios utilizados para fundamentar os laudos técnicos emitidos; j) memorial descritivo do sistema de hidrantes e mangotinhos, quando exigidos; l) documentos comprobatórios da existência da edificação, quando for o caso Documentos complementares poderão ser exigidos pelo CBMRS para comprovação da segurança aos usuários da edificação, sendo discriminado em notificação o prazo máximo para sua apresentação. 6.3 Do Formulário de Atendimento e Consulta Técnica Todas as solicitações ao CBMRS que não possuam modelo específico deverão ser encaminhadas através do Formulário de Atendimento e Consulta Técnica FACT, conforme Anexo F O FACT deverá ser protocolado em uma via, acompanhado dos documentos complementares aos argumentos ou pedidos apresentados Ao ser protocolado, o FACT receberá número sequencial, devendo ser emitido comprovante de protocolo Quando se tratar de assunto de natureza técnica, referente aos PSPCI de risco médio, o FACT deverá obrigatoriamente ser assinado por responsável técnico. 6.4 Dos recursos administrativos às notificações de correção de análise e às decisões administrativas Em caso de discordância do proprietário da edificação ou responsável técnico quanto aos itens apontados na Notificação de Correção de Análise NCA e decisões administrativas, poderá ser encaminhado recurso administrativo, conforme Anexo L.

9 Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte Processo de Segurança Contra Incêndio: PSPCI O recurso de 1ª instância deverá ser encaminhado à AAT ou SPI na qual o PSPCI encontra-se tramitando, no prazo de 15 (quinze) dias úteis após a ciência da NCA Da decisão proferida em 1ª instância, caberá recurso à autoridade julgadora de 2ª instância O recurso em 2ª instância deverá ser protocolado na AAT ou SPI na qual o PSPCI encontra-se tramitando, no prazo de 15 (quinze) dias úteis após a ciência da decisão em 1ª instância São autoridades competentes de 1ª instância os Chefes da SPI e/ou AAT onde foram emitidas as NCA São autoridades competentes de 2ª instância as Juntas compostas por dois Oficiais do Corpo Técnico do CBMRS, nomeadas e presididas pelo Comandante do Batalhão de Bombeiro Militar BBM (atual Comando Regional de Bombeiros CRB), onde o PSPCI encontra-se em tramitação A apresentação de recurso fora do prazo de 15 (quinze) dias úteis não será aceita, devendo o fato ser consignado junto ao PSPCI Nos Planos que forem encaminhados fisicamente, toda documentação referente aos recursos apresentados deverá ser apensada ao PSPCI. 6.5 Das Taxas As edificações enquadradas no Art. 21 da Lei Complementar n.º , de 26 de dezembro de 2013, estarão sujeitas ao pagamento de taxas de serviços não emergenciais, conforme RTCBMRS específica Para obtenção do APPCI, será cobrada a taxa única de análise e emissão de APPCI para PSPCI Para a renovação do APPCI também será cobrada a taxa única de análise e emissão de APPCI para PSPCI Na alteração de dados cadastrais, será cobrada a taxa de atualização cadastral, desde que não haja modificações que impliquem na apresentação de novo plano Conforme a alínea "b", 1º, do Art. 3º, da Lei Estadual n.º 8.109, de 19 de dezembro de 1985, é prova bastante para as microempresas e microprodutores rurais gozarem da isenção de taxas, a apresentação de documento fornecido pela Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Sul, que comprove a condição de microempresa ou de microprodutor rural Conforme o 3º, do Art. 4º, da Lei Complementar n.º 3, de 14 de dezembro de 2006, os microempreendedores individuais são isentos do pagamento de taxas, devendo comprovar a sua condição através de Certidão da Condição de Microempreendedor Individual. A emissão da certidão, bem como a conferência de sua autenticidade, poderá ser feita pela página O documento de comprovação da condição de microempresa e microempreendedor individual para a isenção de taxas junto ao Corpo de Bombeiros deverá estar atualizado e expedido a não mais do que 60 dias na data do protocolo de análise. 7. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 7.1 Aplicam-se, subsidiariamente, as demais RTCBMRS, Pareceres Técnicos e documentos expedidos pelo CBMRS ao procedimento administrativo para a obtenção do APPCI, no que couber. 7.2 O CBMRS iniciará o processo de cassação do APPCI, conforme RTCBMRS específica, sempre que: a) for constatado o não enquadramento da edificação ou área de risco de incêndio nas condições do item 2 desta RTCBMRS; b) for constatado o não atendimento das exigências quanto às medidas de segurança contra incêndio, constantes no Anexo G desta RTCBMRS nos PSPCI de risco baixo; c) a edificação ou área de risco de incêndio for interditada; d) no cometimento de infrações gravíssimas previstas em Decreto Estadual n.º , de 10 de setembro de 2014 e suas alterações. 7.3 Os PSPCI de risco baixo e PSPCI de risco médio terão tramitação e ordem cronológica de protocolo independentes dos demais procedimentos administrativos para regularização junto ao CBMRS As análises, reanálises e renovações deverão seguir ordens cronológicas independentes entre si.

10 Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte Processo de Segurança Contra Incêndio: PSPCI A ordem poderá ser alterada pelo Chefe da AAT ou SPI para tramitação das seguintes categorias de PSPCI: a) edificações ou áreas de risco de incêndio que prestem serviços de caráter essencial, nos termos da Lei Federal n.º 7.783/1989, e suas alterações; b) edificações ou áreas de risco de incêndio de interesse da Administração Pública. 7.4 Os PSPCI das edificações e áreas de risco de incêndio protocolados fisicamente no CBMRS pelo rito processual da RTCBMRS n.º 05 Parte 03, de 14 de março de 2016, e os PPCI das edificações e áreas de risco de incêndio enquadradas no art. 21, da Lei Complementar n.º , de 26 de dezembro de 2013, e suas alterações, protocolados no CBMRS com o rito processual pela RTCBMRS n.º 05 Parte 01, de 14 de março de 2016, poderão seguir o novo procedimento eletrônico constante nesta RTCBMRS Para as edificações ou áreas de risco de incêndio, com grau de risco baixo e médio, protocoladas para análise pelo rito processual da RTCBMRS n.º 05 Parte 03, de 14 de março de 2016, deverá ser encaminhado Formulário de Alteração de Processo FAP, conforme modelo do Anexo H, em uma via, solicitando baixa no processo anterior, caso não seja possível realizar a inativação do processo anterior por meio do login cadastrado no SISBOM-MSCI Para as edificações ou áreas de risco de incêndio, com grau de risco médio, que possuam Certificado de Aprovação expedido pelo rito processual da RTCBMRS n.º 05 Parte 03, de 14 de março de 2016, será automaticamente emitido o APPCI, sem vistoria ordinária, desde que possua a ART/RRT de execução anexada ao PSPCI Para as edificações ou áreas de risco de incêndio, com grau de risco baixo e médio, protocoladas para análise ou vistoria pelo rito processual na forma completa, deverá ser encaminhado Formulário de Alteração de Processo FAP, conforme modelo do Anexo H, em uma via, solicitando baixa no processo anterior, caso não seja possível realizar a inativação do processo anterior por meio do login cadastrado no SISBOM-MSCI A pasta do proprietário já protocolada deverá ser retirada e via do CBMRS do processo antigo deverá permanecer em arquivo junto a SPI/AAT As ART/RRT constantes na pasta protocolada poderão ser reutilizadas, devendo ser realizado seu upload quando do cadastramento eletrônico As taxas já pagas poderão ser aproveitadas, caso o serviço não emergencial não tenha sido realizado. 7.5 Os APPCI das edificações e áreas de risco de incêndio emitidos pelo rito da RTCBMRS n.º 05 Parte 03, de 19 de dezembro de 2014, serão renovados seguindo o procedimento constante no item 6.1 desta RTCBMRS. 7.6 Os PSPCI de risco baixo e médio poderão, excepcionalmente, ser protocolados fisicamente até o dia 01 de janeiro de 2017, ou em caso de não disponibilidade do sistema SISBOM-MSCI O PSPCI deverá ser protocolado para análise junto à SPI/AAT do CBMRS local, em uma via, acondicionada em pasta, com fixação de documentos através de colchetes ou similar Quando do recebimento do PSPCI para análise, será expedido comprovante de protocolo pelo CBMRS, conforme Anexo A desta RTCBMRS Os documentos entregues ao CBMRS que compõem o PSPCI deverão ser: a) digitados ou datilografados, sem rasuras, não sendo aceitos documentos escritos à mão; b) paginados e rubricados pelo proprietário da edificação, nos PSPCI de risco baixo, ou pelo responsável técnico, nos PSPCI de risco médio, exceto nas folhas onde a assinatura for obrigatória Para a movimentação do PSPCI é obrigatória a apresentação: a) de documento de identificação com foto ou via original do comprovante de protocolo, para o proprietário, responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio e responsável técnico; b) via original do comprovante de protocolo, para terceiros No caso de extravio do comprovante de protocolo, o proprietário ou responsável pela área de risco de incêndio que desejar autorizar terceiro a movimentar o PSPCI deverá apresentar Formulário de Atendimento e Consulta Técnica FACT, conforme o Anexo F, com cópia simples de documento de identidade, esclarecendo o fato ocorrido.

11 Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte Processo de Segurança Contra Incêndio: PSPCI Para os PSPCI com grau de risco de incêndio baixo, deverão ser protocolados: a) Requerimento de Análise para PSPCI de Risco Baixo, corretamente preenchido e assinado pelo proprietário, conforme modelo do Anexo B ; b) comprovante de pagamento de taxa única de emissão de APPCI para PSPCI ou documento que comprove a isenção, em uma via original ou cópia autenticada Para os PSPCI com grau de risco de incêndio médio, deverão ser protocolados: a) Memorial Descritivo para Segurança Contra Incêndio de PSPCI de Risco Médio, conforme Anexo C ; b) Anotação de Responsabilidade Técnica ART, ou Registro de Responsabilidade Técnica RRT, projeto e execução, cumprindo os requisitos do item ; c) comprovante de pagamento de taxa única de emissão de APPCI para PSPCI, em uma via original ou cópia autenticada, ou comprovante de isenção É proibida a retirada de quaisquer documentos constantes no PSPCI O APPCI deverá ser retirado na unidade do CBMRS onde o PSPCI tramitou.

12 ANEXO A ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR Xº CiaBM Xº PelBM COMPROVANTE DE PROTOCOLO PARA ANÁLISE DE PSPCI PSPCI N.º Atestamos que o PLANO SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO da edificação/área de risco de incêndio: Nome/Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Ocupação: Classificação quanto ao grau de risco de incêndio: Área: Altura descendente: Altura ascendente: Endereço: Bairro: Cidade: Foi protocolado no Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, na cidade de (NOME DA CIDADE em negrito e sublinhado), para análise., RS, de de NOME DO PROTOCOLISTA Graduação Protocolista O incêndio ocorre onde a prevenção falha.

13 Pág: Rubricas: ANEXO B Prop./Resp. CBMRS: Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul Encaminho a V.S.ª, o Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio PSPCI para: ANÁLISE REANÁLISE PSPCI N.º EDIFICAÇÃO A CONSTRUIR EDIFICAÇÃO EXISTENTE REQUERIMENTO DE ANÁLISE PARA PLANO SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO DE RISCO BAIXO 1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Logradouro: Nº: Complemento: Bairro: Município: CEP: 2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO Nome do Proprietário: CPF: Telefone: 3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO Nome do responsável pelo uso: CPF: Telefone: 4. DOCUMENTOS JUNTADOS AO PSPCI (para preenchimento do CBMRS) Comprovante de pagamento de taxa única de emissão de APPCI para PSPCI Comprovante de isenção de taxa única de emissão de APPCI para PSPCI Observações:

14 Pág: Rubricas: ANEXO B Prop./Resp. CBMRS: 5. CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO Ocupação(ões) predominante(s) (divisão): Código(s) CNAE: Carga incêndio (MJ/m²): Ocupação(ões) subsidiária(s) (divisão): Ocupação(ões) do(s) subsolo(s) (divisão): Código(s) CNAE: Área total edificada (m²): Área total a ser protegida (m²): Área do maior pavimento (m²): Possui altura superior a m: Sim Não Nº de pavimentos acima do solo: Nº de pavimentos no subsolo: População total: Área do pav. de maior população (exceto descarga): 5.1 De acordo com as características da edificação ou área de risco de incêndio, marque se o local possui: Mezanino: Não Sim - Caso tenha respondido sim, marque o andar em que se localiza e preencha os dados abaixo: Mezanino no térreo Área total do térreo: m² Soma das áreas de mezanino no térreo: m² Mezanino no 2º Pavimento Área total do andar: m² Soma das áreas de mezanino no andar: m² Mezanino no 3º Pavimento Área total do andar: m² Soma das áreas de mezanino no andar: m² Isolamento de riscos: Não Sim - Caso tenha respondido sim, marque o(s) tipo(s) de isolamento de riscos: Compartimentação Vertical Compartimentação Horizontal Afastamento entre Edificações Subsolo: Não Sim, apenas um subsolo Sim, dois subsolos Sim, mais de dois subsolos Caso tenha respondido sim, preencha os dados abaixo: Ocupação do subsolo: Não ocupado Depósito Estacionamento Outra ocupação Área total do subsolo: m² Manipulação, armazenamento ou comercialização de combustíveis e inflamáveis: Sim Não Caldeiras ou vasos de pressão: Sim Não Gerador de energia elétrica: Sim Não Depósitos descobertos de materiais combustíveis dispostos em áreas delimitadas com mais de m²: Sim Não Ventilação natural (somente para o Grupo F): Sim Não

15 Pág: Rubricas: ANEXO B Prop./Resp. CBMRS: Instalações de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP Capacidade instalada (Kg): Instalações de Gás Natural - GN: Sim Não Depósito de outros gases ou produtos perigosos: Sim Não (discrimine os gases ou produtos perigosos): 6. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO PROPRIETÁRIO E/OU RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Declaro que as medidas de segurança contra incêndio contidas neste Requerimento de Análise para Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio de Risco Baixo estão instaladas na edificação ou área de risco de incêndio identificada no Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na legislação estadual, regulamentação e normatização aplicáveis, especialmente no Anexo M, da Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 3.1/2016. Caso este Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para reanálise, declaro estar ciente de que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Análise foram corrigidos, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados. Caso este Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para renovação do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, declaro estar ciente de que as características da edificação ou área de risco de incêndio, bem como todas as medidas de segurança contra incêndio instaladas permanecem inalteradas, atendendo a legislação estadual, regulamentação e normas aplicáveis, especialmente no disposto na Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 3.1/2016. Estou ciente que o APPCI da edificação ou área de risco de incêndio poderá ser cassado pelo CBMRS quando constatado o não enquadramento no Art. 21 da Lei Complementar n.º , de 26 de dezembro de 2013 e suas alterações, sem prejuízo a outras sanções previstas na legislação vigente. Estou ciente que é de minha responsabilidade: a) Utilizar a edificação ou área de risco de incêndio para o fim que foi declarado no Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio; b) Manter as medidas de segurança contra incêndio em plenas condições de utilização, exatamente como foram aprovadas, providenciando sua manutenção sempre que necessário; c) Solicitar a renovação do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, com antecedência mínima de dois meses; d) Realizar procedimento para regularização junto ao Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, caso haja qualquer alteração nas características da edificação ou área de risco de incêndio identificada, que implique na apresentação de novo Plano, conforme a legislação vigente., RS, de de Proprietário e/ou responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio

16 Pág: Rubricas: ANEXO C Resp. Téc. CBMRS: Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul Encaminho a V.S.ª, o Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio PSPCI para: ANÁLISE REANÁLISE PSPCI N.º EDIFICAÇÃO A CONSTRUIR EDIFICAÇÃO EXISTENTE MEMORIAL DESCRITIVO DE ANÁLISE PARA PSPCI DE RISCO MÉDIO 1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Logradouro: Nº: Complemento: Bairro: Município: CEP: 2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO Nome do Proprietário: CPF: Telefone: 3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO Nome do responsável pelo uso: CPF: Telefone: 4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PSPCI Nome: CPF: Telefone: Formação profissional: Nº CREA/CAU: 5. DOCUMENTOS JUNTADOS AO PSPCI (para preenchimento do CBMRS) Comprovante de pagamento de taxa única de emissão de APPCI para PSPCI Comprovante de isenção de taxa única de emissão de APPCI para PSPCI ART / RRT de projeto e execução de PSPCI Observações:

17 Pág: Rubricas: ANEXO C Resp. Téc. CBMRS: 6. CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO Ocupação(ões) predominante(s) (divisão): Código(s) CNAE: Carga incêndio (MJ/m²): Ocupação(ões) subsidiária(s) (divisão): Grau de risco: Carga incêndio (MJ/m²): Ocupação(ões) do(s) subsolo(s) (divisão): Código(s) CNAE: Carga incêndio (MJ/m²): Área total construída (m²): Área do maior pavimento (m²): Grau de risco: Área total a ser protegida (m²): Área do subsolo (m²): Nº de pavimentos acima do solo: Nº de pavimentos no subsolo: Altura descendente (m): População total: Altura ascendente (m): Área do pav. de maior população (exceto descarga): Depósitos descobertos de materiais combustíveis dispostos em áreas delimitadas com mais de m²: Possui Não possui Manipulação, armazenamento ou comercialização de combustíveis e inflamáveis: Possui Não possui Ventilação natural (somente para o Grupo F): Possui Não possui 7. MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO A SEREM EXECUTADAS E REGULAMENTAÇÃO OBSERVADA Conforme a legislação estadual vigente, são obrigatórios o projeto e a execução das seguintes medidas de segurança contra incêndio na edificação ou área de risco de incêndio, de acordo com a ocupação(ões) indicada(s): Extintores de Incêndio Norma a ser utilizada: Sinalização de Emergência Norma a ser utilizada: Brigada de Incêndio Norma a ser utilizada: Plano de Emergência Norma a ser utilizada: Saídas de Emergência Norma a ser utilizada: Iluminação de Emergência Norma a ser utilizada: Isolamento de Risco Norma a ser utilizada: Hidrantes e Mangotinhos Norma a ser utilizada:

18 Pág: Rubricas: ANEXO C Resp. Téc. CBMRS: MEMORIAL DE CAPACIDADE DE LOTAÇÃO (Apenas para as divisões F-11 e F-) De acordo com a (citar a norma) e as características da edificação, especialmente saídas de emergência, concluo que a capacidade de lotação máxima para a ocupação do Grupo F presente nesta edificação é de (citar a lotação máxima). Memorial de cálculo da população total Área (m²) Densidade populacional da área* População Áreas de apoio Demais áreas da ocupação predominante Outras áreas com densidade diferenciada da ocupação predominante População Total * Refere-se à coluna População, da Tabela 1, do Anexo A, da RTCBMRS n.º 11, Parte RISCOS ESPECÍFICOS PRESENTES NA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO Instalações de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP Capacidade instalada (Kg): Norma a ser utilizada: Instalações prediais de Gás Natural - GN Norma a ser utilizada: Gerador de energia elétrica Norma a ser utilizada: Subestação elétrica (unidade consumidora) Norma a ser utilizada: Área de armazenamento de GLP Classe: I, até 521 Kg Norma a ser utilizada: Caldeiras e Vasos de Pressão Norma a ser utilizada: Depósitos e/ou manipulação de produtos perigosos Norma a ser utilizada: Outros (especificar): Norma utilizada: 9. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Atesto que as medidas de segurança contra incêndio contidas neste Memorial Descritivo de Análise estão projetadas e executadas na edificação ou área de risco de incêndio identificada no Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º , de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º , de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS, normas técnicas citadas neste memorial e demais normas técnicas pertinentes, e suas atualizações. Atesto que as instalações prediais não oferecem iminente risco de incêndio à vida, desde que sejam mantidas as condições dos sistemas, instalações e equipamentos, com a utilização adequada e manutenção regular.. Caso este Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para reanálise, declaro que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Análise foram corrigidos, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados., RS, de de Responsável Técnico pelo PSPCI

19 Pág: Rubricas: ANEXO C Resp. Téc. CBMRS: 10. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO PROPRIETÁRIO E/OU RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Declaro que as medidas de segurança contra incêndio contidas neste Memorial Descritivo de Análise foram projetadas e executadas na edificação ou área de risco de incêndio identificada no Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º , de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º , de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes, e suas atualizações, através do responsável técnico identificado neste Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio. Caso este Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para reanálise, declaro estar ciente de que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Análise foram corrigidos pelo responsável técnico, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados. Estou ciente que o APPCI da edificação ou área de risco de incêndio poderá ser cassado pelo CBMRS quando constatado o não enquadramento no Art. 21 da Lei Complementar n.º , de 26 de dezembro de 2013 e suas alterações, sem prejuízo a outras sanções previstas na legislação vigente. Estou ciente que é de minha responsabilidade: a) Utilizar a edificação ou área de risco de incêndio para o fim que foi declarado no Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio; b) Manter as medidas de segurança contra incêndio em plenas condições de utilização, exatamente como foram aprovadas, providenciando sua manutenção sempre que necessário e comunicando o responsável técnico sobre qualquer alteração ocorrida; c) Solicitar a renovação do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, com antecedência mínima de dois meses; d) Realizar procedimento para regularização junto ao Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, caso haja qualquer alteração nas características da edificação ou área de risco de incêndio identificada, que implique na apresentação de novo Plano, conforme a legislação vigente., RS, de de Proprietário e/ou responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio

20 Pág: ANEXO D ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR Xº CiaBM Xº PelBM NOTIFICAÇÃO DE CORREÇÃO DE ANÁLISE PSPCI N.º Notificamos que o PLANO SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO da edificação/área de risco de incêndio: Nome/Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Ocupação: Classificação quanto ao grau de risco de incêndio Área: Altura descendente: Altura ascendente: Endereço: Bairro: Cidade: Foi analisado em conformidade com a legislação, RTCBMRS e normas técnicas vigentes, sendo constatadas as seguintes irregularidades: (Seguem todas as irregularidades constatadas)

21 Pág: ANEXO D O PSPCI deverá ser apresentado para reanálise no prazo de 30 (trinta) dias corridos, sob pena de aplicação de sanção prevista no Decreto Estadual n.º , de 10 de setembro de 2014 e suas alterações., RS, de de NOME DO ANALISTA Graduação Analista NOME DO OF. ENCARREGADO Posto Função Ciente: Nome completo do proprietário/responsável Assinatura: RG/CPF nº: Data da ciência: O Incêndio ocorre onde a prevenção falha.

22 ANEXO E Pág: ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR Xº CiaBM Xº PelBM ALVARÁ DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS - APPCI N.º Certificamos que a prevenção e proteção contra incêndios da edificação/área de risco de incêndio de PSPCI Nº: RAZÃO SOCIAL: NOME FANTASIA: ENDEREÇO: Nº: BAIRRO: LOTAÇÃO MÁXIMA: CLASSIFICAÇÃO QUANTO À CARGA DE INCÊNDIO: OCUPAÇÃO: Nº DE PAVIMENTOS: ÁREA CONSTRUIDA: ALTURA DESCENDENTE (exceto PSPCI de risco baixo): ALTURA ASCENDENTE (exceto PSPCI de risco baixo): MUNICÍPIO: Está em conformidade com a Legislação aplicável. Observações: A emissão do APPCI para edificações enquadradas no PSPCI dispensa a vistoria ordinária, conforme 7º do Art. 21 da Lei Complementar n.º , de 26 de dezembro de 2013 e suas alterações. O presente Alvará tem validade até Cidade, RS, de de NOME DO OFICIAL ENCARREGADO Posto Função Este alvará não autoriza o funcionamento do imóvel sem o devido licenciamento junto a Prefeitura Municipal. Este documento previsto na legislação foi gerado eletronicamente e pode ter a autenticidade validada pela chave de acesso abaixo, através do menu Consulta no endereço ou por meio do QRCode disposto acima. Código de validação: Qualquer rasura ou emenda invalidará este documento. Cidade - RS - Brasil data / horário - Página X/X

23 Pág: ANEXO F Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul Encaminho a V.S.ª, formulário para: Requerimento Consulta Técnica PSPCI N.º FORMULÁRIO DE ATENDIMENTO E CONSULTA TÉCNICA FACT 1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Logradouro: Nº: Complemento: Bairro: Município: CEP: 2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO Nome do Proprietário: CPF: Telefone: Nome do responsável pelo uso: CPF: Telefone: 3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PSPCI (obrigatório somente para PSPCI de risco médio) Nome: CPF: Telefone: Formação profissional: Nº CREA/CAU: 4. DOCUMENTOS JUNTADOS ÀO FACT (para preenchimento do CBMRS) Comprovante de pagamento de taxa de serviço não emergencial

24 Pág: ANEXO F 5. OBJETO DO REQUERIMENTO OU CONSULTA TÉCNICA E FUNDAMENTAÇÃO LEGAL, RS, de de Proprietário e/ou responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio Responsável Técnico pelo PSPCI (obrigatório somente para PSPCI de risco médio)

25 Pág: ANEXO F 6. DESPACHO (para preenchimento do CBMRS), RS, de de NOME DO OFICIAL ENCARREGADO Posto Função

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