***I PROJETO DE RELATÓRIO

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão dos Assuntos Jurídicos 2011/0901B(COD) ***I PROJETO DE RELATÓRIO sobre o projeto de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Protocolo relativo ao Estatuto do Tribunal de Justiça da União Europeia para aumentar o número de juízes do Tribunal Geral (02074/2011 C7-0126/ /0901B(COD)) Comissão dos Assuntos Jurídicos Relatora: Alexandra Thein PR\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 PR_COD_1amOther Legenda dos símbolos utilizados * Processo de consulta *** Processo de aprovação ***I Processo legislativo ordinário (primeira leitura) ***II Processo legislativo ordinário (segunda leitura) ***III Processo legislativo ordinário (terceira leitura) (O processo indicado tem por fundamento a base jurídica proposta no projeto de ato). Alterações a um projeto de ato Nas alterações do Parlamento, as diferenças em relação ao projeto de ato são assinaladas simultaneamente em itálico e a negrito. A utilização de itálico sem negrito constitui uma indicação destinada aos serviços técnicos e tem por objetivo assinalar elementos do projeto de ato que se propõe sejam corrigidos, tendo em vista a elaboração do texto final (por exemplo, elementos manifestamente errados ou lacunas numa dada versão linguística). Estas sugestões de correção ficam subordinadas ao aval dos serviços técnicos visados. O cabeçalho de qualquer alteração relativa a um ato existente, que o projeto de ato pretenda modificar, comporta uma terceira e uma quarta linhas, que identificam, respetivamente, o ato existente e a disposição visada do ato em causa. As partes transcritas de uma disposição de um ato existente que o Parlamento pretende alterar, sem que o projeto de ato o tenha feito, são assinaladas a negrito. As eventuais supressões respeitantes a esses excertos são evidenciadas do seguinte modo: [...]. PE v /23 PR\ doc

3 ÍNDICE Página PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA DO PARLAMENTO EUROPEU...5 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS...19 PR\ doc 3/23 PE v01-00

4 PE v /23 PR\ doc

5 PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA DO PARLAMENTO EUROPEU sobre o projeto de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Protocolo relativo ao Estatuto do Tribunal de Justiça da União Europeia para aumentar o número de juízes do Tribunal Geral (02074/2011 C7-0126/ /0901B(COD)) (Processo legislativo ordinário: primeira leitura) O Parlamento Europeu, Tendo em conta o pedido apresentado pelo Tribunal de Justiça ao Parlamento Europeu e ao Conselho (02074/2011), Tendo em conta o artigo 254.º, n.º 1, e o artigo 281.º, n.º 2, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nos termos dos quais o projeto de ato lhe foi apresentado (C7-0126/2012), Tendo em conta o artigo 294.º, n.ºs 3 e 15, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia) Tendo em conta o parecer da Comissão [COM(2011)0596], Tendo em conta a carta do Tribunal de Justiça de 8 de maio de 2012, Tendo em conta a carta da Comissão de 30 de maio 2012, Tendo em conta os pontos 2 e 3 da sua resolução legislativa, de 5 de julho de 2012, sobre o projeto de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Protocolo relativo ao Estatuto do Tribunal de Justiça da União Europeia e o seu Anexo I, Tendo em conta o artigo 55.º do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão dos Assuntos Jurídicos (A7-0000/2013), 1. Aprova a posição em primeira leitura que se segue; 2. Encarrega o seu Presidente de transmitir a posição do Parlamento ao Conselho, ao Tribunal de Justiça e à Comissão, bem como aos parlamentos nacionais. PR\ doc 5/23 PE v01-00

6 1 Título do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Protocolo relativo ao Estatuto do Tribunal de Justiça da União Europeia e o seu Anexo I do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Protocolo relativo ao Estatuto do Tribunal de Justiça da União Europeia para aumentar o número de juízes do Tribunal Geral (Alterada na sequência da divisão da proposta.) 2 Citação 2 Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, designadamente os seus artigos 254., primeiro parágrafo, 257., primeiro e segundo parágrafos, e 281., segundo parágrafo, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, designadamente os seus artigos 254.º, primeiro parágrafo, e 281.º, segundo parágrafo, 3 Considerando 1 (1) A fim de reforçar a participação de todos os juízes nas decisões da Grande Secção do Tribunal de Justiça, impõe-se aumentar o número de juízes que podem PE v /23 PR\ doc

7 participar nessa formação e suprimir a participação sistemática de todos os presidentes das secções de cinco juízes. ( na sequência da divisão da proposta.) 4 Considerando 2 (2) Os quórums da Grande Secção e do Tribunal Pleno devem ser adaptados em conformidade. ( na sequência da divisão da proposta.) 5 Considerando 3 (3) O peso crescente das atribuições do presidente do Tribunal de Justiça impõe a criação da função de vice-presidente do Tribunal de Justiça, encarregado de assistir o presidente no exercício das suas atribuições. ( na sequência da divisão da proposta.) PR\ doc 7/23 PE v01-00

8 6 Considerando 4 (4) A manutenção dos prazos de dilação em razão da distância parece ter deixado de se impor na era das novas tecnologias. ( na sequência da divisão da proposta.) 7 Considerando 6 (6) O número dos processos iniciados nesta jurisdição é superior ao número de processos que decide anualmente, o que tem como consequência um aumento significativo do número dos processos pendentes no Tribunal Geral e um alongamento da respetiva tramitação. (6) O número dos processos iniciados nesta jurisdição tem vindo a aumentar ao longo dos anos, o que tem como consequência, a longo prazo, um aumento significativo do número dos processos pendentes no Tribunal Geral e um alongamento da respetiva tramitação. Justificação Em 2012 verificou-se, pela primeira vez em muitos anos, uma redução do número de processos pendentes. No entanto, o volume de trabalho do Tribunal continua a ser demasiado elevado. 8 Considerando 9-A (novo) (9-A) Estas medidas devem igualmente incluir uma disposição que preveja uma PE v /23 PR\ doc

9 Justificação solução permanente para a questão da origem dos juízes, dado que a atual distribuição dos lugares de juiz entre os Estados-Membros não é transferível para uma situação em que há mais juízes que Estados-Membros. Na Europa de hoje, convém colocar em questão a solução adotada atualmente, isto é, a designação dos juízes com base na sua origem nacional. 9 Considerando 9-B (novo) Justificação (9-B) Em conformidade com o artigo 19.º, n.º 2, do TUE, o Tribunal Geral deve ser constituído por pelo menos um juiz por Estado-Membro. Dado que isto já garante um equilíbrio geográfico e que os sistemas jurídicos nacionais são tidos em consideração, os juízes suplementares devem ser designados exclusivamente com base na sua adequação profissional e pessoal. Uma vez que o equilíbrio está garantido, os juízes suplementares não devem ser distribuídos entre os Estados-Membros segundo um qualquer sistema de rotação. Os juízes suplementares devem, nomeadamente, ser designados com base na sua adequação, que será apurada pelo comité previsto no artigo 255.º do TFUE. As demais condições para a designação já se encontram definidas no artigo 253.º do TFUE. PR\ doc 9/23 PE v01-00

10 10 Considerando 10 (10) A fim de que os tribunais especializados possam continuar a funcionar de maneira satisfatória em caso de ausência de um juiz que, embora não se encontre numa situação de invalidez considerada total, está impedido de participar no julgamento dos processos durante um lapso de tempo prolongado, há que prever a possibilidade de serem associados a esses tribunais juízes interinos. ( na sequência da divisão da proposta.) 11 Artigo 1 ponto 1 Artigo 9.º-A (novo) 1. É inserido o seguinte artigo 9.º-A: «Os juízes designam de entre si, pelo período de três anos, o presidente e o vicepresidente do Tribunal de Justiça. Os mandatos do presidente e do vicepresidente são renováveis. O vice-presidente assiste o presidente do Tribunal de Justiça. Substitui-o em caso de impedimento ou de vacatura da presidência, ou a pedido do presidente.» ( na sequência da divisão da proposta.) PE v /23 PR\ doc

11 12 Artigo 1 ponto 2 Artigo 16.º n.º 2 2. O segundo parágrafo do artigo 16. passa a ter a seguinte redação: «A Grande Secção é composta por quinze juízes. É presidida pelo presidente do Tribunal de Justiça. Fazem igualmente parte da Grande Secção o vice-presidente e outros juízes designados nas condições previstas no Regulamento de Processo.» ( na sequência da divisão da proposta.) 13 Artigo 1 ponto 3 Artigo 17.º 3. Os terceiro e quarto parágrafos do artigo 17. passam a ter a seguinte redação: «As deliberações da Grande Secção só são válidas se estiverem presentes onze juízes. As deliberações do Tribunal de Justiça reunido em tribunal pleno só são válidas se estiverem presentes dezassete juízes.» PR\ doc 11/23 PE v01-00

12 ( na sequência da divisão da proposta.) 14 Artigo 1 ponto 4 Artigo 20.º n.º 4 4. O quarto parágrafo do artigo 20. passa a ter a seguinte redação: «A fase oral compreende a audição pelo Tribunal dos agentes, consultores e advogados e das conclusões do advogadogeral, bem como, se for caso disso, a audição de testemunhas e peritos.» ( na sequência da divisão da proposta.) 15 Artigo 1 ponto 5 Artigo 39.º n.º 2 5. O segundo parágrafo do artigo 39. passa a ter a seguinte redação: «Em caso de impedimento do presidente, este é substituído pelo vice-presidente ou por outro juiz, nas condições estabelecidas no Regulamento de Processo.» ( na sequência da divisão da proposta.) PE v /23 PR\ doc

13 16 Artigo 1 ponto 6 Artigo 45.º n.º 1 6. O primeiro parágrafo do artigo 45. é suprimido. ( na sequência da divisão da proposta.) 17 Artigo 1 ponto 6-A (novo) Artigo 47.º n.º 1 Justificação 6-A. No artigo 47.º, o n.º 1 passa a ter a seguinte redação: O artigo 9.º-A, os artigos 14.º e 15.º, o artigo 17.º, primeiro, segundo, quarto e quinto parágrafos, e o artigo 18.º aplicam-se ao Tribunal Geral e aos seus membros. A referência ao artigo 9.º tem de ser suprimida dado que o Tribunal de Justiça e o Tribunal Geral deixarão de ter o mesmo número de juízes. PR\ doc 13/23 PE v01-00

14 18 Artigo 1 ponto 7 Artigo 48.º 7. No artigo 48., o número «vinte e sete» é substituído pelo número «trinta e nove». 7. O artigo 48.º passa a ter a seguinte redação: Justificação "O número de juízes do Tribunal Geral é composto por um juiz por Estado-Membro e doze juízes suplementares. Todos os juízes têm o mesmo estatuto jurídico e os mesmos direitos e deveres. A substituição parcial dos juízes, que se realiza de três em três anos, afeta, se o número de juízes for par, alternadamente uma metade dos juízes e, se o número de juízes for ímpar, alternadamente um número par de juízes e um número ímpar de juízes menos um." A presente alteração aumenta o número de juízes em 12 juízes suplementares. Ao mesmo tempo são criadas duas categorias para a designação dos juízes. Tendo em vista novas adesões de Estados-Membros (nomeadamente a Croácia), convém formular o artigo 48.º de forma aberta e não indicar um número máximo de juízes, a fim de evitar outras alterações desnecessárias. Em conformidade com o texto do artigo 9.º aplicável ao Tribunal, o texto do artigo 48.º é igualmente adaptado ao Tribunal. 19 Artigo 1 ponto 7-A (novo) Artigo 48.º-A (novo) É inserido o seguinte artigo: PE v /23 PR\ doc

15 Justificação «Artigo 48.º-A Em relação aos juízes designados pelo Estado-Membro, o direito de proposta cabe ao governo do Estado-Membro em questão." A presente alteração clarifica que há sempre um juiz por Estado-Membro. 20 Artigo 1 ponto 7-B (novo) Artigo 48-B (novo) É inserido o seguinte artigo: «Artigo 48.º-B 1. Os lugares dos juízes suplementares serão preenchidos independentemente da origem de um candidato de um Estado-Membro específico. 2. No âmbito do processo de provimento de um ou vários dos 12 lugares para juízes suplementares, todos os governos dos Estados-Membros podem propor candidatos. Além disso, os juízes cessantes do Tribunal Geral podem apresentar-se pessoalmente, por escrito, como candidatos, junto do Presidente do comité referido no artigo 255.º do TFUE. 3. No âmbito de um processo de provimento de um ou vários dos 12 lugares para juízes suplementares, o comité referido no artigo 255.º do TFUE emite um parecer sobre a adequação dos candidatos ao exercício das funções de juiz do Tribunal. O comité anexa ao seu parecer sobre a adequação dos candidatos uma lista dos candidatos que, com base PR\ doc 15/23 PE v01-00

16 Justificação na sua experiência de alto nível, pareçam ser mais adequados. Esta lista inclui, no mínimo, um número de candidatos correspondente ao dobro do número de juízes a designar, de comum acordo, pelos governos dos Estados-Membros." A presente alteração regulamenta a designação dos juízes para os 12 lugares suplementares de juiz. Os lugares suplementares de juiz serão ocupados independentemente do facto de um candidato ter a sua origem num determinado Estado-Membro o único aspeto decisivo será a sua adequação profissional, que será apurada pelo comité referido no artigo 255.º do TFUE. A formulação orienta-se pelo texto do Anexo I, artigo 3.º, n.º 4, do Protocolo relativo ao Estatuto do Tribunal de Justiça. 21 Artigo 1 ponto 8 Artigo 62.º-C - parágrafo 2 (novo) 8. O artigo 62. -C é completado pelo parágrafo seguinte: «O Parlamento e o Conselho, decidindo em conformidade com o artigo 257. TFUE, podem nomear juízes interinos para os tribunais especializados, a fim de suprir a ausência de juízes que, embora não estejam numa situação de invalidez considerada total, estão impedidos de forma prolongada de participar no julgamento dos processos. Nesse caso, o Parlamento e o Conselho determinam as condições em que os juízes interinos são nomeados, os seus direitos e deveres, as modalidades segundo as quais exercem as suas funções e as circunstâncias em que é posto termo a estas». PE v /23 PR\ doc

17 ( na sequência da divisão da proposta.) 22 Artigo 2. Anexo I artigo 2.º - n.º 2 (novo) Artigo 2.º No anexo I do Protocolo relativo ao Estatuto do Tribunal de Justiça da União Europeia, o artigo 2., cujo texto atual passará a constituir o n. 1, é completado por um n. 2 com a seguinte redação: «2. São associados juízes interinos aos juízes referidos no n. 1, primeiro parágrafo, a fim de suprir a ausência de juízes que, embora não estejam numa situação de invalidez considerada total, estão impedidos de forma prolongada de participar no julgamento dos processos.» ( na sequência da divisão da proposta.) 23 Artigo 3 n.º 1 1. Os pontos 1, 2, 3 e 5 do artigo 1. entram em vigor por ocasião da primeira renovação parcial, referida no artigo 9. do Protocolo relativo ao Estatuto do Tribunal de Justiça da União Europeia, subsequente à publicação do presente regulamento no Jornal Oficial da União Europeia. 1. O presente regulamento entra em vigor no primeiro dia do mês seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia. PR\ doc 17/23 PE v01-00

18 24 Artigo 3 n.º 2 2. Os pontos 4, 6, 7 e 8 do artigo 1. bem como o artigo 2. entram em vigor no primeiro dia do mês subsequente à publicação do presente regulamento no Jornal Oficial da União Europeia. 2. Os doze juízes designados com base no presente regulamento e na sequência da entrada em vigor do mesmo para os lugares suplementares de juiz entram em funções imediatamente após a sua prestação de juramento. O mandato de seis destes juízes, escolhidos por sorteio, cessa seis anos após a primeira substituição parcial do Tribunal Geral a contar da entrada em vigor do presente regulamento. O mandato dos outros seis juízes cessa seis anos após a segunda substituição parcial do Tribunal Geral seguinte à entrada em vigor do presente regulamento. Justificação A presente alteração esclarece a forma como os primeiros doze juízes "suplementares" entram em funções e a altura em que são substituídos. PE v /23 PR\ doc

19 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS 1. Divisão do processo legislativo em duas partes O presente projeto de relatório constitui a segunda parte do processo legislativo que visa alterar o Estatuto do Tribunal de Justiça. Em relação a uma parte das alterações propostas - isto é, o aumento do número de juízes - ficou claro, na primavera de 2012, que não haveria acordo no Conselho. Com efeito existe consenso quanto à necessidade de aumentar o número de juízes. Atendendo a que o número de juízes suplementares será, em todo o caso, inferior a 27, nem todos os Estados-Membros poderão propor um juiz suplementar. Por conseguinte, os critérios de seleção conduzirão inevitavelmente a que, no futuro, apenas alguns Estados poderão designar dois juízes. Consequentemente, os critérios subjacentes à nomeação dos juízes suplementares já são objeto de controvérsia. Eis a razão pela qual a Comissão dos Assuntos Jurídicos decidiu dividir a proposta de regulamento em duas partes. A parte que não suscitava controvérsia, nomeadamente a relativa ao Estatuto, foi aprovada ainda antes do verão de 2012 e já se tornou lei. Com a segunda parte, agora em apreciação, pretende-se encontrar uma solução relativamente ao número de juízes suplementares do Tribunal (de primeira instância) e aos respetivos critérios de seleção. Consequentemente, as alterações propostas pela relatora podem ser divididas em dois grupos: o primeiro grupo inclui alterações supressivas de caráter imperativo, destinadas a suprimir os artigos da proposta que, entretanto, se tornaram lei; as restantes alterações dizem respeito à questão dos juízes suplementares. 2. Aumento crescente do volume de trabalho do Tribunal de Justiça da União Europeia (Tribunal de Primeira Instância) Ao longo dos últimos anos verificou-se, com regularidade, que o número de processos dados por findos pelo Tribunal Geral era inferior ao número de processos entrados. Isto provocou um aumento constante do número de processos pendentes. Esta tendência foi interrompida apenas em 2012, com um total de 617 processos pendentes e 688 processos dados por findos. Ao todo continuavam pendentes, em 31 de dezembro de 2012, processos. Para comparação: em 2007 havia 522 processos pendentes e 397 tinham sido dados por findos. Em 31 de dezembro de 2007 havia processos pendentes. Estes números revelam, em primeiro lugar, que o número de processos está tendencialmente a aumentar e, em segundo lugar, que a produtividade do Tribunal Geral aumentou significativamente na sequência de reformas internas a nível organizacional. Não obstante os seus esforços consideráveis, esta jurisdição já não consegue responder ao volume crescente de trabalho. Estes números não incluem os pedidos de procedimento acelerado nem os pedidos de medidas provisórias, sendo que ambos implicam recursos significativos. O aumento do volume de trabalho que se verifica atualmente é, nomeadamente, o resultado, a) do aumento dos tipos de recurso admissíveis; b) do aumento do contencioso na sequência da PR\ doc 19/23 PE v01-00

20 adesão de vários Estados-Membros em 2004 e 2007; c) do contencioso resultante do reforço da integração europeia, tendo por consequência a intensificação e a diversificação da atividade legislativa e regulamentar das instituições, órgãos e organismos da União e d) do aumento do contencioso relativo aos pedidos de registo de marcas comunitárias. Assinale-se que muitas das razões citadas não tinham sido previstas. 3. Reação do Tribunal Geral Perante este ónus suplementar, o Tribunal Geral não permaneceu inativo. Em primeiro lugar, alterou o seu Regulamento de Processo, a fim de permitir que nos processos atinentes à propriedade intelectual seja possível estatuir sem fase oral; estes procedimentos podem, agora, ser encerrados de forma mais célere. Em segundo lugar, em 2007, o Tribunal Geral procedeu a uma reestruturação, a nível organizacional, tendo criado oito formações diferentes e uma secção de recurso. O Tribunal Geral instituiu ainda um sistema dinâmico de gestão de processos. Em terceiro lugar, o relatório para audiência é agora elaborado sob a forma de resumo para todos os processos. Em quarto lugar, o Presidente pode agora atribuir novos processos às secções que examinam processos com aspetos jurídicos similares. Em quinto lugar, foram criados métodos mais eficazes de elaboração de acórdãos e decisões. Em sexto lugar, foram introduzidas novas aplicações informáticas de elevado desempenho para tornar imediatamente disponível a documentação e permitir rápidos intercâmbios entre gabinetes, bem como entre gabinetes, a secretaria e os vários serviços do Tribunal. 4. Eventuais ações futuras Não obstante as melhorias supracitadas no desenrolar dos processos, o Tribunal Geral considera que uma solução estrutural é urgente. Os Tratados preveem duas possibilidades de reformas: a) A criação de tribunais especializados; b) O aumento do número de juízes do Tribunal Geral mediante uma alteração do artigo 48.º do Estatuto. No âmbito da primeira parte do processo legislativo, a criação formal de secções especializadas do Tribunal Geral foi rejeitada pelo Tribunal de Justiça. Por conseguinte, a única forma de conseguir fazer face ao volume de trabalho será aumentando o número de juízes. Neste contexto, a relatora deslocou-se ao Luxemburgo, em 17 de janeiro de 2013, para debater estas questões com o Presidente, o Secretário e os Juízes do Tribunal Geral, bem como com o Presidente do Tribunal de Justiça. 5. Número de juízes suplementares O Tribunal de Justiça propôs que o número de juízes do Tribunal Geral fosse aumentado em doze, passando a haver 39 juízes. A relatora considera que não há dúvidas quanto ao facto de o Tribunal Geral necessitar de mais juízes. No entanto, é difícil definir o seu número exato e PE v /23 PR\ doc

21 justificá-lo. A análise efetuada pela Comissão dos Orçamentos 1 revelou que, cada juiz suplementar, incluindo as despesas com os respetivos colaboradores, etc., implicará uma despesa de cerca de 1 milhão de euros por ano. À luz da situação orçamental extremamente complicada da UE, nomeadamente dos Estados-Membros, a relatora considera que a nomeação de 12 juízes suplementares é adequada. 6. O problema da seleção dos juízes Na sua proposta, o Tribunal de Justiça não se pronuncia sobre como devem ser selecionados os juízes suplementares antes da sua nomeação. Esta questão é, tradicionalmente, da competência dos Estados-Membros, uma vez que o artigo 19.º, n.º 2, do TFU se limita a prever pelo menos um juiz por Estado-Membro. As negociações realizadas até à data deixaram claro que se está perante uma questão extremamente sensível no que respeita ao estatuto dos Estados-Membros. Assim, existem, em princípio, duas soluções. Em primeiro lugar continua a existir a possibilidade, como tem sido feito até à data, de escolher os juízes com base na sua origem num determinado Estado-Membro. Uma vez que conforme indicado anteriormente, nem todos os Estados-Membros vão poder propor um juiz suplementar, seria necessário criar um sistema de rotação. Em segundo lugar, existe a possibilidade de propor os juízes suplementares com base na sua adequação profissional. Esta é uma hipótese igualmente preconizada pela Comissão. 7. Eventuais sistemas de rotação A relatora considera que uma solução se impõe urgentemente. Muito mais importante que a questão de saber que sistema de rotação deve ser adotado, reveste-se a questão da célere disponibilização de juízes suplementares para o Tribunal Geral. Por conseguinte, a relatora está aberta a qualquer proposta de compromisso, nomeadamente por parte do Tribunal de Justiça ou do Tribunal Geral. No entanto, gostaria de tecer os seguintes comentários acerca das duas soluções possíveis. No âmbito dos debates entre as instituições e os Estados-Membros, foram propostos vários sistemas de rotação diferentes. a) Uma rotação totalmente igualitária em que todos os Estados-Membros têm o direito, em pé de igualdade, de propor um segundo juiz; b) Uma rotação que estabelece uma diferença consoante o tamanho dos Estados-Membros. Os Estados-Membros de maiores dimensões proporiam um segundo juiz com mais frequência que os Estados-Membros mais pequenos; c) Uma rotação em que participam todos os Estados-Membros, mas em que os juízes dos Estados-Membros de maiores dimensões são nomeados para dois mandatos; 1 Parecer de , Relatora: Angelika Werthmann. PR\ doc 21/23 PE v01-00

22 d) Uma rotação mista, em que os Estados-Membros de maiores dimensões enviam um segundo juiz, ao passo que os Estados-Membros de menores dimensões o fazem apenas ocasionalmente; e) Uma rotação "aleatória" na qual, para cada lugar de juiz, se procederá a um sorteio que irá decidir que Estado-Membro tem o direito de designar um juiz; f) Um dos sistemas acima propostos, no qual, no entanto, os lugares de juiz suplementar são inicialmente criados por um período de, por exemplo, seis anos. 8. O critério esquecido da adequação profissional De uma forma geral, assinale-se que nenhum dos sistemas de rotação supracitado é convincente. O sentido da norma legal em vigor segundo a qual cada Estado-Membro envia um juiz consiste em garantir um certo equilíbrio entre os Estados-Membros e as culturas jurídicas, o que, até certo ponto, se justifica. Em última análise, é, no entanto, fundamental que, para cada lugar de juiz, não sejam apenas propostos juristas adequados de um determinado Estado-Membro, mas sim os que melhor parecem adequar-se do conjunto da UE. Os cidadãos devem, nomeadamente, poder contar com que os seus interesses serão defendidos pelos juízes mais adequados. Esta é já a norma que prevalece para a nomeação dos juízes do Tribunal da Função Pública. Em conformidade com o artigo 3.º, n.º 4, do Anexo I do Estatuto do Tribunal de Justiça, o comité não se limita a emitir um parecer sobre a adequação dos candidatos. Pelo contrário, o comité inclui no seu parecer uma lista dos candidatos que, com base na sua experiência de alto nível, parecem melhor adequar-se. A elaboração de uma tal lista para o Tribunal Geral poderia ser assumida, no futuro, pelo comité previsto no artigo 255.º do TFUE. Até à data, este comité apenas tem por função examinar a adequação dos candidatos propostos pelos Estados-Membros. Já tem havido casos em que os candidatos não foram considerados adequados. Embora os governos dos Estados-Membros não estejam vinculados às recomendações do comité, até à data têm-nas seguido. Na realidade seria complicado designar um juiz que foi considerado inadequado. Tão pouco se espera que sejam nomeados mais de dois juízes de um Estado-Membro. Isto é o que ficou patente das experiências tiradas da lista de candidatos para o Tribunal da Função Pública. Em virtude do comum acordo entre os governos dos Estados-Membros exigido ao abrigo do artigo 253.º do TFUE, caso fizessem parte da lista vários candidatos de um Estado-Membro considerados adequados, apenas um deles seria designado e os outros que figurassem na lista seriam ignorados. Daí ser igualmente fundamental que a lista contenha um número de candidatos superior ao número necessário. 9. A proposta da relatora Segundo a relatora, o sistema deveria ser o seguinte: proceder-se à designação de um juiz por Estado-Membro em conformidade com o sistema em vigor. Desta forma respeitar-se-ia o princípio do equilíbrio geográfico e ter-se-ia suficientemente em consideração os sistemas PE v /23 PR\ doc

23 jurídicos nacionais. Os juízes "suplementares" seriam designados exclusivamente com base na sua adequação, independentemente da sua nacionalidade. Assim, os governos de todos os Estados-Membros devem poder propor candidatos. Este sistema justifica-se do ponto de vista da objetividade, para além de refletir a vontade dos cidadãos. Para evitar uma perda da experiência adquirida pelos juízes cessantes - por exemplo, devido a terem a terem revelado demasiada autonomia relativamente ao governo do Estado-Membro que os designou - a relatora propõe que os juízes cessantes tenham a possibilidade de se candidatar diretamente junto do referido comité. 10. Conclusões finais da relatora A relatora considera que os argumentos apresentados pelo Tribunal são convincentes e que está provada a necessidade de se designar juízes suplementares. Posto isto, é absolutamente fundamental que o Tribunal Geral possa estatuir dentro de prazos adequados. O grande problema reside, no entanto, na designação dos juízes. Esta questão já esteve na origem de atrasos. Com o presente projeto de relatório a relatora avança com uma proposta concreta, que não tem em consideração a nacionalidade dos juízes suplementares. Por outro lado, uma abordagem com base no provimento de lugares de acordo com critérios nacionais não deve comprometer o Estado de Direito na UE. No interesse de um acordo célere, a relatora propõe, no entanto, que o Parlamento se mostre aberto a propostas de compromisso do Conselho ou do Tribunal de Justiça na medida em que urge aumentar o número de juízes. Qualquer acordo será preferível a um novo atraso. Atendendo à morosidade que se verifica atualmente nos processos, corre-se o risco de desrespeitar novamente a Convenção Europeia dos Direitos do Homem. Por fim, a relatora convida o Conselho a responder prontamente às propostas contidas no presente projeto de relatório e a não comprometer, com um renovado atraso, a eficácia do sistema judicial da União. PR\ doc 23/23 PE v01-00

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