Palavras-chave: Agroecologia, participação, conhecimento tradicional.
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- Yago de Escobar Valente
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1 A Construção de Saberes e a Valorização do Uso Popular de Plantas Medicinais e Condimentares. The Constrution of Knowledges and the valorisation of the popular use of plants medicinais and seasoned SOUSA, Ruth Kerlen Rodrigues 1 ; DOS SANTOS, Carolina Simões 1 ; NETO, Raimundo Marly Carvalho de Farias 1 ; SOARES, Aparecida Hurtado 2 ; NOBRE, Henderson Gonçalves 3. 1 Estudante de Agronomia; 2 Engª. Agrônoma; 3 Docente. Núcleo de Agricultura Familiar e Agroecologia NEA da Universidade Federal Rural da Amazônia UFRA Campus Capitão Poço PA. neaufracp@gmail.com. Resumo: Historicamente a mulher rural exerce um papel extremamente importante no meio familiar, comunitário e de preservação dos saberes relacionado a plantas em geral e suas propriedades medicinais e terapêuticas, saberes estes que vem sendo repassado através das gerações, contudo, grande parte dessa riqueza cultural vem sendo perdida ao longo do tempo. Neste contexto o Núcleo de Estudos Pesquisa e Extensão em Agricultura Familiar e Agroecologia (NEA), da Universidade Federal Rural da Amazônia campus de Capitão Poço com o objetivo de capacitar agricultoras e agricultores familiares quanto ao uso, reprodução e manipulação de plantas medicinais e condimentares, desenvolveu uma oficina e a implantação de uma unidade demonstrativa de horto medicinal, na comunidade do Revesso em Garrafão do Norte/PA. O NEA vem trabalhando e aplicando as bases da agroecologia apoiado em metodologias e alternativas em que o agricultor e agricultora familiar sejam os principais autores sociais da sua localidade e que se tornem, de fato, agentes de mudança de seu meio, através da auto valorização. Essas ações são realizadas através da utilização de várias ferramentas como rodas de conversas, debates, oficinas, intercâmbio, encontros, entre outros espaços de formação, construção e troca de saberes. A produção e a comercialização de mudas e sementes de plantas medicinais e condimentares tem grande saída nas feiras livres e de economia solidária, podendo os agricultores e agricultoras potencializar os conhecimentos adquiridos e produzi-los em suas propriedades, sendo esta uma alternativa de geração de renda para a família. Palavras-chave: Agroecologia, participação, conhecimento tradicional. Abstract: Historically, rural women play an extremely important role in the family, community and preservation of knowledge related to plants in general, and its medicinal and therapeutic properties, knowledge of these that has been passed through the generations, however, much of this cultural richness has been lost over time. In this context the Research Center Research and Extension Family Farming and Agroecology (NEA), the University Federal rural of the Amozon campy of Capitao Poço in order to empower farmers and farmers regarding the use, reproduction and manipulation of medicinal plants and herbs, developed a workshop and the implementation of a demonstration unit of medicinal garden, interlocked in the community Garrafão Of the Norte / PA.
2 The NEA has been working and applying agroecological bases supported by methodologies and alternatives where the farmer and family farmer are the main social actors of their locality and they become, in fact, change agents in their environment, through self appreciation. These actions are performed through the use of various tools such as wheels of conversations, debates, workshops, exchanges, meetings, and other training spaces, construction and exchange of knowledge. The production and sale of seedlings and medicinal plants seeds and herbs has great output in free trade and solidarity economy, can farmers and farmers enhance the acquired knowledge and produce them on their properties, which is an alternative income generation to the family. Keywords: Agroecology, participation, traditional knowledge Contexto A utilização de plantas medicinais, tanto na farmacopeia, como na medicina caseira, é praticada desde os primórdios da civilização humana. Na pré historia, o homem procurava amenizar suas dores ou tratar suas moléstias através da ação dos princípios ativos existentes nos vegetais, embora de modo totalmente empírico ou intuitivo, baseado em descobertas ao acaso. Essa conduta pode, ainda, ser observada entre os povos primitivos, isolados, como algumas tribos indígenas da América do Sul (VAN DEN BERG, 1987). É provável que a utilização das plantas como medicamento seja tão antigo quanto o próprio homem. O uso de plantas esteve muito tempo associado a práticas mágicas, místicas e ritualísticas, daí a dificuldade de delimitar com exatidão a evolução da arte de curar. O conhecimento acumulado talvez seja a maior riqueza da humanidade. No início das civilizações o cuidado a saúde era desenvolvido por mulheres, cujo conhecimento era adquirido no seio familiar, sendo isento de prestígio e poder social. Assim, passou-se a perceber uma estreita relação entre as mulheres e as plantas, pois seu uso era o principal recurso terapêutico utilizado para tratar a saúde das pessoas e de suas famílias (Badke et al,. 2012). Para Badke et.al. (2012) mesmo com o desenvolvimento dos fármacos sintéticos, as plantas medicinais permaneceram como forma alternativa de tratamento em várias partes do mundo, observando-se nas últimas décadas a valorização do emprego de preparações à base de plantas para fins terapêuticos. Atualmente, muitos fatores têm contribuído para o aumento da utilização das plantas como recurso medicinal, entre eles, o alto custo dos medicamentos industrializados, o difícil acesso da população à assistência médica, bem como a tendência ao uso de produtos de origem natural. O uso de plantas medicinais pela população mundial tem sido muito significativo nos últimos tempos. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que cerca de 80% da população mundial fez uso de algum tipo de erva, na busca de alívio de alguma sintomatologia dolorosa ou desagradável. E desse total, pelo menos 30% deu-se por indicação médica. O Brasil tem a maior biodiversidade de plantas do planeta, associada a ricas diversidades éticas e culturais, com o maior percentual de plantas medicinais encontradas na Amazônia, no Cerrado e na Mata Atlântica, respectivamente (AZEVEDO, 2002). Nesse contexto, também o Brasil é riquissímo em diversidade cultural, possui um grande patrimônio de saberes que foi passado de geração a geração por seus povos e comunidades tradicionais. Desse patrimônio cultural se destacam conhecimentos
3 tradicionais e tecnologias apropriadas para a prática da medicina popular e para o manejo sustentável das plantas medicinais nativas ( EVANGELISTA & LAUREANO,2007). Desse modo, o Núcleo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Agricultura Familiar e Agroecologia (NEA), da Universidade Federal Rural da Amazônia-Campus de Capitão Poço vem desenvolvendo trabalhos com princípios agroecológicos e construindo conhecimento agroecológico junto aos agricultores e agricultoras familiares da região nordeste paraense, apoiado-se e utilizando metodologias participativas através das diversas ferramentas metodológicas como: reuniões, intercâmbios de experiências, observação participante, travessia, oficinas, encontros, dentre outras (VERDEJO, 2006). Neste sentido, no ano de 2015 realizou-se o 1º Encontro de Mulheres Agricultoras do Nordeste Paraense em que estiveram presentes as agricultoras e agricultores familiares da região. A partir das demandas expostas pelas agricultoras, o NEA visualizou uma série de atividades a serem encaminhadas, e uma dessas demandas foi à realização de uma atividade voltada para o resgate de saberes tradicionais relacionados ao uso de plantas medicinais e condimentares bem como a manipulação e propagação dessas plantas. Entendendo que a Agroecologia tem como princípios o resgate e a valorização dos saberes das populações rurais, e visualizando a importância das trocas de experiências e da construção de novos conhecimentos, que o NEA organizou a Oficina de Capacitação sobre Manejo e Uso de Plantas Medicinais e Condimentares junto aos agricultores e agricultoras familiares do nordeste paraense, na comunidade rural Revesso, cidade de Garrafão do Norte/PA. Além de capacitar quanto ao manejo, uso, reprodução e manipulação das plantas medicinais e condimentares, foi possível implantar uma unidade demonstrativa Horto Medicinal na propriedade de uma agricultora onde é a sede da Associação dos agricultores e agricultoras da comunidade Revesso. Este com plantas medicinais nativas da região amazônica como plantas de outras regiões, que servirá para uso dos moradores tanto da comunidade quanto para as comunidades vizinhas. Descrição da Experiência A partir, da demanda retirada do 1º Encontro de Mulheres do Nordeste Paraense, o NEA realizou a oficina: Manejo e Usos Populares de Plantas Medicinais e Condimentares, nos dias 30 e 01 de maio de 2016, na propriedade de uma agricultora, situada na comunidade do Revesso pertencente ao município de Garrafão do Norte/ PA, reunindo agricultores e agricultoras familiares do município de Capitão Poço, Irituia e Garrafão do Norte estado do Pará, Brasil, país pertencente a América Latina com bioma Amazônico. A oficina foi dividida em parte teórica e prática, abordando o cultivo e propagação dessas plantas, bem como a manipulação das mesmas. A parte teórica foi feita através de roda de conversa, seguindo o roteiro de uma apostila elaborada pelos facilitadores, distribuída aos participantes, buscando construir o conhecimento através da técnica e saberes empíricos das agricultoras e agricultores familiares. Os participantes citaram várias plantas medicinais que são utilizadas no dia a dia deles (as), como utilizam e para que utilizam, sendo que as mais citadas foram veja tabela 1. A parte pratica foi dividida na manipulação de algumas plantas medicinais e condimentares, e propagação das mesmas. Na manipulação dessas espécies, foi feita a fabricação de repelente de Citronela (nome cientifico), merthiolate caseiro a base de Jucá
4 (nome cientifico), xarope de Babosa (Aloe sp.) e gel de Andiroba (Carapa guianensis Aublet.), bem como produção de sais aromáticos, manteiga e azeite temperados. Na propagação das plantas medicinais e condimentares foram feitas mudas e sementeiras de Cidreira/ Carmelitana (Lippia alba (Mill.) N.E.BR), Manjericão (Ocimum basilicum L.), Arruda (Ruta graveolens L.), Gengibre (Zingiber officinale Rosc.), Babosa (Aloe sp), Capim cidreira (Cymbopogon citratus (DC.) Stapf.), Jucá (Caesalpinia férrea), Catinga de Mulata (Tanacetum vulgare L.), Mastruz (Chenopodium ambrosioides L.), Pariri (Arrabidaea chica Verlot), entre outras. Esse espaço foi rico em saberes, havendo esclarecimento de dúvidas dos participantes, e também troca de conhecimento, no que diz respeito ao conhecimento teórico-prático e ao conhecimento empírico, buscando a auto valorização do saber tradicional e o resgate desse saber milenar. Resultados A partir da experiência relatada (Figura 1), pode-se implantar uma unidade demonstrativa Horto de Plantas Medicinais e Condimentares produzidas de forma agroecológica, ou seja, utilizando os recursos existentes no local para subsidiar a adubação e o preparo do solo a ser utilizado nas sementeiras, vasos e saquinhos de mudas, estes foi possível através da compostagem de resíduos orgânicos como palhadas, restos de vegetais, esterco de gado. Isso para que as agricultoras e agricultores familiares da região possam observar e adquirir conhecimento sobre os benefícios da utilização dessas plantas, seja na forma de chás, xaropes, pomadas, gel, bem como na alimentação. A apostila de Manejo e Usos Populares de Plantas Medicinais e Condimentares foi uma importante ferramenta de comunicação nesse processo de construção de saberes, e ainda pode ser utilizada a qualquer hora, pois a mesma serve de subsidio para a retirada de dúvidas desses agricultores familiares. As receitas de manipulação desses produtos também foi algo enriquecedor. A produção e a comercialização de mudas e sementes de plantas medicinais e condimentares tem grande saída nas feiras livres e de economia solidária, podendo os agricultores e agricultoras potencializar os conhecimentos adquiridos e produzi-los em suas propriedades, sendo esta uma alternativa de geração de renda para a família. Outra opção é o beneficiamento dessas plantas medicinais, onde as agricultoras e agricultores familiares, transformam os produtos in natura e agregam valores nos mesmos, tornando a em mais uma fonte geração de renda. Além disso, houve o esclarecimento de perguntas importantes, tais como a eficácia do uso de plantas medicinais em relação ao uso de produtos químicos, pois as mesmas possuem os mesmos princípios ativos dos produtos encontradas em farmácia, o que fez com que os participantes refletissem sobre a importância de cultivar essas plantas em seus quintais. Como disse uma das facilitadoras sobre o uso dessas plantas medicinais: Saúde é a capacidade de lutar contra tudo aquilo que nos oprime. As atividades de extensão encontram vários entraves que dificultam a difusão desse saberes por muitas vezes não haver incentivo e nem a infraestrutura necessária e favorável para a promoção desses espaços. Por isso, a importância de se encontrar tecnologias alternativas que sejam viáveis para o público-alvo.
5 Figura 1. Oficina de Manejo e Uso de Plantas Medicinais e Condimentares, na comunidade do Revesso, em Garrafão do Norte/PA. FONTE: NEA UFRA CCP (2016). Tabela 1: Plantas Medicinais mais utilizadas pelos(as) participantes. Plantas Medicinais Gengibre Nome Científico Zingiber officinale Rosc. Pinhão Roxo e Branco Jatropha gossypiifolia L. e Jatropha curcas L. Romã Punica granatum L. Arruda Ruta graveolens L. Unha de gato Malvarisco Uncaria tomentosa (Willd.)D.C Plectranthus amboinicus (Lour.) Catinga de Mulata Tanacetum vulgare L. Amor Crescido Portulaca pilosa L. Mastruz Chenopodium ambrosioides L. Canela Pariri Cinnamomum Zeylanicum Blume. Arrabidaea chica Verlot
6 Babosa Cidreira/ Carmelitana Capim Santo Boldo Elixir Paregórico Aloe sp. Lippia alba (Mill.) N.E.BR Cymbopogon citratus (DC.) Stapf. Plectranthus barbatus Andrews. Piper callosum Ruiz et Pav. Manjerição Ocimum basilicum L. Cravo de Defunto Tagetes erecta L. Algodão Gossypium hirsutum L. Hortelãzinho Mentha piperita L. Cebolinha/Marupazinho Eleutherine bulbosa (Mill.) Urb. Urucum Bixa orellana L. Alfavaca Ocimum gratissimum L Vique Mentha arvensis L. Anador FONTE: NEA UFRA CCP (2016). Referências Bibliográficas Justicia pectoralis Jacq. AZEVEDO, C. D. MOURA, M.A. Cultivo de plantas medicinais: guia prático. Programa Rio Rural, Manual Técnico, p.; Niterói; BADKE, M.R. BUDÓ, M.L.D. ALVIM, N.A.T. ZANETTI, G.D. EISLER, E.V. Saberes e práticas populares de cuidado em saúde com o uso de plantas medicinais. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 21(2): , EVANGELISTA, J., LAUREANO,L. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Uso de Conservação da Biodiversidade. Caderno do II Encontro Nacional de Agroecologia - Articulação Nacional de Agroecologia/ANA, Rio de Janeiro, RJ, Abril, LORENZI, H., MATOS, F. J. A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª ed. Nova Odessa, Instituto Plantarum, 2008.
SANTOS, Carolina Simões dos ¹; SOARES, Aparecida Hurtado ²; SOUZA, Alciêde Pereira³; NOBRE, Henderson Gonçalves 4.
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