A experiência de ITAIPU BINACIONAL na operação na usina e subestações e perspectivas para o futuro

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1 A experiência de ITAIPU BINACIONAL na operação na usina e subestações e perspectivas para o futuro Autores: Paulo Zanelli Junior Arsênio Esteche Ramos 1

2 A Itaipu Binacional Aspectos Gerais Produção anual Desempenho Sumário Organograma Falha Humanas Modelo de gestão da Operação Inspeções da Operação SARTRE SOP Treinamentos Desafios Supervisão, Monitoramento e Controle da Operação em Tempo Real Segurança Cibernética Supervisão e Controle da Infraestrutura Automação industrial LOGOTIPO DA EMPRESA 2

3 A Itaipu Binacional: Aspectos Gerais A empresa Binacional: Brasil e Paraguai (50% cada) empregados (50% BR e PY) U$10,3 bi distribuídos em royalties aos dois países desde 1984 US$ 3,8 bi de faturamento A usina 20 unidades geradoras de 700MWcada MW de potência instalada 18 unidades prontas até adicionais somente em 2007 Início da produção em 1984 Área do Reservatório de 1.350km 2 170km de comprimento Vazão média afluente de m 3 /s 3

4 A Itaipu Binacional: Produção anual (milhões de MWh)

5 A Itaipu Binacional: Desempenho Desempenho

6 Departamento de Operação da Usina: Organograma CCR - Sala de Supervisão e Controle Sala de Superv/Controle Subestação da Margem Direita

7 Falhas humanas na Operação Falhas Humanas na Operação da Usina 9 7 Quantidade São contabilizadas apenas as falhas humanas com impacto na segurança das pessoas, meio ambiente, produção e equipamentos Ano

8 Modelo de Gestão da Operação de Itaipu

9 Inspeções da Operação Definição: é toda verificação sistemática no desempenho dos equipamentos e das áreas de Operação, avaliada por inspeção humana local utilizando a experiência do Operador e recursos auxiliares, como binóculo, lanterna, tablet, câmera termográfica, sensor de vibração...

10 Inspeções da Operação Índice individual de desempenho na execução de inspeções Anomalias detectadas durante inspeções da Operação

11 Inspeções: Resultados

12 Sistema de Ativação de Regras em Tempo Real: SARTRE Regras de Ação não Otimizada (N-1); Combate a falha humana e suas consequências; Contribui para a melhoria continua das Instruções de Operação; Direciona treinamentos.

13 Sistema de Ativação de Regras em Tempo Real: SARTRE Data Regra Eqto Ign/Canc Análise 24/12/17 Partida de Unidade Geradora com Seccionadoras ABERTAS. U04 Ignorado Partida da U04 com seccionadoras abertas: dentro do ATE para substituir modulo UN.0024 do EC /12/17 Partida de Unidade Geradora com Seccionadoras ABERTAS. U07 Ignorado Partida da U07 com seccionadoras abertas: dentro da ATE para substituir módulo UN.1007 do EC /12/17 Partida de Unidade Geradora com Seccionadoras ABERTAS. U11 Ignorado Partida da U11 com seccionadoras abertas: dentro do PD para corregir falha de medição temperatura do rotor. 16/12/17 Partida de Unidade Geradora com Seccionadoras ABERTAS. U16 Ignorado Partida da U16 com seccionadoras abertas: dentro do PD para corregir falha de medição temperatura do rotor.

14 Sistema de Apoio à Segurança Operacional de Itaipu: SOP

15 Treinamento e Capacitação

16 Desafios: Supervisão, Monitoramento e Controle da Operação em Tempo Real Pedido desligamento fora do PTD* para a Sala de Supervisão e Controle e/ou Pré-Operação Prazo > 15 Não Sim PD executado dentro processo gestão Eletrohidro-energético Informação no SCADA e procedimento na Sala de Supervisão e Controle Não Sim PD executado conforme informação no SCADA + procedimento na Sala de Supervisão e Controle da Itaipu Negociar alteração no prazo para que seja maior que 15 dias ou disponibilizar a informação no SCADA + procedimento na Sala de Supervisão e Controle. Sustentação 15 dias: Procedimento Rede ONS; Previsibilidade hidrológica/energética; Aderência aos conceitos de supervisão/ monitoramento para o Tempo Real; Segurança na supervisão 24h/dia em cenários como fim de semana, feriados, recesso coletivo e eventuais greves; Adequação Operação de Itaipu à evolução dos mercados de energia. *Programa Trimestral de Desligamento

17 Desafios: Segurança Cibernética

18 Desafios: Supervisão e Controle da Infraestrutura Automação industrial

19 Conclusões Investimento continuo em processos alinhados com o modelo de gestão da Operação permite a implantação de processos robustos e alinhados com os objetivos estratégicos da empresa, contribuindo para redução das falhas humanas na Operação; Necessidade de buscar consenso interno e com demais agentes do SIN sobre as melhores práticas a serem adotadas na gestão das informações fornecidas pelos sistemas de monitoramento; Necessidade de debater e definir as melhores práticas que deverão ser adotadas pelas empresas sobre a atuação dos centros de controle na supervisão das redes de TA e segurança cibernética; 19

20 Grato pela atenção Paulo Zanelli Arsênio E. Ramos

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