AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 022/2014 FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.
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- Luiz Henrique Azevedo Gil
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1 AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 022/2014 FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Audiência Pública 022/2014 EMENTA: Obter subsídios para Obter subsídios à proposta de regulamentação do plano mínimo de manutenção e do monitoramento da manutenção de instalações de transmissão. Contribuições FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. participou do força-tarefa ABRATE/ABDIB/ELETROBRAS e corrobora com as contribuições enviadas por estas associações. Entretanto, devido aos aspectos estritamente técnicos e específicos de FURNAS, segue abaixo as contribuições adicionais, sempre no sentido de somar ao Plano Mínimo de Manutenção e Monitoramento, proposto por esta Agência. Texto ANEEL Texto ABRATE/ABDID Justificativas ANEXO 1. Plano Mínimo de Manutenção 1.1 O Plano Mínimo de Manutenção define as atividades mínimas de manutenção preditiva e preventiva e suas periodicidades para transformadores de potência e autotransformadores, reatores, capacitores, 1.1 O Plano Mínimo de Manutenção define as atividades mínimas de manutenção preditiva e preventiva e suas periodicidades (baseadas no tempo e/ou número de operações) para transformadores de potência e 1.1 Para eficácia do Plano de Manutenção, para o caso de alguns equipamentos, requer-se que as intervenções preventivas sejam determinadas pelo padrão de operação e não pelo tempo de operação: comutador de derivação em carga, 1
2 disjuntores, chaves seccionadoras, transformadores para instrumentos, para-raios e linhas de transmissão. 2.3 As inspeções termográficas em subestações devem ser realizadas, no mínimo, a cada seis meses, devendo ser avaliados não apenas as conexões, mas todos os equipamentos da subestação. autotransformadores, reatores, capacitores, disjuntores, chaves seccionadoras, transformadores para instrumentos, para-raios e linhas de transmissão, estações conversoras e subestações blindadas e isoladas a gás SF As inspeções termográficas em subestações devem ser realizadas, no mínimo, a cada seis meses, devendo ser avaliados não apenas as conexões, mas todos os equipamentos da subestação, quando cabível. disjuntores de alta cadência (p ex.: disjuntores de bancos de capacitores e de reatores de potência, etc.). Solicitamos considerar também as estações conversoras e as subestações blindadas e isoladas a gás SF6 no Plano Mínimo de Manutenção. Se as Conversoras de HVDC forem consideradas na elaboração deste Plano Mínimo de Manutenção, faz-se necessário observar que as salas de válvulas são ambientes fechados e blindados quando energizados. A entrada no interior para qualquer atividade requer desligamento do pólo. Com o pólo desligado, a inspeção termográfica não terá resultados significantes. Portanto, a inspeção termográfica dentro das salas das conversoras não pode ser mandatória. 6. Disjuntor Teste do comando local e a distância e acionamento do relé de discordância de polos; Teste do comando local e a distância e acionamento do relé de discordância de polos; A operação do sistema elétrico de potência não necessita de comando local nos dias de hoje. Todo o comando e controle do sistema é realizado remotamente, a distância, pois os equipamentos atuais oferecem esta tecnologia. O comando local oferece risco à equipe de manutenção e não tem ganho na funcionalidade do equipamento. Em caso de falha, a explosão de uma porcelana poderá atingir pessoas próximas. Portanto, nos dias de hoje, o comando Audiência Pública 022/2014 Contribuições FURNAS CENTRAIS ELETRICAS S.A. página 02/03
3 local só deve ser executado em caso de extrema necessidade. 6.3 No caso de disjuntores a GVO: Ensaios de fator de potência e resistência de isolamento do disjuntor. 6.3 No caso de disjuntores a GVO: Ensaios de fator de potência e resistência de isolamento do disjuntor. Audiência Pública 022/2014 Contribuições FURNAS CENTRAIS ELETRICAS S.A. página 03/ Em condições normais de operação, um disjuntor a Grande Volume de Óleo (GVO), por exemplo, opera submetido a tensões alternadas de frequência 60 Hz, e desta forma seus componentes isolantes (dielétricos) ficam submetidos a tensões AC de 60 Hz. O ensaio "DOBLE", mede as condições da isolação sob condições de tensão alternada de Volts a 60 Hz, tais como: capacitância e perdas (resistência equivalente à corrente/tensão alternada). Logo, se estes parâmetros, capacitância e fator de perdas estiverem satisfatórios a 60 Hz x 10 kv, o ensaio "MEGGER" (resistência de isolamento DC) não terá valor algum. Qual será o ganho real em realizar uma medição de resistência de isolamento DC, a qual é realizada no máximo a uma tensão de 5kV, e fornece um valor para uma condição em que não é a que a isolação opera em condições normais? Também há de se acrescentar, que o ensaio com o MEGGER em disjuntor GVO por exemplo, apresentará um resultado influenciado diretamente pela tensão aplicada. Logo esta resistência DC servirá apenas como uma referência comparativa com outro valor medido sob as "mesmíssimas" condições, senão não teria validade! Como o desempenho do disjuntor varia ao longo do tempo, as mesmas condições ao longo dos anos não são passíveis de ser reproduzidas. Para piorar, a tensão DC de 5kV do MEGGER está longe de ser "compatível" com a tensão de operação do disjuntor. Diferente em
4 tipo (AC/DC) e em valor (5kV x 138/230/500 kv). 6.4 No caso de disjuntores a ar comprimido: Ensaios nos reservatórios de ar comprimido. 6.4 No caso de disjuntores a ar comprimido: Ensaios nos reservatórios de ar comprimido, quando esses reservatórios constituírem vaso de pressão conforme NR13. A periodicidade dos vasos de pressão são determinadas pela NR-13 e deverão ser respeitadas pelas empresas. Tabela 3 Disjuntor Periodicidade Máxima da Manutenção Preventiva (meses) Ar comprimido 72 GVO 36 PVO 36 SF6 acionamento a mola 72 SF6 acionamento pneumático 72 SF6 acionamento hidráulico 72 Tabela 3 Disjuntor Periodicidade Máxima da Manutenção Preventiva (meses) Ar comprimido GVO 36 PVO 36 SF6 acionamento a mola 72 SF6 acionamento pneumático 72 SF6 acionamento hidráulico 72 A periodicidade de 36 meses proposta é para atender aos requisitos exigidos na NR-13, quando dos ensaios nos vasos de pressão dos disjuntores. Audiência Pública 022/2014 Contribuições FURNAS CENTRAIS ELETRICAS S.A. página 04/03
5 7. Chaves Seccionadoras, Transformadores para Instrumento e Para-Raios Verificação do funcionamento dos controles locais e da operação manual. 7. Chaves Seccionadoras, Transformadores para Instrumento e Para-Raios Verificação do funcionamento dos controles locais e da operação manual.. 8. Conversoras HVDC EQUIPAMENTO NOVO O sistema de transmissão de corrente contínua em alta tensão HVDC, composto por uma série de equipamentos principais já listados anteriormente, tais como, disjuntores, secionadores, transformadores etc. As atividades mínimas não consideradas nos itens anteriores, que merecem destaque nesta ReN são: O comando local oferece risco a equipe de manutenção e não tem ganho na funcionalidade do equipamento. Conversoras HVDC: As atividades de manutenção para este novo item foi discutido entre FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A., ELETRONORTE, IE MADEIRA. Como premissa, foi utilizada a experiência adquirida no Sistema de Transmissão de Itaipu, bem como, as recomendações dos fabricantes e fornecedores dos sistemas e equipamentos implantados no Sistema HVDC da IE Madeira Inspeção, verificação e execução dos seguintes itens: Sala de Válvulas Tiristorizadas; - Limpeza e conservação; - Conexões elétricas eletrodos; - Sistemas de Detecção de Incêndio; - Vazamentos de água do sistema de resfriamento; - Ensaio de resistência de contato das conexões dos barramentos; Audiência Pública 022/2014 Contribuições FURNAS CENTRAIS ELETRICAS S.A. página 05/03 O prazo e a periodicidade estimados para cada grupo de atividade foi estabelecido para minimizar os períodos de indisponibilidade. Entretanto, toda atividade no interior das salas dos conversores e as inspeções dos filtros têm de ser realizadas com o sistema desligado e aterrado. O tempo de desligamento proposto atende não somente aos conversores, mas também aos
6 - Teste baixa tensão; - Dessecante, onde houver; - Tiristores, capacitor, reatores etc. equipamentos que suportam a função associada, tais como, disjuntores, secionadores, transformadores conversores etc Sistema de Proteção, Controle e Supervisão; Sistemas de Resfriamento; Sistemas de Insuflação; Sistema de chaves de aterramento; 8.2. Medição de temperatura e umidade do solo no sítio do eletrodo de terra; 8.3. Filtros AC e DC - inspeção geral; - remoção de indícios de oxidação e pintura; - medição da capacitância total; 8.4. Reator de Alisamento - inspeção interna Audiência Pública 022/2014 Contribuições FURNAS CENTRAIS ELETRICAS S.A. página 06/03
7 EQUIPAMENTO NOVO 9. Subestação blindada e isolada a gás SF Para todos os compartimentos (disjuntor, secionador, secionadores de aterramento etc.), verificar a cada 4 (anos) anos: - Verificação geral do estado da blindagem; - Verificar as conexões elétricas de aterramento da blindagem; - Inspeção de cubículos de comando e controle; - Verificação de vazamentos de gás SF6; - Verificação do funcionamento de densímetros/ pressostatos/ manostatos; - Medições do teor de umidade do gás SF6; - Medição do percentual de pureza do SF6; - Medição da acidez (concentração de SO2) do SF6; Subestação blindada e isolada a gás SF6: A elaboração desta lista de atividades mínimas foi com base nas experiências de FURNAS nas subestações blindadas de 138kV e 500kV da SE Grajaú e da subestação blindada da UHE Santo Antônio Para os disjuntores blindados e isolados a gás SF6, a cada 8 (oito) anos: - Execução de tempos de operação e resistência elétrica dos contatos da parte ativa através dos secionadores de aterramento, quando possível e cabível; Audiência Pública 022/2014 Contribuições FURNAS CENTRAIS ELETRICAS S.A. página 07/03
8 9. Resumo das Periodicidades de Manutenção - Equipamento Atividade Periodicidades - máximas (meses) Disjuntores Ar Comprimido/SF6 Manutenção PreventivaPeriódica Equipamentos de Subestações Inspeções Termográficas 6 Disjuntores Ar Comprimido/SF6 Manutenção PreventivaPeriódica 36 Ar Comprimido Manutenção Preventiva Periódica 36 Indisponibilidade prevista: 72 horas Indisponibilidade prevista considerando-se serviços internos ao equipamento : 240 horas Conversoras HVDC Manutenção Preventiva Periódica Inspeção, verificação e execução de todos os ensaios na Sala de Válvulas Tiristorizadas, filtros e reatores 24 meses Indisponibilidade prevista: 150 horas Conversoras HVDC: A periodicidade proposta bem como sua duração é com base na experiência das estações conversoras do sistema Itaipu (FURNAS). As conversoras da IE Madeira são mais flexíveis em relação ao tempo, devido a tecnologia empregada na concepção do projeto. Subestações Blindadas e Isoladas a Gás SF6 Manutenção Preventiva Periódica: - inspeção e verificações: 48 meses - medição dos tempos de operação 96 meses Indisponibilidade prevista: 8 horas para cada FT Audiência Pública 022/2014 Contribuições FURNAS CENTRAIS ELETRICAS S.A. página 08/03
a) Inspeções Termográficas nos equipamentos e em suas conexões; b) Ensaios do Óleo Isolante dos equipamentos.
ANEXO 1. Requisitos Mínimos de Manutenção 1.1 Os Requisitos Mínimos de Manutenção definem as atividades mínimas de manutenção preditiva e preventiva e suas periodicidades para transformadores de potência
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