Biologia Vegetal. Apresentação Maria Amélia Martins-Loução
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1 Biologia Vegetal Apresentação
2 Responsável Maria Amélia Martins-Loução
3 Práticas Ana Amorim Ferreira Isabel Caçador Maria Manuela Sim-Sim Ricardo Melo
4 Objectivos Parte teórica - Evidenciar os aspectos da evolução e adaptação na diversidade das plantas tendo sempre presente as interacções com microrganismos e animais, determinantes na evolução das comunidades vegetais. As matérias serão apresentadas numa perspectiva global, a partir do estudo integrado das estruturas e dos processos biológicos a elas associados, por forma a evidenciar a origem e evolução dos organismos e a sua integração em sistemas biológicos que se autoperpetuam. A parte prática aparece como uma demonstração e observação dos conhecimentos teóricos. As aulas são compostas por aulas de laboratório e de campo, consoante o tipo de matéria que se dá na teórica. As aulas de campo contemplam uma visita ao Jardim Botânico Museu Nacional de História Natural e uma saída de campo de dia inteiro a local junto a Lisboa onde os alunos podem ir pelos seus meios próprios. Esta saída de campo corresponde a 2 aulas práticas. Os alunos só poderão faltar a 1/3 das aulas pelo que após esse limite não poderão ser avaliados.
5 Programa teórico I. Introdução Noções introdutórias: as plantas e a biologia vegetal. Âmbito de estudo O método científico. Como aplicar. Origem e evolução das plantas. A datação geológica e estudos evolutivos A diversidade das adaptações das plantas. Diferenças entre plantas e animais. A diversidade dos organismos vegetais. O valor da biodiversidade Objectivos da classificação dos organismos A noção de unidade sistemática e a organização dos sistemas de classificação II. A evolução da vida vegetal na água: as algas Diversidade de algas : procariotas e eucariotas Diversidade de formas e funções a nível biológico e ecológico O papel das algas no ecossistema
6 Programa teórico (cont.) III. A evolução da vida na Terra A invasão da terra Adaptações morfológicas, fisiológicas e reprodutoras Evolução e estratégias adaptativas IV. Plantas não vasculares Aspectos de origem e evolução Características estruturais e reprodutoras A classificação dos briófitos O papel dos briófitos na biomonitorização ambiental V. Plantas vasculares Evolução das plantas vasculares As primeiras plantas vasculares os riniófitos A evolução dos caules fotossintéticos. Micrófilos e megáfilos. As linhas evolutivas das plantas vasculares sem semente.
7 Programa teórico (cont.) VI. Plantas com semente Definição de semente. Sua evolução. Estruturas reprodutoras. Filogenia. Progimnospérmicas. Origem e desenvolvimento da estrutura secundária do caule Aspectos morfológicos, anatómicos, ecológicos e importância económica da madeira. Principais divisões das gimnospérmicas VII. Plantas com flôr Origem e evolução das angiospérmicas Evolução da flôr. O ciclo de vida das angiospérmicas. Significado e estrutura da flôr na evolução da relação planta-animal A coevolução bioquimica. Diversidade adaptativa. Organização modular, crescimento e diferenciação Dominância e sucesso nos actuais ecossistemas terrestres
8 Programa prático As algas. Diversidade de forma e habitats Briófitos. Hepáticas, briófitos e antocerota Ptéridófitos. Diversidade de formas e estruturas reprodutoras Gimnospérmicas. Principais características morfológicas e reprodutoras Angiospérmicas. Diversidade de flores. Características morfológicas diagnosticantes. Identificação de famílias de angiospérmicas. Aulas de laboratório e de campo: saída ao JB-MNHN e Monsanto
9 Bibliografia recomendada Raven, Evert & Eichhorn (2005). Biology of Plants. W. H. Freeman Rost, Barbour et al. (2006) Plant Biology. Thompson. Antunes T., Sevinate Pinto I. (2006). Botânica. A Passagem à vida terrestre. Lidel Simpson MG (2006). Plant Systematics. Elsevier. Outros artigos a indicar de acordo com as aulas ao longo do curso
10 Avaliação A avaliação é feita através de uma prova escrita final (50%), que inclui conhecimentos teóricos e práticos e um exame prático final (50%). Existe uma avaliação teórica intercalar no dia 3 de Abril, que só poderá servir para dispensa da 1ª parte da matéria da prova escrita final se o aluno obtiver nota 11. O aluno dispensado da 1ª parte da prova escrita final, após a realização da avaliação teórica intercalar pode, se o desejar, realizar prova escrita final na sua totalidade. Mas neste caso o aluno anula a nota da avaliação teórica intercalar. Os alunos que tendo realizado só um dos exames teórico ou prático na 1ª data, ao repetir esse exame na 2ª data estão a abdicar da 1ª nota, ou seja esta 2ª prova não é considerada melhoria. A melhoria só pode ser efectuada quando os alunos tiverem uma nota final à disciplina. Nessas condições, a nota final será a média das notas melhores exame prático e/ou teórica. A nota minima a cada uma das partes, teórica ou prática é 7.5. No entanto, os alunos com média final < 9.5 ficam reprovados. Os alunos cuja nota final for 9.5 e 11 ou 16 terão de ir a exame oral. Sempre que exista uma elevada disparidade entre a nota teórica e a prática, independentemente da nota final, o aluno vai também a exame oral. A nota obtida na oral vale 50% da nota final da disciplina. Sempre que o aluno falta ao exame oral fica sem avaliação da disciplina. Em caso de faltar a exame oral na 1ª data poderá optar por fazer exame teórico ou oral na 2ª data.
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