Curso de Especialização em Acessibilidade Cultural Rio de Janeiro, 16 de abril de 2015
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- Teresa Dinis Philippi
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1 Curso de Especialização em Acessibilidade Cultural Rio de Janeiro, 16 de abril de 2015
2 A Convenção 2005 I. Gênese da Convenção II. Negociação e Ratificação da Convenção III. Conteúdo IV. Convenções do Patrimônio X Convenção da Diversidade V. Implementação VI. Desafios
3 I GENESE DA CONVENÇÃO 1. Dimensão Política 2. Dimensão Jurídica
4 Aperfeiçoamento das tecnologias da informação e da comunicação; Aumento da interação entre as culturas, com maior circulação de bens e serviços culturais; Concentração crescente da produção e da comercialização de produtos e serviços culturais nas mãos de poucas empresas multinacionais;
5 Desequilíbrio do comércio internacional de bens culturais; Defasagem tecnológica cada vez maior entre países ricos e pobres, no que diz respeito à expressão de suas culturas; Reificação das expressões culturais X exceção cultural;
6 Riscos de dominação e empobrecimento culturais justificam o recurso a políticas públicas que garantam a diversidade das formas de expressão cultural; Exemplos: cotas de tela, financiamentos, fundos de fomento, exigência de nacionalidade para a propriedade dos meios de comunicação etc.; Políticas públicas estão ameaçadas pelos acordos da OMC (GATTS Acordo Geral sobre Serviços).
7 REGRAS DO GATT Liberalização progressiva do comércio Nenhuma exceção possível Tratamento nacional e Nação mais favorecida Proibição de restrições quantitativas ao comércio Serviço público não pode concorrer com a iniciativa privada.
8 Preenche lacuna das Convenções da UNESCO. Construção de arcabouço jurídico internacional para a Cultura capaz de defender a ideia de que as atividades, bens e serviços culturais possuem dupla natureza econômica e cultural ou seja, são portadores de identidades, valores e significados, e não devem ser tratados como se tivessem valor meramente comercial.
9 Proteção, conservação e promoção do patrimônio histórico para o diálogo e o desenvolvimento 1. Convenção do Patrimônio, Combate à importação ilícita, exportação e transferência de propriedade de bens culturais Convenção e melhoria das capacidades museológicas Convenção + 2 protocolos: proteção bens culturais em caso de conflito armado Convenção para a promoção da história compartilhada e da memória para a reconciliação e o diálogo. Apoio e promoção da diversidade das expressões culturais por meio da salvaguarda do patrimônio cultural imaterial e do desenvolvimento das indústrias culturais criativas 6. Salvaguarda do patrimônio cultural imaterial, incluindo línguas indigenas e línguas ameaçadas de extinção, através da implementação efetiva da Convenção de Promoção da diversidade das expressões culturais por meio da efetiva implementação da Convenção de 2005.
10 Declaração da Diversidade Cultural
11 A Declaração da Diversidade Cultural A diversidade cultural é patrimônio comum da humanidade. O pluralismo cultural constitui a resposta política à realidade da diversidade cultural. A diversidade cultural é uma das fontes de desenvolvimento. Ela implica o compromisso de respeitar os direitos humanos e as liberdades fundamentais, em particular os direitos das pessoas que pertencem a minorias e os dos povos autóctones.
12 A Declaração da Diversidade Cultural Os direitos culturais são parte integrante dos direitos humanos, que são universais, indissociáveis e interdependentes. Toda pessoa deve poder participar na vida cultural que escolha e exercer suas próprias práticas culturais. O patrimônio cultural é fonte de criatividade. Os bens e serviços culturais são mercadorias distintas das demais.
13 A Declaração da Diversidade Cultural Artigo 6: Rumo a uma diversidade cultural acessível a todos Toda pessoa deve poder participar na vida cultural que escolha e exercer suas próprias práticas culturais. Enquanto se garanta a livre circulação das idéias mediante a palavra e a imagem, deve-se cuidar para que todas as culturas possam se expressar e se fazer conhecidas. A liberdade de expressão, o pluralismo dos meios de comunicação, o multilingüismo, a igualdade de acesso às expressões artísticas, ao conhecimento científico e tecnológico inclusive em formato digital - e a possibilidade, para todas as culturas, de estar presentes nos meios de expressão e de difusão, são garantias da diversidade cultural.
14 Convenção sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais II Negociação Ratificação
15 Negociação na UNESCO Decisão de adoção da Convenção 2003 Posição dos EUA - Convenção do Patrimônio Imaterial - Baixar o tom do texto - Inclusão artigo 20 Participação ativa do Brasil Votação (out 2005): apenas dois votos contra.
16 Ratificação da Convenção 135 países + UE ratificaram até abril de Grandes ausentes: EUA, Japão, Rússia.
17 III Conteúdo da Convenção
18 A Diversidade Cultural: é patrimônio comum da humanidade. é indispensável para a paz e a segurança no plano local, nacional e internacional. é importante para a plena realização dos direitos e das liberdades fundamentais proclamados na Declaração Universal dos Direitos do Homem e em outros instrumentos universalmente reconhecidos.
19 Conteúdo da Convenção Os conhecimentos tradicionais são fonte de riqueza material e imaterial, em particular os sistemas de conhecimento das populações indígenas, e sua contribuição positiva para o desenvolvimento sustentável. A cultura é importante para a coesão social em geral e, em particular, para a melhoria da condição da mulher e de seu papel na sociedade. Artigos 12, 14, 15 e 16: cooperação internacional para o desenvolvimento e tratamento preferencial para países em desenvolvimento.
20 ARTIGO 11 Participação da Sociedade Civil
21 ARTIGO 13 Integração da Cultura nas políticas de Desenvolvimento
22 Integração da cultura no desenvolvimento As Partes envidarão esforços para integrar a cultura nas suas políticas de desenvolvimento, em todos os níveis, a fim de criar condições propícias ao desenvolvimento sustentável e, nesse marco, fomentar os aspectos ligados à proteção e promoção da diversidade das expressões culturais.
23 Conceito de Desenvolvimento Desenvolvimento humano: a realização do pleno potencial dos cidadãos tendo dimensões físicas, emocionais, espirituais, intelectuais, psicológicas e culturais; Desenvolvimento social: a elaboração e a sustentabilidade de estruturas, políticas e estratégias que facilitam e favorecem o desenvolvimento humano, a coesão social e a governança participativa; Desenvolvimento econômico: a criação da riqueza e de recursos econômicos que podem ajudar a estimular o desenvolvimento humano e social.
24 Dimensões Culturais do Desenvolvimento A cultura perpassa as dimensões econômicas, social e ambiental; A salvaguarda do patrimônio, a diversidade, a criatividade e a transmissão do saber são parte integrante do desenvolvimento sustentável.
25 Dimensões Culturais do Desenvolvimento - Reflexões A cultura pode impedir ou facilitar o alcance dos objetivos do desenvolvimento. O desenvolvimento é em si mesmo um ato de cultura que tem um efeito, benéfico ou adverso, sobre a cultura dos beneficiários a que se destina. Os conflitos que têm origem nas disparidades econômicas e de poder podem ser alimentados pela exploração das diferenças culturais.
26 Agenda de Desenvolvimento Pós da ONU Campanha para inserção da cultura; Os 18 objetivos aprovados não incluem a cultura de forma abrangente. Elaboração de indicadores culturais para alguns dos objetivos da Agenda.
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28 Foco Link com o Desenvolvimento Principais Atores Exemplo de Implementação (no Brasil) Patrimônio Natural e cultural Políticas de Conservação como meio de desenvolvimento Governos, autoridades e especialistas locais, regionais e nacionais Livros do Tombo: arqueológico, paisagístico e etnográfico; histórico; belas artes; e das artes aplicadas Patrimônio Cultural Imaterial Patrimônio Cultural como motor fundamental da diversidade cultural, e importante vetor do desenvolvimentosustentável Comunidades e indivíduos que mantêm vivo o patrimônio imaterial Programa Nacional de Patrimônio Imaterial e Inventário Nacional da Diversidade Linguística (2010) Políticas Culturais; dimensões econômica e simbólica de bens, serviços e atividades culturais Políticas Culturais de apoio às indústrias culturais, criação de emprego, geração de renda, redução da pobreza Partes interessadas na cultura - governos, iniciativa privada e sociedade civil, artistas e profissionais que trabalham nas indústrias culturais Política de Cinema que financia a produção e regulamenta a % de filmes nacionais nas telas e na TV
29 Patrimônio Mundial Patrimônio Imaterial Expressões Culturais Lista do Patrimônio Mundial Lista do Patrimônio em Perigo para responder às necessidade específicas de conservação e incentivar ações corretivas Relatório periódico para monitoramento Lista Representativa e Registro das melhores práticas Salvaguarda urgente para mobilização de assistência Relatório Periódico para monitoramento Não há listas As Partes tomam as medidas adequadas para identificar e proteger as expressões ameaçadas Relatório Periódico para monitoramento e compartilhamento de informações 29
30 Medidas de Salvaguarda Ciclo das Indústrias Culturais Criativas Document ação Pesquisa Inventário Identifica ção Revitaliza ção Viabilidade da CPI Transmissão intergeracional Preserva ção de objetos e lugares Promoçã o Valorizaç ão Consum o Participa ção Exibição Transmis são Criação Produçã o Dissemin ação
31 T R A D I Ç & Ã O A Convenção de 2005 pode ajudar a garantir a viabilidade do patrimônio imaterial Promove a flexibilidade das práticas culturais Permite que as pessoas continuem suas atividades culturais de forma adequada às necessidades e alterações ambientais Apoia a criação e a inovação Desenvolvimento sustentável e socioeconômico Políticas que regulamentam e criam um ambiente propício para as indústrias culturais e criativas. A Convenção de 2003 promove o conhecimento e a inspiração para o setor criativo. 31
32 Viabilidade Criatividade, inovação Desenvolvimento Socioeconômico Interesse renovado dos praticantes Práticas culturais flexíveis Ambientes adequados às necessidades e mudanças Políticas para a criação de ambientes favoráveis Conhecimento Inspiração 32
33 O Samba do Rio de Janeiro, em suas expressões como partido alto, samba de terreiro e samba-enredo, é patrimônio cultural imaterial brasileiro, inscrito em 2007 no Livro de Registro Formas de Expressão. Trata-se de expressão da riqueza cultural do país e em especial de seu legado africano, constituindo-se em um símbolo de brasilidade em todo o mundo. O desfile das grande escolas de samba, com seu forte apelo visual, gera a produção de CDs de sambaenredo, e produção audiovisual (DVDs e filmes). Expressiva participação no sistema produtivo formal e informal da cidade do Rio de Janeiro, que envolve diversos ofícios (artesãos, músicos, cantores, costureiras etc.) Contribuição expressiva para a divulgação da imagem da cidade e do país, incentiva o turismo.
34 V IMPLEMENTAÇÃO DA CONVENÇÃO
35 Fundo Internacional da Diversidade Cultural - FIDC Os recursos do Fundo são constituídos por contribuições voluntárias das Partes (e por outros recursos). As contribuições ao Fundo não podem estar vinculadas a qualquer condição política, econômica ou de outro tipo que seja incompatível com os objetivos da presente Convenção.
36 Fundo Internacional da Diversidade Cultural - FIDC O Fundo é um meio de apoiar a implementação da Convenção, encorajando a emergência de um setor cultural dinâmico nos países emdesenvolvimento. Em 2015 está sendo realizada a 6ª chamada pública para projetos. Podem se candidatar organizações governamentais e ONGs.
37 Fundo Internacional da Diversidade Cultural - FIDC Desde 2010, o FIDC financia 71 projetos que cobrem um amplo leque de atividades, do desenvolvimento e implementação de políticas culturais, ao fortalecimento das capacidades dos empreendedores culturais, à cartografia das indústrias culturais e a criação de novos modelos econômicos para as indústrias culturais, em 43 países em desenvolvimento e por um montante total de aproximadanente 4,6 milhões dedólares.
38 Fundo Internacional da Diversidade Cultural - FIDC Dois projetos brasileiros já foram contemplados com recursos do FIDC: Em 2012, o Ponto de Cultura Vídeo nas Aldeias realizou um projeto com o objetivo de formar cineastas indígenas para a produção de programas para crianças.
39 Fundo Internacional da Diversidade Cultural - FIDC Em 2013, foi aprovado o financiamento ao projeto "Livros digitais publicados por autores de origem indígena", do Ponto de Cultura Thydewá. O projeto foi desenvolvido ao longo de 2014.
40 Relatório periódico Os países Parte da Convenção devem, a cada quatro anos, entregar à UNESCO um relatório sobre a implementação da Convenção. Repertório de políticas em prol da diversidade cultural A UNESCO solicita a participação da sociedade civil na elaboração desse relatório.
41 A CONVENÇÃO DA DIVERSIDADE CULTURAL NO BRASIL
42 A Convenção da Diversidade Cultural no Brasil A Convenção foi ratificada pelo Congresso Nacional em dezembro de 2006, e Promulgada pelo Decreto-Lei nº 6.177, de 1º de agosto de O Brasil integrou por seis anos o Comitê Intergovernamental. O Ministério da Cultura alinha sua política aos objetivos da Convenção.
43 VI ATUALIDADES E DESAFIOS DA CONVENÇÃO Artigo 21 Promoção dos objetivos e princípios da Convenção em outros foros internacionais. OMC / OMPI / ONU etc.
44 ATUALIDADES E DESAFIOS DA CONVENÇÃO Impacto das tecnologias digitais na Diversidade das expressões culturais: novas possibilidades produção, distribuição, acesso lógica de mercado em escala mundial perda de visibilidade das expressões minoritárias
45 A CRISE DA UNESCO Saída dos Estados Unidos em Auditoria Interna Parcerias com iniciativa privada Campanha para mais contribuições à UNESCO e ao FIDC.
46 ATUALIDADES DA CONVENÇÃO Inclusão da Cultura na Agenda de Desenvolvimento Pós-2015 da ONU.
47 MINISTÉRIO DA CULTURA Telefone:
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