Nome: Ano: Turma: Nº.: Versão I
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- Ana Lívia Bacelar Pais
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1 Direção de Serviços Região Algarve Agrupamento de Escolas Silves Sul Doc. 59 PGA - Prova Global do Agrupamento Departamento de Ciências Físicas e Naturais Ciências Naturais 7.ºAno Prova: A VERSÃO 1 Nome: Ano: Turma: Nº.: Data: Assinatura do Professor Corretor: Classificação: Versão I - Todas as respostas devem ser perfeitamente legíveis e estar perfeitamente identificadas, sob pena de não serem classificadas. - Quando se verificar um engano, este deve ser riscado e corrigido à frente. - Nos itens de resposta curta, em que é pedida mais do que uma resposta, apenas serão consideradas as primeiras respostas assinaladas, de acordo com o número pedido. - Nos itens de correspondência ou associação, apenas devem ser apresentadas as correspondências pedidas. - Nos itens de escolha múltipla, serão anuladas as respostas que excederem o número de opções pedidas. - Nos itens relativos a sequências, só será atribuída cotação se a sequência estiver integralmente correta. - Nos itens de verdadeiro/falso (V/F), serão anuladas as respostas que indiquem todas as opções como verdadeiras ou falsas. - Utilização de um vocabulário científico adequado (sofrerão descontos todas as respostas que incluam erros ortográficos nos termos científicos). - Em perguntas que exijam respostas abertas a distribuição da cotação contemplará, não só a correção da resposta, como a estruturação correta das frases, o encadeamento lógico das ideias, a capacidade de análise e síntese. - A prova termina com a palavra FIM. Ano Letivo 2015/2016 Pág. 1/10
2 GRUPO I A praia de Porto Santo, com uma extensão de cerca de 9 km, localiza-se no setor sul da ilha de Porto Santo. As areias de tom amarelado que constituem a praia de Porto Santo são únicas no contexto das praias de Portugal, dada a sua origem biológica e os processos geológicos que, durante milhares de anos, as transformaram de areia em rocha e, novamente, em areia. O Pico de Ana Ferreira, com uma extensão de cerca de 1100 metros, localizase no setor sudoeste da ilha do Porto Santo, apresenta um relevo em forma de crista, de rochas magmáticas, que corresponde a uma conduta alongada de um antigo aparelho vulcânico que a erosão já eliminou. Lavas subaéreas Lavas submarinas Dunas e areias Pico de Ana Ferreira Figura 1 Mapa geológico da ilha do Porto Santo, simplificado e adaptado da carta geológica. Na resposta a cada um dos itens de 1.1. a 1.4., seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta O Pico de Ana Ferreira é um exemplo de uma paisagem (A) granítica. (B) basáltica. (C) metamórfica. (D) sedimentar Na ilha de Porto Santo podemos encontrar formas geológicas como (A) o caos de blocos, resultantes do desgaste da rocha. (B) o caos de blocos, resultantes da solidificação da lava. (C) as disjunções prismáticas, resultantes do desgaste da rocha. (D) as disjunções prismáticas, resultantes da solidificação da lava. Ano Letivo 2015/2016 Pág. 2/10
3 1.3. A transformação da areia em rocha é designada por (A) erosão. (B) meteorização. (C) diagénese. (D) transporte As rochas magmáticas predominam na (A) parte central da ilha e são de natureza basáltica. (B) parte sudoeste e nordeste da ilha e são de natureza basáltica. (C) parte central da ilha e são de natureza granítica. (D) parte sudoeste e nordeste da ilha e são de natureza granítica Faz corresponder cada uma das descrições das propriedades dos minerais, expressas na coluna A, à respetiva designação, que consta da coluna B. Utiliza cada número apenas uma vez. Coluna A (a) Pó obtido por fricção do mineral numa porcelana não vidrada. (b) Aspeto da superfície do mineral quando reflete a luz. (c) Resistência que o mineral oferece a ser riscado por outro mineral. (d) Quebra do mineral segundo superfícies planas e regulares. (e) Libertação de dióxido de carbono por ação de um ácido. Coluna B (1) Fratura (2) Clivagem (3) Cor (4) Brilho (5) Dureza (6) Risca (7) Transparência (8) Efervescência 1.6. Refere qual é a escala utilizada para medir a dureza dos minerais Explica o processo de formação das areias basálticas encontrados nas praias de Porto Santo. 2. Observa com atenção a figura 2, seguinte que representa a disposição das placas tectónicas à latitude do equador. Figura 2 Ano Letivo 2015/2016 Pág. 3/10
4 Na resposta a cada um dos itens de 2.1. a 2.4., selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta Identifique a região assinalada pela letra A. (A) Fossa oceânica (B) Rifte (C) Zona de subducção (D) Falhas conservativas 2.2. O local assinalado com a letra D representa limites e no local assinalado com a letra A há de rocha magmática. (A) divergentes ( ) destruição. (B) divergentes ( ) formação. (C) convergentes ( ) formação. (D) convergentes ( ) destruição Estabeleça a idade relativa das rochas presentes nos locais assinalados com B e C da figura. (A) As rochas do local B apresentam idade inferior às do local C. (B) As rochas do local C apresentam idade inferior às do local B. (C) As rochas B e C apresentam a mesma idade. (D) O esquema apresentado não permite estabelecer relações entre a idade das rochas Na teoria da deriva dos continentes, o ajuste entre os continentes de África e da América do Sul é um exemplo de um argumento (A) paleontológico. (B) morfológico. (C) paleoclimático. (D) geológico. 3. A determinação da idade das rochas do fundo dos oceanos revelou que não existe crusta oceânica com mais de 200 M.a., enquanto as rochas mais antigas dos continentes, situadas na Baía de Hudson, no Canadá, têm cerca de 4,28 Mil milhões de anos. Explica, de acordo com a Teoria da Tectónica de Placas, a diferença de idade entre as rochas das crustas oceânica e continental. Ano Letivo 2015/2016 Pág. 4/10
5 4. O esquema da figura 3 representa processos de deformação em massas rochosas de uma cadeia montanhosa. 2 1 Figura Identifica o tipo de deformações assinaladas com os números 1 e Na resposta a cada um dos itens de 4.2. a 4.3., seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta 4.2. A estrutura 1 da figura 3 resulta de (A) forças compressivas sem que as rochas se fraturem (B) forças distensivas sem que as rochas se fraturem. (C) forças distensivas ocorrendo fratura das rochas. (D) forças compressivas ocorrendo fraturas das rochas 4.3. A estrutura representada na figura 3 com o número 1 é classificada de (A) vertical. (B) normal. (C) inversa. (D) horizontal. GRUPO II Em 1969, após terem sido sentidos dois sismos de fraca intensidade a 3 e a 24 de fevereiro, no dia 28 sentiu- -se, em Portugal, Espanha e Marrocos, o mais forte sismo das últimas décadas(.) Foi sentido em todo o país e provocou danos materiais no Sul, Centro e faixa costeira ocidental de Portugal. Na parte leste de Trás-os-Montes foi sentido com intensidade IV, a mais baixa do território de Portugal continental. Este sismo foi seguido de muitas réplicas sentidas, tendo a mais forte atingido o grau V em Vila do Bispo, no dia 5 de maio desse ano.( ) A determinação sismológica é consistente com a interpretação de que o sismo resulta da compressão das placas Africana e Euro-asiática que ocorre na região sudoeste ibérica a uma taxa de cerca de 4 mm/ano. Ano Letivo 2015/2016 Pág. 5/10
6 Graus de intensidade : IV Amplamente observado V Forte VI Ligeiramente danificante VII Danificante VIII Muito danificante Na resposta a cada um dos itens de 1.1. a 1.4., seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta 1.1. A escala de Richter avalia (A)... a perceção que as pessoas têm do sismo. (B) os estragos causados nos edifícios. (C)... a energia libertada no hipocentro. (D) o número de pessoas que sentiram o sismo O sismo de 28 de fevereiro de 1969 ocorreu no (A) interior de uma placa litosférica, devido a forças compressivas. (B) interior de uma placa litosférica, devido a forças distensivas. (C) limite de duas placas litosféricas, devido a forças compressivas. (D) limite de duas placas litosféricas, devido a forças distensivas. Figura 4. Carta de isossistas do sismo de 28 de fevereiro de 1969 e Escala Macrossísmica Europeia A intensidade de um sismo é. (A) sempre a mesma para o mesmo sismo e não depende da distância ao epicentro. (B) variável e depende da distância ao epicentro. (C) medida usando a escala de Richter modificada. (D) a quantificação da energia libertada De acordo com a Escala Macrossísmica Europeia, em Faro, o sismo foi considerado (A) forte. (B) ligeiramente danificante. (C) danificante. (D) muito danificante. 2. Faz corresponder cada um dos elementos utilizados em Sismologia, referidos na coluna A, à respetiva designação, que consta da coluna B. Coluna A Coluna B (a) Escala que avalia os estragos causados por um sismo. (b) Ponto no interior da Terra onde ocorre a libertação de energia. (c) Registo gráfico das ondas sísmicas. (d) Linhas que unem pontos com a mesma intensidade. (e) Ponto à superfície mais perto do foco sísmico, onde normalmente o sismo é sentido com maior intensidade. (1) Escala de Richter (2) Escala Macrossísmica (3) Amplitude sísmica (4) Hipocentro (5) Isossista (6) Epicentro (7) Sismograma (8) Sismógrafo Ano Letivo 2015/2016 Pág. 6/10
7 Erupção do vulcão da ilha do Fogo (Cabo Verde) A lava já destruiu duas povoações a Portela e Bangaeira, enquanto em 1995 atingiu uma meia dúzia de casas. Estas povoações ficam dentro da caldeira vulcânica da ilha do Fogo, conhecida por Chã das Caldeiras. ( ) Desde a erupção anterior, Chã das Caldeiras foi-se enchendo de gente devido ao desenvolvimento de diversas atividades económicas. Ao terreno acorreram geólogos e outros cientistas para realizarem a monitorização sísmica e geodésica do vulcão. Instalaram estações sísmicas, reforçando a rede existente, e estações geodésicas, para medir as deformações do terreno. Todas estas informações ajudam a perceber como poderá evoluir a erupção. Abre-se uma fissura no terreno, a lava jorra fluidamente e é a partir daí que começa a ser construído um cone, explica o geólogo. Três dos focos, situados em cotas mais altas, apresentavam uma atividade diferente: além de cinzas, projetavam bombas vulcânicas, fragmentos de lava incandescente, a 300 ou 400 metros de altura. É assim que o cone é constituído: resulta da acumulação desses materiais projetados. O cone da erupção atual está a formar-se encostado ao cone de 1995, do lado sudeste. Figura 5 - Erupções na ilha do Fogo. (consultado em dezembro de 2014 e adaptado) Na resposta a cada um dos itens de 3.1. a 3.4., seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta Na descrição do texto, a atividade vulcânica é do tipo (A) viscoso. (B) efusivo. (C) explosivo. (D) misto Os piroclastos expelidos pelo vulcão e referidos no texto são: (A) lapílli e bombas materiais gasosos. (B) cinzas e bombas materiais sólidos. (C) bombas e escória materiais líquidos. (D) vidro vulcânico e escória materiais líquidos As equipas de geólogos e outros cientistas enviadas à ilha contribuíram para (A) evacuar as populações das localidades, prevenindo uma catástrofe. (B) fazer formação sobre caminhadas no vulcão aos guias locais. (C) o cultivo da vinha e a produção de vinho. (D) a monitorização sísmica e geodésica da atividade vulcânica Em regiões vulcânicas poderão formar-se basaltos que são rochas... (A) de arrefecimento rápido, textura fanerítica. (B) de arrefecimento rápido, textura afanítica. (C) de arrefecimento lento, textura afanítica. (D) de arrefecimento lento, textura fanerítica. Ano Letivo 2015/2016 Pág. 7/10
8 4. Numa erupção vulcânica submarina podem-se formar rochas com textura vítrea, como a obsidiana Comente a afirmação. GRUPO III Uma equipa internacional descobriu em Arouca vários grupos de fósseis de trilobites com 465 M.a. Apesar de não haver espécies novas, a importância da descoberta deve-se à dimensão dos indivíduos que, segundo os investigadores, são os maiores do mundo. ( ) As trilobites viveram durante mais de 280 M.a. até desaparecerem, há 250 M.a.( ). Na pedreira de Arouca, só cinco ou seis espécies é que apresentaram um tamanho fenomenal. Habitualmente, as espécies não ultrapassam os 10 cm, aqui a maioria ultrapassava os 30 cm e o maior fóssil tem 86 cm de comprimento. ( ) Há 465 M.a. a zona da Arouca estava submersa e ficava pertíssimo do polo sul, junto da costa do continente chamado Gondwana. O frio e as águas do mar com uma baixa concentração de oxigénio permitiram às trilobites crescerem mais, num ambiente protegido em que seres maiores com um metabolismo mais lento estariam bem adaptados. (consultado em 01/09/2015, adaptado) Na resposta a cada um dos itens de 1. a 3., seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta. 1. Os fósseis de trilobite descobertos em Arouca são partes do corpo ou vestígios da atividade de organismos, sendo estudados pela. (A) atuais ( ) paleontologia (B) que não existem na atualidade ( ) paleontologia (C) atuais ( ) zoologia (D) que não existem na atualidade ( ) zoologia 2. A fossilização das trilobites foi favorecida (A) pelas boas condições de humidade. (B) pelas boas condições de luminosidade. (C) pela existência de partes moles de um ser vivo. (D) pela existência de partes duras de um ser vivo. 3. A presença de trilobites permite concluir que o paleoambiente era do tipo, funcionando como fósseis de. (A) marinho(..) fácies ou de ambiente (B) continental( ) idade (C) marinho ( ) idade (D) continental ( ) fácies ou de ambiente Ano Letivo 2015/2016 Pág. 8/10
9 4. Muitos fósseis de trilobites da região de Arouca estão encolhidos, provavelmente pela falta de oxigénio, tendo sido cobertos por sedimentos finos. Explica a importância destas condições para a fossilização das trilobites de Arouca. 5. Faz corresponder a cada processo de fossilização (coluna A) a respetiva descrição (coluna B). Coluna A A. Marcas B. Moldagem C. Mineralização D. Fósseis E. Conservação Coluna B 1. Existem fósseis de insetos preservados em âmbar. 2. As cruzianas correspondem a fósseis formados pelas pistas de locomoção das trilobites. 3. Preservação das formas das carapaças das trilobites. 4. Restos ou vestígios de seres vivos que viveram no passado e foram preservados de forma natural até aos nossos dias. 5. A matéria orgânica das trilobites é substituída por minerais. 6. Na compreensão do passado da Terra são de particular importância os fósseis. A figura 6 representa, esquematicamente, as etapas de formação de um fóssil Com base na figura 6, ordena as frases que se seguem de modo a obteres a sequência correta das etapas de formação de um fóssil. (A) Há dissolução da concha ficando os sedimentos compactados com a sua forma. (B) Amonite viva com concha calcária. (C) Várias camadas de sedimentos cobrem a concha de amonite. (D) A erosão da rocha sedimentar põe a descoberto o fóssil. (E) Sobre a amonite morta caem sedimentos. As partes moles entram em decomposição. Resposta: ; ; ; ; Figura 6 Na resposta a cada um dos itens de 7.1. a 7.3., seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta É possível afirmar que fóssil de amonite da figura 6 se formou por (A) mineralização. (B) moldagem. (C) conservação. (D) conservação e moldagem. Ano Letivo 2015/2016 Pág. 9/10
10 7.2. A fossilização é um processo demorado e depende de condições do meio e de condições do próprio organismo, sendo um conjunto de fenómenos (A) biológicos que atuam desde a morte de um organismo até ao momento em que os seus restos transformados são encontrados nas rochas. (B) físicos e biológicos que atuam desde a morte de um organismo até ao momento em que os seus restos transformados são encontrados nas rochas. (C) físicos, químicos e biológicos que atuam desde a morte de um organismo até ao momento em que os seus restos transformados são encontrados nas rochas. (D) químicos e biológicos que atuam desde a morte de um organismo até ao momento em que os seus restos transformados são encontrados nas rochas O fóssil formado na figura 6 constitui um (A) somatofóssil. (B) icnofóssil. (C) fóssil vivo. (D) somatofóssil e icnofóssil. FIM Se necessitares utiliza este espaço para responderes às questões Ano Letivo 2015/2016 Pág. 10/10
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