ACESSIBILIDADE - UM TEMA CONTEMPORÂNEO
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- André Fagundes Canário
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1 ACESSIBILIDADE - UM TEMA CONTEMPORÂNEO Ane Caroline Zelenski (UNOPAR) zelenskiane@gmail.com Daniela Regina Prestes (UNOPAR) daniela.prestes@ig.com.br Eliel Pereira (UNOPAR) elielpereira084@gmail.com Pamela Caroline Queibre (UNOPAR) pamelaqueibre@yahoo.com.br Prof. Esp. Kathleen Coelho de Andrade Biassio(UNOPAR) kathbiassio@gmail.com Resumo: O presente trabalho sobre Acessibilidade apresentará formas de universalização para Arquitetura inclusiva. Este trabalho tem como questões investigativas: O que é Acessibilidade? Qual a importância da acessibilidade na sociedade? Como projetar nos dias de hoje e futuramente? Quais são as barreiras Arquitetônicas nos centros Urbanos? O que é a arquitetura inclusiva e qual é o ponto de partida para se projetar ambientes acessíveis, considerando os vários tipos de deficiência e também as pessoas que têm alguma dificuldade de locomoção, como os idosos? O que pode ser feito para tornar esses espaços universais? Há preocupação das autoras sobre o direito de eliminação de barreiras arquitetônicas, de disponibilidade de comunicação, de acesso físico, de equipamentos e programas adequados, para tanto se organizou alguns objetivos: Ter iniciativa de projetos como vias de fácil acesso para cadeirantes em calçadas, prédios públicos, meios de transporte, meios de acesso físico e equipamentos; Definir Acessibilidade; Demonstrar a importância da acessibilidade na sociedade nos dias de hoje; Demonstrar a importância dos projetos nos dias de hoje e futuramente; Identificar as barreiras arquitetônicas nos centros urbanos; Conceituar arquitetura inclusiva demonstrando o ponto de partida para projetos de ambientes acessíveis; Apresentar formas de universalização para Arquitetura inclusiva. Este estudo caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica. Sendo assim, promovendo a conquista do cidadão que possui dificuldades dentro da sociedade tornar-se-á possível disseminar o conceito de arquitetura inclusiva. Palavras chave: Arquitetura, universalização, barreiras, centros urbanos, inclusiva. ACCESSIBILITY - A CONTEMPORARY THEME Abstract This work on accessibility will present forms of universalization for inclusive architecture. This work is investigative questions: What is accessibility? What is the importance of accessibility in society? How to design today and in the future? What are the barriers Architectural Urban centers? What is inclusive architecture and what is the starting point for
2 designing accessible environments, considering the various types of disabilities and also people who have some limited mobility, such as the elderly? What can be done to make these universal spaces? There is concern of the authors of the right to eliminate architectural barriers, availability of communication, physical access, equipment and adequate programs, therefore some goals was organized: Having initiative projects as easy wheelchair access roads on sidewalks, public buildings, transportation, physical access means and equipment; Set accessibility; Demonstrate the importance of accessibility in society nowadays; Demonstrate the importance of the projects today and in the future; Identify the Architectural barriers in urban centers; Conceptualizing inclusive architecture demonstrating the starting point for accessible environment projects; Present forms of universalization for inclusive architecture. This study is characterized as a Bibliographic. Being research as well, promoting the achievement of the citizen who has difficulties in society will become possible to disseminate the concept of inclusive architecture. Key-words: Architecture, universal, barriers, urban, inclusive centers. 1 Introdução Este estudo discorre sobre o direito de eliminação de barreiras arquitetônicas, de disponibilidade de comunicação, de acesso físico, de equipamentos e programas adequados, promovendo assim a conquista do cidadão que possui dificuldades dentro da sociedade. Independente do uso ao qual uma edificação se destina, esta necessita ser dotada de acessibilidade, além de condições adequadas às atividades que são ali realizadas. Deste modo, os espaços devem permitir que qualquer pessoa, tenha ela alguma deficiência ou não, consiga se locomover e usufruir dos ambientes, fato este pouco recorrente. Algumas questões norteiam essa pesquisa, primeiramente pretende-se responder: O que é Acessibilidade? Qual a importância da acessibilidade na sociedade nos dias de hoje? Qual a importância dos projetos nos dias de hoje e futuramente? Quais são as barreiras Arquitetônicas nos centros Urbanos? O que é a arquitetura inclusiva e qual é o ponto de partida para se projetar ambientes acessíveis, considerando os vários tipos de deficiência e também as pessoas que têm alguma dificuldade de locomoção, como os idosos? O que pode ser feito para tornar esses espaços universais? São objetivos desse estudo: Ter iniciativa de projetos como vias de fácil acesso para cadeirantes em calçadas, prédios públicos, meios de transporte, meios de acesso físico e equipamentos; Definir Acessibilidade; Demonstrar a importância da acessibilidade na sociedade nos dias de hoje; Demonstrar a importância dos projetos nos dias de hoje e futuramente; Identificar as barreiras Arquitetônicas nos centros Urbanos; Conceituar arquitetura inclusiva demonstrando o ponto de partida para projetos de ambientes acessíveis, considerando os vários tipos de deficiências como pessoas com alguma dificuldade de locomoção, como os idosos; Apresentar formas de universalização para Arquitetura inclusiva.
3 Diante do desenvolvimento das cidades pode-se afirmar que problemas de acessibilidade são constantes e surgem cada vez mais complexos na sociedade. Quanto a organização este texto traz em primeiro momento as questões legais sobre a acessibilidade, das dificuldades encontradas, dos projetos à serem executados e planejamento urbano. 2. Acessibilidade Determinados documentos já marcam a termo acessibilidade como um elemento de segurança e autonomia. Da década de 1980 o termo acessibilidade começou a se fazer presente em nosso cotidiano. Em 1985, foi publicada a NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, de espaços e equipamentos urbanos (ACESSIBILIDADE, 2015) revisada pela primeira vez em Em 1988, a Constituição Federal já se referia ao direito à acessibilidade aos portadores de deficiência sem, no entanto, cobrar o seu cumprimento. Em 2000, surgem as Leis Federais e Mas é em 2004 com o Decreto nº de 2 de Dezembro que é possível um entendimento sobre o referido termo. Segundo o decreto, Acessibilidade está relacionada em fornecer condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. No mesmo documento, barreiras são definidas como qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação.( HTM) O tema acessibilidade é destaque em várias áreas, mas a sua contribuição para a arquitetura é impar. Acessibilidade é um dos temas mais atuais e importantes no setor da construção civil. O assunto não é aplicado apenas na arquitetura e urbanismo, mas nesse campo é cada vez mais discutido e deve ser tratado com seriedade. De modo geral, trata-se de permitir às pessoas com deficiência, definitiva ou temporária, participarem de atividades que incluem o uso de edifícios, produtos, serviços e informação. ( COD=144). Através da Arquitetura e Urbanismo existe a possibilidade de adaptação de acessos que facilitam a inclusão das pessoas no meio urbano. Na arquitetura e no urbanismo, a acessibilidade tem sido uma preocupação constante nas últimas décadas. Atualmente estão em andamento obras e serviços de adequação do espaço urbano e dos edifícios às necessidades de inclusão de toda população.( HP?A=32&COD=144). Diante de toda a Legislação vigente, inclusive com alterações que se procedem atualmente na Comissão de Estudo de Acessibilidade a Edificações e ao Meio, com o objetivo de tornar a NBR 9050 mais atual e para atendimento a estes preceitos, tem-se um Caderno de Nº 4 sob o título Acessibilidade responsabilidade profissional do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná CREA-PR, como também Roteiro de Vistoria. O presente documento é um guia prático para os profissionais sobre:
4 calçadas, estacionamentos, circulação, circulação vertical, plataformas, transporte vertical, escadas, rampas, corrimão, guarda-corpo, sanitários, vestiários, locais de reunião: cinemas, igrejas, terminais rodoviários, aeroporto, hospitais, shopping centers, restaurantes, hotéis, local de esporte, lazer, turismo, escolas, comércios, estabelecimentos bancários etc. O conceito de acessibilidade traz a idéia da possibilidade de acesso a todos. Neste sentido, inclue-se que vivem determinadas situações de dificuldade às quais todos os indivíduos são passíveis de se submeterem em algum momento de suas vidas. Sejam estas: pessoas idosas, pessoas com mobilidade reduzida, pessoas com visão subnormal, pessoas portadoras de deficiência física, neurológica ou sensorial, pessoas obesas, pessoas de baixa estatura, crianças, mulheres grávidas, entre outras. Foi a revisão da NBR 9050, o impulso para a aplicação da lei que além de considerar as pessoas com deficiência, ampliou a abordagem para quem tem dificuldades de locomoção, idosos, obesos, gestantes e outros, ressaltando o conceito de desenho universal. Em dezembro do mesmo ano, finalmente as leis e foram regulamentadas pelo Decreto 5296 estabelecendo normas e critérios para a promoção da acessibilidade. No entanto, mesmo diante da estipulação de parâmetros na forma de lei, seu cumprimento só se tornou obrigatório e passível de fiscalização quando, em 2005, o Ministério das Cidades lançou o Programa Brasil Acessível. Este programa teve o intuito de estimular e apoiar os governos municipais e estaduais a assegurarem a circulação. Entre as ações previstas estavam à difusão do desenho universal e a publicação de conteúdos temáticos. A idéia de uma arquitetura inclusiva é recente, embora a acessibilidade exista desde que a arquitetura surgiu. A questão é: acessibilidade para quem? Muitas vezes, p ensase no conceito de deficiência como algo paralelo à normalidade. E aí está o primeiro aspecto importante ao pensar na arquitetura inclusiva: entender qual é o conceito de deficiência, que está vinculado ao desajuste da pessoa com o uso do ambiente. Segundo Galvão Filho, as pessoas com deficiência são vistas e tratadas como receptoras de informações e não como construtoras de seus próprios conhecimentos. Essas pessoas têm dificuldades que limitam sua capacidade de interagir com o mundo. Essas dificuldades podem impedir que elas desenvolvam habilidades que formam a base do seu processo de aprendizagem. É importante que os ambientes valorizem socialmente esses indivíduos e estimulem a sua participação, dando ênfase ao seu desenvolvimento criativo e intelectual. Prado reforça que é imprescindível a construção de ambientes acessíveis, uma vez que, os ambientes apresentam barreiras visíveis (falta de acessibilidade dos espaços) e invisíveis (forma como as pessoas são vistas pela sociedade, na maior parte das vezes representada pelas suas necessidades ou dificuldades e não pelas suas potencialidades), garantindo aos deficientes um ótimo nível de independência e autonomia, para que usufruam dos espaços com mais segurança, confiança e comodidade.
5 A acessibilidade pressupõe segundo a ABNT "possibilidade e a condição de utilizar, com segurança e autonomia, os edifícios, o espaço, o mobiliário e os equipamentos urbanos" (ABNT, 1994). A acessibilidade é possível quando se considera a deficiência que cada um pode ter em um ambiente. Uma boa solução na arquitetura inclusiva é aquela que se preocupa em entender como as pessoas conseguem realizar suas atividades no dia-adia e, a partir dessa experiência, como se pode transferir isso para o maior número de pessoas. Metodologia A pesquisa tratou das dificuldades que o portador de necessidades enfrenta no meio social. O objetivo principal que desencadeou este estudo foi a necessidade de reintegração social desse indivíduo no contexto social e urbano das cidades, para que seja aceito como um integrante participativo e ativo. Foi elaborada primeiramente através de pesquisas a conceituação da deficiência como um fator indispensável para se entender melhor o problema físico que afeta o portador, em seguida a relação da deficiência com o indivíduo, para compreender o problema psíquico, depois a relação do portador com a sociedade a fim de possibilitar um entendimento ao preconceito existente e por último as limitações impostas ao deficiente mostrando o fruto de uma sociedade despreparada para receber esse indivíduo. Devido toda essa análise, conclui-se que o problema dos portadores não é conviver somente com suas próprias limitações, mas também com as limitações que a sociedade através de seu preconceito impõe por meio de barreiras tanto atitudinais quanto arquitetônicas. Em alguns trechos de um centro urbano, nas áreas com aclives ou declives, as calçadas não apresentam continuidade, a construção e manutenção cabem ao responsável pelo imóvel, que não tem conscientização de seu uso coletivo. Se não há preocupação em facilitar o acesso para pessoas sem deficiência, imagine para as pessoas com limitações. O mobiliário urbano também pode ser considerado uma barreira arquitetônica se estiver localizado em um espaço urbano específico que não permite um deslocamento seguro para o portador. A inserção social é indispensável para que todo homem seja aceito como um integrante participativo na sociedade. Ter livre acesso ao espaço urbano é de fundamental importância para o portador de deficiência física. Disso depende o seu crescimento pessoal, político e social. A simples constatação de que existem barreiras arquitetônicas e ambientais já limita por si só, o espaço existencial do portador de deficiência, que fica sem motivação para sair de casa e integrar-se na vida de sua comunidade. Tratou-se de um estudo quantitativo centrado em fatos observáveis. Segundo definido, o estudo constou do mapeamento das condições arquitetônicas de acesso do deficiente físico a determinadas áreas da cidade de Ponta Grossa. O municipio de Ponta Grossa situado no Estado do Paraná, cidade que possui uma população de habitantes, tem clima subtropical e conta com uma área territorial de aproximadamente 2.054,732 km². A coleta de dados da pesquisa foi realizada em 2016, pelos IBGE.
6 Utilizou-se um formulário elaborado a partir da NBR 9050 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), discriminando as condições ideais de acesso estabelecidas na lei para permitir a mobilidade das pessoas portadoras de deficiência física aos espaços urbanos. O instrumento constou de dados de identificação de cada instituição, estes referentes às condições de acesso da pessoa com deficiência física às instituições, no qual se abordou a via pública, o acesso ao prédio e seu interior, assim como da circulação vertical; acesso por rampas, escadas e elevadores; localização e espaços como salas e auditórios; características dos mobiliários presentes nas unidades pesquisadas. Conclusão O estudo desenvolvido mostrou que a tarefa de prover acessibilidade em arquitetura não é fácil. Durante a pesquisa, observou-se também que somente seguir as recomendações de acessibilidade não é suficiente. Como evidenciado, os resultados do estudo confirmam barreiras arquitetônicas nos espaços pesquisados, com conseqüente comprometimento do deslocamento de pessoas portadoras de deficiência física. Estas barreiras são constituídas por escadas, rampas e inadequação dos mobiliários e equipamentos que não atendem à legislação. As soluções propostas nesse trabalho não resolvem totalmente os problemas de acessibilidade, mas ajudam a minimizar as dificuldades, contribuindo para o amadurecimento de outros estudos sobre o tema abordado. Referências ABNT revisada pela primeira vez em BRASIL. Decreto nº de 2 de Dezembro de GALVÃO FILHO, T. A. Educação especial e novas tecnologias: o aluno construindo sua autonomia. Revista Integração, Brasília: SEESP/MEC, v. 1, n. 23, ano 13, p , PRADO, A. R. A. Ambientes Acessíveis, In Município acessível ao cidadão, São Paulo: CEPAM, DECRETO Disponível em: htm. Acesso em: Acesso em: 9 ago PROGRAMA Brasil Acessivel. Disponível em : Acesso em: 10 ago ACESSIBILIDADE. disponível em: Acesso em: 10 ago ACESSIBILIDADE E SUA IMPORTÂNCIA: Disponível em: Acesso em: 10 ago 2017.
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