PHARMA SUMMIT BRAZIL 2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PHARMA SUMMIT BRAZIL 2010"

Transcrição

1 PHARMA SUMMIT BRAZIL 2010 CASES DE PESQUISAS CLÍNICAS NACIONAIS 07 e 08 de Dezembro de 2010 Paulista Plaza Hotel, São Paulo, SP, Brasil Marcio Falci Diretor P.D.&I.

2 DESENVOLVIMENTO FARMACÊUTICO Concepção Prova de Conceito Estudos sobre moléculas bioativas Seleção das moléculas líderes Planejamento e otimização dos ensaios préclínicos e clínicos Desenvolvimento primário Desenvolvimento Confirmatório - Mercado Pré-clínicos 1-2 anos Clínico Fase I 1-1,5 anos Fase II 2 ou + anos Fase III 2 ou + anos Registro e Fase IV

3 INOVAÇÃO Radical Incremental Semi-Radical

4 INOVAÇÃO RADICAL ~ 10 anos Término da Patente ~ 10 anos Marketing Depósito da Patente

5 POR QUE INCREMENTAL SEMI-RADICAL? E SEMI-RADICAL? Os fármacos f primeiro de uma nova classe, inevitavelmente,, mostram deficiências após s sua larga comercialização, as quais são corrigidas com novos desenvolvimentos incrementais. Betabloqueadores hoje estão na terceira geração e os Cefalosporínicos na quinta geração

6 IMPORTÂNCIA IMPORTÂNCIA The cumulative effect of numerous minor incremental innovations can sometimes be more transforming and have more economic impact than a few radical innovations or technological breakthroughs. National Research Council (1996) Prospectus for National Knowledge Assessment. National Academy Press. Washington:Author Inovação incremental é evolutiva e não duplicativa.

7 INOVAÇÃO INCREMENTAL E IMPORTÂNCIA SEMI-RADICAL Proporciona capacitação tecnológica Maior oferta terapêutica Maior competitividade Mais valor para o dinheiro

8 INOVAÇÃO POR REPOSICIONAMENTO Redução de risco Rápido desenvolvimento Capacitação tecnológica Informação, gestão, conhecimento

9 DESAFIOS Desenvolver um novo fármacof seguro e eficaz com menor tempo de desenvolvimento e com menor custo

10 DESAFIOS É possível diminuir o índice de insucessos na inovação de medicamentos? Os ensaios clínicos fornecem a segurança necessária? Podem ser mais curtos e manter a segurança necessária?

11 COMBINAÇÃO DOSE FIXA Ações complementares Mais Mais atividade na função alvo Maior eficácia cia Melhor tolerabilidade Maior aderência do paciente

12 COMBINAÇÕES FIXAS PUBLICAÇÕES Ensaios Ensaios clínicos últimos 10 anos PubMed 29/11/2010 AIDS CANCER CARDIOVASCULAR - 56 DIABETES - 69 ANTIMICROBIANOS RESPIRATORIA - 25

13 COMBINAÇÕES DE DOSE FIXA Para uma única doença Para duas ou mais doenças Para prevenção

14 HOT STUDY: MONOTERAPIA VS ASSOCIAÇÃO 90 mmhg 37,1% 62,9% Início do Tratamento Final do Tratamento 85 mmhg 58,6% 41,4 % 31,6% 68,4% 31,7% 68,3% 170/105 mmhg Monoterapia 143/83 mmhg 80 mmhg Associação 26,1 % 73,9%

15 H.O.T. STUDY: DIMINUIÇÃO DO RISCO CARDIOVASCULAR % de Redução do Risco PAD atingida (mmhg) PAD PAD ÓTIMA

16 25 HOT STUDY: EVENTOS CARDIOVASCULARES EM DIABÉTICOS 1000 paciente / ano mmhg 85 mmhg 80 mmhg PAD alvo

17 ADERÊNCIA AO TRATAMENTO Porcentaje x1 2x1 3x1 4x1 Número de Tabletas During, Vetter German Survey

18 AÇÕES COMPLEMENTARES

19 EFEITO SOBRE HDL-C

20 COMBINAÇÃO FIXA ANLODIPINO/ENALAPRIL ENSAIO FASE III USP /UNIFESP/USP/UNICAMP/UERJ 99 Pacientes hipertensos I e II Duplo cego paralelo 24 semanas Eficácia cia e tolerabilidade Melhor eficácia cia e perfil de tolerabilidade superior ao anlodipino e enalapril isoladamente

21 FARMACOVIGILÂNCIA 3417 pacientes 1094 médicosm Eventos adversos em 9% Edema de MMII 2,8% combinação vs 10% anlodipino Tosse 2,46% combinação vs 12% do enalapril

22 ESTUDO EMBATES-1 Estudo Multicêntrico (17 centros), Aberto, 2 fases: 6m e 1 ano Hipertensos Essenciais Estágio I e II Análise Final: 6 meses: 287 pacientes Responder: 1 ano: 135 pacientes Fase 6 m. - Tratados com Sinergen : 217 pacientes 172 com idade 65 anos 29 idosos (idade > 65 anos) 16 diabéticos tipo 2

23 ESTUDO EMBATES-2 Drogas de Comparação Hipertensos Essenciais : Clortalidona ( n= 18), Atenolol (n=19) Diabéticos Tipo 2: Anlodipino (n=16), Enalapril (n=17) Seguimento por 16 semanas Combinação: 2,5/10 mg 5/10mg 5/20 mg Eficácia/ cia/ Tolerabilidade HVE ( n=16), Metabolismo (n= 20), Microalbuminúria ria (DM 2)

24 RESULTADOS EMBATES-1 Alta eficácia cia antihipertensiva em doses menores que cada composto isolado, permitindo atingir a nova meta para mais de 50% dos pacientes, para pacientes idosos, de meia idade e diabéticos A eficácia cia é mantida nas 24 horas do dia (Relação Vale/Pico - 91,3 %) Eficácia cia superior a de Clortalidona, Atenolol, Enalapril em doses habituais Eficácia cia semelhante à obtida com doses elevadas de Anlodipino

25 RESULTADOS EMBATES-2 Não interfere com os metabolismos glícidico e lipídico Reduz a HVE Apresenta perfil de eventos adversos melhor que cada composto isolado e que o diurético e o betabloqueador Reduz a intensidade e frequência de aparecimento do edema de membros inferiores associado ao uso do anlodipino. O perfil de eventos adversos é favorável vel à adesão ao tratamento.

26 POLYPILL PROFESSORS NICK WALD AND MALCOLM LAW WOLFSON INSTITUTE OF PREVENTIVE MEDICINE LONDON - ENGLAND QUALIFICADO PELO BMJ COMO UM DOS MELHORES ARTIGOS MÉDICOS M PUBLICADOS NOS ÚLTIMOS 50 ANOS British Medical Journal. 2003; 326:

27 POLYPILL CONCEITO COMBINAÇÃO DE FÁRMACOS F EM BAIXAS DOSES REDUZIR NO MÍNIMO M QUATRO FATORES DE RISCO UMA VEZ AO DIA MELHOR ADERÊNCIA AO TRATAMENTO PREVENIRIA CERCA DE 80% DE ENFERMIDADES CARDIOVASCULARES

28 POLYPILL BENEFÍCIOS EM INDIVÍDUOS DUOS > 55 ANOS 88% REDUÇÃO DE EVENTOS CORONÁRIOS RIOS 80% REDUÇÃO DE A.V.C ANOS DE VIDA, LIVRES DE I.M. OU A.V.C.

29 POLYPILL CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO INCLUIR DOIS OU TRÊS TIPOS DE FÁRMACOS F OU CLASSES TERAPÊUTICAS. FÁRMACOS DEVEM SER COMPATÍVEIS E SEM INTERAÇÕES FARMACOLÓGICAS ENTRE SI. DEVEM ESTAR LIVRES DE PATENTES. APTOS PARA USO EM CÁPSULAS C OU COMPRIMIDOS. DE POSOLOGIA DIÁRIA.

30 NOVA TENDÊNCIA Combinação de fármacos com modos de ação diversos daqueles já usados na terapêutica clínica pelos fármacos isolados.

31 Thank you!/obrigado! Marcio Falci, M.D. Diretor de PD&I Biolab Sanus Farmacêutica

PARCERIA COM FAPESP PARA CRIAÇÃO DO CAT-CEPID

PARCERIA COM FAPESP PARA CRIAÇÃO DO CAT-CEPID O QUE É O COINFAR? É uma ação coordenada entre as empresas Biolab Sanus, Biosintética (Aché) e União Química para investimentos em projetos tecnológicos, principalmente aqueles derivados das universidades

Leia mais

XXXV Congresso Português de Cardiologia Abril ú ç

XXXV Congresso Português de Cardiologia Abril ú ç XXXV Congresso Português de Cardiologia Abril 2014 é í é A Diabetes em Portugal Prevalência elevada - 39,2% (20-79 anos) Diabetes ou Pré-Diabetes Aumento de 80% na incidência na última década Uma das principais

Leia mais

Da Administração Oral. Ao Efeito Terapêutico

Da Administração Oral. Ao Efeito Terapêutico Medicamento Da Administração Oral Administração Ao Efeito Terapêutico Desintegração Desagregação Dissolução ETAPA BIOFARMACÊUTICA Fármaco em solução Absorção Distribuição Eliminação FARMACOCINÉTICA Fármaco

Leia mais

Anexo III Resumo das características do medicamento, rotulagem e folheto informativo

Anexo III Resumo das características do medicamento, rotulagem e folheto informativo Anexo III Resumo das características do medicamento, rotulagem e folheto informativo Nota: Estas alterações ao Resumo das Características do Medicamento e ao Folheto Informativo são válidas no momento

Leia mais

Fases da pe squi qu s i a c a lín í i n c i a na i a i dú dú tr t ia far f mac êut u i t c i a

Fases da pe squi qu s i a c a lín í i n c i a na i a i dú dú tr t ia far f mac êut u i t c i a Fases da pesquisa clínica na indústria farmacêutica Eduardo Motti Sumário Por que das Fases de pesquisa clínica Fase 1 a 4 Outros conceitos: Fase 0, Fase 5 Para onde vamos Objetivos da Pesquisa Clínica

Leia mais

Utilização de diretrizes clínicas e resultados na atenção básica b

Utilização de diretrizes clínicas e resultados na atenção básica b Utilização de diretrizes clínicas e resultados na atenção básica b à hipertensão arterial Construindo Estratégias e Avaliando a Implementação de Diretrizes Clínicas no SUS Edital 37/2004 CNPq ENSP/FIOCRUZ

Leia mais

Inovação de medicamentos no Brasil. desenvolvimento

Inovação de medicamentos no Brasil. desenvolvimento 4º ENIFarMed São Paulo, 24 de agosto de 2010 Inovação de medicamentos no Brasil Pesquisa Clínica como fator de desenvolvimento Dr. Jorge Barros Afiune Diretor Médico Cristália Produtos Químicos e Farmacêuticos

Leia mais

PESQUISA CLÍNICA (PESQUISA EM SERES HUMANOS) CNS/Res 196/1996

PESQUISA CLÍNICA (PESQUISA EM SERES HUMANOS) CNS/Res 196/1996 PESQUISA CLÍNICA (PESQUISA EM SERES HUMANOS) CNS/Res 196/1996 Pesquisa que, individual ou coletivamente, envolva o ser humano, de forma direta ou indireta, em sua totalidade ou parte dele, incluindo o

Leia mais

Sessão Televoter Hipertensão

Sessão Televoter Hipertensão 2013 27 de Abril Sábado Sessão Televoter Hipertensão António Pedro Machado Carlos Rabaçal Joana Bordalo Hipertensão na gravidez Evolução da PA durante a gravidez em 6000 mulheres entre os 25 e os 34 anos

Leia mais

Porto Alegre/RS

Porto Alegre/RS UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Carlos Isaia Filho LTDA. A Pesquisa Clinica e suas Fases Carlos Isaia Filho Unidade de Pesquisa Clínica CMR Da Molécula ao Mercado. Aproximadamente

Leia mais

COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL?

COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? Profa. Dra. Rosália Morais Torres VI Diretrizes Brasileiras de hipertensão arterial Arq Bras Cardiol 2010; 95 (1 supl.1): 1-51 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)

Leia mais

Curso Técnico em Zootecnia

Curso Técnico em Zootecnia Curso Técnico em Zootecnia Aula: 01/01 SUB TEMA: INTRODUÇÃO À Professor: Vitor Hugo SUB TEMA: HISTÓRIA DA HÁ MUITO TEMPO MAIS DE 5 MIL ANOS PROCURAM-SE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS COM O OBJETIVO DE CURAR AS MAIS

Leia mais

IMPLEMENTANDO ESTUDOS ADAPTATIVOS marcelo.vaz@marcelovaz.med.br Marcelo.vaz@iconclinical.com Uma empresa propõe uma associação de 3 princípios ativos para tratar sintomaticamente afecções das vias aéreas

Leia mais

Registro Brasileiros Cardiovasculares. REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica

Registro Brasileiros Cardiovasculares. REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica Registro Brasileiros Cardiovasculares REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Julho de 2011 Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Agosto

Leia mais

TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE

TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Sub-Secretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Gerência do Programa de Hipertensão TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE São assim

Leia mais

Protocolos de Enfermagem para Pacientes Crônicos: experiência de Florianópolis. Lucas Alexandre Pedebôs

Protocolos de Enfermagem para Pacientes Crônicos: experiência de Florianópolis. Lucas Alexandre Pedebôs apresentam Protocolos de Enfermagem para Pacientes Crônicos: experiência de Florianópolis Lucas Alexandre Pedebôs Por que construir um protocolo de enfermagem? Lei 7.498/1986 Art. 11 - O enfermeiro exerce

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO DE PARCERIAS E TRANSFERENCIA DE TECNOLOGIA

ESTRUTURAÇÃO DE PARCERIAS E TRANSFERENCIA DE TECNOLOGIA ESTRUTURAÇÃO DE PARCERIAS E TRANSFERENCIA DE TECNOLOGIA www.biolabfarma.com.br BIOLAB Farmacêutica Empresa do setor que mais investe em Pesquisa Desenvolvimento & Inovação Linha Dermocosmética Produtos

Leia mais

Atenção farmacêutica especializada. Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Para poder... Objetivos dos tratamentos

Atenção farmacêutica especializada. Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Para poder... Objetivos dos tratamentos Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica William Rotea Junior Atenção farmacêutica especializada Objetiva atender a todas as necessidades relativas aos dos pacientes, com foco nas especificidades da doença

Leia mais

Hipertensão Arterial e a Prevenção Quaternária

Hipertensão Arterial e a Prevenção Quaternária Hipertensão Arterial e a Prevenção Quaternária Luiz Henrique Picolo Furlan Especialista em Saúde Coletiva e Cardiologia Mestre em Medicina Interna MBA em Gestão em Saúde Potenciais conflitos de interesse

Leia mais

Classificando as crises epilépticas para a programação terapêutica Farmacocinética dos fármacos antiepilépticos... 35

Classificando as crises epilépticas para a programação terapêutica Farmacocinética dos fármacos antiepilépticos... 35 Índice Parte 1 - Bases para a terapêutica com fármacos antiepilépticos Classificando as crises epilépticas para a programação terapêutica... 19 Classificação das Crises Epilépticas (1981)... 20 Classificação

Leia mais

Pesquisa clínica como meio de inovação dos medicamentos

Pesquisa clínica como meio de inovação dos medicamentos 3ª ENIFarMed São Paulo, 16 de setembro de 2009 Pesquisa clínica como meio de inovação dos medicamentos Como se desenvolve um novo medicamento? Dr. Jorge Barros Afiune Diretor Médico Cristália Produtos

Leia mais

Dra Solange Bricola. Coordenadora da Farmácia Clinica Serviço de Clinica Geral do Hospital das Clinicas da FMUSP

Dra Solange Bricola. Coordenadora da Farmácia Clinica Serviço de Clinica Geral do Hospital das Clinicas da FMUSP Dra Solange Bricola Coordenadora da Farmácia Clinica Serviço de Clinica Geral do Hospital das Clinicas da FMUSP Consultório Farmacêutico Desafios e oportunidades para a correta implementação do consultório

Leia mais

BIOEQUIVALÊNCIA / BIODISPONIBILIDADE DE MEDICAMENTOS ASSOCIADOS

BIOEQUIVALÊNCIA / BIODISPONIBILIDADE DE MEDICAMENTOS ASSOCIADOS BIOEQUIVALÊNCIA / BIODISPONIBILIDADE DE MEDICAMENTOS ASSOCIADOS Mai-Jun/2013 Márcia Sayuri Takamatsu Freitas Introdução 1999 Criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Lei no. 9782, de

Leia mais

Sessão Televoter Hipertensão

Sessão Televoter Hipertensão 2011 15 de Abril 6ª feira Sessão Televoter Hipertensão António Pedro Machado Braz Nogueira, Carlos Rabaçal Oliveira Ramos Benefício do tratamento da HTA no diabético PA Benefício Benefício parcial Sem

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO FARMACÊUTICO QUANTO A ADESÃO A TERAPIA ANTI-HIPERTENSIVA E REDUÇÃO DE PROBLEMAS RELACIONADOS À FARMACOTERAPIA

IMPORTÂNCIA DO FARMACÊUTICO QUANTO A ADESÃO A TERAPIA ANTI-HIPERTENSIVA E REDUÇÃO DE PROBLEMAS RELACIONADOS À FARMACOTERAPIA IMPORTÂNCIA DO FARMACÊUTICO QUANTO A ADESÃO A TERAPIA ANTI-HIPERTENSIVA E REDUÇÃO DE PROBLEMAS RELACIONADOS À FARMACOTERAPIA FERREIRA 2, Vinicius Lins FONTES 1, Jacyguara Silva MELO 3, Maria Ladjane Sodré

Leia mais

Orientação Medicamentosa para pessas com Hipertensão

Orientação Medicamentosa para pessas com Hipertensão Orientação Medicamentosa para pessas com Hipertensão ORIENTAÇÃO MEDICAMENTOSA PARA PESSOAS COM HIPERTENSÃO Organizadora: Grace Kelly Matos e Silva Este material tem o objetivo de orientar os pacientes

Leia mais

EXPEDIENTE Editor Fernando Nobre. Editor Convidado Suplemento 1, 2005 Osvaldo Kohlmann Jr

EXPEDIENTE Editor Fernando Nobre. Editor Convidado Suplemento 1, 2005 Osvaldo Kohlmann Jr ISSN 1519-7522 PUBLICAÇÕES DE 2005 Número 1 Janeiro / Março Variabilidade da pressão arterial: aspectos fisiopatológicos e clínicos Rubens Fazan Júnior Número 2 Abril / Junho Bases farmacológicas para

Leia mais

Anexo III. Adenda às secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e Folheto Informativo

Anexo III. Adenda às secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e Folheto Informativo Anexo III Adenda às secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e Folheto Informativo Nota: Esta adenda às secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e Folheto

Leia mais

O PAPEL DA SOCIEDADE E DO GOVERNO NA ABORDAGEM DO PACIENTE HIPERTENSO O que o governo faz e pode fazer?

O PAPEL DA SOCIEDADE E DO GOVERNO NA ABORDAGEM DO PACIENTE HIPERTENSO O que o governo faz e pode fazer? O PAPEL DA SOCIEDADE E DO GOVERNO NA ABORDAGEM DO PACIENTE HIPERTENSO O que o governo faz e pode fazer? Políticas públicas são ferramentas indispensáveis para prevenir e controlar as DCNTs prevenir e/ou

Leia mais

Desenhos de estudos científicos. Heitor Carvalho Gomes

Desenhos de estudos científicos. Heitor Carvalho Gomes Desenhos de estudos científicos Heitor Carvalho Gomes 2016 01 01 01 Desenhos de estudos científicos Introdução Epidemiologia clínica (Epidemiologia + Medicina Clínica)- trata da metodologia das

Leia mais

Acompanhamento Clínico Ambulatorial. Prof. Dr. Leonardo R. L. Pereira Professor Associado (Livre Docente) da FCFRP-USP

Acompanhamento Clínico Ambulatorial. Prof. Dr. Leonardo R. L. Pereira Professor Associado (Livre Docente) da FCFRP-USP Acompanhamento Clínico Ambulatorial Prof. Dr. Leonardo R. L. Pereira Professor Associado (Livre Docente) da FCFRP-USP Farmácia Clínica (Robert Miller/Emmanuel): Área do currículo farmacêutico que lida

Leia mais

Na hipertensão arterial

Na hipertensão arterial Erros frequentes na prática clínica como evitá-los? Na hipertensão arterial - Novembro de 2013 - Liliana Marta Serviço de Cardiologia, Hospital de Santarém Hipertensão Arterial Importante problema de saúde

Leia mais

Farmacologia Aspectos gerais

Farmacologia Aspectos gerais PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação Departamento de Biologia Farmacologia Aspectos gerais Prof. Raimundo Jr, M.Sc Bibliografia Básica: SILVA, P. Farmacologia. 6ª ed. Rio

Leia mais

RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016

RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 ANVISA Site Anvisa: http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2921766/r DC_98_2016.pdf/32ea4e54-c0ab-459d-903d- 8f8a88192412 Apresentação: Andressa Daron Giordani Conceito

Leia mais

YOMAX. cloridrato de ioimbina

YOMAX. cloridrato de ioimbina YOMAX cloridrato de ioimbina APRESENTAÇÃO Comprimidos de 5,4 mg. Caixa contendo 60 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém: cloridrato de ioimbina... 5,4 mg Excipientes qsp...

Leia mais

2 de Maio Sábado Sessão televoter Hipertensão Curso de MAPA

2 de Maio Sábado Sessão televoter Hipertensão Curso de MAPA 2015 2 de Maio Sábado Sessão televoter Hipertensão Curso de MAPA Ramon C Hermida Carlos Rabaçal António Pedro Machado Chronobiology International, 30(3): 355 410, (2013) Reclassificação da Pressão Arterial

Leia mais

Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares

Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares Camila Belonci Internato em Cirurgia Cardíaca Prof. Mário Augusto Cray da Costa Medicina UEPG Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares

Leia mais

B I B L I O T E C A D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E O QUE SE DEVE SABER PARA MONTAR UMA ESTRATÉGIA DE BUSCA

B I B L I O T E C A D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E O QUE SE DEVE SABER PARA MONTAR UMA ESTRATÉGIA DE BUSCA B I B L I O T E C A D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E O QUE SE DEVE SABER PARA MONTAR UMA ESTRATÉGIA DE BUSCA 1 1 PROBLEMA DE PESQUISA O risco de eclampsia em mulheres grávidas com pressão arterial alta.

Leia mais

Aula 9: Hipertensão arterial sistêmica (HAS)

Aula 9: Hipertensão arterial sistêmica (HAS) Aula 9: Hipertensão arterial sistêmica (HAS) Pressão arterial O coração bombeia o sangue para os demais órgãos do corpo por meio de tubos chamados artérias. Quando o sangue é bombeado, ele é "empurrado

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre os critérios e procedimentos para o enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição e o reenquadramento como medicamentos

Leia mais

terapêutica e da prescrição em Pediatria

terapêutica e da prescrição em Pediatria da terapêutica e da prescrição em Pediatria Universidade de Itaúna Faculdade de Medicina Saúde da Criança e do Adolescente III Prof. Roberto Gomes Chaves A prescrição para as crianças as é muito mais complicada

Leia mais

Fique bem informado sobre os genéricos da Mepha

Fique bem informado sobre os genéricos da Mepha Folheto informativo para pacientes português Fique bem informado sobre os genéricos da Mepha Die mit dem Regenbogen Pergunte pelos genéricos da Mepha a preços acessíveis Preço vantajoso «Os genéricos hoje

Leia mais

Epidemiologia. Tipos de Estudos Epidemiológicos. Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde

Epidemiologia. Tipos de Estudos Epidemiológicos. Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde Epidemiologia Tipos de Estudos Epidemiológicos Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Observacionais Experimental x Observacional Relatos de Casos Série de casos Transversal

Leia mais

O Farmacêutico e os medicamentos de venda livre (OTC) A automedicação

O Farmacêutico e os medicamentos de venda livre (OTC) A automedicação O Farmacêutico e os medicamentos de venda livre (OTC) A automedicação [...] As pessoas, em grande número, estão conscientes quanto ao controle ou tratamento de certos tipos de doenças, sem auxílio de médico

Leia mais

Debater o uso da fosfoetanolamina sintética para o tratamento do câncer

Debater o uso da fosfoetanolamina sintética para o tratamento do câncer Debater o uso da fosfoetanolamina sintética para o tratamento do câncer Audiência Pública Comissão de Seguridade Social e Família Meiruze Sousa Freitas Superintendente de Medicamentos e Produtos Biológicos

Leia mais

Booster Termogênico Natural Rico em Bioativos e Fibras

Booster Termogênico Natural Rico em Bioativos e Fibras Booster Termogênico Natural Rico em Bioativos e Fibras Potente antioxidante Combate da gordura corporal Aumento da taxa metabólica Auxílio na absorção de glicose via intestinal em dietas hipercalóricas

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA ) Idosa de 8 anos, ex-tabagista (carga

Leia mais

mononitrato de isossorbida Biosintética Farmacêutica Ltda. comprimidos 20 mg 40 mg

mononitrato de isossorbida Biosintética Farmacêutica Ltda. comprimidos 20 mg 40 mg mononitrato de isossorbida Biosintética Farmacêutica Ltda. comprimidos 20 mg 40 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO mononitrato de isossorbida

Leia mais

04/07/2014. Apneia do Sono e Hipertensão Resistente Qual a importância?

04/07/2014. Apneia do Sono e Hipertensão Resistente Qual a importância? e Hipertensão arterial resistente (HAR): todo paciente com HAR deve fazer Polissonografia? Gleison Guimarães TE SBPT 2004/TE AMIB 2007 Área de atuação em Medicina do Sono pela SBPT - 2012 Profº Pneumologia

Leia mais

CONSULTA DE CLÍNICA MÉDICA NO PROGRAMA DE HIPERTENSÃO

CONSULTA DE CLÍNICA MÉDICA NO PROGRAMA DE HIPERTENSÃO Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Sub-Secretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Gerência do Programa de Hipertensão CONSULTA DE CLÍNICA MÉDICA NO PROGRAMA DE HIPERTENSÃO

Leia mais

Desenvolvimento de novos medicamentos

Desenvolvimento de novos medicamentos Curso de Farmacovigilância Desenvolvimento de novos medicamentos Dr. Sergio Mengardo Farmacêutico do CVS-SES-SP Nos Estados Unidos háh 2900 moléculas em teste ou a espera de aprovação. HáH 20 milhões

Leia mais

Lipophoral Tablets 150mg. Mediator 150 mg Comprimido Via oral. Benfluorex Mylan 150 mg Comprimido Via oral. Benfluorex Qualimed

Lipophoral Tablets 150mg. Mediator 150 mg Comprimido Via oral. Benfluorex Mylan 150 mg Comprimido Via oral. Benfluorex Qualimed ANEXO I LISTA DOS NOMES DE FANTASIA, FORMAS FARMACÊUTICAS, DOSAGENS DOS MEDICAMENTOS, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E TITULARES DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO NOS ESTADOS-MEMBROS (EEE) 1 Estado-Membro

Leia mais

Farmacoeconomia: Análise de Custo-Efetividade

Farmacoeconomia: Análise de Custo-Efetividade Farmacoeconomia: Análise de Custo-Efetividade Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS) Ricardo Letizia Garcia (UERGS) A análise de custo efetividade é um método sistemático de comparação de dois ou mais programas

Leia mais

Medicamentos e Assistência Farmacêutica no Brasil: Problemas, Necessidades, Estratégias e Perspectivas

Medicamentos e Assistência Farmacêutica no Brasil: Problemas, Necessidades, Estratégias e Perspectivas Medicamentos e Assistência Farmacêutica no Brasil: Problemas, Necessidades, Estratégias e Perspectivas Odorico de Moraes Unidade de Farmacologia Clínica - UNIFAC Departamento de Fisiologia e Farmacologia

Leia mais

Áreas Temáticas BVS Atenção Primária à Saúde

Áreas Temáticas BVS Atenção Primária à Saúde Áreas Temáticas BVS Atenção Primária à Saúde SINAIS E SINTOMAS Sinais, sintomas, observações e manifestações clínicas que podem ser tanto objetivas (quando observadas por médicos) como subjetivas (quando

Leia mais

Pesquisa e Desenvolvimento de Novos Produtos Farmacêuticos - As implicações do atraso na tramitação dos pedidos de patentes pelo INPI

Pesquisa e Desenvolvimento de Novos Produtos Farmacêuticos - As implicações do atraso na tramitação dos pedidos de patentes pelo INPI Pesquisa e Desenvolvimento de Novos Produtos Farmacêuticos - As implicações do atraso na tramitação dos pedidos de patentes pelo INPI XXXVI Congresso Internacional de Propriedade Intelectual ABPI Comissão

Leia mais

Coração Outono/Inverno

Coração Outono/Inverno Coração Outono/Inverno O que posso fazer pelo doente idoso com: Risco Cardiovascular Elevado Maria João Vieira Interna de Formação Específica em Cardiologia 1ª Ano Hospital Distrital de Santarém Cátia

Leia mais

Coração Outono/Inverno: casos clínicos. O que posso fazer pelo meu doente idoso com: Fibrilhação auricular

Coração Outono/Inverno: casos clínicos. O que posso fazer pelo meu doente idoso com: Fibrilhação auricular Coração Outono/Inverno: casos clínicos. O que posso fazer pelo meu doente idoso com: Fibrilhação auricular Homem; 79 anos FRCV: Antecedentes: 1. HTA 1. Úlcera duodenal 2. Diabetes mellitus Medicação habitual:

Leia mais

Medical Research Council (MRC) Study

Medical Research Council (MRC) Study DANTE MARCELO ARTIGAS GIORGI A pesquisa do Medical Research Council sobre hipertensão arterial leve é um dos principais estudos que norteiam o tratamento da hipertensão arterial. O rigor científico e sua

Leia mais

JNC 7, 2003; 2007; VI

JNC 7, 2003; 2007; VI CHECK-UP NUTRICIONAL NA HIPERTENSÃO ARTERIAL SEVERA CONSIDERAÇÕES INICIAIS JNC 7, 2003; European Society of Hypertension/European Society of Cardiology, 2007; VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão,

Leia mais

Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União

Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União Nota Técnica N 208/2013 Brasília, agosto de 2013. Princípio Ativo: ácido nicotínico Nomes Comerciais 1 : Acinic, Metri, Cordaptive. Sumário 1. O que é o ácido nicotínico?... 2 2. O medicamento possui registro

Leia mais

Evolução da Pesquisa Clínica no Brasil

Evolução da Pesquisa Clínica no Brasil Evolução da Pesquisa Clínica no Brasil Flávia Regina Souza Sobral Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária GGMED/ANVISA EVOLUÇÃO DO DESCOBRIMENTO DE MEDICAMENTOS Início do Século: Observação na

Leia mais

Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística

Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística Este inquérito está inserido no trabalho de investigação Statistical interpretation of studies among doctors and medical students. Tem como objetivo

Leia mais

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Marina Politi Okoshi Disciplina de Clínica Médica Geral Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP 2008 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - Por

Leia mais

10º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos (ENIFarMed)

10º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos (ENIFarMed) 10º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos (ENIFarMed) DIAGNÓSTICO MEDICAMENTO TRATAMENTO ACOMPANHAMENTO MULTIDISCIPLINAR ESTUDOS NO MUNDO SOBRE MEDICAMENTOS PARA DOENÇAS RARAS 1155

Leia mais

Prevenção de Eventos Cardiovasculares em Pacientes com Hipertensão Arterial PREVER 2 SEGUIMENTO 15 MESES

Prevenção de Eventos Cardiovasculares em Pacientes com Hipertensão Arterial PREVER 2 SEGUIMENTO 15 MESES Prevenção de Eventos Cardiovasculares em Pacientes com Hipertensão Arterial PREVER 2 Número do Centro l ID do Participante l Data do Atendimento l l l / l l l / 201l l Iniciais do Participante SEGUIMENTO

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Abcd. Cardizem CD cloridrato de diltiazem

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Abcd. Cardizem CD cloridrato de diltiazem IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Abcd Cardizem CD cloridrato de diltiazem FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Cápsula de liberação prolongada de 180 mg: embalagem com 16 cápsulas. Cápsula de liberação prolongada

Leia mais

POLIMEDICAÇÃO E PROBLEMAS DE SEGURANÇA RELACIONADOS COM OS MEDICAMENTOS EM HIPERTENSOS IDOSOS SEGUIDOS NOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

POLIMEDICAÇÃO E PROBLEMAS DE SEGURANÇA RELACIONADOS COM OS MEDICAMENTOS EM HIPERTENSOS IDOSOS SEGUIDOS NOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS POLIMEDICAÇÃO E PROBLEMAS DE SEGURANÇA RELACIONADOS COM OS MEDICAMENTOS EM HIPERTENSOS IDOSOS SEGUIDOS NOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Milene Fernandes, Diana Souto, Cristiana Areias, Verónica Gomez, Elisa

Leia mais

Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado

Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção

Leia mais

SEÇÃO 1 IMPORTÂNCIA DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL E DE SUA PREVENÇÃO

SEÇÃO 1 IMPORTÂNCIA DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL E DE SUA PREVENÇÃO SEÇÃO 1 Capítulo 1 IMPORTÂNCIA DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL E DE SUA PREVENÇÃO 1 Epidemiologia da prevenção do acidente vascular cerebral e urgência do tratamento 2 Introdução / 2 Incidência e prevalência

Leia mais

Turma Fisioterapia - 2º Termo. Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa

Turma Fisioterapia - 2º Termo. Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Turma Fisioterapia - 2º Termo Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Administração Absorção Fármaco na circulação sistêmica A absorção, a distribuição, o metabolismo e a excreção de um fármaco envolvem

Leia mais

Patologias psiquiátricas mais prevalentes na atenção básica: Alguns sintomas físicos ocorrem sem nenhuma causa física e nesses casos,

Patologias psiquiátricas mais prevalentes na atenção básica: Alguns sintomas físicos ocorrem sem nenhuma causa física e nesses casos, Diretrizes Gerais de Abordagem das Somatizações, Síndromes ansiosas e depressivas Alexandre de Araújo Pereira Patologias psiquiátricas mais prevalentes na atenção básica: Somatizações Transtornos Depressivos

Leia mais

Monitorização do consumo de Antidislipidémicos. no ambulatório da ARS Norte

Monitorização do consumo de Antidislipidémicos. no ambulatório da ARS Norte Monitorização do consumo de Antidislipidémicos no ambulatório da ARS Norte -2015 Comissão de Farmácia e Terapêutica Agosto 2016 As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morte, contando-se

Leia mais

Conselho Federal de Farmácia (CFF) Centro Brasileiro de Informação sobre Medicamentos (Cebrim/CFF)

Conselho Federal de Farmácia (CFF) Centro Brasileiro de Informação sobre Medicamentos (Cebrim/CFF) Nota Técnica n.º 01/2014 Data de elaboração: 26 de fevereiro de 2014. Tartarato de metoprolol e succinato de metoprolol apresentam diferenças farmacocinéticas, não sendo possível a intercambialidade entre

Leia mais

SAÚDE CORPORATIVA: ASSOCIAÇÃO ENTRE A MEDICINA ASSISTENCIAL A MEDICINA PREVENTIVA E A SAÚDE OCUPACIONAL

SAÚDE CORPORATIVA: ASSOCIAÇÃO ENTRE A MEDICINA ASSISTENCIAL A MEDICINA PREVENTIVA E A SAÚDE OCUPACIONAL SAÚDE CORPORATIVA: ASSOCIAÇÃO ENTRE A MEDICINA ASSISTENCIAL A MEDICINA PREVENTIVA E A SAÚDE OCUPACIONAL A expansão do mercado de equipamentos hospitalares quase triplicou seu faturamento nos últimos cinco

Leia mais

XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA

XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA PORTO ALEGRE SETEMBRO 2008 Dr Paulo Rogério Affonso Antonio Dra Diva Leonor Correa Longa Permanência Causada por Reações

Leia mais

Contra indicações de Pratiprazol Estemedicamentoécontraindicadoempacientescomhipersensibilidadeaoomeprazolouaqualquer componente da fórmula.

Contra indicações de Pratiprazol Estemedicamentoécontraindicadoempacientescomhipersensibilidadeaoomeprazolouaqualquer componente da fórmula. Laboratório Prati, Donaduzzi Apresentação de Pratiprazol 10 mg em embalagem com 14, 30, 60, 90 ou 300 cápsulas. 20 mg em embalagem com 7, 14, 28, 30, 60, 90, 280, 300, 320, 350 ou 1400 cápsulas. 40 mg

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnica de Nível

Leia mais

Curso de Metodologia Científica para Residentes. Luiz Watanabe e Ana Márcia Gaudard

Curso de Metodologia Científica para Residentes. Luiz Watanabe e Ana Márcia Gaudard Curso de Metodologia Científica para Residentes e Preceptores da SES/DF - 2008 Luiz Watanabe e Ana Márcia Gaudard PRÁTICA CLÍNICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS COMO DESENVOLVER UMA ESTRATÉGIA DE BUSCA? EXPLOSÃO

Leia mais

Tratamento farmacológico do DM tipo 2: INIBIDORES DE SGLT-2

Tratamento farmacológico do DM tipo 2: INIBIDORES DE SGLT-2 UNIVERSIDADE DE UBERABA (UNIUBE) CURSO DE MEDICINA LIGA DE DIABETES Tratamento farmacológico do DM tipo 2: INIBIDORES DE SGLT-2 Acadêmico: Mateus Alves e Silva SGLT-2: Sodium-glucose cotransporter type

Leia mais

CRS Leste/ST Guaianases UBS Jd. Aurora

CRS Leste/ST Guaianases UBS Jd. Aurora CRS Leste/ST Guaianases UBS Jd. Aurora Estudo do Controle da HA Hipertensão Arterial e Perfil Farmacológico pacientes cadastrados no PRC Programa Remédio em Casa UBS Jd. Aurora Subprefeitura de Guaianases

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PEDIDO DE COMPARTICIPAÇÃO DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PEDIDO DE COMPARTICIPAÇÃO DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PEDIDO DE COMPARTICIPAÇÃO DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO DCI Rotigotina N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem Titular de AIM PVP 5943980 doseados

Leia mais

Controvérsias e Avanços Tecnológicos sobre Hemoglobina Glicada (A1C)

Controvérsias e Avanços Tecnológicos sobre Hemoglobina Glicada (A1C) Controvérsias e Avanços Tecnológicos sobre Hemoglobina Glicada (A1C) DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador do Grupo de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim Universidade Federal de São Paulo

Leia mais

Hipertensão Arterial. Literacia em saúde na área do medicamento e da terapêutica medicamentosa

Hipertensão Arterial. Literacia em saúde na área do medicamento e da terapêutica medicamentosa Literacia em saúde na área do medicamento e da terapêutica medicamentosa Hipertensão Arterial Ação financiada pela Fundação Calouste Gulbenkian no âmbito do projeto em Literacia da Saúde 2014. Manuel Morgado,

Leia mais

F - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA. F 17 - FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA - InCor. Titulação: Aprimoramento

F - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA. F 17 - FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA - InCor. Titulação: Aprimoramento F - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA F 17 - FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA - InCor Titulação: Aprimoramento Supervisor: Dra Ana Carolina Colmanetti Nogueira Garcia Características: (duração 12 meses) Dirigido

Leia mais

Pressão arterial alta

Pressão arterial alta 4 Pressão arterial alta As recomendações de saúde celular do Dr. Rath para a prevenção e terapia complementar Os factos sobre a pressão arterial alta: As recomendações de saúde celular do Dr. Rath Benefícios

Leia mais

RESUMO. Submissão em Revisão em Aceito em

RESUMO. Submissão em Revisão em Aceito em PROPOSTA DE UM MODELO DE IDENTIFICAÇÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A UTILIZAÇÃO DE INCENTIVOS FISCAIS: UM ESTUDO EM UMA INDÚSTRIA DE ELETROELETRÔNICOS SUL BRASILEIRA* A PROPOSAL OF A TECHNOLOGICAL INNOVATION

Leia mais

Flebon é indicado no tratamento da fragilidade dos vasos e do inchaço (edema) de membros inferiores, na prevenção das

Flebon é indicado no tratamento da fragilidade dos vasos e do inchaço (edema) de membros inferiores, na prevenção das Pinus pinaster (Pycnogenol ) Nomeclatura botânica oficial: Pinus pinaster Aiton Nomeclatura popular: Pycnogenol e pinho marítimo Gênero: Pinus Subespécie: Atlântica del Villar Família: Pinaceae Parte utilizada:

Leia mais

VÊNULA. Biolab Sanus Farmacêutica Ltda. hidrosmina. Cápsula 200mg

VÊNULA. Biolab Sanus Farmacêutica Ltda. hidrosmina. Cápsula 200mg VÊNULA Biolab Sanus Farmacêutica Ltda. hidrosmina Cápsula 200mg Biolab Sanus VÊNULA (Paciente) 07/2016 1 VÊNULA hidrosmina IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES: Cápsula de 200 mg em embalagem com

Leia mais

Data Versão/Revisões Descrição Autor 16/11/ Proposta inicial CESC, FA, LAS, RFC. 14/01/ Atualização CESC, LAS, MBJ, CAMS, LR

Data Versão/Revisões Descrição Autor 16/11/ Proposta inicial CESC, FA, LAS, RFC. 14/01/ Atualização CESC, LAS, MBJ, CAMS, LR 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 16/11/2012 1.00 Proposta inicial CESC, FA, LAS, RFC. 2.00 Atualização CESC, LAS, MBJ, CAMS, LR 1 Objetivo Promover assistência

Leia mais

XXV JORNADA DE CARDIOLOGIA DA SBC- REGIONAL FSA SEXTA, 04/08/2017

XXV JORNADA DE CARDIOLOGIA DA SBC- REGIONAL FSA SEXTA, 04/08/2017 7:30-8:00 Inscrições, entrega de material e recepção 8:00 8:15 Abertura- Israel Costa Reis Presidente da SBC-FSA 8:15 9:50 MESA REDONDA: PREVENÇÃO CARDIOVASCULAR XXV JORNADA DE CARDIOLOGIA DA SBC- REGIONAL

Leia mais

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: FARMACOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA Código da Disciplina: ODO122 Curso: Odontologia Semestre de oferta da disciplina:

Leia mais

CORONARY ARTERY DISEASE EDUCATION QUESTIONNAIRE CADE-Q VERSÃO EM PORTUGUÊS (PORTUGAL)

CORONARY ARTERY DISEASE EDUCATION QUESTIONNAIRE CADE-Q VERSÃO EM PORTUGUÊS (PORTUGAL) CORONARY ARTERY DISEASE EDUCATION QUESTIONNAIRE CADE-Q VERSÃO EM PORTUGUÊS (PORTUGAL) Autor: João Paulo Moreira Eusébio E-mail: eusebio.jp@gmail.com Título do trabalho Reabilitação Cardíaca - Educação

Leia mais

Consumo de Antidiabéticos

Consumo de Antidiabéticos Consumo de Antidiabéticos 2000-2013 Uma análise ao consumo e diferenças entre práticas médicas ao nível nacional e internacional Cláudia Furtado (Gabinete de Informação e Planeamento Estratégico) Rosália

Leia mais

PERFIL DO USO DE MEDICAMENTOS POR IDOSOS ASSISTIDOS PELO PROGRAMA HIPERDIA DE CAMPINA GRANDE PB

PERFIL DO USO DE MEDICAMENTOS POR IDOSOS ASSISTIDOS PELO PROGRAMA HIPERDIA DE CAMPINA GRANDE PB PERFIL DO USO DE MEDICAMENTOS POR IDOSOS ASSISTIDOS PELO PROGRAMA HIPERDIA DE CAMPINA GRANDE PB Helimarcos Nunes Pereira 1* Maciel Araujo Oliveira 1 Jhonatta Alexandre Brito Dias 1 Rosemary Sousa Cunha

Leia mais

Mikaelle Paiva dos Santos FAMED-UFC LAGG-CE

Mikaelle Paiva dos Santos FAMED-UFC LAGG-CE Mikaelle Paiva dos Santos FAMED-UFC LAGG-CE 2012.2 Introdução Aumento da frequência de doenças crônicas com a idade Idosos estão particularmente expostos aos efeitos colaterais de medicamentos A idade

Leia mais

PARCERIAS INSTITUCIONAIS COMO ESTRATÉGIA NA MELHORIA DA FORMAÇÃO DO RECURSO HUMANO NA ÁREA FARMACÊUTICA Prof. Carlos Couto de Castelo Branco

PARCERIAS INSTITUCIONAIS COMO ESTRATÉGIA NA MELHORIA DA FORMAÇÃO DO RECURSO HUMANO NA ÁREA FARMACÊUTICA Prof. Carlos Couto de Castelo Branco PARCERIAS INSTITUCIONAIS COMO ESTRATÉGIA NA MELHORIA DA FORMAÇÃO DO RECURSO HUMANO NA ÁREA FARMACÊUTICA Prof. Carlos Couto de Castelo Branco CNE Aprovou em 06.11.2001 Diretrizes curriculares para o ensino

Leia mais

Orientações gerais: PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO

Orientações gerais: PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE - Processo seletivo 2015 PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

Leia mais

Conthenc. Multilab Indústria e Comércio de Produtos farmacêuticos Ltda Comprimido 500 mg

Conthenc. Multilab Indústria e Comércio de Produtos farmacêuticos Ltda Comprimido 500 mg Conthenc Multilab Indústria e Comércio de Produtos farmacêuticos Ltda Comprimido 500 mg Conthenc ácido ascórbico FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Comprimidos de 500 mg embalagens contendo 30 ou 200*

Leia mais

Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística

Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística Este inquérito está inserido no trabalho de investigação Statistical interpretation of studies among doctors and medical students. Tem como objetivo

Leia mais