O EVANGELHO DE MARCOS Bruno Glaab

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1 O EVANGELHO DE MARCOS Bruno Glaab 0 - Introdução Marcos é o mais antigo dos evangelistas. Ele, e os demais, não são meros compiladores, mas autores, teólogos que imprimiram sua marca na obra que escreveram. Marcos tem uma peculiaridade: ele apresenta Jesus e as comunidades frente a uma mentalidade triunfalista que esquece os conflitos e só pensa num messias super-herói. A obra de Mc é uma Boa Notícia e não uma história. A boa notícia tem por objetivo dar testemunho e interpretar autenticamente a pessoa de Jesus. Mc escreve o evangelho porque via um sério perigo que ameaçava as comunidades. O perigo consistia numa mentalidade triunfalista que iria desfigurar Jesus. Mentalidade esta que se baseava nos milagres e exorcismos de Jesus. O povinho oprimido via nele um messias que iria resolver todos os problemas. 1 - A estrutura do evangelho de Marcos A estrutura é de Mc e nos dá indícios da intenção teológica do evangelista. Mc se pergunta: Quem é Jesus? Esta pergunta está no centro (8,27ss). A partir desta pergunta Mc faz outra: Quem é o verdadeiro discípulo? (8,34ss; 9,35ss; 10,42-45). Saber quem é Jesus é conhecer por que ele foi morto. O evento Jesus é a luta de Deus contra as forças do mal, que, segundo a mentalidade da época, é o demônio. Esta luta se dá de forma programática: - Jesus vence as tentações Mc 1,12ss - Curas exorcismos 1, ; 5,1-20; 9, Paixão, morte e ressurreição 16,6ss Todos estes sinais mostram a vitória de Deus. Qual é a razão do conflito entre Jesus e os poderes? Jesus revela um Deus a favor das pessoas (1,20-45; 2,1-3,5). Isto requer conversão (1,14-15). O resto do evangelho confirma isto. Jesus tornava Deus presente no mundo. Sua maior glória é o bem das pessoas humanas (3,4). Tudo gira em torno deste princípio (2,27). O evangelho de Marcos se divide em duas partes e um prólogo: - a primeira parte (1,14-8,26) revela a messianidade de Jesus. - a segunda parte ( 8,27-16,8) apresenta Jesus de forma nova: o Filho do Homem humilde, sofredor que vai até a morte de cruz.

2 2 Esquema: 1 I - A messianidade vai se revelando 1,14-8, Catequese 1,14-3,6 a) Sumário da pregação 1,14-15 Os primeiros discípulos 1,16-20 b) Jesus ensina com poder 1,21-45 Controvérsias c/ fariseus 2,1-3,5 c) Cegueira dos herodianos 3,6 2 - Revelação de Jesus e cegueira dos judeus 3,7-6,6a a) Curas e exorcismos 3,7-12 Instituição dos Doze 3,13-19 b) Opiniões equivocadas 3,20-35 Parábolas 4,1-34 Milagres 4,35-5,43 c) Cegueira dos conterrâneos 6, Iluminação da cegueira dos discípulos 6,6b-8,26 a) O ensino de Jesus 6,6b Missão dos Doze 6,7-13 Introdução 1,1-13 b) Opiniões falsas 6,14-16 Título 1,1 A morte de JB 6,17-29 JB 1,2-8 Os pães: Batismo 1,9-11 1º mult. dos pães 6,30-44 Tentação 1,12-13 Assuntos diversos 6,45-7,31 2º mult. Dos pães 8,1-9 Assuntos diversos 8,10-13 c) Cegueira dos discípulos 8,14-21 Moldura - O cego de Betsaida 8, O caminho e o seguimento 8,27-30 A confissão de Pedro 8,27-30 a) 1º anúncio da paixão 8,31 Cegueira e instrução 8,32-9,1 Assuntos diversos 9,2-29 b) 2º Anúncio da paixão 9, ALEGRE, Xavier. Marcos ou a correção de uma ideologia triunfalista. p

3 3 Cegueira e instrução 9,32-37 Assuntos diversos 9,38-10,31 3º Anúncio da paixão 10,32-34 Cegueira e instrução 10,35-45 Moldura - O cego de Jericó 10,46-52 II - O Filho do Homem 8,22-16,8 2 - Ruptura definitiva com os judeus 11,1-13,37 a) Entrada messiânica 11,1-11 b) Maldição da figueira 11,12-25 c) Discussão c/os adversários 11,27-12,44 d) Discurso escatológico 13, Paixão, morte e ressurreição 14,1-16,8 Apêndice canônico - acréscimo posterior 16,9-20 Conclusão: O prólogo (1,1-13) indica que Jesus é o Filho de Deus (1,1.11). A primeira parte ( 1,14-8,22) aponta: - O mistério da pessoa de Jesus se revela em suas palavras e obras que provoca a pergunta: Quem é este homem que faz milagres, cura e exorciza? Todos os blocos terminam com uma cena de cegueira: 1º bloco 1,14-3,6 culmina na cegueira 3,6 2º bloco 3,7-6,6a 6,1-6a 3º bloco 6,6b-8,26 8,14-21 Esta cegueira destacada por Mc tem um objetivo: O poder de Jesus não é mágico; Já se percebe a sombra da cruz. A segunda parte (8,22-16,8) mostra: - Onde está a dificuldade de entender Jesus? - É difícil entender Jesus humanamente. Por isto Jesus cura dois cegos (8,22-26 e 10,46-52). Para entender o Messias da cruz é preciso que Jesus nos abra os olhos. Só assim podemos segui-lo.

4 4 2 - O escândalo da cruz como chave de leitura A confissão de Pedro (8,27-30) e os anúncios da paixão (8,31; 9,30-31; 10,32-34) nos dão a chave de leitura do evangelho de Mc. a) 8,27-10,52 - O caminho b) 11,1-13,37 - O conflito e a ruptura c) 14,1-16,8 - Paixão, morte e ressurreição Todos os três blocos apontam para a cruz. Um detalhe importante está em 8,30. Jesus proíbe Pedro de contar a confissão messiânica que havia feito. A confissão messiânica é proibida, mas quando Jesus anuncia sua paixão, ele o faz abertamente (8,32a). Esta proibição é chamada de Segredo Messiânico. A tríplice repetição dos anúncios da paixão, seguidos da incompreensão dos discípulos, mostra qual é o objetivo de Mc. A Confissão de Pedro (8,27-30) é necessária, é veraz, mas não deve ser entendida erroneamente. É impossível entendê-la apenas com critérios humanos. Nem Pedro entende suas palavras (8,32b). A dura repreensão de Jesus: Afasta-te de mim satanás. Mostra o perigo que significa para a comunidade uma tal compreensão. A mesma cegueira se verifica após o 2º e 3º anúncio da paixão. Além de mostrar a ambição dos apóstolos, está aqui a imagem da ambição dos cristãos para quem Mc escreve o evangelho. Buscar grandeza (9,33-34; 10,35-41) é contrariar a obra de Jesus na sua raiz. A tríplice instrução (8,34ss; 9,35ss; 10,42ss) quer incutir nos cristãos a seriedade do compromisso de seguir Jesus. Só quem está disposto a servir até a cruz pode entender quem é Jesus, o messias. Em outras palavras, o discípulo deve servir e não buscar promoção com um messias glorioso. Este bloco tem dois objetivos claros: - Jesus é o messias, mas não o glorioso, e sim o que vai à cruz por amor; - Isto requer dos discípulos atitude semelhante. As esperanças messiânicas do NT imaginam um messias do tipo Super-herói e triunfador. Por isto Jesus proíbe que se diga quem ele é. Enquanto a sombra da cruz não se tivesse projetado, de maneira clara e constitutiva sobre qualquer título que a comunidade pudesse dar a Jesus, teria de guardar em surdina qualquer título que lhe fosse dado. 2 Não é suficiente a ortodoxia - saber quem é Jesus. É preciso a ortopraxia - seguilo até a cruz. Os discípulos têm visão triunfalista e isto reflete na igreja. Marcos vê tal igreja como um escândalo. Para ilustrar esta cegueira dos discípulos, Mc coloca antes uma cura de cego (8,22-26) e outra depois (10,46-52). Só se Jesus abrir os olhos a igreja poderá segui-lo no duro caminho da cruz. 2 ALEGRE, Op. Cit. p.21.

5 5 I - O SEGREDO MESSIÂNICO E O FRACASSO DOS DISCÍPULOS 1 - O Segredo Messiânico Existem, em Mc alguns motivos e termos que se repetem muito. Estes motivos ou termos mostram algo da intenção do autor. Mc tem vasto relato de milagres e exorcismos. Certamente tal relato não é biográfico. Mc, relatando milagres, segue os relatos taumatúrgicos helenistas e judeus. Mc narra seus milagres (1,19-2,12; 3,1-30; 5,1-43; 8,22-26; 10,46-52, etc) sempre de maneira a provocar nos leitores a questão: Quem é este homem? Mostra Jesus mais do que Jonas (4,35-4l), maior que Moisés (6,30-44; 8,1-10), maior do que os profetas. Perdoa até pecados (2,5) e ressuscita mortos (Mc 5,35ss). Mostra que Jesus tem o poder de Deus. Porém estes milagres fogem da maneira mágica, pois requerem a fé. A coleção de milagres é certamente pré-marcana e quer mostrar Jesus como taumaturgo divino: - Vence o demônio 1,21-28; 5, Vence a natureza 4,35-41; 6, Vence as doenças 1, ; 2,1-12; 3,1-5; 5,25-34, etc. - Vence a morte 5, Vence a fome 6,34-44; 8,1-10. Jesus sobressai por seu poder. Porém, tudo isto pode tornar Jesus um mago glorioso. Tal imagem obscureceria o messias da cruz, trazendo por conseqüência uma cristologia triunfalista. Mc enfrenta este perigo de duas maneiras: - Situa os milagres à sombra da cruz. Sempre que faz um milagre, paira sobre ele uma ameaça de morte (3,6). - Introduz as ordens de silêncio. Os agraciados devem silenciar, ou seja, manter o Segredo Messiânico. (1, ; 3,11; 5,43; 7,36; 8,26.30; 9,9). O segredo messiânico constitui motivo teológico de Mc. Mc quer mostrar quem é Jesus, mas não quer que ele seja encarado como um triunfalista. Não se deve esquecer a cruz. Os milagres e títulos que a comunidade dá a Jesus sempre devem ser vistos à luz da cruz. O segredo messiânico só termina na cruz quando o centurião confessa a messianidade de Jesus (15,39). 2 - A interrupção abrupta 16,9 A versão original de Mc termina em 16,8 de forma abrupta. A igreja primitiva preencheu este vazio com os v

6 A ordem final de 16,8 é que as mulheres digam aos apóstolos que ele precederá na Galiléia (16,7-8 cf tb 14,28). Para Mc a Galiléia tem lugar de destaque. Mc é da Galiléia e toda a obra de Jesus inicia e se desenvolve por lá. Jerusalém é mal vista, pois lá, lugar oficial da religião, é que se matou Jesus. De lá já bem cedo veio o plano de matar Jesus (Mc 3,22; 7,1; 10,33; 14-15). Em Jerusalém não se encontra o ressuscitado, ele será encontrado na Galiléia (diferente de Lc), lugar do povo. É lá que se experimenta o ressuscitado, não em Jerusalém, que é infrutífera (7,1-23; 11,12-25; 14,58). Em Mc, nos últimos versos se pede que a comunidade ponha a caminho, só assim ela encontrará o ressuscitado. Que caminho? É o caminho do silêncio. Elas não disseram nada a ninguém, pois tinham medo (16,8b). Durante os milagres e exorcismos Jesus proíbe, mas as pessoas falam. Agora se pede que elas falem, mas calam. Esta é a técnica que Mc encontrou para mostrar que, mesmo depois da ressurreição não se deve usar este fato como algo triunfal. A sombra da cruz deve estar presente sempre. É preciso fazer o caminho da cruz (Mc 8,34ss). Mc não quer que os cristãos de sua comunidade esqueçam a cruz devido à glória da ressurreição. Sem cruz não há ressurreição. Por isto mesmo Mc não traz um relato pormenorizado da ressurreição e das aparições. O triunfalismo esquece o conflito e leva o cristão a não assumi-lo As incompreensões Mc usa muito o artifício da incompreensão da pessoa de Jesus quando fala dos familiares, dos discípulos e das mulheres. A família de Jesus acha que ele ficara louco (3, ). Tal compreensão era semelhante à dos inimigos de Jesus (3,22). Acentuando a incompreensão dos familiares de Jesus, Mc pretende mostrar aos seus leitores como é necessário aderir e compreender o messias da cruz. Os discípulos também não entendem Jesus. No relato da paixão eles fogem (14,50-57). Judas o trai (14,10.20ss). Pedro nega (14,66ss). Só algumas mulheres e um discípulo permanecem (14,51; 15,40s). Enquanto Jesus agoniza os discípulos dormem (14, ). Por que Mc pinta com tantas cores a incompreensão? Mc não quer desacreditar ninguém, mas usa pessoas importantes para dar uma lição aos leitores: é duro entender o caminho da cruz, mas não tem outra solução. Só se pode entender Jesus, seguindo-o até a cruz. Uma comunidade sem compromisso com a cruz deve se espelhar nos discípulos de dura compreensão e aceitar a repreensão feita a Pedro: Afasta-te de mim, satanás (8,33). Mc quer abalar a autosegurança de sua comunidade. Por isto pega a figura de algumas pessoas tão importantes e significativas para sua comunidade como os Doze, e simboliza nelas o que pode acontecer a qualquer cristão... se não tomar consciência de qual a autêntica interpretação da pessoa de Jesus e se não estiver disposta a segui-lo no seu caminho da cruz. 3 3 ALEGRE, Op. Cit. p.38.

7 As mulheres têm um papel positivo no evangelho de Mc. Elas são modelo de fé (5,34), modelo de ação (12,41-44; 14,6ss). Elas testemunham a morte e a ressurreição (15,4ss; 16,1ss), mas também elas não entendem bem. Elas fogem (16,8), buscam entre os mortos o que está vivo (16,1-6). Elas calam (16,8). É mais um lembrete à comunidade: sem entender a cruz não se entende Jesus. Somente aos pés da cruz pode-se proclamar: Na verdade, este homem era o Filho de Deus (15.39). Lá não existe mais motivo de triunfalismo Conclusão A sombra da cruz se projeta sobre toa a obra de Jesus, desde 3,6 até o fim. O objetivo da obra é: - Quem é Jesus? - Quem é o discípulo? Sem a cruz não há Jesus, nem discípulos. Portanto, o triunfalismo não tem lugar nas comunidades de Mc.

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