Siglas e abreviaturas 7 Prefácio 9 I. O que está em jogo na ressurreição de Jesus? 13

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1 Sumário Siglas e abreviaturas 7 Prefácio 9 I. O que está em jogo na ressurreição de Jesus? A ressurreição de Jesus como prova da divindade de Deus A ressurreição como evidência da eleição singular de Jesus A ressurreição de Jesus como fonte geradora de um "novo" ser humano 22 II. Afinal, o que se entende por ressurreição? Uma primeira aproximação "Ele foi ressuscitado" (grego, egérthe) como fórmula decisiva de fé Várias tentativas para chegar à precisão e interpretação Sintetizado em duas "fórmulas breves" Outras buscas por precisão Maravilhosamente efetuado por Deus Realidades, não apenas imagens ou símbolos mas realidades com qualidade própria Um evento observado por ninguém e não podendo ser descrito nem podendo ser comprovado 50 Excurso I: Ancorado no Credo Apostólico 52

2 III. O que nos auxilia, hoje, no caminho à fé na ressurreição de Jesus? Os escritos do Antigo Testamento A ressurreição no AT, "um emocionante processo de conhecimento e aprendizagem" (Gisela Kittel) "Abandonado a mim mesmo entre os mortos, [...] dos quais já não te lembras" (SI 88,6) "Se me deito no sheol, aí te encontro" (Si 139,8) "E muitos dos que dormem no solo poeirento acordarão" (Dn 12,2) A esperança da ressurreição no período intertestamentário Interpretado corretamente pela Igreja primitiva A ressurreição de Jesus - sem base em textos isolados do AT muito antes, interpretação da "grafia" de Deus em seu "manuscrito" documentado no AT Um contexto carente de elucidação As predições de Jesus Em que Jesus acreditava quanto à ressurreição? (Cf. Mc 12,18-27) Duas controvérsias entrelaçadas com uma mensagem dupla Jesus predisse sua ressurreição pessoal e antecipada? sinal de Jonas (Mt 12,38-41, par. Lc 11, ) assim chamado lóguion (dito) do templo As três predições de seu sofrimento (Mc 8; 9; 10, par. Mt / Lc) As condições das fontes Testemunhada em uma ampla tradição em uma tradição multifacetada de distintas formas literárias em tradições parcialmente muito antigas (cf. ICor 15,3-5) em uma tradição testada pela "acidez do tempo" (F. Werfel) As aparições do Ressuscitado Altamente significativas para a fé pascal Proclamadas na comunidade primitiva como fundamento da fé pascal As aparições - uma "prova" para Paulo (cf. 1 Cor 15,5-8) 120

3 4.2.2 Da descrença à adoração através de aparições (cf. Lc 24,1-53; At 1,3) "Ver"o ressuscitado - para João o caminho para a fé pascal (cf.jo 20,1-29) Têm sua facticidade assegurada por uma espessa e concludente "nuvem de testemunhas" (Hb 12,1) a ser ampliada com pessoas não mencionadas Mulheres como as primeiras testemunhas da aparição Duas fontes textuais (cf. Mt 28,9-10 e Jo 20,11-14) A fidelidade exemplar como forte argumento a favor 134 Excurso II: Quem foi Maria de Magdala? Controvérsias quanto ao como das aparições Atestadas na Galileia e em Jerusalém Apenas no dia da Páscoa ou ainda por quarenta dias ou até mais tempo A sepultura vazia Qual a relevância da sepultura vazia para a ressurreição de Jesus? Altamente relevante para o judaísmo Menos relevante para nós hoje Onde e com que abrangência a sepultura vazia é atestada? Testificada apenas em quatro narrativas dos evangelhos mas em duas tradições independentes (Mc 16,1-8/Jo 20,1-18) oriundas, claramente, de uma fonte antiga Como se explicam as muitas diferenças nas quatro histórias do túmulo? As diferenças em quatro aspectos relevantes Não são explicadas através de harmonizações Ao contrário, explicam-se a partir da personalidade dos evangelistas. e do perfil de suas comunidades A sepultura estava realmente vazia naquela manhã de Páscoa? Dificilmente se trata de uma estrutura narrativa inventada a partirem um núcleo narrativo Tentativa de uma reconstrução dos acontecimentos na manhã da Páscoa Quem removeu a pedra da sepultura? 193

4 5.6 Um anjo na sepultura vazia, de fato, proclamou a ressurreição de Jesus? Uma dupla observação Um resultado inequívoco Pode a sepultura vazia provar a ressurreição de Jesus? Não se trata de prova, por ter distintas explicações Não foi prova nem para a comunidade primitiva A sepultura não foi vigiada por soldados o tempo todo? Que significado a comunidade primitiva atribui à sepultura vazia? Para Paulo, não é digno de menção por estar subentendido (cf. ICor 15,3-5) Para Marcos, é relevante como sinal e confirmação da ressurreição Para Mateus, judeu, é algo indispensável Para Lucas, o túmulo vazio é relevante na controvérsia com leitores e opositores helenistas Para João, "um testemunho cabal" (Schnackenburg) É tema relevante ainda no século II d.c Como se relacionam sepultura vazia e aparições? As promessas do Ressuscitado A promessa do Espírito Santo (cf. Lc 24,49; At 1,4s.8; Jo 14-16) Duas tradições bem ancoradas A afirmação de auxílio efetivo no tempo após Jesus A promessa de presença constante (Mt 28,20) Provavelmente, um"lógion no Senhor" e não "do Senhor" (Grundmann) A promessa de presença auxiliadora até o fim dos tempos testemunho de discípulas e discípulos Um testemunho crítico Ainda duvidando chegam à fé no ressuscitado Céticos mesmo diante do testemunho de várias discípulas extremamente fiéis Testemunho existencial, isto é, confirmado pela própria vida 244

5 8. Mudanças históricas relevantes A troca do sábado sagrado pela antiga "segunda-feira" culto totalmente diferente: comunhão de mesa em lugar de culto sacrificial IV. Balanço crítico e perspectivas Ficando ainda mais seguro no caminho ao "topo do monte da ressurreição" Convidado a outra aproximação Encorajado ao "salto" para a fé pascal em cuja luz a morte perde muito de sua escuridão Iluminada pela ressurreição de Jesus, a morte torna-se um acesso à luz À luz da ressurreição de Jesus, a morte torna-se a hora do encontro À luz da ressurreição de Jesus, a morte torna-se a hora da coroação em cuja luz a vida aqui e agora se transforma À luz da esperança da ressurreição, a vida se torna menos tensa À luz da esperança da ressurreição, a vida ganha em profundidade À luz da esperança da ressurreição, a vida torna-se mais leve À luz da esperança da ressurreição, a própria vida á iluminada A esperança da ressurreição liberta a vida do medo paralisante da morte Bibliografia 283

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