O telespectador multimídia: as implicações do jornalismo participativo no telejornalismo
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- Martim Gama Fragoso
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1 III Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS O telespectador multimídia: as implicações do jornalismo participativo no telejornalismo Lidiane Ramirez de Amorim, Cristiane Finger (orientador) Programa de Pós Graduação em Comunicação, Faculdade de Comunicação Social, PUCRS, Resumo As tecnologias de informação e comunicação têm sido responsáveis por uma infinidade de transformações, incluindo novas relações entre os sujeitos e as diferentes mídias. São novos papéis cuja emergência coincide com a passagem de uma comunicação centralizada e unidirecional para uma infinidade de possibilidades oriundas do fenômeno do multimidialismo. A presente pesquisa se dedica a compreender as implicações dessas mudanças, sobretudo na prática jornalística, em especial do telejornalismo, a partir do mapeamento das novas possibilidades alcançadas por esse novo receptor, materializadas na prática do que vem sendo chamado de jornalismo participativo. Pretende-se identificar quais as transformações que tal prática está gerando nas rotinas telejornalísticas, bem como nos seus produtos e no ethos tanto dos profissionais envolvidos quanto da audiência. Introdução As novas tecnologias têm possibilitado transformações significativas na posição de quem recebe os produtos jornalísticos, fazendo com que extrapolem a noção única de receptor, para assumir uma posição atuante e participativa frente aos meios de comunicação. Tais transformações estão no bojo das demais que emergem no contexto atual, que assume contornos multimidiáticos, materializado em um novo bios 1, quem vem ditando os rumos das condutas contemporâneas. É o que Sodré (2006) chama de midiatização, responsável pela multiplicação das tecnomediações, da articulação de pautas individuais por meio das tecnologias da comunicação, virtualizando relações humanas, econômicas e sociais. Em termos jornalísticos, de telespectador, ouvinte, leitor, fonte ou pauta, o cidadão comum pode agora também ser produtor e emissor de informações. Isso significa que a 1 O bios midiático, na formulação de Sodré (2006), seria o quarto bios, que sucede os anteriores, conforme classificação de Aristóteles para as formas de vida. Na obra Ética a Nicômaco, o filósofo define três formas de existência humana (bios) na Pólis: bios theoretikos (vida contemplativa), bios politikos (vida política) e bios apolaustikos (vida prazerosa). A midiatização é, então, pensada por Sodré como sendo um novo bios, de esfera existencial, com uma qualificação cultural própria, a tecnocultura.
2 profundas transformações na relação que os sujeitos estabelecem com as distintas mídias mídia. No jornalismo, essas possibilidades estão alterando profundamente a freqüência e a quantidade da participação do receptor na produção de notícias. Além de quantitativa, há uma mudança também qualitativa. O formato das mensagens foi alterado, e hoje além de textos, imagens, sons, fotografias do cotidiano são enviadas aos veículos de comunicação que, por sua vez, têm aberto novos espaços para tais contribuições. A veiculação, portanto, também sofreu visíveis transformações e novas possibilidades foram criadas com a expansão de sites jornalísticos na web, e de meios difusores próprios como blogs, flogs e videologs 2. A participação de cidadãos comuns, leigos no que diz respeito ao campo do jornalismo, vem sendo chamada de jornalismo participativo, jornalismo cidadão (citizen journalism) ou jornalismo open source (código aberto). Essa produção, inicialmente concentrada nos veículos online e impressos, começa a se fazer presente também no jornalismo televisivo. O que por sua vez acarreta significativas alterações tanto no produto final, quanto no processo que conduz a sua produção, refletindo nas rotinas dos profissionais e dos cidadãos que deixaram de apenas receber o produto jornalístico, para participar da sua confecção. É na busca por compreender os novos papéis que os telespectadores assumem na recepção e produção dos produtos telejornalísticos, e as implicações dessas mudanças na prática jornalística, que se dedica a presente pesquisa. Para dar conta desse fenômeno múltiplo e recente, nos apoiamos nas contribuições de autores como Levy, (1999), Moraes (2006), Sodré (2002), para a compreensão do fenômeno da midiatização e das novas tecnologias de informação e comunicação; Barbero (1987, 2001), Orozco (1991, 1996, 2002) e Canclini (1995) no olhar sobre a recepção; Alsina, (1996) Traquina (2001) e Vizeu (2005) para abordar o jornalismo e, para dar conta especificamente do jornalismo participativo utilizamos Gillmor (2004), Primo e Träsel (2006). Metodologia Para compreendermos como se dá e de que forma repercute o jornalismo participativo na produção telejornalística, buscamos, num primeiro momento, tecer o embasamento teórico que contextualize o objeto de pesquisa, a partir dos autores referenciados acima. Já a pesquisa 2 Segundo Primo e Tärsel (2006) weblogs, ou blogs, são páginas pessoais ou coletivas em que são publicados textos curtos [posts] ou imagens, em ordem cronológica descrescente. Nos fotologs, ou flogs, o conteúdo principal é a imagem, que pode ser acompanhada por legendas.
3 empírica se dará em três momentos. Primeiramente o mapeamento e seleção de materiais noticiosos veiculados nos principais telejornais das emissoras nacionais Rede Bandeirantes de Televisão, Rede Globo de Televisão, e Sistema Brasileiro de Televisão, que sejam exemplo da prática do jornalismo participativo. Na seqüência, por meio da técnica da observação participante e entrevistas, realizaremos visitas as emissoras a fim de descobrir de que forma essa prática já está refletindo nas rotinas de produção. Por fim, realizaremos a análise dos dados obtidos, de forma a traçar possíveis rumos do jornalismo participativo e do telejornalismo de modo geral, em conseqüência dessa nova modalidade. Breves resultados e discussões Por se encontrar na fase de investigação e mapeamento de dados, a pesquisa ainda não chegou a conclusões definitivas, mas já conseguimos mostrar parte do cenário que se forma e levantar pontos para discussão. É notável que a popularização das novas tecnologias protagonizaram as condições criadas para a emergência desta prática. Conforme os estudiosos do webjornalismo, Primo e Träsel (2006), mesmo que não seja possível esgotá-las, eles apontam como principais fatores o maior acesso à Internet e interfaces simplificadas para publicação e cooperação online, a popularização e miniaturização de câmeras digitais e celulares e o que eles identificam como filosofia hacker, um espírito de época que traduz a insatisfação com os veículos jornalísticos e a herança da imprensa alternativa. A participação de cidadãos na produção telejornalística, no entanto, possui algumas peculiaridades. A produção e veiculação não está totalmente nas mãos do receptor. O que ele detém é a informação, a matéria prima de uma possível reportagem, o registro de um fato relevante ou não para a sociedade. As escolhas, o julgamento dessa informação a partir de critérios jornalísticos segue nas mãos dos profissionais, ao contrário da web em que o cidadão pode, ele mesmo, definir o que tornará público. Logo, são níveis de participações distintas. Neste contexto, as denominações de cidadão-repórter ou cidadão-jornalista comuns na web, talvez já não caibam para o que se pratica no jornalismo de TV. Por outro lado, surgem novas categorias como o vídeo-pauta, criado pelo telejornal carioca RJTV, edição local da Rede Globo, para os cidadãos interessados em enviar materiais audiovisuais para o VC no RJTV, sessão criada em abril de 2008 com o intuito de abrir espaço para os flagrantes do dia-a-dia feitos por cidadãos comuns. Em âmbito geral, percebemos que a produção das notícias, cada vez mais, se vale de informações captadas por cidadãos comuns que estão onde o repórter não está, ou não chegará a tempo de registrar um dado fato potencialmente noticioso. Prova disso é que o jornalismo
4 participativo já foi determinante em coberturas realizadas de fatos de grande repercussão, como o ataque às torres gêmeas, em 11 de setembro de 2001 e o tsunami no sudeste asiático, em dezembro de Outro exemplo bastante ilustrativo são as notícias veiculadas pela BBC, maior empresa pública de televisão do mundo, sobre os atentados a bomba no metrô e em um ônibus em Londres, em julho de A cobertura realizada pela emissora valeu-se, exclusivamente, de informações de pessoas que presenciaram o atentado. Logo, vemos que essa modalidade possibilita aos telejornais uma maior cobertura de pautas que, por motivos internos à rotina de produção, não poderiam transformar-se em notícia. Rotina limitada pelo número de operadores de câmera, ou opções de deslocamento até o fato. Ou seja, recursos técnicos e humanos que por ventura poderiam derrubar a pauta podem ser remediados quando o material informativo, ao invés de ser colhido pelos profissionais, é levado até eles pelas lentes de quem vivenciou ou presenciou o acontecimento. Neste contexto, surgem indagações referentes à avaliação do material enviado, rotinas de produção, os critérios de seleção e noticiabilidade, a relação entre a empresa e o autor do material, até a questão dos limites entre o público e o privado diante de um cotidiano em que há repórteres por todos os lados. Além disso, no campo teórico, tal fenômeno só vem a corroborar com um novo olhar sob o receptor, que definitivamente abandona o estigma de passividade diante dos meios. A produção e recepção já não se encontram em pólos opostos, como os modelos clássicos do processo comunicativo. Estamos diante de um tempo da interação e interatividade, de um modelo de múltiplos caminhos, e não mais unidirecional e cartesiano. Momento propício para que (re)pensemos a prática jornalística a fim de compreendermos os contornos que o jornalismo e, porque não, a comunicação, assumem na contemporaneidade. Referências ALSINA, Miguel Rodrigo. La construcción de la noticia. Barcelona, Buenos Aires, México:Paidós, BARBERO, J. Martin. De los medios a las mediaciones comunicación, cultura y hegemonia. México,Gustavo Gili,1987a. [trad. Bras.: Dos meios às mediações comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro, Ed. UFRJ. 1997]. BARBERO, J. Martin e REY, Gérman. Os exercícios do ver. Editora Senac, CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: UFRJ, GILLMOR, Dan. Nós, os media. Lisboa: Editorial Presença, 2004 MORAES, Denis de (Org.). Sociedade Midiatizada. Rio de Janeiro: Mauad, OROZCO GOMEZ, Guillermo. Recepción Televisiva: tres aproximaciones y una razón para su estudio. Cuadernos de Comunicación y Practicas Sociales. nº 2 México: Universidad Iberoamericana, 1991.
5 Televisión y audiencias. Un enfoque cualitativo. Madrid: Ediciones de la Torre /UIA, 1996 (coord.) Recepción y mediaciones. Casos de investigación en América Latina. Buenos Aires: Norma, PRIMO, Alex.; TRÄSEL, Marcelo. Webjornalismo participativo e a produção aberta de notícias. In: VIII Congresso Latino-americano de Pesquisadores da Comunicação, 2006, São Leopoldo. Anais, SODRÉ, Muniz. Antropológica do Espelho. Petrópolis: Vozes, TRAQUINA, Nelson. O estudo do jornalismo no século XX. São Leopoldo. Unisinos, VIZEU, Alfredo. O lado oculto do telejornalismo. Florianópolis: Calandra, 2005.
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