Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal

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2 Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal Despacho nº 269/1993 de 17 de Novembro Criação dos gabinetes de coordenação de colheita de órgãos e transplantação (designação antiga); Decreto-Lei nº 244/94 de 26 de Setembro Regula a organização e o funcionamento do Registo Nacional de Não Dadores RENNDA; 2

3 Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal Declaração da Ordem dos Médicos a 11 de Outubro de 1994, prevista no Artigo 12º da Lei nº 12/93 de 22 de Abril Estabelece os critérios para o diagnóstico de morte cerebral; 3

4 Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal Decreto Regulamentar nº 67/2007 de 29 de Maio Estabelece a regulamentação da estrutura orgânica da Autoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação ASST; 4

5 Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal Lei nº 22/2007 de 29 de Junho Transpõe parcialmente para a ordem jurídica nacional a Directiva nº 2004/23/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março, alterando a Lei nº 12/93 de 22 de Abril, relativa à colheita e transplante de órgãos e tecidos de origem humana; 5

6 Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal Portaria nº 357/2008 de 9 de Maio Estabelece a rede nacional de coordenação de colheita e transplantação; Lei 12/2009 de 26 de Março Estabelece o regime jurídico da qualidade e segurança relativa à davida, colheita, processamento, preservação, armazenamento, distribuição e aplicação de tecidos e células de origem humana; 6

7 Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação FUNÇÕES: Coordenar a actividade de colheita e transplantação de órgãos, tecidos e células; Articulação entre si e as unidades de colheita e transplantação, com os coordenadores hospitalares de doação e os centros de histocompatibilidade; 7

8 Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação FUNÇÕES: Realizar consulta ao RENNDA; Avaliar todos potenciais dadores; Assegurar a qualidade, segurança e transparência de todos os procedimentos relacionados com a actividade de colheita e transplantação; 8

9 Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação FUNÇÕES: Desenvolver nos hospitais da sua rede de referenciação e no hospital onde se encontra sediado acções que possam contribuir para a melhoria da actividade; Proceder a distribuição de órgãos pelas unidades de transplante; 9

10 Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação FUNÇÕES: Colaborar na elaboração de normas e procedimentos; Proceder aos registos necessários de todo o processo de colheita e transplantação; Reunir mensalmente com os coordenadores hospitalares de doação da sua área de referenciação; 10

11 Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação FUNÇÕES: Prestar aos coordenadores hospitalares de doação apoio logístico; Elaboração do respectivo regulamento; Elaborar anualmente o relatório da actividade desenvolvida; 11

12 Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação FUNÇÕES: Implementar um sistema de qualidade para a actividade; Informar os profissionais envolvidos na detecção e manutenção do dador dos resultados da doação; Fornecer às unidades de transplante e à ASST todas as informações solicitadas; 12

13 ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE COLHEITA E TRANSPLANTAÇÃO DE ORGÃOS Ministério da Saúde Coordenador Nacional das Unidades de Colheita Dra. Maria João Aguiar Coordenador Nacional das Unidades de Transplante Dr. Rodrigues Pena ASST Director Geral Dr. Rodrigues Pena Gabinetes Coordenadores (5) Coordenadores Hospitalares de Doação (1- em cada Hospital da Rede) 13

14 Estrutura do gabinete coordenador de colheita e transplantação do H. São José Directora do GCCT Enfª Maria da Cruz Palma Assessor Dr. Gualdino Silva Enf. Coordenador de Colheita Equipas Médicas Área Tecidos Dra. Maria João Xavier Equipa de Enfermagem Anestesiologia Cirurgia Geral Oftalmologia Cirurgia Plástica Cirurgia Cardiotorácica Ortopedia Assistente Técnico Tatiana Rosendo Assistente Operacional Isabel Cardoso 14

15 Gabinete coordenador de colheita e transplantação do Hosp. São José - PORTUGAL Área de influência do GCCT do Hospital S. José (CHLC, EPE) Habitantes 15

16 Gabinete coordenador de colheita e transplantação do Hosp. São José 16

17 CHD/Unidade Cuidados Intensivos Coordenador do GCCT Caracterização do dador 17

18 CHD/Unidade Cuidados Intensivos Coordenador do GCCT Centro decolheita ganglio.pptx Histocompatibilidade 18

19 Equipa de colheita Anestesista Enfermeiro circulante Coordenador do GCCT Enfermeiro instrumentista 2 Cirurgiões de colheita abdominal 19

20 Coordenador do GCCT Unidades de Transplante H. C.Cabral Fígado/rins/pâncreas H.Sta Marta Coração/pulmão H.Sta Cruz Coração/rins H.Sta Maria - Rins H.G.Orta Rins H.C.V.P - Rins H. U. de Coimbra Fígado/rins/coração H.Sto Antº- Fígado/rins/pâncreas H.S.João Coração/rins Espanha /ONT 20

21 1ª provas de morte cerebral; Contacto com o GCCT ; Consulta ao RENNDA; CHD/UCI fornece a informação clínica do potencial dador ao coordenador do GCCT; Aceitação do potencial dador pelo GCCT; 21

22 Colheita de produtos para virologia e compatibilidade HLA; Execução de eventual biópsia hepática percutânea e colheita de gânglio femural; Envio de produtos para o Centro de Histocompatibilidade do Sul e Anatomia Patológica (Biópsia); 22

23 Após realização das 2ª provas de morte cerebral DADOR; Coordenador do GCCT contacta CHD/UCI para informação de resultados e marcação do Bloco Operatório; Coordenador do GCCT providencia a deslocação de toda a equipa de colheita; 23

24 Muito obrigado 24

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