AULA: ISOLAMENTO SONORO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AULA: ISOLAMENTO SONORO"

Transcrição

1 PUC GOIÁS ESCOLA DE ARTES E ARQUITETURA Especialização em Desempenho das Edificações Habitacionais Profª. Me. Fernanda Marques Vieira AULA: ISOLAMENTO SONORO

2 TRANSMISSÃO SONORA PROF. FERNANDA MARQUES VIEIRA

3 TRANSIÇÃO POR MEIOS DIFERENTES Quando a onda de pressões sonoras encontra um obstáculo (por ex. uma parede), o choque que se segue ao nível molecular faz com que parte da sua energia volte em forma de uma onda de pressões refletida e que o resto produza uma vibração de moléculas do novo meio, o que, visto de fora, é como se a parede absorvesse parte do som incidente.

4 O som não atravessa a parede!

5 TRANSIÇÃO POR MEIOS DIFERENTES O som não atravessa a parede! Parte dessa energia de vibração das moléculas da parede será dissipada sob a forma de calor, devido aos atritos que as moléculas enfrentam no seu movimento ondulatório. Outra parte voltará ao primeiro meio, somando-se com a onda refletida, e o resto da energia contida na própria parede produzirá a vibração do ar do lado oposto, funcionando a parede como uma nova fonte sonora que criará uma onda sonora no terceiro meio.

6 TRANSMISSÃO DO SOM Na prática, nenhuma parede se comporta como obstáculo perfeito. Sob a ação de ondas sonoras que atingem uma parede, esta põe-se a vibrar. Evidentemente, essa vibração é invisível. A própria parede em vibração produz ondas sonoras nos ambientes que separa, ou seja, parte da energia incidente pela vibração da parede é transmitida ao ambiente contíguo ou adjacente. Cabe observar que, quando se substitui o revestimento de uma parede por um material cujo coeficiente de absorção é mais elevado que o do revestimento anterior, a parcela refletida do conjunto parede + revestimento é diminuída, mas a parcela transmitida não se altera. Isso nem sempre é fácil de admitir, mas são cometidos muitos erros quando se pretende, com um material absorvente acústico, diminuir a parcela de energia transmitida através de uma parede.

7 Note também que os materiais são melhores isolantes acústicos às freqüências mais altas. Isto decorre basicamente do comprimento de uma determinada onda sonora: bloquear integralmente uma onda sonora requer interromper totalmente sua propagação, que só se consegue aumentando a espessura da parede.

8 ISOLAMENTO PROF. FERNANDA MARQUES VIEIRA

9

10 O QUE É ISOLAMENTO? Para ambientes comuns, isolar é reduzir a intensidade sonora transmitida para dentro dos ambientes, sem que, no entanto, isso represente a extinção total do ruído de fundo. Somente quando o ambiente requer condições especiais de baixa intensidade sonora, como no caso de ESTÚDIOS e CÂMARAS ACÚSTICAS, é que o ruído de fundo deve ser eliminado.

11 DEFINIÇÕES SOM Toda e qualquer vibração ou onda mecânica que se propaga em um meio dotado de forças internas(por exemplo: elástico, viscoso,etc.) capaz de produzir no homem uma sensação auditiva NBR RUÍDO Em arquitetura: todo som que não seja desejado pelo receptor.

12

13 SOM X RUÍDO Uma vez interferindo no bom andamento das atividades, nos objetivos dos espaços, prejudicando a função do ambiente, o som pode ser considerado ruído, independente do seu espectro.

14 RUÍDO Podemos dizer que ruído é todo som incômodo ou indesejável. Exemplo: uma banda de música Porém, este conceito é muito subjetivo, uma vez que o que é considerado ruído para algumas pessoas pode ser entendido como som para outras.

15 RUÍDO AÉREO Ruído transmitido através do ar: vozes, buzinas, etc. DE IMPACTO Ruído de percussão sobre um sólido (ou membrana flexíveltambor) com transmissão através do ar: queda de objetos, marteladas, passos, etc.

16

17 A FORMA DE TRATAMENTO PARA A REDUÇÃO DE RUÍDOS VARIA COM O TIPO DE RUÍDO CONSIDERADO São usados termos diferentes: As fontes de ruídos podem ser propagadas sob a forma de: ruídos aéreos; Ruídos transmitidos por vibrações de sólidos; por impacto. Isolação tratamento para ruídos aéreos Isolamento para ruídos de impacto ou vibração.

18

19

20 TRANSMISSÃO DE RUÍDOS AÉREOS

21 Os principais elementos da edificação responsáveis pela transmissão de ruídos aéreos para o interior de um ambiente são: janelas, portas, paredes, pisos, tetos, frestas ou fendas existentes nas superfícies que compõem o ambiente.

22 PODEMOS CLASSIFICAR AS TRANSMISSÕES SONORAS EM TRÊS TIPOS PRINCIPAIS: I. Transmissões diretas são aquelas onde o som passa diretamente pelas paredes divisórias. II. Transmissões indiretas ou laterais ocorrem quando o som passa para outro ambiente por estruturas da edificação que não a parede divisória. III. Transmissões parasitas são as transmissões sonoras ocorridas por falhas/defeitos localizados e que ocorrem geralmente por falta de vedação correta ao ar (fissuras nas paredes, falha na instalação de janelas, caixas elétricas ).

23 Figure 1.22 Some sound leakage and flanking transmission paths between rooms. (From W. J. Cavanaugh, Building Construction: Materials and Types of Construction, 5th ed., ed. Whitney Huntington and Robert Mickadeit. Copyright c 1981 John Wiley & Sons. Reprinted by permission of John Wiley & Sons.)

24

25 ISOLAÇÃO DE RUÍDOS AÉREOS PROF. FERNANDA MARQUES VIEIRA

26 O SOM NÃO ATRAVESSA A PAREDE Quando se produz um som qualquer ele exerce uma certa pressão acústica sobre determinada superfície, pressão esta que a induz a vibrar. É esse processo vibratório que gera, do outro lado da superfície, uma fonte sonora secundária.

27 ENTÃO, COMO PODEMOS FAZER PARA O SOM NÃO SE PROPAGAR ATRAVÉS DE UMA PAREDE? Como vimos, a incidência de uma onda sonora sobre uma superfície induz a superfície/parede vibrar. A vibração da parede gera uma fonte sonora secundária do outro lado dela e que faz o som propagar para o outro ambiente. Assim sendo, não é o som que atravessa a parede com se ela fosse transparente, mas a faz vibrar e criar uma outra fonte sonora do outro lado da parede. A forma mais simples é fazer com que a parede seja mais pesada possível. Ou seja, quanto maior for a massa da superfície em questão, menor a probabilidade dela vibrar e, consequentemente, transmitir som.

28 PARA FAZER UM ISOLAMENTO ACÚSTICO DE UM AMBIENTE, DEVEMOS TER EM MENTE TRÊS PRINCÍPIOS BÁSICOS:

29 I. Lei da Massa II - Princípio massa-mola-massa III. Princípio da estanqueidade

30 I. LEI DA MASSA Quanto mais pesado, mais denso o material, melhor o isolamento. Para uma mesma espessura uma parede de concreto isolará mais que uma parede de gesso, pois para um mesmo volume o concreto é mais pesado que o gesso. Essa lei pode ser expressa matematicamente como: Rw 10 log(f.m)² Rw = índice de redução sonora, f = frequência e m = massa.

31 Quanto maior for a massa da superfície em questão, menor a probabilidade dela vibrar e, conseqüentemente, de transmitir. A aferição exata do nível de isolamento acústico (TL ou E) de materiais e sistemas é obtida em laboratório. Ver a tabela com alguns índices de isolamento acústico à freqüência de 500Hz. Na falta de informações precisas (testes em Laboratório) adota-se : A LEI DA MASSA

32 LEI DA MASSA Note que a duplicação da massa de um determinado material não implica em dobrar seu índice de isolamento acústico, mas somente lhe conferirá um acréscimo de 6dB de isolamento.

33

34 NEM SEMPRE O AUMENTO DA MASSA DO MATERIAL É, NA PRÁTICA, VIÁVEL, TANTO SOB O PONTO DE VISTA ECONÔMICO COMO SOB O ESPACIAL. Uma parede de bloco de concreto que pesa cerca de 202 Kg/m 2 apresenta 14cm de espessura e tem índice de atenuação de 40dB a 500Hz. Para que alcance 50dB de atenuação nesta mesma freqüência, seriam necessários 56cm de parede composta homogeneamente pelo mesmo material.

35 ALGUMAS VEZES A SOLUÇÃO MAIS APROPRIADA PODE SER A COMPOSIÇÃO DE PAREDES DUPLAS. Quanto maior o espaço de ar entre elas, maior será o isolamento sonoro; Pode melhorar um pouco a faixa de abrangência do isolamento das baixas freqüências; Para médias e altas freqüências, o isolamento é maior.

36 MITOS EM ACÚSTICA Caixa de ovo Parte do inconsciente coletivo, a caixa de ovo desfruta de status não superado por nenhum outro material. A trivial embalagem tem desempenho quase mítico, conceito gozado principalmente entre músicos. Absorver, isolar, abafar o som, as mais diversas funções são associadas ao objeto, sempre com performance imbatível.

37

38 ISOPOR Não é somente o público leigo que considera isopor como elemento de isolamento acústico. O jornal A Notícia publicou reportagem onde apresenta o projeto de uma casa de isopor, de autoria de uma professora universitária. Conforme mostra a Figura, novamente o isopor é alçado à condição de provedor de isolamento acústico.

39

40 Uma das possíveis razões do isopor ser interpretado como material de isolamento acústico reside no fato dele ser bom isolante térmico. Como há materiais que são utilizados como recheio de componentes duplos, tanto para isolamento térmico quanto acústico, como a lã de vidro, por exemplo, a generalização termina por incluir todos os materiais e o isopor ganha adjetivo indevido.

41 II - PRINCÍPIO MASSA-MOLA-MASSA Aumentar a massa de uma parede é uma solução muito eficaz, mas apresenta o inconveniente de sobrecarregar o peso das construções e estruturas. Combinando certos materiais podemos aplicar um princípio conhecido como massa-mola-massa.

42 Uma parede dupla nada mais é do que uma parede composta por dois painéis separados por um espaço de ar, ou preenchido com material acústico. Esse tipo de estrutura representa um sistema massamola-massa, onde as massas correspondem aos dois panos de parede e a mola ao espaço de ar que os separa. Como qualquer outro tipo de construção, um sistema assim possui uma frequência própria de ressonância que será tanto mais baixa quanto maior forem as massas e/ou a distância entre elas. Aspecto relevante no que diz respeito à capacidade de isolamento acústico desse sistema consiste em criarmos espaços vazios no seu interior, ou preenchidos com material absorvente acústico.

43

44 PAREDES DUPLAS Para que uma parede dupla ofereça o isolamento apropriado, é necessário que suas partes estejam o mais isoladas possível entre si. Elementos estruturais entre as paredes duplas tendem a diminuir a eficiência do isolamento acústico dessas paredes, e quanto mais inflexíveis ou rígidos esses elementos, menor é a atenuação do ruído.

45 DE PREFERÊNCIA, OS 2 PANOS DE PAREDE NÃO DEVEM ESTAR SOLIDÁRIOS

46

47

48 so em estúdios, m paredes de alto penho acústico, em ão existe contato entre as placas. ão sustentadas por uras metálicas das, com uma manta de lã entre omo na figura ao atingir um STC de nos melhores casos. A figura mostra uma parede em gesso, com alto fator de isolamento. Uma parede comum em gesso é composta por duas chapas separadas por um espaço vazio (as vezes preenchido por lã de vidro ou rocha) montadas numa estrutura de aço galvanizado.

49 A APLICAÇÃO DE MATERIAIS ABSORVENTES NO INTERIOR DO ESPAÇO DE AR ENTRE AS PAREDES É ACONSELHÁVEL.

50 Se as espumas são materiais leves, por que devo usá-las para ISOLAMENTO?

51 POR QUÊ? Materiais porosos, por si só, não são bons isolantes, mas apresentam pequenas melhoras no isolamento acústico, se aplicados em conjunto com materiais isolantes. Normalmente, em materiais porosos, a energia sonora incidente é perdida por causa dos movimentos de seus componentes, ajudando a atenuar a intensidade do som transmitido. A aplicação desses materiais na cavidade entre as paredes colabora também para a diminuição das reflexões sonoras que ali podem ocorrer.

52

53

54 Amortecimento do som através de uma parede 30 db ou menos de 30 a 35 db de 30 a 40 db de 40 a 45 db 45 db ou mais Condições de Audibilidade A voz normal pode ser compreendida com facilidade e de modo distinto. O som da voz é percebido fracamente. A conversa pode ser ouvida mas não nitidamente compreendida. O som da voz pode ser ouvido mas não compreendidas as palavras com facilidade. A voz normal só será ouvida debilmente e às vezes não. O som da voz pode ser ouvido fracamente sem, no entanto ser compreendido. A conversação normal não é audível. Sons muito fortes como o canto, instrumentos de sopro, rádio tocando muito alto podem ser ouvidos fracamente e às vezes não. Conclusão Pobre Suave Bom Muito bom. Recomendado para paredes de edifícios de apartamentos. Excelente. Recomendado para estúdios de rádio, auditórios e indústrias.

55 ÍNDICES DE REDUÇÃO SONORA PONDERADA DE DIVERSOS SISTEMAS CONSTRUTIVOS PARA SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS

56

57

58

59

60 O Poliuretano, pertencente à classe dos polímeros, trata-se de um material versátil e aplicável em diversos ramos da indústria. No entanto, atualmente este material tem sido destaque também no campo da construção civil por suprir e substituir o uso de métodos tradicionais de isolamentos, preenchimentos e aderências, como é o caso da utilização de espuma expansiva de poliuretano (PU).

61 III. PRINCÍPIO DA ESTANQUEIDADE Onde passa o ar passa o ruído! O ruído passa por baixo das portas, frestas das janelas, dutos de ventilação dos banheiros, venezianas e também pelas paredes se estas não forem bem vedadas. Um bom isolamento acústico pressupõe uma boa estanqueidade ao ar. A renovação de ar de uma residência é indispensável, logo o sistema de renovação de ar ou ventilação deverá deixar passar o ar, mas limitar a passagem de ruído.

62 O FURO NO AQUÁRIO

63 OS ELEMENTOS MAIS PREJUDICIAIS AO ISOLAMENTO ACÚSTICO SÃO AS ABERTURAS

64

65 OS ELEMENTOS MAIS PREJUDICIAIS AO ISOLAMENTO ACÚSTICO SÃO AS ABERTURAS Toda vez que uma superfície apresenta aberturas, sua capacidade de isolamento sofre grande redução.

66 Uma abertura com uma área correspondente a 0,1% da área da parede onde está inserida leva a uma redução de 30dB no isolamento global da parede.

67

68

69

70

71 PORTAS Para a abertura de portas, o isolamento alcançado depende, em grande parte, da massa da folha da porta e de sua forma de montagem. Portas que estão diretamente sujeitas a áreas de grande intensidade sonora devem ser pesadas, como no caso de portas externas.

72 PORTAS A vedação das bordas e orifícios é primordial. Espaços deixados entre a porta e a soleira são pontos de transmissão do som. As frestas existentes no contorno de uma abertura comprometem o isolamento global.

73

74

75

76

77

78 Uma forma de melhorar o isolamento na região de portas é projetar halls para reduzir a intensidade sonora. Esses halls podem ser tratados com materiais absorventes para evitar a reflexão de sons e também colaboram com a queda da intensidade sonora devido á distância percorrida.

79 JANELAS Em geral, janelas apresentam baixo isolamento acústico. A atenuação promovida por janelas depende: Da espessura e tamanho do painel; Do material utilizado; e Da forma de montagem. As janelas fixas são mais isolantes que as janelas móveis.

80 JANELAS COM PAINÉIS DE VIDRO DUPLO A melhoria de atenuação sonora em relação ao painel único depende do isolamento entre os painéis. O aumento do espaço de ar entre os painéis, assim como a eliminação de juntas rígidas, aumenta o isolamento acústico.

81 O vidro insulado, também chamado de vidro duplo, é obtido por meio da inclusão, entre duas ou mais lâminas de vidro, de uma câmara de ar desidratado ou gás. As lâminas de vidro são espaçadas em todo o perímetro por um perfil de alumínio preenchido com hidrosecante, que garante a eliminação do vapor d água, evitando seu embaçamento. O conjunto recebe uma dupla selagem, tornando-se hermeticamente vedado.

82

83 Materiais resilientes, como borrachas, quando aplicados nas juntas, ajudam a amortecer a vibração do painel e a vedar pequenas frestas que permitem a passagem do som. Sempre que possível, as janelas devem apresentar vedações resilientes para aumentar a sua capacidade de isolar.

84 VIDROS Normalmente, vidros mais espessos oferecem valores de índice de atenuação maiores que os vidros mais finos. Vidros laminados, compostos por camadas de vidro interpostas por camadas de plástico, também podem atenuar mais o ruído transmitido. Como o plástico das camadas é um bom amortecedor de ondas sonoras, ele colabora para que a redução da transmissão seja maior.

85 O Vidro Laminado atende às exigências mais especiais de segurança, como controle sonoro, controle de calor (quando associado a um vidro refletivo) e de retenção da radiação ultravioleta. (Fabricado em conformidade com a norma ABNT Vidro Laminado NBR ) É chamado de vidro laminado o conjunto de duas ou mais chapas de vidro que tenham sido submetidas a um processo de laminação onde são unidas por uma película plástica. No caso dos vidros a película utilizada é o Polivinil Butiral (PVB), o material mais utilizado em todo o mundo para essa finalidade.

86

87 VALORES TÍPICOS DE ÍNDICE DE ISOLAMENTO SONORO DE ALGUNS TIPOS DE VIDROS

88

89

90

91

92 PERDA DE TRANSMISSÃO SONORA PROF. FERNANDA MARQUES VIEIRA

93

94 ESCREVENDO EM FUNÇÃO DAS INTENSIDADES: I refletida I incidente = ρ I absorvida I incidente = I transmitida I incidente = τ

95 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO O parâmetro que caracteriza a capacidade de uma parede transmitir o som é o Coeficiente de Transmissão (τ). Quanto menor for o valor de (τ), menor será a intensidade transmitida, ou seja, mais isolante será a parede.

96 PERDA NA TRANSMISSÃO SONORA (PT) Diferentemente da absorção de uma parede, cujo parâmetro característico é o coeficiente de absorção sonora (α), o parâmetro que normalmente se utiliza para caracterizar o isolamento sonoro de uma parede não é o coeficiente de transmissão (τ), mas sim uma grandeza chamada de TRANSMISSION LOSS (TL); ou PERDA NA TRANSMISSÃO SONORA (PT); ou ENFRAQUECIMENTO SONORO (e)

97

98 TODO MATERIAL APRESENTA CAPACIDADE PRÓPRIA DE REDUZIR A INTENSIDADE SONORA, QUANDO APLICADO ENTRE A FONTE E O RECEPTOR A capacidade de isolar varia com a freqüência dos sons. Por isso, a capacidade de isolar os ruídos é indicada por um valor específico para algumas freqüências definidas. Essa capacidade, expressa em decibéis, é chamada de Perda de Transmissão (PT), ou Enfraquecimento sonoro (E). Se o valor indicado para um material é de 50dB, significa que uma onda sonora, ao atravessar esse material, tende a sofrer redução de mesmo valor em seu nível de intensidade sonora.

99 O índice de redução sonora (R), também chamado de Perda de Transmissão (PT), é um dos principais parâmetros para caracterização acústica de uma partição. É um número único que representa a capacidade de isolamento sonoro de um determinado componente, isto é, a diferença de nível de pressão sonora entre dois pontos em lados opostos a uma barreira acústica.

100

101

102 TABELA VALOR DO ISOLAMENTO ACÚSTICO DE DIVERSOS MATERIAIS MATERIAL ISOLAMENTO ACÚSTICO(em db-500 Hz) Alvenaria de concreto, rebocada,30cm 50 Alvenaria de concreto,rebocada, 15cm 45 Concreto celular, 5 cm rebocado dos 2 lados 35 Concreto celular, 8 cm rebocado dos 2 lados 40 Parede de blocos maciços, 10 cm, pintada 37 Parede de blocos maciços, 10 cm, c/ reboco 43 Parede de tijolo maciço aparente 42 Parede de tijolo maciço, c/ reboco 45 Parede de tijolo vazado, 30cm 50 Parede de tijolo vazado,6 cm, rebocado 35 Parede dupla de concreto celular 50 Parede dupla de tijolos c/ câmara de ar 54 Gesso acartonado, 50 mm 28 Painel WALL 40mm 30 Painel WALL 55mm 33 Laje de concreto, rebocada, esp. 5cm 50 Laje de concreto, 10 cm,piso acabado 45 Laje de concreto,15 cm,piso acabado 48 Laje de concreto, 18 cm, piso acabado 50 Porta de madeira, interior sólido 18 Porta de madeira, interior oco 15 Porta de madeira maciça 25 Porta de madeira maciça, bordas seladas 30 Janela simples de vidro 3mm 20 Janela de vidro 6mm, bordas seladas 30 Janela de vidro 3mm, bordas seladas 25

103 É comum que as paredes apresentem elementos, como janelas, portas, aberturas de ventilação etc., que interrompem a sua homogeneidade. A Perda de Transmissão (PT) de uma parede composta pode ser obtida a partir da perda de transmissão de seus componentes individuais.

104

105

106

107

108

109

110 FÓRMULAS PT = 10 Log 1 τ (db)

111 FIM

LINHA OPTIMA 4+ Tratamento térmico e acústico de ambientes

LINHA OPTIMA 4+ Tratamento térmico e acústico de ambientes LINHA OPTIMA 4 Tratamento térmico e acústico de ambientes LINHA OPTIMA A LINHA OPTIMA 4 é composta por painéis e feltros em uma nova geração de lã de vidro. Sua cor remete ao tom natural da terra e reforça

Leia mais

Palavras-chave: Isolamento sonoro. Parede em light steel frame. Banda acústica. Barra resiliente. Índice de redução sonora ponderado (Rw).

Palavras-chave: Isolamento sonoro. Parede em light steel frame. Banda acústica. Barra resiliente. Índice de redução sonora ponderado (Rw). ISSN 1678-1740 http://ulbratorres.com.br/revista/ Torres,Vol. I - Novembro, 2016 Submetido em: Jul/Ago/Set, 2016 Aceito em: Out/2016 BANDA ACÚSTICA FIXADA EM GUIAS E MONTANTES PROMOVE AUMENTO DO ISOLAMENTO

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Leia mais

Conforto Ambiental I I Aula 04 Tratamento Acústico

Conforto Ambiental I I Aula 04 Tratamento Acústico Conforto Ambiental I I Aula 04 Tratamento Acústico Professores: Ana Cristina Hillesheim Karina Colet Marcela Cebalho Michelle de Almeida Costa TRATAMENTO ACÚSTICO Os sons classificam-se, segundo sua origem,

Leia mais

Conforto Térmico Acústica Arquitetônica

Conforto Térmico Acústica Arquitetônica Abril de 2012 Conforto Térmico Acústica Arquitetônica MÓDULO II Acústica Arquitetônica Isolamento Acústico Prof. Dr. Eduardo Grala da Cunha Sino-Italian Ecological and Energy Efficient Building - SIEEB

Leia mais

HISTÓRIA. 2.2 Características Térmicas do Bloco CCA: Transmitância e capacidade térmica conceitos e valores

HISTÓRIA. 2.2 Características Térmicas do Bloco CCA: Transmitância e capacidade térmica conceitos e valores 1. HISTÓRIA O Concreto Celular Autoclavado foi desenvolvido na Suécia em 1924 por Joahan Axel Erickon, que buscava por um produto com características semelhantes à da madeira, com estrutura sólida, bom

Leia mais

TRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM 1º MODO DE VIBRAÇÃO ESTRUTURAL ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA DE ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO

TRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM 1º MODO DE VIBRAÇÃO ESTRUTURAL ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA DE ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO A transmissão do som entre locais pode efectuar-se: por via aérea: quando a vibração do elemento é provocada pelo campo sonoro criado pela fonte no ar; por percussão: quando a vibração do elemento é provocada

Leia mais

Materiais. Conceitos para acústica arquitetônica. Marcelo Portela LVA/UFSC

Materiais. Conceitos para acústica arquitetônica. Marcelo Portela LVA/UFSC Materiais Acústicos Conceitos para acústica arquitetônica Marcelo Portela LVA/UFSC LEMBRANDO... ISOLAMENTO ACÚSTICO Capacidade de certos materiais formarem uma barreira, impedindo que a onda sonora passe

Leia mais

TÍTULO: PROJETO DE ISOLAMENTO ACÚSTICO DA SALA DE MUSICA DA FACULDADE ENIAC

TÍTULO: PROJETO DE ISOLAMENTO ACÚSTICO DA SALA DE MUSICA DA FACULDADE ENIAC 16 TÍTULO: PROJETO DE ISOLAMENTO ACÚSTICO DA SALA DE MUSICA DA FACULDADE ENIAC CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES): WILKER

Leia mais

Código: MS Revisão: 01 Data:04/04/2016. Página 1 de 8. Laudo Técnico

Código: MS Revisão: 01 Data:04/04/2016. Página 1 de 8. Laudo Técnico Página 1 de 8 Laudo Técnico Assunto: Ensaio acústico para Nível de Pressão Sonora de Impacto Padronizado Ponderado (L ntw ), conforme determinado pela Norma de Desempenho de Edificações NBR 15.575, seguindo

Leia mais

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SUMÁRIO Conceito e Definição de Desempenho Histórico do desempenho das edificações; Abordagem de desempenho nas edificações; Norma Prescritivas X Normas de Desempenho; Metodologia

Leia mais

Projetos Salas de Múltiplo uso. MSc. Keliane Castro

Projetos Salas de Múltiplo uso. MSc. Keliane Castro Projetos Salas de Múltiplo uso MSc. Keliane Castro Há dois critérios básicos a serem atendidos pelo projeto acústico: o isolamento e o condicionamento interno do ambiente. O primeiro, em síntese, bloqueia

Leia mais

Página 1 de 7. Código: MS Revisão: 01 Data: 14/12/2015. Laudo Técnico

Página 1 de 7. Código: MS Revisão: 01 Data: 14/12/2015. Laudo Técnico Página 1 de 7 Laudo Técnico Assunto: Ensaio acústico para Nível de Pressão Sonora de Impacto Padronizado Ponderado (L ntw ), conforme determinado pela Norma de Desempenho de Edificações NBR 15.575, seguindo

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Transmissão Sonora e Acústica de Edificações

Leia mais

Vidro. 14 Vidraria Taipas. Esta estrutura dota o vidro duplo das seguintes propriedades:

Vidro. 14 Vidraria Taipas. Esta estrutura dota o vidro duplo das seguintes propriedades: 14 Vidraria Taipas Esta estrutura dota o vidro duplo das seguintes propriedades: Propriedades Acústicas Propriedades Espectrofotométricas Propriedades Térmicas Propriedades de Segurança Propriedades Decorativas

Leia mais

PENSANDO BLOCOS E TIJOLOS COMO VEDAÇÕES VERTICAIS

PENSANDO BLOCOS E TIJOLOS COMO VEDAÇÕES VERTICAIS PENSANDO BLOCOS E TIJOLOS COMO VEDAÇÕES VERTICAIS ABNT NBR 15270-1:2005 - BLOCOS CERAMICOS PARA ALVENARIA DE VEDACÃO - TERMINOLOGIA E REQUISITOS ABNT NBR 15270-2:2005 - BLOCOS CERAMICOS PARA ALVENARIA

Leia mais

SOM. Para ouvir um som são necessários os seguintes elementos: PROPAGAÇÃO DO SOM

SOM. Para ouvir um som são necessários os seguintes elementos: PROPAGAÇÃO DO SOM SOM O som corresponde à vibração de partículas constituintes de um meio material elástico (onda sonora). Para termos uma sensação sonora é necessário que se produzam, pelo menos, vinte vibrações por segundo

Leia mais

K-FLEX K-FLEX K-FONIK SYSTEM 58 UMA NOVA GERAÇÃO DE MATERIAIS DE ISOLAMENTO

K-FLEX K-FLEX K-FONIK SYSTEM 58 UMA NOVA GERAÇÃO DE MATERIAIS DE ISOLAMENTO 58 UMA NOVA GERAÇÃO DE MATERIAIS DE ISOLAMENTO K-FONIK SYSTEM Aplicações: - Canalizações e sistemas de drenagem - Tubulação industrial, maquinaria civil e industrial - Isolamento acústico para paredes

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Câmaras Frigoríficas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal

Leia mais

[ ] Isolantes Térmicos e Acústicos para Construção Civil

[ ] Isolantes Térmicos e Acústicos para Construção Civil [ ] Isolantes Térmicos e Acústicos para Construção Civil Fernando Simon Westphal, Eng. Civil, M. Eng. Deivis Luis Marinoski, Eng. Civil, mestrando Prof. Roberto Lamberts, Eng. Civil, PhD. Laboratório de

Leia mais

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ACÚSTICA. Marco Antônio Vecci

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ACÚSTICA. Marco Antônio Vecci GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ACÚSTICA Marco Antônio Vecci Local: EXPOMINAS BH Data: 08/08/2016 FASE A CONCEPÇÃO DO PRODUTO ESTUDO PRELIMINAR Consultoria e Ensaios Consultoria: Análise preliminar entre

Leia mais

TRANSMISSÃO. Ao ser atingido por uma onda sonora, o obstáculo vibra, funcionando como uma nova fonte sonora.

TRANSMISSÃO. Ao ser atingido por uma onda sonora, o obstáculo vibra, funcionando como uma nova fonte sonora. TRANSMISSÃO Ao ser atingido por uma onda sonora, o obstáculo vibra, funcionando como uma nova fonte sonora. PAREDES HOMOGÊNEAS obedecem à LEI DA MASSA : o isolamento sonoro aumenta de db a cada vez que

Leia mais

O Papel do Vidro no Conforto Acústico Palestra:

O Papel do Vidro no Conforto Acústico Palestra: O Papel do Vidro no Conforto Acústico Palestra: Remy Dufrayer Carlos Henrique Mattar O Papel do Vidro no Conforto Acústico Palestra: Remy Dufrayer Carlos Henrique Mattar Agenda Conceitos de Acústica Conforto

Leia mais

Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos

Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos Profa. Dra. Denise Duarte Prof. Dr. Leonardo Marques Monteiro Modelo de cálculo de desempenho térmico da edificação 1 caracterizar ambiente Renovação:

Leia mais

0.05 a 0.10 pequeno 0.10 a 1.20 significativo acima de 0.20 considerável

0.05 a 0.10 pequeno 0.10 a 1.20 significativo acima de 0.20 considerável Professor Rogério Mori Materiais porosos Quando a energia sonora penetra num material poroso, parte dela é convertida em calor, devido a resistência viscosa e ao atrito nos poros e ainda pela vibração

Leia mais

PROPRIEDADES ACÚSTICAS DA MADEIRA

PROPRIEDADES ACÚSTICAS DA MADEIRA PROPRIEDADES ACÚSTICAS DA MADEIRA São de elevada importância uma vez que a madeira é utilizada em revestimento de ambientes, produção de instrumentos musicais e outros. O QUE É O SOM? O som é toda e qualquer

Leia mais

FICHA TÉCNICA. IMPERALUM Manual de Acústica. nº 24. Nº Pág.s: Maio Copyright Construlink.com - Todos os direitos reservados.

FICHA TÉCNICA. IMPERALUM Manual de Acústica. nº 24. Nº Pág.s: Maio Copyright Construlink.com - Todos os direitos reservados. FICHA TÉCNICA IMPERALUM Manual de Acústica nº 24 Nº Pág.s: 10 24 04. Maio 2006 MANUAL DE ACÙSTICA IMPERSOM 01 1. MANUAL DE ACÙSTICA A gama acústica IMPERSOM Fruto de todo um trabalho de investigação e

Leia mais

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS ISOLAMENTO AOS SONS SONS AÉREOS. Proveniência dos Sons Aéreos. Sons Aéreos. Isolamento. Sons de Percussão

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS ISOLAMENTO AOS SONS SONS AÉREOS. Proveniência dos Sons Aéreos. Sons Aéreos. Isolamento. Sons de Percussão ISOLAMENTO A SONS AÉREOS ISOLAMENTO AOS SONS Isolamento Sons Aéreos Sons de Percussão A distinção entre sons aéreos e sons de percussão é importante porque o isolamento sonoro dos elementos de construção

Leia mais

Pavimentos e revestimentos de pavimentos, isolamento a sons de percussão ÍNDICE

Pavimentos e revestimentos de pavimentos, isolamento a sons de percussão ÍNDICE Pavimentos e revestimentos de pavimentos, isolamento a sons de percussão ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 1 2 TERMINOLOGIA... 2 2.1 Considerações gerais... 2 2.2 Definições... 2 2.2.1 Índice de isolamento sonoro,

Leia mais

DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES

DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS: UNISINOS INSTITUTO TECNOLÓGICO EM DESEMPENHO E CONSTRUÇÃO CIVIL NORMA DE DESEMPENHO E OS SISTEMAS VERTICAIS DE VEDAÇÃO DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES Prof. Dr. Bernardo

Leia mais

Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos

Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos Profa. Dra. Denise Helena Silva Duarte Prof. Dr. Leonardo Marques Monteiro Prof. Dra. Joana Carla Soares Gonçalves Profa. Dra. Ranny Loureiro

Leia mais

NBR NBR

NBR NBR NBR 10.821 A NBR 10.821:2011 é a norma técnica que estabelece os requisitos de desempenho de esquadrias para edificações. Se uma esquadria que não atende a essa norma técnica é escolhida para uma determinada

Leia mais

Mapesilent System. Sistema para o isolamento acústico contra o ruído de passos

Mapesilent System. Sistema para o isolamento acústico contra o ruído de passos Mapesilent System Sistema para o isolamento acústico contra o ruído de passos O sistema Mapesilent Ao longo dos últimos anos, o conhecimento do conceito de conforto habitacional, combinado com a utilização

Leia mais

SOBRE NÓS SEGURANÇA. cilíndricos que já oferece um excelente nível de segurança, com todos esses aliados, a segurança de sua residência é garantida!

SOBRE NÓS SEGURANÇA. cilíndricos que já oferece um excelente nível de segurança, com todos esses aliados, a segurança de sua residência é garantida! SOBRE NÓS Desde 2011, o mercado da construção civil, de Ribeirão Preto e Região, conta com a QUADRI, empresa especializada em Esquadrias de PVC e seus componentes. A QUADRI, adquiri matéria prima européia

Leia mais

Desempenho térmico. Paredes e Coberturas

Desempenho térmico. Paredes e Coberturas Desempenho térmico Paredes e Coberturas ECV 5161: Desempenho térmico de Edificações Engenharia Civil Prof. Roberto Lamberts (elaborado por Juliana Batista) Transferência de calor T1 > T2 q T1 T2 T1 = T2

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO 1. Para determinar a porosidade aberta de uma pedra calcária, utilizou-se um provete com as dimensões de 7.1 7.1 7.1 cm 3. Determinou-se a massa no estado

Leia mais

ACÚSTICA. Professor Paulo Christakis, M.Sc. 05/09/2016 1

ACÚSTICA. Professor Paulo Christakis, M.Sc. 05/09/2016 1 ACÚSTICA 05/09/2016 1 O QUE É ACÚSTICA? Acústica é o ramo da Física que estuda a propagação das ondas sonoras. O som é originado a partir da vibração da matéria em camadas de compressão e rarefação, sendo

Leia mais

Comportamento da Onda Sonora:

Comportamento da Onda Sonora: Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Comportamento Sonoro Ranny L. X. N. Michalski

Leia mais

Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS AVALIAÇÕES ACÚSTICAS

Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS AVALIAÇÕES ACÚSTICAS Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS Técnicas de Inspecção e Avaliação do Desempenho de Edifícios Paulo Amado

Leia mais

Case study of acoustic performance of corrections in junctions of internal wall and curtain wall façade

Case study of acoustic performance of corrections in junctions of internal wall and curtain wall façade Buenos Aires 5 to 9 September 2016 Acoustics for the 21 st Century PROCEEDINGS of the 22 nd International Congress on Acoustics Architectural Acoustics Room and Building Acoustics: FIA2016-93 Case study

Leia mais

espécies de caule lenhoso, oferecerá o isolamento acústico necessário,

espécies de caule lenhoso, oferecerá o isolamento acústico necessário, 26.(TRT-8/CESPE/2013) A respeito de conforto térmico, assinale a opção correta. A) Em climas secos (desérticos ou semidesérticos), em que a temperatura é elevada, o uso de pouca roupa garante condições

Leia mais

Acústica em Reabilitação de Edifícios

Acústica em Reabilitação de Edifícios Reabilitação 009- Parte 5 - Reabilitação 009- Protecção contra o ruído de equipamentos colocados no exterior Silenciadores circulares p/ condutas de ventilação Grelhas atenuadoras (5 a 1 db) Atenuadores

Leia mais

PAREDE DIVISÓRIA ARTICULADA - LINHA PREMIUM

PAREDE DIVISÓRIA ARTICULADA - LINHA PREMIUM PAREDE DIVISÓRIA ARTICULADA - LINHA PREMIUM Características: Modelo indicado para ambientes que necessitam apresentação estética e alto isolamento acústico. Alguns ambientes que poderão ser instaladas

Leia mais

1.- SISTEMA ENVOLVENTE...

1.- SISTEMA ENVOLVENTE... ÍNDICE.- SISTEMA ENVOLVENTE.....- Pavimentos em contacto com o terreno......- Lajes térreas.....- Fachadas......- Parte opaca das fachadas......- Aberturas em fachada.....- Paredes meeiras... 5..- Coberturas...

Leia mais

PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR

PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575 EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO

Leia mais

Desenhando possibilidades, Movendo ideias

Desenhando possibilidades, Movendo ideias Desenhando possibilidades, Movendo ideias A D&M Corporativo foi criada para movimentar o mercado de divisórias no Brasil e desenhar um novo cenário de soluções em espaço. Seu corpo técnico tem mais de

Leia mais

Acústica nos edifícios

Acústica nos edifícios Acústica nos edifícios Som directo Som reflectido Anabela Moreira FC - Acústica de Edifícios 1 Os materiais ou sistemas absorventes sonoros podem ser classificados em: - materiais texturados; -Ressoadores

Leia mais

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PATOLOGIA NAS OBRAS CIVIS

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PATOLOGIA NAS OBRAS CIVIS UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PATOLOGIA NAS OBRAS CIVIS LEONEL DE OLIVEIRA GUARNIERI ANÁLISE DO ISOLAMENTO AO RUÍDO

Leia mais

Desempenho Térmico de edificações

Desempenho Térmico de edificações Desempenho Térmico de edificações PROFESSOR Roberto Lamberts ALEJANDRO NARANJO Unidade deportiva Atanasio Girardot - Medellín ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura introdução isolantes cálculos exemplos

Leia mais

Técnicas das Construções I ALVENARIA. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana (14) AULA 6

Técnicas das Construções I ALVENARIA. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana (14) AULA 6 200888 Técnicas das Construções I ALVENARIA Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 6 Objetivos: 1. DISCUTIR A IMPORTÂNCIA DA ALVENARIA DE VEDAÇÃO. 2. DISCUTIR

Leia mais

Revestimentos Knauf Conforto térmico e acústico com alta qualidade de acabamento

Revestimentos Knauf Conforto térmico e acústico com alta qualidade de acabamento Knauf Folheto Técnico 05 / 2017 Revestimentos Knauf Conforto térmico e acústico com alta qualidade de acabamento Revestimento Knauf Utilizados em áreas internas das edificações para revestir paredes, pilares,

Leia mais

Elementos de vedação e divisórios

Elementos de vedação e divisórios UNIV. FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV CIV601 - Técnicas Construtivas Elementos de vedação e divisórios Prof. Guilherme Brigolini CONCEITUAÇÃO vedação vertical: elementos que compartimentam

Leia mais

5. PROPRIEDADES. O que são propriedades? Você conhece alguma propriedade dos vidro?

5. PROPRIEDADES. O que são propriedades? Você conhece alguma propriedade dos vidro? 5. PROPRIEDADES O que são propriedades? Você conhece alguma propriedade dos vidro? As propriedades intrínsecas e essenciais do vidro são transparência e durabilidade. Outras propriedades tornam-se significantes

Leia mais

Prático. Limpo. Moderno.

Prático. Limpo. Moderno. Sistemas Gypsum Drywall para construção e reforma. Prático. Limpo. Moderno. Projeto de autoria de Teba Silva Yllana I Prêmio Lafarge Gypsum - Arquitetura de Interiores - 2008 www.gypsum.com.br SAC 0800

Leia mais

PAINÉIS ISOTÉRMICOS ISOJOINT

PAINÉIS ISOTÉRMICOS ISOJOINT GANHANDO TEMPO PARA VOCÊ 100% BRASIL PAINÉIS ISOTÉRMICOS ISOJOINT Painéis ISOJOINT WALL PUR Construção civil Os Painéis ISOJOINT WALL PUR são constituídos de núcleo de PUR (poliuretano) ou PIR (Poliisocianurato)

Leia mais

Paredes Knauf. Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto

Paredes Knauf. Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto Knauf Folheto Técnico 08 / 2016 Paredes Knauf Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto Estabilidade, resistência a impactos, proteção termoacústica e outras características inovadoras que não

Leia mais

PISO / PAREDE. Prof. Francisco Buarque

PISO / PAREDE. Prof. Francisco Buarque PISO / PAREDE 1 Parte 01: Requisitos Gerais; Parte 02: Requisitos para os sistemas estruturais; Parte 03: Requisitos para os sistemas de pisos; Parte 04: Requisitos para os sistemas de vedações verticais

Leia mais

PROJETO ACÚSTICO E MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETO ACÚSTICO E MEMORIAL DESCRITIVO 1 PROJETO ACÚSTICO E MEMORIAL DESCRITIVO Cliente: Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre HPS. Obra: Projeto acústico para a cobertura do HPS (Prédio Novo). Local: Porto Alegre, RS. - Setembro / 2005

Leia mais

Placa Cimentícia Impermeabilizada

Placa Cimentícia Impermeabilizada Impermeabilizada A solução da Brasilit para a construção de paredes e fachadas. Impermeabilizada Praticidade, conforto e resistência para as mais variadas aplicações. Fachada com junta aparente Fachada

Leia mais

Acustimix. Características: Cor: Dimensões: Aplicações: CONCEITOS E RESULTADOS EM APLICAÇÕES ESPECÍFICAS Entre laje e contra-piso

Acustimix. Características: Cor: Dimensões: Aplicações: CONCEITOS E RESULTADOS EM APLICAÇÕES ESPECÍFICAS Entre laje e contra-piso Acustimix BARREIRA & ABSORÇÃO ACÚSTICA ACUSTIMIX é uma lâmina fl exível bifásica, formada por dois materiais de densidades diferentes, que confere ao conjunto, além da característica de barreira acústica,

Leia mais

PAINEIS MÓVEIS ACÚSTICOS TYPE 100

PAINEIS MÓVEIS ACÚSTICOS TYPE 100 Documentação Índice Documentação Geral... 2 Especificações Type 100... 4 Painéis de Parede e de Porta... 5 Sistema de Parqueamento dos Painéis... 6 Calhas dos Painéis... 7 Detalhes dos Painéis... 8 Tipos

Leia mais

Acústica em Reabilitação de Edifícios

Acústica em Reabilitação de Edifícios Reabilitação 2009- Parte 2-1 Reabilitação 2009- Acústica de edifícios 1+2 Condicionamento acústico interior 3 - Isolamento de sons aéreos 4 - Isolamento de ruídos de instalações 5 - Isolamento de ruídos

Leia mais

clipso sound A solução acústica ideal

clipso sound A solução acústica ideal clipso sound A solução acústica ideal Graças aos revestimentos clipso e às inúmeras possibilidades de instalação, você pode otimizar o desempenho acústico de suas paredes e forros, assim como seus quadros,

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Absorção Sonora Ranny L. X. N. Michalski

Leia mais

A câmara hermética dos vidros duplos ISOLAR GLAS permitem alcançar um nível de isolamento consideravelmente maior que um simples vidro.

A câmara hermética dos vidros duplos ISOLAR GLAS permitem alcançar um nível de isolamento consideravelmente maior que um simples vidro. ISOLAR GLAS Torre Maia (Porto) ISOLAR GLAS é um envidraçado formado por dois ou mais vidros, separados entre si por um perfil de alumínio (intercalar perfil separador) recheio de um tamis molecular que

Leia mais

Desempenho acústico de esquadrias e NBR

Desempenho acústico de esquadrias e NBR Desempenho acústico de esquadrias e NBR 15.575 Deixe o Excesso de Barulho do Lado de Fora A NBR 15.575 é a norma da ABNT com orientações referentes ao desempenho de edificações. A qualidade acústica das

Leia mais

Princípios do Som. A seguir são discutidas as propriedades da propagação no ar.

Princípios do Som. A seguir são discutidas as propriedades da propagação no ar. Acústica e 26 1. - Princípio de Huygens-Fresnel Capítulo 3 Princípios do Som A propagação do som no ar se dá a partir da fonte geradora, em todas as direções. Por ser uma vibração longitudinal das moléculas

Leia mais

LINHA MBI Isolação para coberturas

LINHA MBI Isolação para coberturas LINHA MBI Isolação para coberturas FACEFELT Isolação para coberturas Feltro constituído por lã de vidro aglomerada com resina vegetal e possui características termoacústicas. Revestido em uma das faces

Leia mais

Alvenaria de Vedação. Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria

Alvenaria de Vedação. Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria Alvenaria de Vedação Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria Considerações Gerais Alvenaria, pelo dicionário da língua portuguesa, é a arte ou ofício de pedreiro ou alvanel, ou ainda, obra composta

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Som Ranny L. X. N. Michalski e-mail: rannyxavier@gmail.com

Leia mais

ACÚSTICA AMBIENTAL E DE EDIFÍCIOS

ACÚSTICA AMBIENTAL E DE EDIFÍCIOS pág. i DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL T E X T O D E A P O I O À D I S C I P L I N A D E ACÚSTICA AMBIENTAL E DE EDIFÍCIOS A. P. Oliveira de Carvalho ÍNDICE pág. PREÂMBULO

Leia mais

Especialista em vidros há mais de 30 anos.

Especialista em vidros há mais de 30 anos. Especialista em vidros há mais de 30 anos. Viminas: Soluções em vidro com qualidade e tecnologia Atuando em quase toda a região sudeste e parte da Bahia, a Viminas oferece as melhores soluções em beneficiamento

Leia mais

Técnicas de construção. Vedações Verticais. Profa. Keila Bento

Técnicas de construção. Vedações Verticais. Profa. Keila Bento Técnicas de construção Vedações Verticais Profa. Keila Bento Vedações verticais Definição UM SUBSISTEMA DOS EDIFÍCIOS CONSTITUÍDO PELOS ELEMENTOS QUE: DEFINEM E LIMITAM VERTICALMENTE O EDIFÍCIO E SEUS

Leia mais

Campo sonoro em espaços fechados

Campo sonoro em espaços fechados Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Ambientes fechados Ranny L. X. N. Michalski

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS DE PREVISÃO DE ISOLAMENTO SONORO A SONS DE CONDUÇÃO AÉREA DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS

COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS DE PREVISÃO DE ISOLAMENTO SONORO A SONS DE CONDUÇÃO AÉREA DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS DE PREVISÃO DE ISOLAMENTO SONORO A SONS DE CONDUÇÃO AÉREA DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS Luís Bragança, Francisco Correia da Silva Departamento de Engenharia Civil, Universidade do

Leia mais

Telefones: (48) / Apoio:

Telefones: (48) / Apoio: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Campus Universitário Trindade Florianópolis SC CEP 88040-900 Caixa Postal 476 Laboratório de Eficiência Energética

Leia mais

18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP. Desempenho potencial de alvenarias de blocos cerâmicos vazados Eng Ercio Thomaz

18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP. Desempenho potencial de alvenarias de blocos cerâmicos vazados Eng Ercio Thomaz 18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP Desempenho potencial de alvenarias de blocos cerâmicos vazados Eng Ercio Thomaz 1 Quem deve atender é o sistema construtivo como um todo (paredes,

Leia mais

Construção e montagem

Construção e montagem Construção e montagem Revestimento Knauf W61 Construção As chapas Knauf gesso podem ser fi-xadas diretamente sobre a parede original, como revestimento, com massa para fixação. Os revestimentos Knauf indireto

Leia mais

Placas Cimentícias, Painéis e Acessórios para Construção Industrializada. A solução da Brasilit para a execução da sua obra.

Placas Cimentícias, Painéis e Acessórios para Construção Industrializada. A solução da Brasilit para a execução da sua obra. Placas Cimentícias, Painéis e Acessórios para Construção Industrializada A solução da Brasilit para a execução da sua obra. Placas e Painéis Brasilit A rapidez e a praticidade aliadas à elegância e à

Leia mais

Laboratório de Eficiência Energética em Edificações

Laboratório de Eficiência Energética em Edificações UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Campus Universitário Trindade Florianópolis SC CEP 88040-970 Caixa Postal 476 Laboratório de Eficiência Energética

Leia mais

ISOLAMENTOS TÉRMICOS / ACÚSTICOS

ISOLAMENTOS TÉRMICOS / ACÚSTICOS ISOLAMENTOS TÉRMICOS / ACÚSTICOS Lã DE ROCHA A Lã de Rocha é um produto de excelência para o isolamento ao nível térmico e acústico. O silêncio é um bem precioso que convém manter no interior das nossas

Leia mais

também de acordo com o Sistema Métrico Internacional e conforme exigência da norma ABNT

também de acordo com o Sistema Métrico Internacional e conforme exigência da norma ABNT STEEL FRAME O Steel Frame é uma alternativa já consolidada e amplamente usada há dezenas de anos em países desenvolvidos. Ao contrário das estruturas convencionais de construção, são usados perfis de aço

Leia mais

Fenómenos ondulatórios

Fenómenos ondulatórios Fenómenos ondulatórios Relação entre a velocidade de propagação da onda, o comprimento da onda e o período: v. f ou v T Reflexão de ondas Na reflexão de ondas, o ângulo de reflexão r é igual ao ângulo

Leia mais

INTRODUÇÃO A boa acústica é definida por vários fatores, entre os quais boa inteligibilidade da fala e proteção adequada contra sons indesejáveis

INTRODUÇÃO A boa acústica é definida por vários fatores, entre os quais boa inteligibilidade da fala e proteção adequada contra sons indesejáveis INTRODUÇÃO A boa acústica é definida por vários fatores, entre os quais boa inteligibilidade da fala e proteção adequada contra sons indesejáveis provenientes do ambiente. Quando esses fatores estão presentes,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ISOLAÇÃO SONORA DE PAREDES DE ALVENARIA USADAS COMO DIVISÓRIAS INTERNAS EM HABITAÇÕES

AVALIAÇÃO DA ISOLAÇÃO SONORA DE PAREDES DE ALVENARIA USADAS COMO DIVISÓRIAS INTERNAS EM HABITAÇÕES AVALIAÇÃO DA ISOLAÇÃO SONORA DE PAREDES DE ALVENARIA USADAS COMO DIVISÓRIAS INTERNAS EM HABITAÇÕES Rodrigo Barcelos Pinto 1 ; Erasmo Felipe Vergara 2 ; Dinara Xavier da Paixão 3. (1) Universidade Federal

Leia mais

Acústica nos edifícios. Acústica nos edifícios. Acústica nos edifícios. Som directo. Som reflectido. 6dB, quando se (2X) a distância à fonte

Acústica nos edifícios. Acústica nos edifícios. Acústica nos edifícios. Som directo. Som reflectido. 6dB, quando se (2X) a distância à fonte Som directo Som reflectido Anabela Moreira FC - Acústica de difícios 1 CAMPO ABRTO Nível sonoro SPAÇOS FCHADOS 6dB, quando se (2X) a distância à fonte nergia directamente nergia reflectida pelos obstáculos

Leia mais

Normas ABNT em Consulta Pública, Publicadas, Confirmadas ou Canceladas 18 de Outubro à 04 de Novembro de2016

Normas ABNT em Consulta Pública, Publicadas, Confirmadas ou Canceladas 18 de Outubro à 04 de Novembro de2016 em, Publicadas, Confirmadas ou Canceladas ABNT/CEE-185 ABNT NBR 16569 _ Parede e laje de concreto celular estrutural moldada no local para a construção de edificações Projeto, execução e controle Requisitos

Leia mais

SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Professor: Gleison Renan Inácio Tecnólogo Mecatônica

SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Professor: Gleison Renan Inácio Tecnólogo Mecatônica SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO Professor: Gleison Renan Inácio gleison.renan@ifsc.edu.br Curso: Tecnólogo Mecatônica - Aula 02 NR 6 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NR 15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

Leia mais

Atenuadores Sonoros. Elevada redução de ruído no escoamento de fluidos INTRODUÇÃO. Descrição Técnica. Atenuadores Dissipativos

Atenuadores Sonoros. Elevada redução de ruído no escoamento de fluidos INTRODUÇÃO. Descrição Técnica. Atenuadores Dissipativos Elevada redução de ruído no escoamento de fluidos INTRODUÇÃO Os atenuadores são dispositivos acústicos projectados para garantirem a atenuação do ruído que se propaga no escoamento de fluidos. Algumas

Leia mais

07/05/2017. Cuiabá/MT Maio

07/05/2017. Cuiabá/MT Maio Cuiabá/MT Maio - 2017 Alvenaria e um maciço constituído de pedras ou blocos, naturais ou artificiais, ligadas entre si de modo estável pela combinação de juntas e interposição de argamassa, ou somente

Leia mais

PROPOSTA DE CORREÇÃO ACÚSTICA DO AUDITÓRIO CENTRAL DO CAMPUS PALMAS DO IFTO 1

PROPOSTA DE CORREÇÃO ACÚSTICA DO AUDITÓRIO CENTRAL DO CAMPUS PALMAS DO IFTO 1 PROPOSTA DE CORREÇÃO ACÚSTICA DO AUDITÓRIO CENTRAL DO CAMPUS PALMAS DO IFTO 1 Liliane Flávia Guimarães da Silva 2 1 Pesquisa da autora 2 Graduada em Arquitetura e Urbanismo, Mestre em Desenvolvimento e

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013

ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013 ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013 ALVENARIA ESTRUTURAL Definição: processo construtivo que se caracteriza pelo uso de paredes de alvenaria como principal estrutura suporte do edifício, dimensionada

Leia mais

ÁREA DE ENSAIOS ACÚSTICA RELATÓRIO DE ENSAIO Nº Amostra nº: S0615 Data de entrada: 16 / 06 / 2015

ÁREA DE ENSAIOS ACÚSTICA RELATÓRIO DE ENSAIO Nº Amostra nº: S0615 Data de entrada: 16 / 06 / 2015 LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC 1/8 ENDEREÇO: Av. Roraima, 1000 Prédio 10, Campus Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105-900 TELEFONE: (55) 3220.8608 (Fax) Direção 3220.8313 Secretaria 3220.8461

Leia mais

O que é o ICF? Vantagens

O que é o ICF? Vantagens O que é o ICF? É um sistema de construção constituído por blocos isolantes em EPS, poliestireno expandido (conhecido em Portugal como esferovite), que após montagem, são preenchidos com betão armado, formando

Leia mais

Entre sistemas a temperaturas diferentes a energia transfere-se do sistema com temperatura mais elevada para o sistema a temperatura mais baixa.

Entre sistemas a temperaturas diferentes a energia transfere-se do sistema com temperatura mais elevada para o sistema a temperatura mais baixa. Sumário Do Sol ao Aquecimento Unidade temática 1. Mecanismos de transferência de calor: a radiação, a condução e a convecção. O coletor solar e o seu funcionamento. Materiais condutores e isoladores do

Leia mais

ECOGRAFIAS. Ecografias. Imagens estruturais, baseadas na reflexão dos ultra-sons nas paredes dos tecidos.

ECOGRAFIAS. Ecografias. Imagens estruturais, baseadas na reflexão dos ultra-sons nas paredes dos tecidos. ECOGRAFIAS Ecografias Imagens estruturais, baseadas na reflexão dos ultra-sons nas paredes dos tecidos. Imagens dinâmicas baseadas no efeito de Doppler aplicado ao movimento sanguíneo. ULTRA-SONS, ECOS

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,

Leia mais