A Inovação Tecnológica na Indústria Têxtil e Vestuário: A Situação em Portugal. Paulo Vaz Diretor-Geral ATP
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- Beatriz Castelo Madeira
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2 A Inovação Tecnológica na Indústria Têxtil e Vestuário: A Situação em Portugal Paulo Vaz Diretor-Geral ATP
3 A ITV na UE: principais indicadores 2009: Volume Negócios: 167 biliões (evol. 09/08:-15,6%) Emprego: 2 milhões (evol. 09/08:-12,9%) Exportações extra-ue: 30,4 biliões (evol. 09/08:-16,2%) Importações extra-ue: 74,9 milhões (evol. 09/08:-7%)
4 A ITV na UE: principais players Produção_milhões UE ,4 % ,4 % ,0 1 Itália ,1 34,8% ,9 35,3% ,4 2 Alem ,9 13,0% ,8 12,2% ,0 3 França ,9 11,7% ,0 12,7% ,8 4 Esp ,3 8,5% ,4 8,5% ,7 5 R. Unido ,6 6,6% ,2 7,7% ,2 6 Bélg ,6 4,3% 7.269,6 3,9% 9.638,1 7 Portugal 6.732,7 3,7% 7.889,9 4,2% 7.844,4 8 Polón ,0 2,9% 4.367,6 2,3% 4.277,0 9 Romén ,3 1,9% 2.706,1 1,4% 1.748,3 10 Grécia 3.464,9 1,9% 3.278,2 1,8% nd Volume de Negócios_milhões UE ,1 % ,1 % ,6 1 Itália ,2 33,9% ,4 34,6% ,4 2 França ,1 12,9% ,7 12,8% ,1 3 Alem ,0 12,9% ,8 12,5% ,6 4 Esp ,9 8,1% ,9 8,2% ,7 5 R. Unido ,2 7,1% ,2 8,2% ,5 6 Bélg ,6 4,1% 7.469,5 3,8% ,1 7 Portugal 6.979,5 3,6% 8.144,6 4,1% 7.963,2 8 Polón ,3 3,0% 4.814,1 2,4% 4.673,7 9 Grécia 3.598,9 1,9% 3.394,6 1,7% nd 10 Holan ,2 1,8% 3.161,6 1,6% 4.141,0
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6 A ITV na UE: principais players
7 A ITV na UE: principais players
8 A ITV na UE: principais players Emprego Itália Romén Polón nd 4 Portugal Bulg Esp Alem França R. Unido Rp.Checa
9 A ITV na UE: principais players Valor Acrescentado na ITV_ milhões Bélgica Alemanha Espanha França Itália Portugal , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , nd 7.416, , , , , , , , , , , , , , , , ,4
10 A ITV na UE: principais players Peso do VA da ITV na Ind. Transformadora Bulg. 11,8 15,6 nd 2 Portugal 11,2 13,9 14,3 3 Romén. 9,3 14,2 14,0 4 Lituân. 9,1 12,3 17,2 5 Estonia 7,2 11,7 13,4 6 Itália 7,1 8,2 9,5 7 Grécia 6,9 7,8 nd 8 Letón. 6,3 7,8 10,8 9 Luxemb. 5,7 7,5 8,7 10 Eslov. 4,5 5,2 8,3 11 Bélg. 3,7 4,2 5,1 13 Esp. 3,3 4,2 5,3 15 França 2,8 3,1 3,6 20 R. Unido 2,1 2,6 3,6 23 Alem. 1,4 1,6 2,0 Peso do Emprego da ITV na Ind. Transformadora Bulg. 25,2 29,2 nd 2 Portugal 22,0 24,2 25,1 3 Romén. 19,2 24,2 22,1 4 Lituân. 17,2 21,9 24,5 5 Estonia 13,9 18,1 18,9 6 Grécia 13,8 15,4 nd 7 Letón. 11,5 14,0 16,3 8 Itália 10,0 11,3 12,8 9 Polón. 8,7 10,4 nd 10 Eslov. 8,5 10,6 nd 14 Esp. 6,2 7,5 9,7 18 França 3,7 4,5 5,6 20 R. Unido 3,4 4,3 6,4 23 Alem. 2,0 2,3 2,9 Peso da Produção da ITV na Ind. Transformadora Portugal 8,6 11,3 12,0 2 Bulg. 7,2 8,7 nd 3 Itália 6,5 8,0 8,5 4 Grécia 6,1 7,5 nd 5 Romén. 5,9 8,3 8,5 6 Luxemb. 5,4 5,9 7,1 7 Estonia 5,3 8,7 11,6 8 Lituân. 5,2 7,8 9,9 9 Letón. 4,7 5,9 8,5 10 Eslov. 3,6 4,9 6,0 11 Bélg. 3,1 3,8 5,5 12 Esp. 2,9 3,7 4,7 15 França 2,3 2,8 3,2 18 R. Unido 1,7 2,3 3,1 21 Alem. 1,4 1,6 2,1
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12 A ITV em Portugal 11% das Exportações Totais 22% do Emprego da Indústria Transformadora 8% do Volume de Negócios na Indústria Transformadora 7% da Produção da Indústria Transformadora
13 A ITV em Portugal
14 A ITV em Portugal
15 A ITV em Portugal
16 A ITV em Portugal Produtos com maior representatividade no valor exportado em 2009 designação evol. 2009/08 Peso 2009 Peso 2004 preço/ Kg 2009 preço / Kg 2004 T-shirts e camisolas interiores, de malha, de algodão -11,9% 13,3% 12,3% 472,85 350,91 Roupas de toucador ou de cozinha, de tecidos turcos, de algodão Camisolas, pulôveres, cardigans, coletes e artigos semelhantes, de malha, de algodão T-shirts e camisolas interiores, de malha, de outras matérias têxteis -19,5% 4,1% 5,1% 8,57 8,37-16,6% 3,8% 5,9% 337,06 384,57-10,3% 3,0% 4,4% 625,15 627,79 Outras roupas de cama, de algodão -23,6% 2,6% 3,3% 10,96 9,43 Outras meias de algodão -8,0% 2,5% nd nd nd Calças, jardineiras, calças curtas e calções, de uso masculino, de algodão -8,1% 2,0% 2,6% 10,02 8,77 Outras roupas de cama, estampadas -8,2% 2,0% 2,2% 22,73 30,96 Camisas de uso masculino, de algodão -30,2% 1,7% 2,4% 39,59 48,06 Camisas de malha, de uso masculino, de algodão -2,0% 1,6% 0,9% 371,54 899,33 Cabos de filamentos sintéticos, acrílicos ou modacrílicos Camisolas, pulôveres, cardigans, coletes e artigos semelhantes, de malha, de fibras sintéticas ou artificiais Calças, jardineiras, calças curtas e calções, de uso feminino, de algodão Camiseiros, blusas, blusas-camiseiros, de uso feminino, de algodão -20,8% 1,3% 1,0% 26,83 27,02-23,7% 1,3% nd 1,46 nd -10,8% 1,2% 2,0% 710,04 353,56-18,1% 1,2% 1,0% 42,22 47,47 Outros cordéis para atadeiras ou enfardadeiras -3,3% 1,1% 0,8% 2,01 1,92
17 A ITV em Portugal Produtos que mais cresceram em 2009, em valor exportado designação evol. 2009/08 peso 2009 Tecidos de malha de largura não superior a 30 cm, de fibras artificiais ,3% 0,01% Fibras sintéticas descontínuas, não cardadas, não penteadas nem transformadas de outro modo para fiação, de aramidas ,7% 0,00% Fios de juta ou de outras fibras têxteis liberianas, retorcidos ou retorcidos múltiplos 44433,3% 0,00% Outros fios de filamentos sintéticos, não acondicionados para venda a retalho, simples, sem torção ou com torção não superior a 50 voltas por metro, de poliésteres 12635,0% 0,00% Outros tecidos de algodão, com peso superior a 200 g/m2, crus 11369,1% 0,00% Tecidos de fibras artificiais descontínuas, que contenham menos de 85%, em peso, de fibras artificiais descontínuas, combinadas, principal ou unicamente, com filamentos sintéticos ou artificiais, estampados 9119,9% 0,00% Outros tecidos de malha, de fibras artificiais, estampados 8906,6% 0,02% Outros cabos de filamentos sintéticos 8149,0% 0,00% Tecidos de juta ou de outras fibras têxteis liberianas, crus 7670,0% 0,00% Outro vestuário confeccionado 6933,9% 0,00% Artefactos têxteis acolchoados em peça, constituídos por uma ou várias camadas de matérias têxteis associadas a uma matéria de enchimento ou estofamento 6336,1% 0,06% Linóleos 3079,9% 0,02% Cordéis de sisal ou de outras fibras têxteis do género Agave, para atadeiras ou enfardadeiras 2525,9% 0,11% Outras meias-calças,de fibras sintéticas, com 67 decitex ou mais, por fio simples 2399,9% 0,03% Tecidos de malha-urdidura, de algodão, estampados 2136,0% 0,00%
18 A ITV em Portugal Principais Clientes Principais Fornecedores Evol. 09/08 Peso em Evol. 09/08 Peso em 2009 Espanha ,30% 30% Espanha ,40% 40% França ,00% 13% Itália ,90% 13% Alemanha ,20% 11% França ,30% 8% Reino Unido ,90% 9% Alemanha ,50% 6% Itália ,80% 5% China ,20% 5% EUA ,90% 4% India ,80% 4% Holanda ,10% 3% Holanda ,60% 4% Bélgica ,70% 3% Bélgica ,80% 3% Suécia ,10% 2% Paquistão ,70% 3% Angola ,40% 2% Turquia ,90% 2% UE27_EXTRA ,00% 15% UE27_EXTRA ,00% 18% UE27_INTRA ,00% 86% UE27_INTRA ,10% 82% TOTAL ,50% 100% TOTAL ,10% 100%
19 A ITV em Portugal IMPORTAÇÕES 2009 Alemanha Espanha França Reino Unido Itália Têxtil 67% 26% 35% 73% 54% Vestuário 33% 74% 65% 27% 46% EXPORTAÇÕES 2009 Alemanha Espanha França Reino Unido Itália Têxtil 35% 27% 34% 32% 43% Vestuário 65% 73% 66% 68% 57%
20 A ITV em Portugal Quota de Portugal nos principais destinos das exportações Alemanha 1,7% 1,3% 1,0% 1,3% 1,6% Espanha 6,2% 5,8% 5,3% 10,4% 7,0% França 2,6% 2,1% 1,8% 1,9% 1,9% Reino Unido 2,3% 2,8% 2,4% 1,3% 1,9% Itália 1,0% 1,1% 0,6% 0,8% 0,7%
21 A ITV em Portugal Exportações Jan.- Set Jan.- Set Evol. Importações Jan.- Set Jan.- Set Têxtil ,5% Têxtil ,8% Vestuário &TL ,3% Vestuário &TL ,7% TOTAL ,7% TOTAL ,8% Evol.
22 I&D Inovação
23 Despesa em I&D Total de despesa I&D, em % PIB UE27 1,85 1,82 1,9 Bélgica 1,97 1,86 1,92 Alemanha 2,45 2,49 2,63 Espanha 0,91 1,06 1,35 França 2,15 2,15 2,02 Itália 1,05 1,1 1,18 Holanda 1,82 1,81 1,63 Polónia 0,64 0,56 0,61 Portugal 0,76 0,77 1,51 Reino Unido 1,81 1,68 1,88 Turquia 0,48 0,52 nd Rússia 1,05 1,15 1,03 EUA 2,69 2,53 2,76 Japão 3,04 3,17 nd Em Portugal, por sector Empresas 0,21 0,28 0,76 Ensino Superior 0,28 0,28 0,51 Governo 0,18 0,12 0,12 Sector privado sem fins lucrativos 0,08 0,09 0,13
24 Despesa da ITV em I&D Milhões Bélgica 46,1 40,8 nd nd nd nd nd Alemanha 191,7 nd 202,0 nd 167,0 nd 225,4 Itália nd 106,0 65,9 53,0 52,0 88,1 77,4 Portugal 15,0 12,6 10,1 10,3 10,5 8,1 5,7 Espanha 102,7 92,5 77,8 72,5 60,7 52,5 41,8 Peso da despesa em I&D no VN ITV (%) Bélgica 0,59% 0,53% nd nd nd nd nd Alemanha 0,77% nd 0,84% nd 0,67% nd 0,80% Itália nd 0,17% 0,11% 0,08% 0,08% 0,13% 0,11% Portugal 0,21% 0,18% 0,14% 0,13% 0,13% 0,10% 0,07% Espanha 0,65% 0,57% 0,48% 0,45% 0,36% 0,31% 0,24% França: dados não disponíveis
25 CIS - Community Innovation Survey O CIS é o principal instrumento estatístico de recolha de informação sobre Inovação nas empresas. Este inquérito, realizado de acordo com as orientações metodológicas e no âmbito das exigências do Eurostat, recolhe informação sobre as atividades relacionadas com a introdução de inovação de produto e de processo e também com as atividades de inovação organizacional e de marketing. Este inquérito é realizado por cada país e centralizado pelo Eurostat que valida a fim de se assegurar a comparabilidade dos dados dos diferentes países. É um inquérito por amostra de periodicidade bienal.
26 CIS 2008: Empresas da ITVC Empresas por Atividades de Inovação, em (em %) Bélgica Alemanha Espanha França Itália Polónia Portugal Empresas com atividades de inovação 68% 91% 34% 48% 46% 16% 37% Empresas apenas com inovação tecnológica (produto /processo) Empresas apenas com inovação não tecnológica (organização /marketing) Empresas com inovação tecnológica e não tecnológica 20% 12% 9% 11% 11% 5% 13% 8% 16% 10% 11% 15% 6% 6% 40% 63% 15% 27% 20% 5% 18% Empresas sem actividades de inovação 32% 9% 66% 52% 54% 84% 63%
27 CIS 2008: Empresas da ITVC Empresas com Atividades de Inovação Tecnológica, em (em %) Actividades de Inovação desenvolvidas pelas empresas Realização de actividades de I&D (I&D intramuros) Aquisição de maquinaria, equipamento e software Bélgica Alemanha Espanha França Itália Polónia Portugal 81% 67% 43% 66% 48% 16% 37% 69% 62% 26% 47% 78% 70% 64% Aquisição externa de I&D (I&D extramuros) 46% 28% 17% 29% 15% 11% 14% Aquisição de outros conhecimentos externos 22% 20% 1% 14% 12% 7% 17% Formação 72% 39% 5% 51% 34% 35% 36% Actividades de marketing 30% 42% 21% 29% 24% 25% 23%
28 CIS 2008: Empresas da ITVC Empresas com Atividades de Inovação Tecnológica, em (em %) Objectivos de inovação considerados de elevada importância Alargar a gama de produtos (bens e/ou serviços) Entrar em novos mercados Substituir produtos ou processos desactualizados Aumentar a quota de mercado Melhorar a qualidade dos produtos Melhorar a flexibilidade na produção Aumentar a capacidade de produção Melhorar a saúde e a segurança Reduzir os custos do trabalho por unidade produzida Bélgica Alemanha Espanha França Itália Polónia Portugal 51% 65% 35% 65% 43% 40% 47% 35% 44% 28% 36% 24% 27% 38% 23% 46% 24% 39% 21% 31% 29% 46% 50% 28% 48% 22% 24% 38% 50% 61% 35% 46% 44% 41% 52% 30% 53% 22% 28% 27% 21% 42% 20% 21% 27% 24% 26% 37% 39% 20% 19% 15% 20% 20% 19% 32% 35% 33% 20% 24% 16% 17% 43%
29 CIS 2008: Empresas da ITVC Empresas com Inovação Organizacional, de Marketing ou ambas, (em %) Inovação de marketing ou organizacional Empresas com Inovação Organizacional e/ou Inovação de Marketing Bélgica Espanha França Itália Polónia Portugal 47% 25% 38% 35% 11% 24% Empresas com Inovação de Marketing 38% 16% 22% 26% 9% 13% Empresas com Inovação Organizacional 29% 19% 30% 23% 6% 18% Empresas com Inovação de Marketing, em (em %) Objetivos considerados muito importantes na inovação em marketing Bélgica Espanha França Itália Polónia Portugal Manter ou aumentar a quota de mercado 65% 37% 58% 34% 25% 44% Introduzir produtos em novos mercados geográficos 28% 33% 27% 16% 10% 28% Introduzir produtos para novos grupos de consumidores / clientes 44% 37% 29% 20% 28% 41%
30 CIS 2008: Empresas da ITVC Empresas com atividades de Inovação, em (em %) Objectivos da introdução de inovações organizacionais, classificados de muito importantes Redução do tempo de resposta às necessidades dos clientes ou dos fornecedores Melhorar a capacidade de desenvolvimento de novos produtos ou processos Bélgica Espanha França Itália Polónia Portugal nd 52% 56% 54% 43% 67% 9% 30% 38% 48% 24% 53% Melhorar a qualidade dos produtos (bens e/ou serviços) 10% 47% 62% 65% 60% 63% Reduzir custos por unidade produzida 12% 36% 46% 23% 20% 57% Melhorar a comunicação ou a partilha de informação dentro da empresa ou com outras empresas / instituições 20% 33% 27% 43% 21% 44%
31 CIS 2008: Empresas da ITVC Empresas com atividades de Inovação, em (em %) Motivações para as empresas introduzirem inovação ambiental Bélgica França Itália Polónia Portugal Regulamentações ambientais existentes ou encargos fiscais (impostos / taxas) sobre a poluição 16% 19% 12% 16% 31% Regulamentações ambientais ou impostos que espera que venham a ser introduzidas no futuro 16% 13% 9% 8% 18% Apoios e subsídios governamentais ou outros incentivos à inovação ambiental 3% 4% 9% 4% 7% Exigências actuais ou previsíveis no futuro por parte dos clientes / mercado 10% 10% 7% 5% 17% Adopção voluntária de códigos de conduta ou participação em acordos sectoriais para a implementação de boas práticas ambientais 22% 16% 10% 8% 32%
32 CIS 2008: Empresas da ITVC Empresas da ITVC, com atividades de Inovação que introduziram Inovação com benefícios ambientais, em (em %) Benefícios ambientais na empresa Redução do material usado por unidade produzida Redução da energia usada por unidade produzida Redução do CO2 produzido pela empresa Substituição por materiais menos poluentes ou perigosos Redução da poluição sonora, do ar, da água ou do solo Reciclagem de resíduos, água ou materiais Bélgica Alemanha França Itália Portugal 30% 46% 20% 10% 31% 42% 47% 20% 10% 38% 31% 27% 12% 8% 26% 33% 23% 22% 12% 45% 27% 27% 13% 17% 39% 38% 37% 34% 21% 56%
33 Têxteis Técnicos
34 Exportações de Têxteis Técnicos e Vestuário Funcional Quant_1.000 toneladas Alemanha 1.247,7 20,8% 1.392,0 19,4% 1.686,7 20,2% 1.649,4 20,1% 1.393,0 19,6% Bélgica 618,5 10,3% 777,4 10,8% 818,1 9,8% 824,5 10,1% 754,4 10,6% Itália 549,4 9,1% 581,3 8,1% 653,5 7,8% 645,0 7,9% 523,9 7,4% França 711,6 11,8% 681,4 9,5% 735,7 8,8% 673,9 8,2% 587,3 8,3% Espanha 274,3 4,6% 327,7 4,6% 323,6 3,9% 390,3 4,8% 335,5 4,7% Portugal 129,5 2,2% 124,6 1,7% 122,1 1,5% 142,3 1,7% 129,8 1,8% UE ,6 100,0% 7.166,6 100,0% 8.334,7 100,0% 8.192,8 100,0% 7.094,7 100,0% Valor_ milhões Alemanha 5.575,4 23,7% 6.194,9 23,2% 7.728,2 23,8% 7.822,7 23,8% 6.886,1 23,6% Bélgica 2.264,7 9,6% 2.623,4 9,8% 3.103,9 9,6% 3.520,6 10,7% 3.480,6 11,9% Itália 2.608,3 11,1% 2.580,5 9,7% 3.114,2 9,6% 2.977,1 9,1% 2.494,2 8,6% França 2.595,1 11,0% 2.621,0 9,8% 2.953,6 9,1% 2.767,8 8,4% 2.371,7 8,1% Espanha 919,8 3,9% 1.069,3 4,0% 1.278,7 3,9% 1.196,8 3,6% 1.103,0 3,8% Portugal 398,7 1,7% 302,2 1,1% 314,9 1,0% 357,8 1,1% 332,6 1,1% UE ,7 100,0% ,9 100,0% ,6 100,0% ,5 100,0% ,8 100,0%
35 Peso das Exportações de Têxteis Técnicos e Vestuário Funcional no Total das Exportações da ITV Quant Valor Bélgica 31,4% 37,4% 45,0% 48,5% 47,4% 18,1% 20,8% 21,7% 24,2% 26,8% Alemanha 36,2% 39,0% 41,6% 38,4% 36,7% 23,6% 25,3% 26,9% 27,1% 26,7% Espanha 29,4% 32,4% 39,0% 25,1% 32,5% 15,1% 15,7% 16,0% 14,2% 13,2% França 36,8% 37,7% 46,7% 48,4% 47,0% 18,0% 19,1% 20,0% 19,8% 19,4% Itália 26,1% 26,0% 37,0% 39,5% 39,3% 9,5% 9,3% 10,6% 10,5% 11,0% Portugal 31,1% 33,6% 27,4% 28,7% 28,0% 8,0% 6,9% 7,2% 8,6% 9,3% UE27 33,5% 36,5% 44,1% 42,5% 41,1% 17,2% 19,0% 20,9% 21,5% 21,8%
36 Portugal: Principais Produtos Têxteis Técnicos Exportados (considerando valor 2009) Valor_ milhões Cordéis, cordas e cabos, entrançados ou não, mesmo impregnados, revestidos, recobertos ou embainhados de borracha ou de plástico Tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou estratificados com plástico Telas para pneumáticos fabricadas com fios de alta tenacidade de nylon ou de outras poliamidas, de poliésteres ou de raiom viscose ,4 82,5 71,8 96,2 91,2 114,7 32,9 42,9 39,5 33,2 15,3 19,1 23,2 24,4 26,1 Produtos e artefactos, de matérias têxteis, para usos técnicos 18,3 28,5 12,0 26,2 21,0 Redes de malhas com nós, em panos ou em peça, obtidas a partir de cordéis, cordas ou cabos; redes confeccionadas para a pesca e outras redes confeccionadas, de matérias têxteis 21,1 21,8 18,5 19,4 17,4
37 Portugal: Principais Produtos Têxteis Técnicos Exportados (considerando valor 2009)
38 Portugal: Principais Produtos Têxteis Técnicos Exportados (considerando valor 2009) Preço médio / kg exportado Cordéis, cordas e cabos, entrançados ou não, mesmo impregnados, revestidos, recobertos ou embainhados de borracha ou de plástico Tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou estratificados com plástico Telas para pneumáticos fabricadas com fios de alta tenacidade de nylon ou de outras poliamidas, de poliésteres ou de raiom viscose 1,49 1,43 2,31 2,16 1,88 3,68 4,74 4,74 4,81 4,56 3,99 3,64 3,46 3,44 3,68 Produtos e artefactos, de matérias têxteis, para usos técnicos 7,43 5,14 8,49 4,56 4,30 Redes de malhas com nós, em panos ou em peça, obtidas a partir de cordéis, cordas ou cabos; redes confeccionadas para a pesca e outras redes confeccionadas, de matérias têxteis 4,66 4,42 4,21 4,41 4,49
39 Portugal: Principais Produtos Têxteis Técnicos Exportados (considerando valor 2009)
40 CONCLUSÕES I A I&D tem ainda um papel modesto na ITV portuguesa. Potencial por aproveitar. A I&D não é entendida, na prática, por uma parte importante da Indústria como valorizadora e diferenciadora de produtos e serviços. Continuamos a fazer o que tradicionalmente sempre fizemos. Os ganhos estão na produtividade do trabalho e não tanto nas margens obtidas. A ITV portuguesa é claramente especializada no Têxtil Vestir e a década de enfatizou esta realidade.
41 CONCLUSÕES II A I&D é acessível à generalidade, mas nem todos poderão passar do Têxtil e Vestuário tradicional para o Técnico e Funcional. Não basta querer mudar de especialização. A questão está menos na tecnologia a adoptar ou nos produtos a fabricar, e mais na gestão do processo, a qual, neste domínio, é claramente mais exigente e rigorosa. A Inovação na ITV não se pode reduzir apenas à Inovação Tecnológica. A Inovação não Tecnológica tem um papel eventualmente mais importante nesta Indústria, em particular com as caraterísticas da ITV portuguesa: Moda e o Design Inovação nos processos produtivos Inovação comercial na abordagem dos mercados Inovação Financeira no Financiamento da Atividade Inovação nos modelos de negócio da ITV
42 CONCLUSÕES III Os Têxteis Técnicos e Funcionais são o corolário da Inovação Tecnológica aplicada à ITV, incluindo a portuguesa. Potencial de aplicação é enorme e continua em crescimento, sobretudo para a ITV portuguesa, cuja percentagem de especialização nesta área de produto é ainda muito modesta. Potencial com forte capacidade de ser aproveitado, pois a ITV portuguesa possui Centros de Competências nos domínios tecnológicos, capazes de promover, de forma sustentada a mudança de paradigma, como o CITEVE e o CENTI ( Nanotecnologias ). Mais: a década de 2000 a 2010 foi particularmente decepcionante para os têxteis técnicos e funcionais portugueses, apesar de estarem compreendidos nas orientações estratégicas do Sector (vide Plano Estratégico STV ). Quebra do seu peso no conjunto da Indústria, quebra nas margens e no preço unitário produzido e exportado. Razões deste desempenho menos positivo são diversas, mas, no final do período, sobretudo de 2007 a 2010, tem que ver com a crise económica mundial e seus impactos em outros subsectores, como o Automóvel e a Construção.
43 Obrigado! Fonte dos dados: EUROSTAT Tratamento estatístico: ATP
44
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