Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) Ponto da Situação

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1 Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) Ponto da Situação 27 de abril de de abril de 2016

2 Contexto/âmbito das negociações A relação económica entre a União Europeia e os Estados Unidos é a mais integrada a nível mundial. Entre 2011 e 2013, um Grupo de Alto Nível para o Emprego e o Crescimento (GANEC), liderado pelo Comissário do Comércio da UE e o Representante dos EUA para o Comércio, analisou várias iniciativas que poderiam beneficiar a criação de emprego, o crescimento económico, a competitividade internacional e o desenvolvimento de padrões internacionais elevados em vários domínios. Este trabalho foi apoiado por duas consultas públicas às partes interessadas. Com base nesta análise, o GANEC recomendou aos líderes dos EUA e da UE, em fevereiro de 2013 (ver relatório), «que os Estados Unidos e a UE iniciassem, em conformidade com os respetivos procedimentos internos, as negociações sobre um acordo abrangente e ambicioso, que contemplasse um vasto leque de questões bilaterais relativas ao comércio e investimento, incluindo questões regulamentares, contribuindo assim para o desenvolvimento de normas mundiais». Em 14 de junho de 2013, os Estados-Membros deram luz verde à Comissão Europeia para que iniciasse as negociações com os Estado Unidos, tendo adotado orientações claras para a Comissão Europeia. Em particular, os Estados-Membros solicitaram à Comissão Europeia que assegurasse «um resultado equilibrado entre a eliminação dos direitos aduaneiros, a eliminação dos obstáculos regulamentares desnecessários ao comércio e o aperfeiçoamento das regras, devendo conduzir a um resultado palpável em cada uma destas componentes e à efetiva abertura recíproca dos mercados». Uma TTIP ambiciosa eliminaria pautas aduaneiras no valor de 3,6 mil milhões de EUR, sendo que, através da eliminação da duplicação dos controlos e das formalidades administrativas no domínio regulamentar, se alcançaria um impacto económico ainda maior. Muito se alcançou desde 2013 e muitos foram os progressos concretos em relação a determinadas partes do processo de negociação, como medidas destinadas a facilitar o comércio das PME, a eliminação, num curto período de tempo, dos direitos em quase todas as rubricas pautais e na maioria delas aquando da entrada em vigor de um acordo final. No entanto, existem ainda muitas questões pendentes, em especial no domínio das negociações em matéria de acesso ao mercado. Em relação à área dos serviços e contratos públicos, não foi ainda possível alcançar o mesmo nível de progresso e maturidade. Por conseguinte, a conclusão da TTIP em 2016 exigirá uma dose considerável de flexibilidade de ambas as partes. Para dar início às negociações finais, é necessário que, para todas as áreas de negociação, existam textos consolidados em que apenas as questões mais complexas estejam ainda por resolver. Processo As negociações da TTIP tiveram início em julho de Desde então, os negociadores de ambas as partes reuniram-se em 12 rondas de negociações, que abrangeram todos os elementos do futuro acordo. A última reunião teve lugar em Bruxelas, na semana de 22 de fevereiro de Página 2 de 11

3 Informações pormenorizadas sobre o âmbito e os resultados de cada uma das reuniões podem ser encontradas aqui. Este trabalho técnico é norteado por um intercâmbio regular a nível político, em particular a nível ministerial, entre a Comissária Malmström e o seu homólogo, o Representante dos EUA para o Comércio, Michael Froman. Os referidos responsáveis encontram-se regularmente (pelo menos, uma vez em cada quatro ou seis semanas), de modo a manter a orientação política e, se necessário, a desbloquear impasses. Em dezembro de 2015, no encontro destinado a fazer o ponto da situação política, a Comissária Malmström e o Embaixador Froman acordaram em continuar a intensificar o trabalho durante 2016, «a fim de fazer avançar as negociações de forma rápida, nomeadamente através do reforço do trabalho entre sessões, de rondas de negociação formais frequentes e do aumento das consultas a nível ministerial». Resumo do ponto da situação nos domínios de negociação específicos: No âmbito das negociações comerciais internacionais, as primeiras rondas de negociação são essencialmente dedicadas à compreensão da posição e dos objetivos de cada uma das partes relativamente aos temas a negociar. O mesmo sucedeu com a TTIP. As rondas realizadas em 2013 e no início de 2014 centraram-se, em grande medida, nesse tipo de intercâmbio de informações. No caso da UE, recorreu-se a documentos de posicionamento, que foram tornados públicos. As negociações são, muitas vezes, altamente técnicas e complexas, nomeadamente em domínios como a cooperação regulamentar em setores industriais ou de serviços específicos, sendo, neste caso, conduzidas pelas autoridades reguladoras competentes da UE e dos EUA. Desde 2014, os negociadores têm trabalhado no âmbito, arquitetura e pormenores concretos de cada capítulo. Mais especificamente, cada uma das partes começou a apresentar propostas de redação para capítulos específicos, propostas essas que refletem a formulação, palavra a palavra, que cada uma das partes gostaria que constasse do acordo final. A UE apresentou propostas de redação para todos os domínios da negociação, com exceção de: - cooperação regulamentar em setores específicos 1, matéria em que as propostas serão apresentadas antes da sessão de julho de 2016, - energia e matérias-primas, matéria em que as negociações com os EUA continuam em curso no que respeita à estrutura dos compromissos neste domínio, 1 Indústria automóvel, cosmética, dispositivos médicos, produtos químicos, têxteis, tecnologias de informação e comunicação, engenharia e pesticidas. Na sessão de abril, será apresentada uma proposta relativa aos produtos farmacêuticos. Página 3 de 11

4 - direitos de propriedade intelectual, matéria em que a UE apresentou propostas de redação para apenas alguns pontos como, por exemplo, sobre as medidas transfronteiriças no âmbito dos DPI, bem como um documento de reflexão sobre as indicações geográficas (IG), e - disposições institucionais para o funcionamento do Acordo, incluindo para a Cooperação Regulamentar. Todas as propostas de redação da UE no âmbito da regulamentação do acordo foram tornadas públicas. A proposta de redação da UE sobre o comércio de serviços e a respetiva oferta de acesso ao mercado foram igualmente tornadas públicas. Até à data, as partes trocaram duas ofertas pautais, duas ofertas de serviços e uma oferta de adjudicação de contratos. Para chegar à etapa final desta parte das negociações é necessário permutar uma segunda oferta de adjudicação de contratos. Ainda que as negociações mantenham o caráter técnico, encontram-se, presentemente, na fase intermédia. Durante esta fase, as negociações baseiam-se nas propostas de redação e nas ofertas de acesso ao mercado atualmente em cima da mesa. Nos domínios em que a UE e os EUA apresentaram propostas de redação, o principal objetivo consiste em consolidar essas propostas num único texto. Tal não significa que se tenha chegado a acordo sobre um determinado capítulo, mas é mais simples analisar as propostas (indicadas entre parêntesis) de ambas as partes quando elencadas num único texto. O objetivo é, por conseguinte, continuar a avançar no âmbito do trabalho de consolidação e chegar a acordo, no termo das negociações, sobre um texto que reflita tanto os interesses da UE como os interesses dos EUA. Até ao momento, no que se refere a um acordo que terá, muito provavelmente, entre 25 e 30 capítulos, existem 17 textos consolidados (ver Ponto da Situação da TTIP Evolução dos Textos). Quanto aos restantes temas, estão em análise propostas de redação provenientes tanto dos EUA como da UE. O passo seguinte consiste, então, em assegurar que ambas as partes apresentam propostas de redação nas matérias em que ainda não o tenham feito, bem como em fazer progressos significativos no âmbito da consolidação, de modo a que apenas as questões mais complexas continuem pendentes. Acesso ao mercado: a UE tem por objetivo assegurar resultados ambiciosos e equilibrados no que respeita às três principais áreas de acesso ao mercado (pautas aduaneiras, serviços e contratos públicos). Comércio de mercadorias, incluindo pautas aduaneiras: ambas as partes apresentaram propostas de redação em matéria de comércio de mercadorias, agricultura e questões conexas não pautais. Estas propostas encontram-se atualmente em vias de serem consolidadas. A UE apresentou igualmente uma proposta específica sobre vinhos e bebidas espirituosas. Em fevereiro de 2014, as partes trocaram as suas ofertas pautais iniciais. Em outubro de 2015, a UE e os EUA procederam Página 4 de 11

5 a uma segunda apresentação de propostas relativas ao acesso ao mercado de produtos industriais e agrícolas. A referida apresentação colocou ambas as partes a um nível comparável em termos de linhas pautais propostas para a eliminação de direitos (97 %). As partes trocaram igualmente pedidos em matéria de tarifas pautais em janeiro. Serviços: tanto a UE, como os EUA apresentaram propostas de redação em matéria de comércio de serviços, investimento e comércio eletrónico. As primeiras propostas sobre o acesso ao mercado de serviços foram apresentadas antes do verão de Em julho de 2015, ambas as partes apresentaram versões revistas dessas propostas. As propostas de acesso ao mercado nesta área refletem o compromisso conjunto da Comissária Malmström e do Representante dos EUA para o Comércio, Michael Froman, no sentido de que a TTIP salvaguarde as formas através das quais os governos nacionais optam por prestar e gerir os serviços públicos que oferecem aos seus cidadãos. Os debates sobre serviços financeiros continuam também a ter lugar, incluindo no que se refere à cooperação transatlântica entre entidades reguladoras. Em fevereiro de 2016, a UE e os EUA chegaram a acordo quanto à arquitetura dos futuros capítulos sobre serviços financeiros e deram início ao trabalho de consolidação das propostas de redação de ambas as partes. Uma vez resolvidas as questões de privacidade relativas à transferência transatlântica de dados, estarão reunidas as condições necessárias para avançar na área dos serviços digitais, alicerce da economia transatlântica do século XXI. Contratos públicos: ambas as partes apresentaram propostas sobre regras em matéria de acesso ao mercado no que se refere aos procedimentos de adjudicação de contratos públicos que vão além das regras já existentes do Acordo sobre Contratos Públicos da OMC. Foi preparado um capítulo consolidado que se encontra atualmente em discussão. A primeira apresentação de propostas de acesso ao mercado de adjudicação de contratos públicos realizou-se no final de fevereiro de A UE manifestou a sua deceção para com a oferta inicial dos EUA, pelo facto de não abordar os pedidos prioritários da UE. A redução significativa da discriminação na adjudicação de contratos públicos continua a ser um dos objetivos centrais da UE para a TTIP, sendo que se afigura necessário, para que as negociações avancem, um maior envolvimento a nível político no sentido de desenvolver as modalidades. As regras de origem determinam quando é que um produto pode ser fabricado nos países que assinaram um acordo comercial. A consolidação das propostas sobre regras horizontais e sobre os princípios que regem a origem teve início na 11.ª ronda. Nessa sessão, as partes trocaram propostas parciais sobre critérios específicos para que os produtos industriais sejam considerados como originários dos seus territórios respetivos. Cooperação regulamentar: a UE tem por objetivo estabelecer um quadro de cooperação reforçada entre as entidades reguladoras de ambas as partes, por forma a reduzir os entraves ao comércio e a produzir resultados específicos nos principais setores industriais. Tal implica, por Página 5 de 11

6 exemplo, a redução das duplas inspeções aos fabricantes de produtos farmacêuticos por parte das entidades reguladoras europeias e norte-americanas, libertando tempo e recursos para questões de risco mais elevado; no que respeita aos veículos automóveis, a harmonização dos regulamentos relativos aos cintos de segurança e a harmonização ou equivalência de outros regulamentos relativos à segurança, ajudando as empresas a respeitar padrões elevados em ambos os mercados; ou o acordo sobre uma forma de os fabricantes de produtos têxteis utilizarem um único conjunto de etiquetas de tratamento em ambos os mercados. Esta cooperação regulamentar deve ser conduzida pelas entidades reguladoras europeias e norteamericanas. O princípio orientador é o de que os resultados nunca deverão fazer baixar os padrões de proteção existentes, que devem ser mantidos ou aumentados. Coerência regulamentar horizontal: na sequência da sua proposta inicial feita em 2015, a UE apresentou, na ronda de negociações de fevereiro de 2016, uma proposta revista sobre a cooperação regulamentar, bem como uma proposta em matéria de boas práticas regulamentares. Os EUA apresentaram também propostas de redação em ambas as áreas. Uma versão consolidada está em vias de ser ultimada. Os obstáculos técnicos ao comércio (OTC) dizem respeito a questões como a avaliação da conformidade do produto, a redução dos custos e a transparência e cooperação na definição de normas. A consolidação das propostas de redação apresentadas por cada uma das partes está atualmente em curso. Subsistem ainda diferenças significativas em matéria de elaboração de normas e de avaliação da conformidade, para as quais estão a ser exploradas soluções. O capítulo relativo às medidas sanitárias e fitossanitárias (MSF) diz respeito à segurança alimentar, à sanidade animal e fitossanidade, assim como à melhor forma de facilitar o comércio, respeitando simultaneamente os elevados níveis de proteção de ambas as partes. Também nesta matéria, as duas partes trocaram propostas de redação, que estão atualmente em fase de consolidação. Cooperação setorial: as negociações sobre os nove setores são conduzidas pelas entidades reguladoras competentes de cada parte e continuam a ser extremamente complexas e técnicas. Até à data, o objetivo das negociações sobre cooperação setorial tem sido trabalhar no sentido de definir muito concretamente a melhor forma de alcançar uma maior compatibilidade regulamentar em cada um dos nove setores, antes de as partes se envolverem em debates baseados em textos específicos. Atendendo aos progressos alcançados nessas discussões durante as duas últimas rondas de negociações, os negociadores deverão passar aos debates baseados em textos já nas próximas rondas. Para conhecer o ponto da situação concreto das discussões nos diferentes setores, é favor consultar os resultados pormenorizados da 12.ª ronda. Regras comerciais: o objetivo da UE é contribuir para o desenvolvimento de regras comerciais internacionais, tanto a nível bilateral como multilateral. Página 6 de 11

7 Pequenas e Médias Empresas: durante a ronda de negociações realizada em Bruxelas em março de 2014, a UE e os EUA chegaram a acordo sobre a inclusão na TTIP de um capítulo separado e centrado especificamente nas PME, com vista a ajudar as empresas de menor dimensão a tirarem partido da TTIP. Este será, então, o primeiro acordo comercial da UE a incluir um capítulo específico dedicado às PME. Nas últimas rondas, foram alcançados progressos significativos no sentido de avançar na consolidação das propostas existentes neste domínio, sendo poucas as questões pendentes. Desenvolvimento sustentável: em outubro de 2015, a UE apresentou a sua proposta para um capítulo abrangente e ambicioso sobre o desenvolvimento sustentável a incluir na TTIP. A proposta engloba disposições substantivas relativas à proteção laboral e ambiental, bem como elementos transversais de relevância para o comércio e investimento. A proposta da UE vai ainda além do disposto em qualquer acordo comercial da UE atualmente em vigor. Na sequência da apresentação, pelos EUA, das suas próprias propostas em matéria de trabalho e ambiente, em fevereiro de 2016, espera-se que os trabalhos de consolidação se iniciem em breve. As discussões acerca da aplicabilidade poderão ter início logo que se atinja um entendimento comum suficiente sobre as matérias relevantes para o capítulo. Proteção dos investimentos: as discussões sobre este assunto no âmbito da TTIP foram suspensas no final de A Comissão Europeia reviu a sua abordagem em matéria de proteção dos investimentos, em especial o mecanismo de resolução de litígios entre os investidores e o Estado, em estreita consulta com os Estados-Membros e o Parlamento Europeu e com base numa consulta pública. Em 16 de setembro de 2015, a Comissão Europeia apresentou uma nova proposta relativa à proteção dos investimentos, que inclui a proposta de criação de um Sistema de Tribunais de Investimento (SJI). Com a proposta de redação da UE sobre a mesa, as discussões sobre a proteção dos investimentos foram retomadas em fevereiro de Concorrência: as discussões realizadas com base no capítulo consolidado sobre questões de concorrência avançaram significativamente nas últimas rondas, com um número muito reduzido de questões pendentes. As negociações sobre empresas públicas continuam também a ter lugar, com vista a alcançar um texto consolidado. No que respeita às subvenções, a UE apresentou uma proposta de redação que não foi ainda objeto de consolidação. As regras em matéria de alfândegas e facilitação do comércio procuram facilitar e acelerar as operações de exportação e importação entre a UE e os EUA. As negociações neste domínio têm por base uma versão consolidada. Energia e matérias-primas: não foi ainda tomada uma decisão sobre o modo como as disposições nesta matéria se irão refletir no texto final da TTIP, mas em todas as rondas tem havido discussões aprofundadas sobre os elementos relacionados com a energia e as matérias-primas que cada uma das partes gostaria de ver refletidos no acordo final. Página 7 de 11

8 Direitos de propriedade intelectual: estão em curso negociações para identificar as questões de interesse comum, sempre que as divergências nas nossas perspetivas possam ser abordadas através de um capítulo específico sobre DPI na TTIP. Ambas as partes apresentaram propostas relativas a alguns desses potenciais elementos da TIPP. A UE, por exemplo, apresentou propostas sobre medidas transfronteiriças. A UE gostaria igualmente de encontrar uma solução pragmática destinada a garantir um nível adequado de proteção das IG dos produtos agrícolas, géneros alimentícios e dos vinhos e bebidas espirituosas que não estejam ainda protegidos ao abrigo do acordo bilateral UE-EUA sobre o comércio de vinhos, em vigor desde A UE apresentou um documento de reflexão sobre esta matéria, sendo que os debates com os EUA ainda se mantêm. Resolução de litígios entre Estados: foram alcançados progressos positivos no sentido de consolidar os textos propostos, estando apenas algumas questões ainda pendentes. Transparência e controlo democrático: A política de comércio e investimento é da exclusiva competência da UE. O controlodemocrático das negociações comerciais da UE cabe aos governos dos Estados-Membros, representados no Conselho, bem como ao Parlamento Europeu. Para além do mandato conferido pelos Estados- Membros antes do início das negociações, o Parlamento Europeu adotou, em maio de 2013 e em julho de 2015, resoluções sobre as negociações em matéria de comércio e investimentos entre a UE e os EUA, fornecendo orientações aos negociadores da UE sobre como conduzir as negociações. Os governos da UE e o Parlamento Europeu estão completamente envolvidos no processo de negociação. Dispõem de acesso a todos os textos de negociação da UE, bem como aos textos conjuntos UE-EUA (textos consolidados), e são consultados sobre todos os aspetos das negociações, em especial no que respeita à preparação e aos resultados de cada uma das rondas formais de negociação. A Comissão Europeia assegurou-se de que os funcionários dos governos e os membros dos parlamentos nacionais têm acesso às negociações da TIPP, através de salas de leitura em todas as capitais. A Comissão Europeia desenvolveu igualmente uma política de transparência sem precedentes no âmbito das negociações da TIPP Todos os documentos de posicionamento e propostas de negociação da UE são tornados públicos pouco tempo após serem apresentados no âmbito das negociações. Estes documentos são partilhados com os Estados-Membros e o Parlamento Europeu antes de serem apresentados aos EUA. Os resumos pormenorizados de todas as rondas negociais são publicados pouco tempo após cada sessão. A Comissão procura também envolver regularmente os representantes da sociedade civil e o público em geral, tanto entre as rondas de negociação como durante as mesmas. De facto, em cada semana de negociações, é dedicado um dia ao contacto direto entre as partes interessadas e as equipas de negociação dos EUA e da UE. Página 8 de 11

9 O Grupo Consultivo da TIPP, composto por 16 peritos independentes que representam vários interesses (empresas, PME, sindicatos, consumidores, organizações não governamentais, saúde pública), foi criado em janeiro de Este Grupo reúne-se mensalmente com a equipa negocial da UE para debater em pormenor o conteúdo das negociações. As ordens de trabalho e os relatórios das discussões são tornados públicos. Além disso, em todos os Estados-Membros são organizadas sessões de diálogo com os cidadãos, bem como outros eventos e reuniões, com a participação da Comissária da UE e da DG Comércio. Perspetivas para 2016: Manter-se-á o elevado nível de empenho, quer no domínio político, quer no domínio técnico. Em abril e julho de 2016, realizar-se-ão duas rondas extraordinárias. Ambas as partes acordaram em procurar garantir que, até ao verão de 2016, sejam apresentadas propostas de redação para todos os domínios das negociações e que estas sejam consolidadas em grande medida, mantendo-se pendentes apenas as questões mais sensíveis. Estamos também a trabalhar no sentido de chegar ao outono com um grau de ambição comparável nos três mais importantes domínios de acesso ao mercado (tarifas, serviços e contratos públicos), bem como no que se refere às regras e à regulamentação. Os negociadores manifestaram profunda vontade de fazer tudo ao seu alcance para concluir o processo até ao final do ano, caso o acordo apresentado seja suficientemente ambicioso. Esse acordo terá de corresponder às expectativas do Conselho da União Europeia e do Parlamento Europeu, bem como do Congresso dos EUA. Tendo em conta que ambas as partes devem ter a certeza de que o acordo obterá a aprovação final nos seus respetivos sistemas, a substância deve prevalecer sobre a celeridade. Página 9 de 11

10 Ponto da situação da TIPP Evolução dos Textos Área de negociação Situação Acesso aos mercados agrícolas Combate à corrupção Concorrência Comércio transfronteiriço de serviços (CTS) Alfândegas e facilitação do comércio Comércio eletrónico Energia e matérias-primas (EMP) Serviços financeiros Proteção dos investimentos Direitos de propriedade intelectual Domínio jurídico e institucional Acesso ao mercado/produtos industriais Contratos públicos Coerência regulamentar Cooperação regulamentar Documento dos EUA Estado avançado de consolidação Estado avançado de consolidação Documento da UE Propostas da UE e dos EUA Propostas da UE e dos EUA Proposta dos EUA Página 10 de 11

11 Regras de origem Pequenas e Médias Empresas (PME) Empresas públicas Medidas sanitárias e fitossanitárias (MSF) Resolução de litígios entre Estados Subvenções Desenvolvimento sustentável: emprego, ambiente Obstáculos técnicos ao comércio (OTC) Telecomunicações Produtos têxteis e vestuário Recursos em matéria comercial Setores (9) Estado avançado de consolidação Estado avançado de consolidação Proposta da UE Propostas da UE e dos EUA Proposta dos EUA Propostas e documentos da UE e dos EUA Página 11 de 11

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