Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) Ponto da Situação
|
|
- Stella Amarante Meneses
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) Ponto da Situação 27 de abril de de abril de 2016
2 Contexto/âmbito das negociações A relação económica entre a União Europeia e os Estados Unidos é a mais integrada a nível mundial. Entre 2011 e 2013, um Grupo de Alto Nível para o Emprego e o Crescimento (GANEC), liderado pelo Comissário do Comércio da UE e o Representante dos EUA para o Comércio, analisou várias iniciativas que poderiam beneficiar a criação de emprego, o crescimento económico, a competitividade internacional e o desenvolvimento de padrões internacionais elevados em vários domínios. Este trabalho foi apoiado por duas consultas públicas às partes interessadas. Com base nesta análise, o GANEC recomendou aos líderes dos EUA e da UE, em fevereiro de 2013 (ver relatório), «que os Estados Unidos e a UE iniciassem, em conformidade com os respetivos procedimentos internos, as negociações sobre um acordo abrangente e ambicioso, que contemplasse um vasto leque de questões bilaterais relativas ao comércio e investimento, incluindo questões regulamentares, contribuindo assim para o desenvolvimento de normas mundiais». Em 14 de junho de 2013, os Estados-Membros deram luz verde à Comissão Europeia para que iniciasse as negociações com os Estado Unidos, tendo adotado orientações claras para a Comissão Europeia. Em particular, os Estados-Membros solicitaram à Comissão Europeia que assegurasse «um resultado equilibrado entre a eliminação dos direitos aduaneiros, a eliminação dos obstáculos regulamentares desnecessários ao comércio e o aperfeiçoamento das regras, devendo conduzir a um resultado palpável em cada uma destas componentes e à efetiva abertura recíproca dos mercados». Uma TTIP ambiciosa eliminaria pautas aduaneiras no valor de 3,6 mil milhões de EUR, sendo que, através da eliminação da duplicação dos controlos e das formalidades administrativas no domínio regulamentar, se alcançaria um impacto económico ainda maior. Muito se alcançou desde 2013 e muitos foram os progressos concretos em relação a determinadas partes do processo de negociação, como medidas destinadas a facilitar o comércio das PME, a eliminação, num curto período de tempo, dos direitos em quase todas as rubricas pautais e na maioria delas aquando da entrada em vigor de um acordo final. No entanto, existem ainda muitas questões pendentes, em especial no domínio das negociações em matéria de acesso ao mercado. Em relação à área dos serviços e contratos públicos, não foi ainda possível alcançar o mesmo nível de progresso e maturidade. Por conseguinte, a conclusão da TTIP em 2016 exigirá uma dose considerável de flexibilidade de ambas as partes. Para dar início às negociações finais, é necessário que, para todas as áreas de negociação, existam textos consolidados em que apenas as questões mais complexas estejam ainda por resolver. Processo As negociações da TTIP tiveram início em julho de Desde então, os negociadores de ambas as partes reuniram-se em 12 rondas de negociações, que abrangeram todos os elementos do futuro acordo. A última reunião teve lugar em Bruxelas, na semana de 22 de fevereiro de Página 2 de 11
3 Informações pormenorizadas sobre o âmbito e os resultados de cada uma das reuniões podem ser encontradas aqui. Este trabalho técnico é norteado por um intercâmbio regular a nível político, em particular a nível ministerial, entre a Comissária Malmström e o seu homólogo, o Representante dos EUA para o Comércio, Michael Froman. Os referidos responsáveis encontram-se regularmente (pelo menos, uma vez em cada quatro ou seis semanas), de modo a manter a orientação política e, se necessário, a desbloquear impasses. Em dezembro de 2015, no encontro destinado a fazer o ponto da situação política, a Comissária Malmström e o Embaixador Froman acordaram em continuar a intensificar o trabalho durante 2016, «a fim de fazer avançar as negociações de forma rápida, nomeadamente através do reforço do trabalho entre sessões, de rondas de negociação formais frequentes e do aumento das consultas a nível ministerial». Resumo do ponto da situação nos domínios de negociação específicos: No âmbito das negociações comerciais internacionais, as primeiras rondas de negociação são essencialmente dedicadas à compreensão da posição e dos objetivos de cada uma das partes relativamente aos temas a negociar. O mesmo sucedeu com a TTIP. As rondas realizadas em 2013 e no início de 2014 centraram-se, em grande medida, nesse tipo de intercâmbio de informações. No caso da UE, recorreu-se a documentos de posicionamento, que foram tornados públicos. As negociações são, muitas vezes, altamente técnicas e complexas, nomeadamente em domínios como a cooperação regulamentar em setores industriais ou de serviços específicos, sendo, neste caso, conduzidas pelas autoridades reguladoras competentes da UE e dos EUA. Desde 2014, os negociadores têm trabalhado no âmbito, arquitetura e pormenores concretos de cada capítulo. Mais especificamente, cada uma das partes começou a apresentar propostas de redação para capítulos específicos, propostas essas que refletem a formulação, palavra a palavra, que cada uma das partes gostaria que constasse do acordo final. A UE apresentou propostas de redação para todos os domínios da negociação, com exceção de: - cooperação regulamentar em setores específicos 1, matéria em que as propostas serão apresentadas antes da sessão de julho de 2016, - energia e matérias-primas, matéria em que as negociações com os EUA continuam em curso no que respeita à estrutura dos compromissos neste domínio, 1 Indústria automóvel, cosmética, dispositivos médicos, produtos químicos, têxteis, tecnologias de informação e comunicação, engenharia e pesticidas. Na sessão de abril, será apresentada uma proposta relativa aos produtos farmacêuticos. Página 3 de 11
4 - direitos de propriedade intelectual, matéria em que a UE apresentou propostas de redação para apenas alguns pontos como, por exemplo, sobre as medidas transfronteiriças no âmbito dos DPI, bem como um documento de reflexão sobre as indicações geográficas (IG), e - disposições institucionais para o funcionamento do Acordo, incluindo para a Cooperação Regulamentar. Todas as propostas de redação da UE no âmbito da regulamentação do acordo foram tornadas públicas. A proposta de redação da UE sobre o comércio de serviços e a respetiva oferta de acesso ao mercado foram igualmente tornadas públicas. Até à data, as partes trocaram duas ofertas pautais, duas ofertas de serviços e uma oferta de adjudicação de contratos. Para chegar à etapa final desta parte das negociações é necessário permutar uma segunda oferta de adjudicação de contratos. Ainda que as negociações mantenham o caráter técnico, encontram-se, presentemente, na fase intermédia. Durante esta fase, as negociações baseiam-se nas propostas de redação e nas ofertas de acesso ao mercado atualmente em cima da mesa. Nos domínios em que a UE e os EUA apresentaram propostas de redação, o principal objetivo consiste em consolidar essas propostas num único texto. Tal não significa que se tenha chegado a acordo sobre um determinado capítulo, mas é mais simples analisar as propostas (indicadas entre parêntesis) de ambas as partes quando elencadas num único texto. O objetivo é, por conseguinte, continuar a avançar no âmbito do trabalho de consolidação e chegar a acordo, no termo das negociações, sobre um texto que reflita tanto os interesses da UE como os interesses dos EUA. Até ao momento, no que se refere a um acordo que terá, muito provavelmente, entre 25 e 30 capítulos, existem 17 textos consolidados (ver Ponto da Situação da TTIP Evolução dos Textos). Quanto aos restantes temas, estão em análise propostas de redação provenientes tanto dos EUA como da UE. O passo seguinte consiste, então, em assegurar que ambas as partes apresentam propostas de redação nas matérias em que ainda não o tenham feito, bem como em fazer progressos significativos no âmbito da consolidação, de modo a que apenas as questões mais complexas continuem pendentes. Acesso ao mercado: a UE tem por objetivo assegurar resultados ambiciosos e equilibrados no que respeita às três principais áreas de acesso ao mercado (pautas aduaneiras, serviços e contratos públicos). Comércio de mercadorias, incluindo pautas aduaneiras: ambas as partes apresentaram propostas de redação em matéria de comércio de mercadorias, agricultura e questões conexas não pautais. Estas propostas encontram-se atualmente em vias de serem consolidadas. A UE apresentou igualmente uma proposta específica sobre vinhos e bebidas espirituosas. Em fevereiro de 2014, as partes trocaram as suas ofertas pautais iniciais. Em outubro de 2015, a UE e os EUA procederam Página 4 de 11
5 a uma segunda apresentação de propostas relativas ao acesso ao mercado de produtos industriais e agrícolas. A referida apresentação colocou ambas as partes a um nível comparável em termos de linhas pautais propostas para a eliminação de direitos (97 %). As partes trocaram igualmente pedidos em matéria de tarifas pautais em janeiro. Serviços: tanto a UE, como os EUA apresentaram propostas de redação em matéria de comércio de serviços, investimento e comércio eletrónico. As primeiras propostas sobre o acesso ao mercado de serviços foram apresentadas antes do verão de Em julho de 2015, ambas as partes apresentaram versões revistas dessas propostas. As propostas de acesso ao mercado nesta área refletem o compromisso conjunto da Comissária Malmström e do Representante dos EUA para o Comércio, Michael Froman, no sentido de que a TTIP salvaguarde as formas através das quais os governos nacionais optam por prestar e gerir os serviços públicos que oferecem aos seus cidadãos. Os debates sobre serviços financeiros continuam também a ter lugar, incluindo no que se refere à cooperação transatlântica entre entidades reguladoras. Em fevereiro de 2016, a UE e os EUA chegaram a acordo quanto à arquitetura dos futuros capítulos sobre serviços financeiros e deram início ao trabalho de consolidação das propostas de redação de ambas as partes. Uma vez resolvidas as questões de privacidade relativas à transferência transatlântica de dados, estarão reunidas as condições necessárias para avançar na área dos serviços digitais, alicerce da economia transatlântica do século XXI. Contratos públicos: ambas as partes apresentaram propostas sobre regras em matéria de acesso ao mercado no que se refere aos procedimentos de adjudicação de contratos públicos que vão além das regras já existentes do Acordo sobre Contratos Públicos da OMC. Foi preparado um capítulo consolidado que se encontra atualmente em discussão. A primeira apresentação de propostas de acesso ao mercado de adjudicação de contratos públicos realizou-se no final de fevereiro de A UE manifestou a sua deceção para com a oferta inicial dos EUA, pelo facto de não abordar os pedidos prioritários da UE. A redução significativa da discriminação na adjudicação de contratos públicos continua a ser um dos objetivos centrais da UE para a TTIP, sendo que se afigura necessário, para que as negociações avancem, um maior envolvimento a nível político no sentido de desenvolver as modalidades. As regras de origem determinam quando é que um produto pode ser fabricado nos países que assinaram um acordo comercial. A consolidação das propostas sobre regras horizontais e sobre os princípios que regem a origem teve início na 11.ª ronda. Nessa sessão, as partes trocaram propostas parciais sobre critérios específicos para que os produtos industriais sejam considerados como originários dos seus territórios respetivos. Cooperação regulamentar: a UE tem por objetivo estabelecer um quadro de cooperação reforçada entre as entidades reguladoras de ambas as partes, por forma a reduzir os entraves ao comércio e a produzir resultados específicos nos principais setores industriais. Tal implica, por Página 5 de 11
6 exemplo, a redução das duplas inspeções aos fabricantes de produtos farmacêuticos por parte das entidades reguladoras europeias e norte-americanas, libertando tempo e recursos para questões de risco mais elevado; no que respeita aos veículos automóveis, a harmonização dos regulamentos relativos aos cintos de segurança e a harmonização ou equivalência de outros regulamentos relativos à segurança, ajudando as empresas a respeitar padrões elevados em ambos os mercados; ou o acordo sobre uma forma de os fabricantes de produtos têxteis utilizarem um único conjunto de etiquetas de tratamento em ambos os mercados. Esta cooperação regulamentar deve ser conduzida pelas entidades reguladoras europeias e norteamericanas. O princípio orientador é o de que os resultados nunca deverão fazer baixar os padrões de proteção existentes, que devem ser mantidos ou aumentados. Coerência regulamentar horizontal: na sequência da sua proposta inicial feita em 2015, a UE apresentou, na ronda de negociações de fevereiro de 2016, uma proposta revista sobre a cooperação regulamentar, bem como uma proposta em matéria de boas práticas regulamentares. Os EUA apresentaram também propostas de redação em ambas as áreas. Uma versão consolidada está em vias de ser ultimada. Os obstáculos técnicos ao comércio (OTC) dizem respeito a questões como a avaliação da conformidade do produto, a redução dos custos e a transparência e cooperação na definição de normas. A consolidação das propostas de redação apresentadas por cada uma das partes está atualmente em curso. Subsistem ainda diferenças significativas em matéria de elaboração de normas e de avaliação da conformidade, para as quais estão a ser exploradas soluções. O capítulo relativo às medidas sanitárias e fitossanitárias (MSF) diz respeito à segurança alimentar, à sanidade animal e fitossanidade, assim como à melhor forma de facilitar o comércio, respeitando simultaneamente os elevados níveis de proteção de ambas as partes. Também nesta matéria, as duas partes trocaram propostas de redação, que estão atualmente em fase de consolidação. Cooperação setorial: as negociações sobre os nove setores são conduzidas pelas entidades reguladoras competentes de cada parte e continuam a ser extremamente complexas e técnicas. Até à data, o objetivo das negociações sobre cooperação setorial tem sido trabalhar no sentido de definir muito concretamente a melhor forma de alcançar uma maior compatibilidade regulamentar em cada um dos nove setores, antes de as partes se envolverem em debates baseados em textos específicos. Atendendo aos progressos alcançados nessas discussões durante as duas últimas rondas de negociações, os negociadores deverão passar aos debates baseados em textos já nas próximas rondas. Para conhecer o ponto da situação concreto das discussões nos diferentes setores, é favor consultar os resultados pormenorizados da 12.ª ronda. Regras comerciais: o objetivo da UE é contribuir para o desenvolvimento de regras comerciais internacionais, tanto a nível bilateral como multilateral. Página 6 de 11
7 Pequenas e Médias Empresas: durante a ronda de negociações realizada em Bruxelas em março de 2014, a UE e os EUA chegaram a acordo sobre a inclusão na TTIP de um capítulo separado e centrado especificamente nas PME, com vista a ajudar as empresas de menor dimensão a tirarem partido da TTIP. Este será, então, o primeiro acordo comercial da UE a incluir um capítulo específico dedicado às PME. Nas últimas rondas, foram alcançados progressos significativos no sentido de avançar na consolidação das propostas existentes neste domínio, sendo poucas as questões pendentes. Desenvolvimento sustentável: em outubro de 2015, a UE apresentou a sua proposta para um capítulo abrangente e ambicioso sobre o desenvolvimento sustentável a incluir na TTIP. A proposta engloba disposições substantivas relativas à proteção laboral e ambiental, bem como elementos transversais de relevância para o comércio e investimento. A proposta da UE vai ainda além do disposto em qualquer acordo comercial da UE atualmente em vigor. Na sequência da apresentação, pelos EUA, das suas próprias propostas em matéria de trabalho e ambiente, em fevereiro de 2016, espera-se que os trabalhos de consolidação se iniciem em breve. As discussões acerca da aplicabilidade poderão ter início logo que se atinja um entendimento comum suficiente sobre as matérias relevantes para o capítulo. Proteção dos investimentos: as discussões sobre este assunto no âmbito da TTIP foram suspensas no final de A Comissão Europeia reviu a sua abordagem em matéria de proteção dos investimentos, em especial o mecanismo de resolução de litígios entre os investidores e o Estado, em estreita consulta com os Estados-Membros e o Parlamento Europeu e com base numa consulta pública. Em 16 de setembro de 2015, a Comissão Europeia apresentou uma nova proposta relativa à proteção dos investimentos, que inclui a proposta de criação de um Sistema de Tribunais de Investimento (SJI). Com a proposta de redação da UE sobre a mesa, as discussões sobre a proteção dos investimentos foram retomadas em fevereiro de Concorrência: as discussões realizadas com base no capítulo consolidado sobre questões de concorrência avançaram significativamente nas últimas rondas, com um número muito reduzido de questões pendentes. As negociações sobre empresas públicas continuam também a ter lugar, com vista a alcançar um texto consolidado. No que respeita às subvenções, a UE apresentou uma proposta de redação que não foi ainda objeto de consolidação. As regras em matéria de alfândegas e facilitação do comércio procuram facilitar e acelerar as operações de exportação e importação entre a UE e os EUA. As negociações neste domínio têm por base uma versão consolidada. Energia e matérias-primas: não foi ainda tomada uma decisão sobre o modo como as disposições nesta matéria se irão refletir no texto final da TTIP, mas em todas as rondas tem havido discussões aprofundadas sobre os elementos relacionados com a energia e as matérias-primas que cada uma das partes gostaria de ver refletidos no acordo final. Página 7 de 11
8 Direitos de propriedade intelectual: estão em curso negociações para identificar as questões de interesse comum, sempre que as divergências nas nossas perspetivas possam ser abordadas através de um capítulo específico sobre DPI na TTIP. Ambas as partes apresentaram propostas relativas a alguns desses potenciais elementos da TIPP. A UE, por exemplo, apresentou propostas sobre medidas transfronteiriças. A UE gostaria igualmente de encontrar uma solução pragmática destinada a garantir um nível adequado de proteção das IG dos produtos agrícolas, géneros alimentícios e dos vinhos e bebidas espirituosas que não estejam ainda protegidos ao abrigo do acordo bilateral UE-EUA sobre o comércio de vinhos, em vigor desde A UE apresentou um documento de reflexão sobre esta matéria, sendo que os debates com os EUA ainda se mantêm. Resolução de litígios entre Estados: foram alcançados progressos positivos no sentido de consolidar os textos propostos, estando apenas algumas questões ainda pendentes. Transparência e controlo democrático: A política de comércio e investimento é da exclusiva competência da UE. O controlodemocrático das negociações comerciais da UE cabe aos governos dos Estados-Membros, representados no Conselho, bem como ao Parlamento Europeu. Para além do mandato conferido pelos Estados- Membros antes do início das negociações, o Parlamento Europeu adotou, em maio de 2013 e em julho de 2015, resoluções sobre as negociações em matéria de comércio e investimentos entre a UE e os EUA, fornecendo orientações aos negociadores da UE sobre como conduzir as negociações. Os governos da UE e o Parlamento Europeu estão completamente envolvidos no processo de negociação. Dispõem de acesso a todos os textos de negociação da UE, bem como aos textos conjuntos UE-EUA (textos consolidados), e são consultados sobre todos os aspetos das negociações, em especial no que respeita à preparação e aos resultados de cada uma das rondas formais de negociação. A Comissão Europeia assegurou-se de que os funcionários dos governos e os membros dos parlamentos nacionais têm acesso às negociações da TIPP, através de salas de leitura em todas as capitais. A Comissão Europeia desenvolveu igualmente uma política de transparência sem precedentes no âmbito das negociações da TIPP Todos os documentos de posicionamento e propostas de negociação da UE são tornados públicos pouco tempo após serem apresentados no âmbito das negociações. Estes documentos são partilhados com os Estados-Membros e o Parlamento Europeu antes de serem apresentados aos EUA. Os resumos pormenorizados de todas as rondas negociais são publicados pouco tempo após cada sessão. A Comissão procura também envolver regularmente os representantes da sociedade civil e o público em geral, tanto entre as rondas de negociação como durante as mesmas. De facto, em cada semana de negociações, é dedicado um dia ao contacto direto entre as partes interessadas e as equipas de negociação dos EUA e da UE. Página 8 de 11
9 O Grupo Consultivo da TIPP, composto por 16 peritos independentes que representam vários interesses (empresas, PME, sindicatos, consumidores, organizações não governamentais, saúde pública), foi criado em janeiro de Este Grupo reúne-se mensalmente com a equipa negocial da UE para debater em pormenor o conteúdo das negociações. As ordens de trabalho e os relatórios das discussões são tornados públicos. Além disso, em todos os Estados-Membros são organizadas sessões de diálogo com os cidadãos, bem como outros eventos e reuniões, com a participação da Comissária da UE e da DG Comércio. Perspetivas para 2016: Manter-se-á o elevado nível de empenho, quer no domínio político, quer no domínio técnico. Em abril e julho de 2016, realizar-se-ão duas rondas extraordinárias. Ambas as partes acordaram em procurar garantir que, até ao verão de 2016, sejam apresentadas propostas de redação para todos os domínios das negociações e que estas sejam consolidadas em grande medida, mantendo-se pendentes apenas as questões mais sensíveis. Estamos também a trabalhar no sentido de chegar ao outono com um grau de ambição comparável nos três mais importantes domínios de acesso ao mercado (tarifas, serviços e contratos públicos), bem como no que se refere às regras e à regulamentação. Os negociadores manifestaram profunda vontade de fazer tudo ao seu alcance para concluir o processo até ao final do ano, caso o acordo apresentado seja suficientemente ambicioso. Esse acordo terá de corresponder às expectativas do Conselho da União Europeia e do Parlamento Europeu, bem como do Congresso dos EUA. Tendo em conta que ambas as partes devem ter a certeza de que o acordo obterá a aprovação final nos seus respetivos sistemas, a substância deve prevalecer sobre a celeridade. Página 9 de 11
10 Ponto da situação da TIPP Evolução dos Textos Área de negociação Situação Acesso aos mercados agrícolas Combate à corrupção Concorrência Comércio transfronteiriço de serviços (CTS) Alfândegas e facilitação do comércio Comércio eletrónico Energia e matérias-primas (EMP) Serviços financeiros Proteção dos investimentos Direitos de propriedade intelectual Domínio jurídico e institucional Acesso ao mercado/produtos industriais Contratos públicos Coerência regulamentar Cooperação regulamentar Documento dos EUA Estado avançado de consolidação Estado avançado de consolidação Documento da UE Propostas da UE e dos EUA Propostas da UE e dos EUA Proposta dos EUA Página 10 de 11
11 Regras de origem Pequenas e Médias Empresas (PME) Empresas públicas Medidas sanitárias e fitossanitárias (MSF) Resolução de litígios entre Estados Subvenções Desenvolvimento sustentável: emprego, ambiente Obstáculos técnicos ao comércio (OTC) Telecomunicações Produtos têxteis e vestuário Recursos em matéria comercial Setores (9) Estado avançado de consolidação Estado avançado de consolidação Proposta da UE Propostas da UE e dos EUA Proposta dos EUA Propostas e documentos da UE e dos EUA Página 11 de 11
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Assistência Técnica Aprovada em 11-05-2015, após procedimento de consulta escrita aos membros da
Leia maisEnvia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2016) 684 final.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 26 de outubro de 2016 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0341 (NLE) 13399/16 PROPOSTA de: ECO 65 ENT 187 MI 644 UNECE 15 Secretário-Geral da Comissão Europeia,
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
17.6.2016 L 160/23 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/959 DA COMISSÃO de 17 de maio de 2016 que estabelece normas técnicas de execução para as sondagens de mercado no que se refere aos sistemas e modelos
Leia maisProposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA ALTA REPRESENTANTE DA UNIÃO PARA OS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E A POLÍTICA DE SEGURANÇA Bruxelas, 21.9.2016 JOIN(2016) 43 final 2016/0298 (NLE) Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO relativa
Leia maisAlfândegas. O termo Alfândega designa um departamento público, geralmente. localizado junto a portos marítimos, fronteiras terrestres e aeroportos,
Alfândegas Trabalho realizado por: Tânia Leão n.º19 Alfândegas O termo Alfândega designa um departamento público, geralmente localizado junto a portos marítimos, fronteiras terrestres e aeroportos, com
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO CEBC COMO SE ASSOCIAR 2014
APRESENTAÇÃO DO CEBC 201 QUEM SOMOS FUNDADO EM 200, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA,
Leia maisA Política Comercial Comum e seu marco jurídico-institucional no Tratado de Lisboa. Patrícia Luiza Kegel, Universidade de Blumenau.
A Política Comercial Comum e seu marco jurídico-institucional no Tratado de Lisboa. Patrícia Luiza Kegel, Universidade de Blumenau. 1 - A UE e sua especificidade: - Natureza do sistema jurídico-político,
Leia mais***II PROJETO DE RECOMENDAÇÃO PARA SEGUNDA LEITURA
Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão do Comércio Internacional 2013/0279(COD) 21.6.2016 ***II PROJETO DE RECOMENDAÇÃO PARA SEGUNDA LEITURA referente à posição do Conselho em primeira leitura tendo em
Leia maisNove áreas temáticas do programa
Nove áreas temáticas do programa Com base no Plano de Ação FLEGT da União Europeia, a gerência do programa estabeleceu nove áreas temáticas apoiadas pelo programa. Sob cada tema, há uma lista indicativa
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 30 de junho de 2016 (OR. en) Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor
Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de junho de 2016 (OR. en) 10786/16 EF 216 ECOFIN 674 DELACT 137 NOTA DE ENVIO de: data de receção: 29 de junho de 2016 para: n. doc. Com.: Secretário-Geral da Comissão
Leia maisO Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico
O Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico Adaptado de: PORQUE É QUE O ACORDO TTIP É IMPORTANTE Um
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA aprovados através de processo de consulta escrita concluído a 13 de Maio de 2015 METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Leia maisPlano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais
Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais A. ENQUADRAMENTO GERAL 1. O CRL foi criado, no seguimento de acordos de concertação social, para apoio técnico à negociação coletiva. É um organismo
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 350/XIII/1ª
PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 350/XIII/1ª Recomendações ao Governo no âmbito das negociações em curso do Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento UE EUA TTIP Exposição de Motivos Uma das
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
L 146/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/879 DA COMISSÃO de 2 de junho de 2016 que estabelece, nos termos do Regulamento (UE) n. o 517/2014 do Parlamento Europeu
Leia maisObjetivos. Prioridades de temáticos. investimento
1. Reforço da investigação, do desenvolvimento tecnológico e da inovação (objetivo I&D) n.º 1 do artigo 9.º) Todas as prioridades de ao abrigo do objetivo temático n.º 1 1.1. Investigação e inovação: Existência
Leia maisMEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO DA REPUBLICA PORTUGUESA
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO DA REPUBLICA PORTUGUESA E O MINISTÉRIO FEDERAL DE TRABALHO E DE ASSUNTOS SOCIAIS DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA Considerando a necessidade
Leia maisBalanço das atividades desenvolvidas
Plataforma para o Acompanhamento das Relações na Cadeia Alimentar 13ª Reunião Plenária Balanço das atividades desenvolvidas 19 de dezembro 2014 Lisboa - Ministério da Agricultura e do Mar Enquadramento
Leia mais10434/16 mc/ap/ip 1 DG B 3A
Conselho da União Europeia Bruxelas, 17 de junho de 2016 (OR. en) 10434/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações SOC 419 EMPL 278 ECOFIN 630 SAN 271 EDUC 243 n.º
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO COMÉRCIO
CONSELHO NACIONAL DO COMÉRCIO Dia:17/11/2015 Cidade do Mindelo Cabo verde Amilcar Aristides Monteiro - Diretor Geral - Direção Geral da Indústria e Comércio (DGIC) AGENDA TIMELINE 1976 Integração na Comunidade
Leia maisDOCUMENTO SÍNTESE UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA
IE13255 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA P. O. Box 3243, Addis Ababa, ETHIOPIA Tel.: (251-11) 5182402 Fax: (251-11) 5182400 Website: www.au.int CONFERÊNCIA DA CUA/AFCAC/AFRAA DE TRANSPORTES
Leia maisInstrução n. o 9/2016 BO n. o
Instrução n. o 9/2016 BO n. o 7 15-07-2016 Temas Supervisão Normas Prudenciais Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Autorização para a utilização de modelos internos para cálculo dos requisitos
Leia maisCobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial
São Paulo Brasil I Outubro 2015 Comércio e Investimento Comércio e Investimento Acordos comerciais em vigor Acordos comerciais assinados, que ainda não entraram em vigor Acordos de Cooperação em Investimento
Leia maisGuia de Boas Práticas da Regulamentação. proposta de temas e processo de desenvolvimento. José Augusto A. K. Pinto de Abreu
Guia de Boas Práticas da Regulamentação proposta de temas e processo de desenvolvimento José Augusto A. K. Pinto de Abreu Objetivo Discutir o conteúdo do Guia de Boas Práticas para a Regulamentação Técnica
Leia maisPROJETO DE RELATÓRIO
Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade dos Géneros 15.12.2016 2017/0000(INI) PROJETO DE RELATÓRIO que contém uma proposta de recomendação do Parlamento Europeu ao Conselho
Leia maisAviso do Banco de Portugal n. o 2/2016
Aviso do Banco de Portugal n. o 2/2016 Índice Texto do Aviso Anexo I Anexo II Texto do Aviso O Regulamento de Execução (UE) n.º 680/2014 da Comissão, de 16 de abril de 2014 estabelece requisitos uniformes
Leia maisProjecto de regulamentação sobre política de investimento e composição e avaliação dos activos dos fundos de pensões
RESULTADOS DA CONSULTA PÚBLICA N. o 5/2007 Projecto de regulamentação sobre política de investimento e composição e avaliação dos activos dos fundos de pensões 28 de Junho de 2007 O Instituto de Seguros
Leia maisBélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737. Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:50737-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737
Leia maisO Pacto de Autarcas para o Clima & Energia
O Pacto de Autarcas para o Clima & Energia PT Um movimento ascendente único O Pacto de Autarcas para o Clima e Energia reúne autoridades locais e regionais que se comprometem voluntariamente com a implementação
Leia maisCarta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves
Carta de Missão Ministério da Economia e do Emprego Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Diretor De de de 201. a.. de. de 201 1. Missão do organismo O Gabinete de Prevenção e
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 13 de janeiro de 2016 (OR. en)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 13 de janeiro de 2016 (OR. en) 5215/16 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 12 de janeiro de 2016 para: n. doc. Com.: D041721/03 Assunto: Secretariado-Geral
Leia maisProtocolo de Atuação no Relacionamento com funcionários públicos e autoridades públicas. Endesa Brasil
Protocolo de Atuação no Relacionamento com funcionários públicos e autoridades públicas Endesa Brasil ÍNDICE 3 3 3 3 4 6 6 1. Objeto 2. Alcance 3. Aplicação 4. Conceitos 5. Conteúdo 6. Responsabilidades
Leia maisNa União Europeia e países europeus (I):
O princípio da CPD diz-nos que as políticas nos vários setores devem contribuir ativamente para os objetivos de luta contra a pobreza e de promoção do desenvolvimento ou, pelo menos, não prejudicarem esses
Leia maisREGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE)
30.4.2016 PT L 116/3 REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/672 DA COMISSÃO de 29 de abril de 2016 que aprova o ácido peracético como substância ativa existente para utilização em s biocidas dos
Leia maisO Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil (doravante denominado Ministério da Saúde)
MEMORANDUM DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O SECRETARIADO DO PROGRAMA CONJUNTO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE HIV/AIDS (UNAIDS) PARA CONSTITUIÇÃO DO CENTRO INTERNACIONAL
Leia maisCONDIÇÕES DE ADMISSIBILIDADE CONDIÇÕES EXCLUDENTES. 1 Apresentação telemática no prazo estabelecido na convocatória.
CONDIÇÕES DE ADMISSIBILIDADE CONDIÇÕES EXCLUDENTES 1 Apresentação telemática no prazo estabelecido na convocatória. 2 Apresentação do formulário completo. 3 Orçamento FEDER em conformidade com o que está
Leia maisResolução nº 01/06. Implementação do Processo de Bolonha: Regras de Transição
Resolução nº 01/06 Implementação do Processo de Bolonha: Regras de Transição O Decreto-Lei n.º 74/2006, dos graus e diplomas do ensino superior, define limites temporais para a coexistência entre a nova
Leia maisModelos de sucesso de cooperação do contribuinte
Modelos de sucesso de cooperação do contribuinte Apresentado por: Brian McCauley, comissário adjunto Agência Canadense da Receita (CRA, sigla em inglês) Generalidades Antecedentes / Contexto Enfoque sobre
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 22.3.2016 COM(2016) 159 final 2016/0086 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que fixa a taxa de ajustamento dos pagamentos diretos prevista no Regulamento
Leia maisCONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES DA SEGUNDA REUNIÃO DOS MINISTROS DA JUSTICIA OU DE MINISTROS OU PROCURADORES-GERAIS DAS AMÉRICAS
SEGUNDA REUNIÃO DOS MINISTROS DA JUSTIÇA OEA/Ser.K/XXXIV.2 OU DE MINISTROS OU PROCURADORES-GERAIS REMJA-II/doc.18/99 rev. 1 DAS AMÉRICAS 3 março 1999 1º a 3 de março de 1999 Original: espanhol Lima, Peru
Leia maisInstrução n. o 4/2015 BO n. o
Instrução n. o 4/2015 BO n. o 6 15-06-2015 Temas Supervisão Elementos de Informação Índice Texto da Instrução Mapas anexos à Instrução 4/2015 Notas auxiliares de preenchimento anexas à Instrução 4/2015
Leia mais9952/15 cp/jv 1 DG G 2A
Conselho da União Europeia Bruxelas, 7 de junho de 205 (OR. en) 9952/5 FIN 439 INST 202 PE-L 39 NOTA PONTO "I/A" de: para: n. doc. Com.: Assunto: Comité Orçamental Comité de Representantes Permanentes/Conselho
Leia maisDireção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV
Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Assunto: COMERCIALIZAÇÃO DE REBENTOS Esclarecimento 11/2013 A presente nota de esclarecimento pretende elucidar os operadores de empresas do setor alimentar
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HISTÓRIA ANPUH
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HISTÓRIA ANPUH CAPÍTULO I DAS ANUIDADES ARTIGO. 1º A fixação do valor da anuidade, sua correção e sua distribuição entre a ANPUH Nacional e as Seções Estaduais
Leia maisMissão Empresarial Minas Gerais
Faz negócio. Convite Missão Empresarial 3º Encontro Ourém 18 a 22 de Abril Belo Horizonte Brasil 29 de Junho a 2 de Julho Centro de Negócios de Ourém Portugal Missão Empresarial 3º Encontro Ourém / Convite
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.6.2016 COM(2016) 395 final 2016/0184 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à celebração, em nome da União Europeia, do Acordo de Paris adotado no âmbito da Convenção-Quadro
Leia maisDECLARAÇÃO DE EUSKADI
DECLARAÇÃO DE EUSKADI As Presidentas e os Presidentes que participam na XII Conferência das Assembleias Legislativas Regionais Europeias, celebrada em Euskadi no dias 3 e 4 de Novembro. (Lista dos assinantes
Leia maisSíntese de Legislação Nacional e Comunitária. 04 de Janeiro de 2012
LEGISLAÇÃO Síntese de Legislação Nacional e Comunitária de 2012 Legislação Nacional Energias Renováveis Portaria n.º 8/2012 I Série n.º 3, de 4/01 Aprova, no âmbito da política de promoção da utilização
Leia maisCentro Paroquial e Social de Barroselas Casa de S.Pedro
Centro Paroquial e Social de Barroselas Casa de S.Pedro Estudos, certificação, auditoria e assessoria no contexto da implementação de sistema solar térmico, sistema fotovoltaico e bomba de calor Proposta
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED:
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:269591-2015:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: Concurso n.o Chafea/2015/Health/34 relativo à análise de implementação
Leia maisConcursos de Principais alterações face a João Carreira
Concursos de 2014 Principais alterações face a 2013 João Carreira Que novos concursos são lançados hoje? São lançados 6 concursos: 2 Concursos de 2014: Principais alterações face a 2013 TIPOLOGIAS DE PROJETO:
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3
Leia maisNOVO PROGRAMA. Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL
NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 1 PETROBRAS Fundada em 1953, a partir de uma campanha popular O petróleo é nosso. Empresa integrada de energia Sociedade anônima de capital aberto
Leia maisCurso Avançado de Proteção de Dados
Programa Curso Avançado de Proteção de Dados A atualidade e diversidade das matérias que estão a coberto da proteção de dados pessoais, torna pertinente a apresentação de um novo curso monotemático na
Leia maisNORMA DE GESTÃO N.º 4/NORTE2020/ Rev 1
NORMA DE GESTÃO N.º 4/NORTE2020/2015 1 Rev 1 [Operações públicas FEDER] 1 Não aplicável a operações enquadradas no Sistema de Incentivos às Empresas e a operações cofinanciadas pelo FSE. CONTROLO DO DOCUMENTO
Leia maisLuxemburgo-Luxemburgo: Prestação de serviços de consultoria a favor do MEE 2016/S Anúncio de concurso. Serviços
1 / 8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:450788-2016:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: Prestação de serviços de consultoria a favor do MEE 2016/S 247-450788
Leia maisRecomendação de políticas Serviços de nuvem seguros e confiáveis
Recomendação de políticas Serviços de nuvem seguros e confiáveis A oportunidade Na medida em que a computação em nuvem dá origem a novas e poderosas capacidades, ela oferece o potencial de aumentar a produtividade,
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisO Sistema de Gestão de Responsabilidade Social
Securitas Portugal O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Agosto de 2016 1 O Sistema de Gestão da Responsabilidade Social A SECURITAS desenvolveu e implementou um Sistema de Gestão de aspetos de
Leia maisCOALIZÃO EMPRESARIAL BRASILEIRA
COALIZÃO EMPRESARIAL BRASILEIRA Relatório de Reunião Local: Sede da CNI Data: 26 de setembro de 2007 Convidados: - Ministro Evandro Didonet, Chefe do Departamento de Negociações Internacionais do Ministério
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL DA II REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DOS MINISTROS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
DECLARAÇÃO FINAL DA II REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DOS MINISTROS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Os Ministros responsáveis pela Ciência e Tecnologia da República de Angola,
Leia maisInovação Produtiva PME Qualificação das PME
Sistema de Incentivos Inovação Empresarial e Empreendedorismo Qualificação das PME Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (I&DT) Inovação Empresarial e Empreendedorismo Qualificação e Internacionalização
Leia maisGrupos Parlamentares de Amizade
Grupos Parlamentares de Amizade Resolução da Assembleia da República n.º 6/2003, de 24 de janeiro (TP), com as alterações introduzidas pela Resolução da Assembleia da República n.º 26/2010, de 30 de março
Leia maisDECISÃO DA COMISSÃO. de 11.12.2014
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.12.2014 C(2014) 9360 final DECISÃO DA COMISSÃO de 11.12.2014 relativa ao plano de transição nacional comunicado pela República Portuguesa, em conformidade com o artigo 32.º,
Leia mais1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013
1ª Jornada Internacional da Gestão Pública O caso MDIC BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 ANTECEDENTES INÍCIO DE 2011 Contexto de mudança de Governo; Necessidade de diagnóstico organizacional; Alinhamento
Leia mais*** RECOMENDAÇÃO. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0192/
Parlamento Europeu 2014-2019 Documento de sessão A8-0192/2016 30.5.2016 *** RECOMENDAÇÃO sobre o projeto de decisão do Conselho que autoriza a cooperação reforçada no domínio da competência, da lei aplicável,
Leia maisTelefones celulares e temas relacionados à saúde: Informação aos consumidores. Carta ao Consumidor
Telefones celulares e temas relacionados à saúde: Informação aos consumidores Carta ao Consumidor Introdução Os consumidores de todo o mundo confiam nos telefones celulares para se manterem em contato
Leia maisExposição do professor; Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno; Recolha e tratamento da informação;
ENSINO SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE ECONOMIA C 12º ANO DE ESCOLARIDADE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS METAS/OBJETIVOS OPERACIONALIZAÇÃO (DESCRITORES) ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS MATERIAIS CURRICULARES
Leia maisCONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA À INICIATIVA COMPETIR XXI
CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA À INICIATIVA COMPETIR XXI 30-03-2016 Iniciativa Competir XXI CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA Na sequência da qualificação da Sotecnisol, S.A. como Empresa
Leia maisMedida de apoio à inovação
Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação
Leia maisO que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)?
O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)? O Liderança para a Mudança é um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente
Leia maisS.R. DA AGRICULTURA E FLORESTAS Despacho Normativo n.º 11/2012 de 3 de Fevereiro de 2012
S.R. DA AGRICULTURA E FLORESTAS Despacho Normativo n.º 11/2012 de 3 de Fevereiro de 2012 Considerando o Regulamento (CE) n.º 247/2006, do Conselho, de 30 de janeiro, que estabelece medidas específicas
Leia maisDeclaração de Bratislava
Bratislava, 16 de setembro de 2016 Declaração de Bratislava Reunimo-nos hoje em Bratislava num momento crítico para o nosso projeto europeu. A Cimeira de Bratislava de 27 Estados-Membros foi dedicada a
Leia maisCÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA ÁRABE-PORTUGUESA
PATROCINADORES CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA ÁRABE-PORTUGUESA A Câmara de Comércio e Indústria Árabe-Portuguesa (CCIAP), Associação sem fins lucrativos/entidade de Utilidade Pública, tem como objectivo
Leia maisPolítica Comercial e de Direitos Humanos. 1 Introdução 2 Comprometimento 3 Entrega 4 Controle
Política Comercial e de Direitos Humanos 1 Introdução 2 Comprometimento 3 Entrega 4 Controle BP 2013 Política Comercial e de Direitos Humanos 1. Introdução Disponibilizamos energia para o mundo. Encontramos,
Leia maisPreencha a folha de sinopse seguinte. Não deve ultrapassar uma folha A4 (aproximadamente 500 palavras).
Sinopse da Candidatura Preencha a folha de sinopse seguinte. Não deve ultrapassar uma folha A4 (aproximadamente 500 palavras). PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL 2016 Sinopse de Candidatura Enumere
Leia maisO projecto Potencial C inclui ainda um número limitado de actividades a decorrer fora do país. Objectivos:
O projecto Potencial C é uma iniciativa da Agência INOVA e é constituído por um conjunto integrado e abrangente de actividades que, ao longo de 24 meses, procurará estimular a criação de empresas no âmbito
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DO CARTAZ DO II CONGRESSO DE ANDEBOL DE ESPINHO
1 REGULAMENTO DO CONCURSO DO CARTAZ DO II CONGRESSO DE ANDEBOL DE ESPINHO No âmbito do II Congresso de Andebol de Espinho, a organização decidiu criar um espaço para elaboração e apresentação de um cartaz
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica
Leia maisDECRETO Nº , DE 18 DE JULHO DE 2001.
DECRETO Nº. 3.872, DE 18 DE JULHO DE 2001. Dispõe sobre o Comitê Gestor da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - CG ICP-Brasil, sua Secretaria-Executiva, sua Comissão Técnica Executiva e dá outras
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA FLORESTAL (TCC EF)
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA FLORESTAL (TCC EF) I. DEFINIÇÃO Em atendimento às Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação, todo aluno do Curso de Engenharia Florestal deverá, obrigatoriamente,
Leia maisTestes de Diagnóstico
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística
Leia maisControle administrativo no comércio exterior
Controle administrativo no comércio exterior O que é o controle administrativo Controle exercido com o objetivo de verificar a consonância da operação pretendida em relação às normas comerciais, técnicas,
Leia maisAssembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana. Sétima Sessão Plenária Ordinária de Março de Parlamento Grego.
Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana Sétima Sessão Plenária Ordinária 27-29 de Março de 2014 Parlamento Grego Atenas (Grécia) Projeto de Programa (versão de 7 de Março de 2014) PT 1/7 PT PRAZOS
Leia maisIntegração da PRE no MIBEL
Integração da PRE no MIBEL Resultados da Consulta Pública e Propostas de Harmonização Regulatória Eduardo Teixeira Motivações Efeitos da presença da PRE no contexto do MIBEL Motivações Peso relativo e
Leia mais0. DESENHO TÉCNICO EUVG PARQ Mestrado Integrado em Arquitectura Tecnologias, Materiais e Técnicas de Construção III Ano lectivo 2011/2012
0. DESENHO TÉCNICO EUVG PARQ Mestrado Integrado em Arquitectura Tecnologias, Materiais e Técnicas de Construção III Ano lectivo 2011/2012 0.1 ESCALAS DE DESENHO Breve descrição da relação entre as diversas
Leia maisCONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL (CLAS) Grupo de Trabalho Pessoas Idosas, Envelhecimento e Intergeracionalidade. ATA nº 1
CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL (CLAS) Grupo de Trabalho Pessoas Idosas, Envelhecimento e Intergeracionalidade ATA nº 1 Data: 24 de fevereiro de 2012 (sexta-feira) Local: Câmara Municipal de Peniche Hora
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Normas para realização do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental
Leia maisDepartamento de Negociações Internacionais (DNI) Divisão de Negociações Extra-Regionais do Mercosul -I (DNC I)
Acordos Extra-Regionais no âmbito do MERCOSUL: Oportunidades de Negócios para a Região Amazônica Francisco Cannabrava Departamento de Negociações Internacionais Ministério i i das Relações Exteriores Departamento
Leia maisExcelência na Gestão
Mapa Estratégico 2012-2014 Visão Até 2014, ser referência no atendimento ao público, na fiscalização e na valorização das profissões tecnológicas, reconhecido pelos profissionais, empresas, instituições
Leia mais8952/16 ap/pbp/mjb 1 DGG 3A
Conselho da União Europeia Bruxelas, 13 de 2016 (OR. en) 8952/16 COMPET 237 TELECOM 82 MI 341 IND 96 DIGIT 51 NOTA de: para: Assunto: Presidência Conselho Um Mercado Único Digital: próximas etapas para
Leia maisCURSO NEGOCIAÇÃO E COMUNICAÇÃO COM CLIENTES DIFÍCEIS
CURSO NEGOCIAÇÃO E COMUNICAÇÃO COM CLIENTES DIFÍCEIS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 03 2. DESENVOLVIMENTO A. Proposta pedagógica B. Investimento C. Condições de participação 03 03 04 04 3. FICHA DE INSCRIÇÃO 05
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RESOLUÇÃO N 146, DE 21 DE JUNHO DE 2016. (Publicada no Diário Eletrônico do CNMP, Caderno Processual, de 6/7/2016, págs. 5/7) Dispõe sobre as diretrizes administrativas e financeiras para a formação de
Leia maisA P R E S E N T A Ç Ã O MARÇO 09
A P R E S E N T A Ç Ã O MARÇO 09 Sumário : 1 Entidade Reguladora do Sector Eléctrico em Angola 2 Missão do IRSE 3 Reflexos da Entidade Reguladora no Sector 4 Desafios do Regulador 5 Indicadores 6 Legislação
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE (Do Sr. Homero Pereira) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Do Sr. Homero Pereira) Cria o Programa de Redistribuição de Alimentos Excedentes, e dá outras providências O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica criado o Programa de Redistribuição
Leia mais